Moçambique Oportunidades no setor da engenharia e da construção Tiago Abade 23 outubro 2014
|
|
- Mirela Farias Castel-Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oportunidades no setor da engenharia e da construção Tiago Abade
2 Agenda O impulso do setor energético e o impacto no setor da engenharia e construção e a SADC 4 Conclusões - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 2
3
4 O setor energético e a SADC Conclusões Caracterização macroeconómica Evolução anual do PIB per capita em US$ e respetiva taxa de crescimento ,3% ,4% 7,8 7,2 Extensão territorial de 801,6 milhares de km2; População total de pessoas; 8.7 x PT 2.4 x PT ,8% 6,3% 7,1% 6,6 8,8% da população total da região; PIB no valor milhões de US$; 7% do PIB de PT ,0 PIB per capita de % do PIB per capita de PT Crescimento anual PIB (em %) PIB (Milhões US$) O FMI reviu em alta as previsões de crescimento do PIB de para 2014 de 7.2% para 8.3% O crescimento assentou na produção de carvão, na agricultura, na construção civil e serviços financeiros, sustentado pela contínua capacidade da atração de investimento estrangeiro. As previsões para 2013 e 2014 apontam para um crescimento de 8,4% e 8%, com base na produção de carvão. - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 4
5 O setor energético e a SADC Conclusões 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Importações moçambicanas Evolução das importações de e principais países de origem ( ) 3% 7% 3% 17% 29% 4% 1% 2% 13% 35% 4% 3% 18% 4% 2% 11% 5% 6% 7% 9% 34% 34% 31% EUA Brasil Portugal China Reino Unido Bahrein Emirados Árabes Unidos Países Baixos África do Sul Portugal 5% das importações moçambicanas, num total de US$ 333 milhões, em As importações de aos seus parceiros económicos ascenderam a US$ 6.8 mil milhões, em CAGR +14% Importações 0% África do Sul e Holanda são os principais parceiros ao nível das importações de em conjunto representaram 40% do total, em O elevado peso da Holanda na estrutura das exportações moçambicanas deverá refletir o designado efeito Roterdão, cidade que acolhe o porto onde desembarca uma parte considerável das mercadorias destinadas à União Europeia (UE). - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 5
6 Peso nas exportações totais de O setor energético e a SADC Conclusões Exportações moçambicanas Evolução das exportações de e principais países de destino ( ) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2,653 2% 10% 56% 2,147 3% 3% 3% 21% 42% 3,000 3% 4% 21% 53% Em termos globais, as exportações de apresentam um volume mais elevado ao nível do alumínio, gás de petróleo liquefeito, energia elétrica e carvão para a China, que foram também os produtos que mais contribuíram para o crescimento das exportações moçambicanas entre 2008 e ,604 4% 2% 1% 6% 5% 16% 39% 4, % 3% 4% 5% 18% 19% 27% 4,500 4,000 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, EUA Zimbabué Suiça Itália Índia Reino Unido China África do Sul Países Baixos Exportações Portugal 2% das exportações moçambicanas, num total de US$ 75 milhões, em 2012 Cerca de 70% das exportações de para Portugal, em 2012, foram de alimentos. As exportações de para os seus parceiros económicos ascenderam a US$ 4.1 mil milhões, em Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 6
7 Exportações (milhões US$) Importações (milhões US$) O setor energético e a SADC Conclusões Relações económicas entre e a CPLP Exportações moçambicanas para os países da CPLP % % Fonte: UNCTAD, UNCTADstat 2.80% 23 Principais exportações de MZ a PTc Açucares, melaço e mel: 32 M US$ Crustáceos, moluscos e invertebrados aquáticos: 20 M US$ Tabaco (matéria-prima): 13 M US$ % % Portugal Brasil Angola Importações moçambicanas aos países da CPLP % % % % % Portugal Brasil Principais importações de: Máquinas e equipamentos para os empreiteiros de engenharia civil: 21 M US$ Material impresso: 18 M US$ Estruturas e partes de estruturas de ferro, aço ou alumínio: 14 M US$ Equipamento para distribuição de eletricidade: 13 M US$ - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 7
8 O setor energético e a SADC Conclusões Principais setores e oportunidades de (1/2) Agricultura Grandes bacias hidrográficas permanecem largamente inexploradas; grandes recursos em termos de irrigação. 36 milhões de hectares de terra arável, dos quais somente 10% está cultivada. Pescas Localização costeira, com uma extensão de litoral de km e uma Zona Económica Exclusiva (ZEE) de 586 mil km 2 de superfície oceânica. Grande diversidade de recursos de pesca. Indústria Extrativa Diversidade de recursos, atualmente atestado pelas enormes reservas identificadas de gás natural e carvão. Produção Entrada no mercado de empresas da China, Índia e África do Sul com investimentos que poderão triplicar a produção de cimento em, onde a Cimpor tem tido uma posição dominante. - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 8
