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1 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020 Guimarães, 27 de maio de 2014

2 1. Política regional e finanças públicas: dois tempos 1. De que forma a restrição orçamental condiciona em quantidade e qualidade a provisão de bens e serviços públicos decorrentes do investimento promovido pela política regional? 2. De que forma o investimento promovido pela política regional condiciona a evolução intertemporal da restrição orçamental? Ótica de curto prazo e de estática comparada Ótica de médio e longo prazos e dinâmica

3 2. Gestão do PO Regional: o curto prazo e a (falsa) escassez Com as taas de cofinanciamento atuais do investimento público (85%), o seu impacto tem efeitos positivos no curto prazo nas finanças públicas. Os impactos diretos, indiretos e induzidos do investimento público na receita fiscal são superiores à contrapartida nacional. Só que quem gera a despesa não arrecada a respetiva receita; A aplicação da LCPA pode não permitir a assunção de compromissos que tenham por contrapartida receitas resultantes de candidaturas cofinanciáveis pelos Fundos Estruturais. As receitas só podem concorrer para o apuramento dos fundos disponíveis após a submissão formal das despesas. Os prazos de reembolso das despesas pelas Autoridades de Gestão são determinantes. Por outro lado, a aprovação de candidaturas depende do grau de maturidade dos procedimentos de contratação. Sendo assim, não se considera que as receitas são tão contingentes como as despesas. Trata-se de forma idêntica o que é distinto, isto é, trata-se a despesa decorrente de investimentos cofinanciados como se de qualquer outro tipo de despesa se tratasse. Consequências Dificuldades na eecução física e financeira das candidaturas, aumentando os riscos de encerramento do Programa Regional e de absorção da totalidades do Fundos Estruturais.

4 3. Gestão do PO Regional: curto e longo prazo e a (verdadeira) escassez As iniciativas de investimento público realizadas, mesmo que sustentáveis financeiramente no curto prazo, geram custos de funcionamento no médio e longo prazos. É necessário apoiar as decisões de investimento em análise custo-benefício que assegurem a sua adequada rentabilidade social; Os investimentos públicos devem ser suscetíveis de amortização como qualquer imobilizado. Não podem, não devem ser tratados com demasiada frequência como custos afundados ; O custo de oportunidade dos investimentos públicos cofinanciados pelos Fundos Estruturais não é nulo. A sua melhor alternativa não é a devolução ao orçamento da Comissão Europeia. Eistem sempre alternativas à sua alocação, nomeadamente na promoção do investimento privado; A viabilidade financeira atual de um investimento público não implica necessariamente a sua viabilidade económicofinanceira no longo prazo. Consequências O investimento público cofinanciado pelos Fundos Estruturais mesmo que não aumente o endividamento no curto prazo pode aumentálo no longo prazo.

5 4. Programa Operacional da Região do Norte Objetivo Temático (OT)* OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação OT2. Melhorar o acesso às TIC OT3. Reforçar a competitividade das PME OT4. Apoiar a transição para uma economia de baio teor de carbono em todos os setores OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública PO Norte * Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013)

6 4. Programa Operacional da Região do Norte Eio Prioritário (EP)* Fundo Objetivo Temático (OT) da UE correspondente* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1 EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3 EP3. Economia de Baio Teor de Carbono FEDER OT4 EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6 EP5. Mobilidade e Transportes FEDER OT7 EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8 EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9 EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10 EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11 EP10. Assistência técnica FEDER - * Os eios prioritários foram estruturados segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013). FEDER 82% M FSE 18%

7 4. Programa Operacional da Região do Norte Eio Prioritário (EP)* FEDER (M )* FSE (M )* Total do EP (M )* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas EP3. Economia de Baio Teor de Carbono EP4. Qualidade Ambiental EP5. Mobilidade e Transportes EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores Cerca de M (a) (53% do PO) destinados à agenda da competitividade EP7. Inclusão Social e Pobreza EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida EP9. Capacitação Institucional e TIC EP10. Assistência técnica TOTAL do Programa Operacional * Os valores são apresentados em milhões de euros (M ). Por questões de arredondamento, os totais, quer em linha quer em coluna, poderão não corresponder à soma das parcelas. Estas dotações podem vir a ser alteradas. (a) Para a contabilização dos M, as dotações dos EP6 e EP8 foram apenas parcialmente consideradas (no que respeita às componentes de inserção de ativos altamente qualificados nas empresas e à formação graduada e pós-graduada, incluindo doutoramentos e pós-doutoramentos)

8 4. Programa Operacional da Região do Norte Significativa concentração dos apoios em medidas de política regional com efeitos permanentes (estruturais) do lado da oferta, (i) promovendo-se a intensificação tecnológica da base produtiva, (ii) valorizando-se ativos e recursos intensivos em território e suscetíveis de produção de bens serviços comercializáveis em mercado alargado, (iii) eplorando-se novos mercados e novos modelos de negócio e de internacionalização do tecido empresarial, isto a par com uma (iv) forte aposta na melhoria das competências do capital humano, nomeadamente na área da formação avançada; Mesmo assim, procura-se equilibrar a lógica da oferta, de bens e serviços públicos e privados, com a da procura, resultante de transferências de rendimento geradas pelos apoios ao emprego, à empregabilidade e à inclusão ativa.procura-se também reduzir os custos sociais decorrentes do processo de ajustamento estrutural da economia regionalem tipologias: (i) diretamente impactantes em debilidades estruturais da economia (como a descarbonização da economia ou a melhoria de competências do capital humano) e (ii) com efeitos no emprego em públicos e territórios-alvo mais afetados pela evolução económica.

9 5. Principais diferenças em relação ao Programa Operacional Redução do investimento público de natureza infraestrutural e, consequente, rebalanceamento dos apoios a favor da promoção da atividade empresarial; Apoio às empresas através de instrumentos de engenharia financeira e apoios reembolsáveis; Maior focalização dos apoios à intensificação tecnológica da base produtiva regionais e à inovação nas áreas de especialização inteligente; Aposta na qualificação do emprego e, genericamente, dos recursos humanos por via da mobilização do FSE numa lógica plurifundos; Programação à partida mais prudente da contrapartida pública nacional (15%) face ao atual conteto macroeconómico e aos compromissos do Estado português em matéria de redução da dívida e do défice públicos. Domínios de especialização inteligente Ciências da Vida e Saúde Recursos do Mar e Economia Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo CapitalHumano e Serviços Especializados Cultura, Criação e Moda Tecnologias de Largo Espectro Indústrias da Mobilidade e Ambiente Sistemas Agroambientais e Alimentação

10 6. Política regional e evolução intertemporal da restrição orçamental VISÃO NORTE 2020 A Região do Norte será, até 2020, capaz de incrementar o nível de produção em valor de bens e serviços transacionáveis que permita recuperar a trajetória de convergência a nível europeu, assegurando, de forma sustentável, acréscimos de rendimento e de emprego da sua população e promovendo, por essa via, a coesão económica, social e territorial. Face à sua dimensão económica e demográfica, sem a convergência real da Região do Norte dificilmente se assegurará a convergência real do país no seu conjunto. Só a aceleração do crescimento económico gerará a alteração intertemporal adequada da restrição orçamental que permitirá a sustentabilidade das finanças públicas.

11 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020 Guimarães, 27 de maio de 2014

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