PROJETO TV CEDRO ROSA: A GRANDE SÃO PAULO VISTA PELOS OLHARES DOS PEQUENOS 1 Marcelo Augusto Pereira dos Santos 2

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1 PROJETO TV CEDRO ROSA: A GRANDE SÃO PAULO VISTA PELOS OLHARES DOS PEQUENOS 1 Marcelo Augusto Pereira dos Santos 2 Resumo Este artigo aborda o projeto TV Cedro Rosa, desenvolvido na Escola Municipal de Educação Infantil Professora Eunice dos Santos, localizada em Pirituba, São Paulo, nos anos de 2010 e Coordenado pelo Professor Marcelo Augusto Pereira dos Santos, da disciplina Informática Educativa, contou com a participação efetiva de 40 crianças, 13 profissionais, incluindo docentes e gestores da escola, além das parcerias com a Diretoria Regional de Ensino de Pirituba e Programa Nas Ondas do Rádio. O desafio do projeto foi construir uma TV produzida por crianças, para crianças, sobre locais de interesse das crianças. Com câmera fotográfica, filmadora e gravador de voz na mão, crianças de cinco anos registraram, sob sua ótica, diversos espaços de lazer e de aprendizagens existentes em sua cidade. Cada equipe de repórteres mirins constituída de cinco crianças tinha o desafio de trazer os espaços explorados para dentro da escola. Palavras-chave: educação infantil; criança; educomunicação; São Paulo; escola pública. Introdução O Projeto A Grande São Paulo vista pelos olhares dos pequenos ocorreu entre os anos de 2010 e 2011 na Escola Municipal de Educação Infantil Prof. Eunice dos Santos, localizada na região de Pirituba, Zona Norte de São Paulo, resultado da participação do coordenador do projeto no Curso Aprender e Comunicar, do Programa Nas Ondas do Rádio. Segundo informação disponível no site da Secretaria Municipal de Educação, o Programa Nas Ondas do Rádio é uma proposta pedagógica que utiliza as linguagens midiáticas no processo de ensino-aprendizagem. Utilizamos os conceitos de Educomunicação, ou seja, educar através da comunicação ou comunicar para educar como conceito base dos nossos projetos. (São Paulo, 2012) A construção do projeto partiu dessa perspectiva e das Orientações Curriculares de Educação Infantil, de SME-SP, com destaque para os seguintes 1 Relato de experiências de práticas educomunicativas. 2 Professor de Educação Infantil da SME-SP e aluno da Especialização em Educomunicação, ECA-USP. marklienista@gmail.com 1

2 princípios básicos norteadores do trabalho na rede paulistana infantil (São Paulo, 2007, p. 16): O desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco; Educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional; O adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem. Outro ponto importante foi a confiança depositada na capacidade da criança como produtora de cultura de infância, durante sua exploração do mundo, de um jeito próprio. A professora Ana Paula Escudeiro, em seu projeto da Rádio Jacaré FM observou: O olhar infantil para as coisas do mundo é singular e recheado de significados. Esse olhar, quando registrado, apresenta ao mundo seu jeito de ser e estar neste planeta. (Escudeiro, 2009) Uma TV produzida pelas crianças, para crianças, sobre lugares de criança Essa foi a proposta fundamental deste projeto, que surgiu para oferecer aos pais e toda comunidade um guia turístico da cidade. Aproveitando as possibilidades dos paradigmas educomunicativos, nada mais justo que as crianças contarem para elas próprias e para os adultos o que de mais divertido, interessante e gostoso tem na cidade de São Paulo, através da produção de documentários na linguagem audiovisual. Os objetivos específicos do projeto foram: Propiciar à criança participante a experiência de gravação, audição e visualização de sua imagem e som; Contribuir para a apropriação das diversas linguagens que circulam no meio sociocultural, tanto as verbais quanto as artísticas; Possibilitar o contato das crianças com diferentes recursos tecnológicos, explorando diversas linguagens midiáticas; Oferecer a todas as crianças, pais, responsáveis e professores conhecimento do rico acervo cultural da cidade analisado por interesses infantis; Contribuir para o desenvolvimento da expressividade e da exploração da linguagem verbal das crianças por meio da vivência de experiências com as linguagens midiáticas. (Santos, 2011, p. 3) Este projeto estava de acordo com os objetivos gerais da unidade escolar onde ocorreu, disponíveis em seu Projeto Pedagógico, onde a prática da Educação Infantil deve se organizar de modo que às crianças seja possível: 2