9 O setor energético e a SADC Conclusões Principais setores e oportunidades de (2/2) Construção Potencial de investimento na área da habitação, estimando-se um défice de 2,5 milhões de fogos e respetivas infraestruturas de água, saneamento, energia e acessibilidade. Energia Potencial energético de 12,500 MW. O Governo moçambicano pretende o envolvimento de investidores privados nas energias renováveis. Hotelaria e Turismo País com os recursos costeiros mais fortes da África Austral: litoral permanece inexplorado. É diversificado, possui caraterísticas naturais atrativas, praias paradisíacas e florestas onde podem funcionar reservas ecológicas. - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 9
10 O setor energético e a SADC Conclusões Como investir em Portugal foi o maior investidor em entre 2005 e 2010 Benefícios e Incentivos Isenção do pagamento de direitos aduaneiros e do IVA Crédito fiscal por investimento (CFI) Amortizações e reintegrações aceleradas O investimento em é regulado pela Lei de Investimentos, Lei n.º 3/93, de 24 de junho e pelo Decreto n.º 43/2009, de 21 de agosto O valor mínimo de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) para efeitos de repatriamento de lucros é de MZN ou aproximadamente USD Valor Projecto Aprovação Prazos Deduções à matéria coletável e à coleta Benefícios fiscais referente a outras despesas ao abrigo do CBF 1,5 biliões MZN (aprox. 52 M USD) > 2,5 biliões MZN (aprox. 86 M USD) Governador Provincial Diretor Geral do CPI 3 dias úteis - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 10
11 O setor energético e a SADC Conclusões Principais acordos estabelecidos em Tipo de Acordos em SADC África Mundo Acordos Comerciais e de Investimento Acordos de Promoção e Proteção Recíproca de Investimentos África do Sul Maurícias República da Argélia Egipto Bélgica; Dinamarca; França; Portugal; Suíça; Indonésia; Índia; Irlanda do Norte; Luxemburgo; UK; EUA; Vietname Acordos entre EUA e - AGOA A Lei de Crescimento e Oportunidades para África (AGOA), aprovada em 2000, tem vindo a permitir a exportação de bens e produtos para os EUA sem que os mesmos se encontrem sujeitos a taxas alfandegárias - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 11
12 O setor energético
13 O setor energético e a SADC Conclusões O setor energético 10 Maiores descobertas de petróleo e gás em 2013 (Mboe) 1,295 Descobertas de petróleo Descobertas de gás natural Outros Espadarte Agulha Egipto Ogo Nigéria Angola Tangawizi Tanzândia Iara Entorno Brasil Orca Hassi Touimet Argélia D-55 Índia 10 Maiores descobertas de petróleo e gás em 2012 (Mboe) 3,256 1,764 1,408 1,144 1,144 1, Golfinho Cameia Angola Coral Moambique Mamba NE2 Atum Mamba NE Mamba N Carcará Brasil Pão de Açúcar Brasil Zafarani Tanzânia Mzia Tanzânia Fonte: Wood Mackenzie - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 13
14 O setor energético e a SADC Conclusões O setor energético Impacto da construção de 6 trens de LNG, em 2035 Incremento do PIB Moçambicano em 39 mil milhões US$. 1 2,3 x o PIB atual Aumento dos 650 US$ atuais para US$. PIB per capita 700 mil empregos, 15 mil dos quais associados diretamente ao projeto de exploração. Emprego Superavit acima dos 16 mil milhões de US$ anuais. Conta corrente Entre os 67 e os 212 milhões de US $, cerca de 1/3 das receitas totais do Estado. Receitas do Estado 1 1 1ºs 6 trens + GN Doméstico; 72 mil milhões US$ para 12 trens Fonte: Standard Bank - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 14
15 e a SADC
16 O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC A SADC Países constituintes Angola Botsuana República Democrática do Congo Maláui Maurícias Namíbia Seicheles África do Sul Suazilândia Tanzânia Zâmbia Zimbabué - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 16
17 Crescimento médio (%) O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC Dos países pertencentes à SADC existem dois que se destacam dos restantes pelo seu peso, nomeadamente, África do Sul e Angola. PIB dos EMs da SADC (2012) Crescimento médio anual países SADC ( ) África do Sul 59% Angola 18% Botsuana 2% Congo R.D 3% Lesoto 0% Outros 10% Madagáscar 1% Malauí 1% Maurícia 2% Namíbia 2% 2% Zâmbia 3% Tanzânia 4% Zimbabué 2% Seicheles 0.1% 30.00% 20.00% 10.00% 0.00% % % 11.23% 10.69% 8.91% 7.92% 6.71% 1.51% -0.08% 2.14% 10.20% 9.74% 5.54% 1.64% 8.06% 9.01% 25.10% Suazilândia 1% % Crescimento médio PIB (crescimento, % anual, 2012) Fonte: Worldbank - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 17