3 Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades; Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; Brincar expressando emoções, sentimento, pensamentos, desejos e necessidades; Conhecer algumas manifestações culturais, desenvolvendo atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. (São Paulo, 2010) Metodologia A cada mês uma equipe de cinco crianças de cinco ou seis anos de uma turma dos terceiros estágios (Infantil II) da Unidade era formada para criar um documentário a partir de seu olhar, sobre um lugar da cidade de São Paulo. Antes do passeio realizavam-se três oficinas, nas quais as crianças: escolhiam, entre três opções visualizadas por fotos, um lugar para conhecer e documentar; analisavam outros documentários para se conceituar o que era um documentário, reportagem e entrevista. exploravam e aprendiam a manusear o gravador de voz, a máquina fotográfica e a filmadora; discutiam sobre as características do local, pensando em possíveis perguntas para as entrevistas; realizavam faz de conta de entrevistas e filmagens. Durante o passeio, todo o material Figura 2 - Faz de Conta - Entrevista (fotos, filmagens e gravações de voz) foi registrado, exclusivamente, pelas crianças e, ao fim, foi editado pelo coordenador do projeto. O resultado final de cada passeio foi exibido por todas as crianças da escola e disponibilizado na internet para toda a comunidade. 3

4 Recursos e Parcerias Este projeto ocorreu através das parcerias entre professores, gestão da escola e Diretoria de Ensino. Em todo passeio, a equipe sempre estava acompanhada pelo coordenador do projeto, pela professora da turma e pela diretora da escola, que disponibilizou, com as devidas verbas, todos os recursos necessários (gravador de voz, fitas, filmadora, máquina fotográfica e lanche). A Diretoria Regional de Educação de Pirituba ofereceu o transporte para todos os passeios. Experiência Educomunicativa Durante o projeto, as crianças participantes e as crianças telespectadoras puderam vivenciar e participar de momentos verdadeiramente educomunicativos. Essa reflexão considera os dois caminhos de envolvimento: como receptor e como produtor, uma divisão necessária, pois não seria possível, dentro da proposta do projeto, todas como receptoras ou todas como produtoras. No primeiro caso se perderia o protagonismo da criança, no segundo não teria público nem equipamentos suficientes. A exibição dos documentários para as turmas da unidade sempre esteve acompanhada de duas discussões. No início, levantavam-se experiências das crianças sobre o lugar a ser exibido, quais características elas achavam que o lugar possuía e o que deveriam observar. Ao término, ocorria uma análise das possibilidades. Ocorreu um trabalho de recepção crítica, de observação, análise e reflexão potencializada pela linguagem audiovisual sobre os espaços da cidade. Com as crianças participantes, o protagonismo foi o conceito principal. Praticamente todas as decisões foram tomadas por elas. As Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil (Parecer CNE/CEB 22/98) definem o termo criança como seres humanos portadores de todas as melhores potencialidades da espécie: inteligentes, curiosas, animadas... inquietas, pois tudo deve ser descoberto e compreendido, num mundo que é sempre novo a cada manhã. Acreditar nessa visão foi acreditar na criança como produtora de cultura, capaz de escolhas, de criar ideias na busca pelo novo. E isso foi constatado ao longo do projeto, pois as crianças buscaram os lugares de interesses, escolheram entrevistados e perguntas, 4

5 exploraram com total liberdade os espaços, e todo o planejamento de produção foi participativo. No livro As cem linguagens da criança (EDWARDS,1999), como afirma Edwards (1999, p. 161), na obra As cem linguagens da criança, o papel do professor deve centralizar-se na provocação de oportunidades de descobertas, através de uma espécie de facilitação alerta e inspirada e de estimulação do diálogo, de ação conjunta e da co-construção do conhecimento pela criança. Assim agiram os professores acompanhantes, como mediadores e provocadores entre os espaços e as crianças. O trabalho coletivo, a partir do diálogo, era estimulado por não ter, dentro da equipe, definido o que cada um deveria fazer. Os equipamentos deveriam sempre passar por todas as crianças, e a cada troca, a experiência, as ideias Figura 3 - Troca de Experiências também circulavam junto. E alguns momentos, como em entrevistas, toda equipe precisava trabalhar em sintonia. Os professores, como mediadores, considerando as palavras de Paulo Freire (1979, p. 69): a educação é comunicação, é diálogo, na medida em que não é a transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que buscam a significação dos significados., tornavam a gestão da comunicação democrática, com pequenos e grandes no mesmo patamar de respeito e importância dentro da equipe. O uso criativo das tecnologias foi garantido por esse uso ser exclusivo da criança e para a produção de cultura, de olhares críticos. E a criticidade permeou todo o trabalho. As crianças, com o desafio de trazer um pouquinho do lugar visitado para todos os outros colegas da escola, tinham uma postura de análise, de reflexão, de observação do que o espaço oferecia nas questões de limpeza, segurança, conhecimento, interesses e diversão. Brincar no parquinho era por diversão, como também para saber se era divertido. Contudo, para a viabilidade de projeto o processo de construção de conhecimento não era aprofundado como poderia. As crianças participavam apenas 5

6 de um passeio, não ocorria um processo de avaliação da própria produção. O processo, em educomunicação, é muito importante, mas para que um maior número de crianças participasse, foi necessário torná-lo mais curto, sem perder seu significado. Números do projeto Ao longo de um ano e meio, 40 crianças se envolveram, nove professores da unidade, duas coordenadoras, a diretora e uma agente de apoio, além do professor coordenador do projeto. Foram realizados dez documentários oficiais sobre os seguintes locais: Parque Anhanguera, Pico do Jaraguá, Parque Toronto, Estação Ciência, Parque Água Branca, Parque Villa-Lobos, LABRIMP USP, Instituto Butantan, Espaço Catavento e CEU Parque Anhanguera. Mais dois documentários, um em parceira com a EMEF Silvio Portugal, sobre o Projeto RinoMania, e outro com o Programa Nas Ondas do Rádio, sobre o 1º Seminário Escolar de Xadrez, promovido pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Todo o material produzido foi disponibilizado na internet. 3 Nome e Símbolo Figura 4 Símbolo do Projeto Giovanna, participante da primeira equipe do projeto, que visitou o Pico do Jaraguá, encontrou uma árvore com o nome, segundo ela, mais bonito de todos: Cedro Rosa. Na discussão para definir um nome legal para o projeto, toda a equipe aceitou a sugestão. Nós a colocamos no centro do símbolo da EMEI Eunice dos Santos e assim o projeto passou a se chamar TV Cedro Rosa. Considerações Finais Além de ter oferecido para a comunidade e crianças um repertório de possibilidades de exploração da cidade - muitas famílias comentaram que visitaram 3 O material produzido durante o projeto está disponível no sítio < 6

7 os lugares documentados a realização do projeto contribuiu para a discussão da presença da educomunicação entre os professores, tanto da própria escola quanto de outras unidades do município que iniciaram projetos educomunicativos de rádio, fotografia, blog e audiovisual a partir desta nova discussão: o protagonismo infantil, potencializado pelas mídias 4. A educomunicação amplia o leque de linguagens para pequenas e pequenos que possuem uma vontade de se expressar gigantesca e sincera, e contribui para que Educação Infantil ofereça momentos marcantes de aprendizagens que garantam a voz ativa de todos na construção de suas histórias e do mundo. 4 Sobre este fenômeno, o surgimento de projetos educomunicativos na Primeira Infância da cidade de São Paulo, há a pesquisa: Cuidar, Educar e Comunicar: Estudo sobre as relações entre Educomunicação, Educação Infantil e Formação de Professores na cidade de São Paulo, disponível no site do projeto TV Cedro Rosa. 7

8 Referências Bibliográficas BRASIL/MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, parecer n.º 022/98, relator: Regina Alcântara de Assis, Brasília, ESCUDEIRO, Ana Paula. Projeto Rádio Mirim Uma linguagem possível nas ondas do rádio / EMEI Antônio Munhoz Bonilha São Paulo, EDWARDS, Caroline; GANDINI, L. As cem linguagens da criança: as abordagens de Reggio Emile. Porto Alegre: Artmed, FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Mídias no universo infantil: um diálogo possível / Secretaria Municipal de Educação São Paulo : SME/DOT, SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para Educação Infantil / Secretaria Municipal de Educação São Paulo : SME / DOT, SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Orientações Curriculares. Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil. São Paulo: SME/DOT Educação Infantil, SANTOS, Marcelo. Projeto A grande São Paulo vista pelos olhares dos pequenos / EMEI Eunice dos Santos São Paulo, SANTOS, Marcelo. Cuidar, Educar e Comunicar: Estudo sobre as relações entre Educomunicação, Educação Infantil e Formação de Professores na cidade de São Paulo. 5 de julho de folhas. ECA-USP, São Paulo. 8

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