18 O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC Relações entre a CPLP e a SADC Exportações dos países da CPLP para a SADC (valores em milhões de US$ e crescimento médio) 0 4,52% ,57% ,54%% Brasil 3,80% Portugal 5,82% ,0 5,4 4,8 4,2 3,6 3,0 Angola é o principal parceiro comercial de Portugal dentro da SADC, absorvendo 87% das exportações portuguesas para este mercado. Principais destinos das exportações portuguesas para a SADC (2012) Portugal Portugal apresenta um crescimento de 3,1 milhões US$ (2010) para cerca de 8,2 milhões US$ (2012). Em conjunto, Brasil e Portugal, exportaram para a SADC cerca de 12,4 mil milhões US$ em O valor global das exportações para a SADC de todos os seus parceiros comerciais ascendeu 216 mil milhões US$. 87% Rep. Dem. Congo Angola Zâmbia Zimbabué Namíbia Botsuana 3 % Tanzânia 8% Lesoto África do Sul Suazilândia Seicheles Maurícias - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 18
19 O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC Relações entre a CPLP e a SADC Importações dos países da CPLP à SADC (valores em milhões de US$ e crescimento médio) ,27% , ,35% ,93% , , Brasil 2012 Portugal ,63% 2014 Portugal importa quase exclusivamente combustíveis da SADC. O Brasil além de combustíveis minerais importa químicos, outros bens manufaturados e alguma maquinaria. A diminuição das importações do Brasil à SADC resulta da redução da importação de combustíveis minerais a Angola, nomeadamente de produtos relacionados com gás, propano e butano. - Oportunidades no setor da engenharia e construção 3,29% ,6 3,0 2,4 Os países da CPLP apenas importam cerca de 3,3% do total das exportações da SADC. Portugal tem vindo a aumentar a sua importância no seio da SADC, através do reforço das suas relações comerciais, inclusive da crescente importação de produtos da região económica. Entre 2008 e 2012, Portugal aumentou a sua quota nas exportações da SADC de 0,68% para 2,81%. Slide 19
20 O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC Caracterização macroeconómica Crescimento estimado do PIB das comunidades económicas regionais ( ) O crescimento das regiões económicas irá criar novas oportunidades de comércio e investimento tanto para empresas nacionais como para empresas estrangeiras. Está previsto um aumento de 1,095 mil milhões US$ no PIB anual das 5 regiões analisadas entre 2013 e Fonte: UNCTADSTAT; FMI. Cálculos - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 20
21 O setor energético e a SADC Conclusões e a SADC Principais acordos estabelecidos por Angola e Acordo Cotonu Objetivo: promover e acelerar o desenvolvimento económico, cultural e social dos países ACP, tendo como principal desígnio a redução da pobreza nos Estados ACP, do qual faz parte Angola e. Prevê a criação de um instrumento financeiro de apoio aos seus objetivos, nomeadamente de apoio aos países ACP, designado por Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED). O montante do fundo do FED para o período de 2007 a 2013 foi de 22,7 mil milhões. Do montante, o valor global disponibilizado pela UE a Angola e entre 2008 a 2013, através do Documento de Estratégia do respetivo país com a UE, foi aproximadamente de 228 milhões a Angola e de 622 milhões a. O montante previsto no âmbito do próximo FED para todos os países ACP, para 2014 a 2020, é de 31,5 mil milhões, ainda não estando aprovadas as verbas a atribuir a novos programas a Angola e - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 21
22 O setor energético e a SADC Conclusões Planeamento adequado Avaliação estratégica Objetivos estratégicos Modelo de negócio Capacidades internas Gestão de riscos Visão e missão Avaliação de mercado Economia Competência Social e ambiental Cadeia de distribuição Clientes Cultura empresarial Grau de inovação Impostos Estrutura de investimento Estratégia de entrada/saída Joint Ventures Reestruturação Start up Planeamento fiscal Outsorcing/ offshoring Aquisição Infraestrutura do negócio Adequação dos processos à internacionalização Monitorização e controlo Estrutura organizacional Operações Tecnologia Finanças Processos de negócio Reporting Ética e integridade Segurança - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 22
23 Conclusões
24 O setor energético e a SADC Conclusões Conclusões Oportunidades em A forte integração regional associada ao início de exploração do gás natural, as reservas de carvão e a hidroeletricidade poderão potenciar enquanto fornecedor energético da região. Oportunidades Elevadas reservas de gás natural descobertas na bacia oceânica do norte do país; Fundo Fiduciário EU-África para as Infraestruturas; Construção de infraestruturas e logística para setor do Gás Natural e projetos na área da Petroquímica e da Eletricidade; Oportunidades adicionais nas infraestruturas de transporte, comunicação, saúde, educação, etc.; Grandes extensões de terreno arável com condições agrícolas; Plano estratégico de desenvolvimento regional ( ); Aumento do emprego direto e indireto conduzirá a um aumento do poder de compra e do mercado interno; Autonomia financeira do Governo Moçambicano potenciará novos investimentos públicos e novas políticas sociais. - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 24
25 O setor energético e a SADC Conclusões Conclusões Desafios em Desafios Risco político e instabilidade social; Atraso no início da exploração de blocos de GPL e reservas de carvão; Inflação local e risco cambial; Dificuldades operacionais; Evolução na regulação e política fiscal; Ausência de infraestruturas; Dificuldade na obtenção de crédito; Escassez de mão de obra qualificada; Acesso limitado a eletricidade; Exigências de conteúdo local. - Oportunidades no setor da engenharia e construção Slide 25
26 No melhor caminho! Todos os direitos reservados. refere-se à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.
Workshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisO Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo
O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisPotencialidades com os portos Africanos Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, 9 Novembro de 2010. Artur Alves
Potencialidades com os portos Africanos Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas, 9 Novembro de 2010 Artur Alves Enquadramento A rede de países da CPLP apresenta um conjunto de valências, que exploradas
Leia maisInternacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015
Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras
Leia maisMário de Jesus Economista Membro fundador do FRES Fórum de Reflexão Económica e Social
Mário de Jesus Economista Membro fundador do FRES Fórum de Reflexão Económica e Social Se tivermos em atenção os factos, comprovados pelos registos e estatísticas mais ou menos oficiais, de cariz económico,
Leia maisGuimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020
Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisCONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:
CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisCPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento
CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisLUSOFONIA ECONÓMICA PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013
PLATAFORMAS CPLP 19 MARÇO 2013 FINALIDADE DO PROJETO LUSOFONIA ECONÓMICA Promover a internacionalização das empresas através da intensificação de: - Parcerias entre empresários da CPLP - Divulgação de
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação
Leia maisO FOCO NOS RESULTADOS
O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para
Leia maisCabo Verde. Inteligência de Mercados Internacionais. Extensão: 4.033 km2. População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português
in Inteligência de Mercados Internacionais Extensão: 4.033 km2 População: 0,52 milhões de hab. Idioma: Português Centros comerciais: Praia (Capital), Mindelo Moeda: Escudo Caboverdiano (CVE) é um arquipélago
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)
PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO. Valores
SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento
Leia maisRiscos versus Oportunidades. Riscos versus Oportunidades no BRASIL
Riscos versus Oportunidades Riscos versus Oportunidades no BRASIL Um parceiro de confiança / www.portugalglobal.pt Riscos versus Oportunidades no BRASIL Tendências de Mercado CURTO E MÉDIO PRAZOS Contração
Leia maisROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014
ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com
Leia maisO papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas
O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem
Leia maisGolfe e Turismo: indústrias em crescimento
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisExercícios sobre a China
Exercícios sobre a China 1. (Adaptado de SENE, Eustáquio e MOREIRA, João C. geral e do Brasil. São Paulo. Scipione, 2010.) Há trinta anos, a República Popular da China iniciou uma política de reformas
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisINOVAÇÃO e I&DT Lisboa
INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisCondicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa
Condicionantes de um crescimento sustentado da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Governador Forum para a Competitividade Hotel Tiara Park, Lisboa, 23 setembro 2014 Condicionantes de um crescimento
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisA AICEP e os Apoios à Internacionalização. S. João da Madeira, 24 de novembro de 2015
A AICEP e os Apoios à Internacionalização S. João da Madeira, 24 de novembro de 2015 Índice 1. A aicep Portugal Global 2. Produtos e serviços AICEP 3. Portugal 2020 4. O Processo de Internacionalização
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisCrescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento
Crescimento Económico: diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Eduardo Stock da Cunha CEO Novo Banco Novembro de 2014 Novembro 2014 Depois de um período de contração,
Leia maisSeminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)
Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Leia maisMercados. informação regulamentar. Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Reino Unido Condições Legais de Acesso ao Mercado Junho 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisFelipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009
Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Formas de investimento estrangeiro Tramitação das propostas de investimento Investimento direto (%) Investimento indireto 2 REQUISITOS PARA PODER BENEFICIAR DAS GARANTIAS E INCENTIVOS
Leia maisVERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisQUE NOVIDADES? Vanessa Silva
QUE NOVIDADES? Vanessa Silva Porquê uma nova Lei do Investimento Privado? Principais Mudanças Fim do montante mínimo de USD 1M para estrangeiros Direito a repatriar lucros / dividendos dependente apenas
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisUma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.
TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Objetivos Contribuir para o incremento de uma nova cultura empresarial, baseada no conhecimento e na inovação, introduzindo uma cultura de risco e vontade empreendedora, através do estímulo ao aparecimento
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos
WWW.FORUMCOMPETITIVIDADE.ORG MERCADO DE CAPITAIS PORTUGUÊS: Enquadramento, Visão das Empresas e Tópicos para Reflexão Dezembro 215 Apoio Contextoe objetivos desta reflexão O Forum para a Competitividade
Leia maisINFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Tiago Rocha da Silva Director de Marketing Movicel Luanda, 1 de Julho de 2014 EM DESENVOLVIMENTO 2005 2014 DESENVOLVIDOS 2005 2014 AS TELECOMUNICAÇÕES NO
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 16 de Novembro de 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisIII.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo
III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo A contratualização com associações de municípios no âmbito dos Programas Operacionais,
Leia maisBrasil - Alemanha. Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros
Brasil - Alemanha Os principais setores industriais e de serviços Alemães e as oportunidades para os empresários brasileiros Karl Conrad, Embaixada da Alemanha Seminario bilateral de comércio exterior
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO
ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO. 26 de janeiro de 2016
ESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO 26 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo da AdC 2. As principais conclusões 3. As recomendações da AdC 4. A consulta
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 01 janeiro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação
Leia maisApoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV
Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS
Leia maisMissão África: Moçambique e Angola
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA Missão África: Moçambique e Angola Belo Horizonte, 27 de maio de 2015 Missão África Com o objetivo de retomar as relações com o continente africano
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações
Leia maisSeminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020
Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a INTERREG MAC 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 Apresentação do Candidatura 1. SIMAC 2020 2. ESTRUTURA DO FORMULÁRIO apresentação de projetos
Leia maisPolíticas de Investimento Público para Crescimento
Seminário do Governo de Moçambique, em colaboração com o DFID, FMI e Banco Mundial, sobre "Desafios do Crescimento Económico e Emprego" Políticas de Investimento Público para Crescimento Carlos Nuno Castel-Branco
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisBrasil - Síntese País
Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: Michel Temer População (milhões hab.): 202,8 (estimativa 2014) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília
Leia maisA INSERÇÃO DO BRASIL NO MUNDO CAP. 14 EXERCÍCIOS DE REVISÃO
A INSERÇÃO DO BRASIL NO MUNDO CAP. 14 EXERCÍCIOS DE REVISÃO 1- O que são multinacionais? São empresas que possuem sua matriz em um país, geralmente desenvolvido, e filiais em outros países, muitos deles
Leia maisChile um sócio a longo prazo. Pedro Asenjo Comitê de Investimentos Estrangeiros
Chile um sócio a longo prazo Pedro Asenjo Comitê de Investimentos Estrangeiros Um sócio a longo prazo Nova política de atração de IED Temas Um ambiente de negócios maduro País de oportunidades Investimento
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisBases do Plano de Ação Regional para a Energia Sustentável
Bases do Plano de Ação Regional para a Energia Sustentável Sinopse Os seguinte tópicos são ilustrados na apresentação: Plano de energia a médio prazo: oportunidades e requisitos; Metodologia para o inventário
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento
Leia maisXV Seminário Internacional "O Pensamento Chinês nas Relações Internacionais"
XV Seminário Internacional "O Pensamento Chinês nas Relações Internacionais" O POTENCIAL DOS INVESTIMENTOS CHINESES Eduardo Celino Coordenador Geral de Investimentos Secretaria do Desenvolvimento da Produção
Leia maisZonas de Processamento de Exportação - ZPE
Zonas de Processamento de Exportação - ZPE Histórico no mundo As Zonas Econômicas de Exportação surgiram em 1959 na Irlanda Anos 60: criação na Ásia e América Latina Anos 70: alcançam 79 em 25 países Anos
Leia maisInvestir em Angola A nova Lei do Investimento Privado
Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia maisAtividade Turística com resultados positivos em 2014
Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,
Leia maisPortugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR
Leia maisEstratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ
Estratégias para inovar Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ I - Razões para inovar Brasil (Pintec 2001-2003) Empresas que inovam e diferenciam produtos: têm melhor produtividade; pagam
Leia maisA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de
Leia maisCabo Verde como plataforma no Atlântico: VELHA realidade num NOVO contexto
Cabo Verde como plataforma no Atlântico: VELHA realidade num NOVO contexto Lisbon Atlantic Conference 2013 Territorial and Neighboring Cooperation. Lisboa, 5 de Dezembro de 2013 Carlos Rocha Administrador
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisEMIRADOS ÁRABES UNIDOS
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisDesign, qualidade e inovação são apenas alguns dos argumentos que as empresas Portuguesas esgrimem já ao nível dos líderes mundiais.
Maio 2013 Interfurniture Portugal a Name to Remember tem como missão estimular a internacionalização da indústria nacional de mobiliário e afins, promover, além-fronteiras, a imagem de Portugal enquanto
Leia maisPequenas e Médias Empresas em Angola. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas em Angola Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Em Angola, de acordo com a Lei n 30/11, de 13 de setembro de 2011, as PMEs distinguem-se
Leia maissociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.
CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisLusofonia junta engenheiros em Lisboa
Lusofonia junta engenheiros em Lisboa Pela mão da Ordem dos Engenheiros, o Centro Cultural de Belém foi palco da celebração da língua portuguesa no sector da engenharia. Com a internacionalização a representar,
Leia maisSetembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES
LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Leia maisAES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011
AES TIETÊ DAY 17 de junho de 2011 Manutenção e Modernização Manutenção e modernização do parque gerador Objetivos Assegurar a capacidade de geração de energia e a continuidade das operações Cumprir as
Leia maisAliança do Pacífico: integração e crescimento
Aliança do Pacífico: integração e crescimento Juan Ruiz BBVA Research Economista chefe para América do Sul Ciclo de Conferências DE / BBVA - Alianza del Pacífico Lisboa, 1 de Outubro de 213 Índice 1 Um
Leia mais