Análise dos Preços dos Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) praticados pelos municípios das regiões Sudeste e Sul do Brasil

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1 Análise dos Preços dos Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) praticados pelos municípios das regiões Sudeste e Sul do Brasil Ana Carolina Rosolen de Arruda 1 Rudinei Toneto Jr 2 1- Introdução Com o objetivo de acompanhar, avaliar e comparar o desempenho dos municípios frente à prestação de serviços de saneamento ambiental, o governo federal criou o chamado Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento - SNIS, vinculado à Secretaria Nacional de Saneamento do Ministério das Cidades. O SNIS é uma pesquisa elaborada anualmente e é estruturada em duas partes: o SNIS-AE, com informações referentes à prestação de serviços de Água e Esgotamento Sanitário, e o SNIS-RS, com informações sobre a prestação de serviços de Resíduos Sólidos. O conjunto de informações disponíveis nessa pesquisa abrange aspectos operacionais, gerenciais, financeiros e qualitativos relacionados à prestação dos serviços de saneamento ambiental. Essas informações permitem aos gestores, por exemplo, monitorar a efetividade e o custo dos serviços realizados, bem como mensurar o comprometimento orçamentário relacionado à prestação, dentre vários outros aspectos. Uma das limitações da pesquisa SNIS reside no fato de que ela é autodeclaratória, ou seja, as informações obtidas advêm das respostas dos próprios gestores e prestadores de serviços. Com isso existe a possibilidade de que ocorram eventuais erros de preenchimento nas respostas obtidas, seja em função de desconhecimento da informação que foi requerida pelo questionário ou mesmo por erro na interpretação da questão. 1 Graduação em Economia Empresarial e Controladoria pela Fearp/USP. 2 Professor Titular do Departamento de Economia da Feasp/USP. 1

2 Outro fator limitante que é necessário considerar é que a situação da prestação de serviços, em cada município, pode na realidade ser muito diferente por conta das diferentes estruturas sanitárias entre eles, o que dificulta uma padronização da resposta. Embora existam estas limitações há que se considerar que o SNIS se trata da mais ampla pesquisa realizada atualizadamente no país sobre a questão de saneamento ambiental e que os questionários são respondidos, em sua maioria, por profissionais que atuam no próprio setor. Assim, ainda que existam erros e imperfeições, o SNIS pode e deve ser considerada uma fonte valiosa de informação a ser utilizada pelos gestores públicos para a elaboração de políticas e para a tomada de decisão. O escopo deste trabalho consistiu em utilizar o SNIS-RS como fonte de informação para a realização de uma análise dos preços dos serviços de resíduos sólidos que possibilitou uma comparação do nível de eficiência de custos e gastos com estes serviços entre os municípios. Assim, inicialmente, alguns aspectos devem ser mencionados com relação à análise: i. Para garantir a comparabilidade em termos de economia de escala e custos de provisão dos serviços foram considerados na análise apenas os municípios com população acima de habitantes; ii. Com o intuito de analisar municípios com características semelhantes quanto ao nível de urbanização, nível de renda e grau de desenvolvimento, foram consideradas apenas informações relativas aos municípios das regiões Sudeste e Sul do Brasil; iii. No cálculo das médias e desvios-padrão dos preços dos serviços, excluíram-se os municípios que não apresentavam informação referente à prestação do serviço analisado em questão ou que não declararam nenhuma informação a respeito, assim quando se considera o custo total buscou-se apenas apresentar a média do custo do serviço para os municípios que apresentavam serviços com características semelhantes 3 ; iv. Todos os valores foram atualizados para moeda de fins de 2011, com base no Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna Geral (IGP-DI). 3 Note-se que a prestação de serviços, que consiste nas etapas de coleta, transporte e destinação, pode ocorrer de formas diferenciadas. Por exemplo, em determinado município todos os serviços podem ser terceirizados havendo preços para os contratos de todas as etapas destes. Em outro município, a coleta pode ser feita pela prefeitura e a destinação por contratos com terceiros. Em outros, o aterramento é função municipal enquanto a coleta é terceirizada. Não existe, portanto, uma homogeneidade. Logo, para fins de análise do preço de cada etapa, apenas os preços da etapa em questão foram considerados. 2

3 Posteriormente, foi também empregada uma série de procedimentos para garantir a comparabilidade e consistência das informações. Assim, por exemplo: 1. Quando se considera a destinação final dos resíduos versus a análise de seus preços, não há como ter absoluta certeza se a destinação está ocorrendo de forma adequada ou não, neste caso considerou-se a informação declarada pelo município; 2. Não se considerou também a existência de diferença de distância entre os municípios e seus aterros sanitários o que pode resultar em diferentes custos de transporte entre os municípios; 3. Ademais, não foram incluídas informações sobre a periodicidade dos serviços, apenas sobre o seu montante; 4. Por fim, não existe uma avaliação no SNIS sobre a qualidade da prestação dos serviços e sobre a satisfação do contribuinte, o que impossibilita a inclusão destas informações na análise. O SNIS-RS 2010 apresenta informações para um total de municípios, sendo que os municípios das regiões Sudeste e Sul abrangem aproximadamente 71% da amostra. Embora os municípios com mais de 100 mil habitantes correspondam à apenas cerca de 8% da amostra de municípios, em termos de representatividade da população verifica-se que sua importância relativa é muito maior, pois estes consistem, na verdade, dos maiores municípios das regiões mais representativas do SNIS-RS. Espera-se também que as respostas destes municípios aos questionários SNIS sejam mais confiáveis e que apresentem menores erros em função da maior visibilidade de suas informações. A hipótese é que o maior porte dos municípios leve a um maior nível de cobrança e acompanhamento dos indicadores seja através do âmbito público, da imprensa, do acompanhamento de contratos, população, universidade, entre outros. Segue abaixo uma tabela que apresenta a composição da amostra total e da amostra analisada do SNIS-RS. No total foram considerados 158 municípios das regiões Sudeste e Sul com população maior que 100 mil habitantes: 3

4 Regiões % Participação Região / Total Municípios c/ menos 100 mil habitantes Municípios c/ mais 100 mil habitantes Total Geral Centro-Oeste 6,62% ,70% 10 7,30% 137 Nordeste 19,08% ,37% 42 10,63% 395 Norte 3,72% 65 84,42% 12 15,58% 77 Sudeste 38,41% ,91% ,09% 795 Sul 32,17% ,29% 38 5,71% 666 Total geral 100,00% ,28% ,72% 2070 Note-se também que nem todos os 158 municípios (120 da região Sudeste e 38 da Sul) foram necessariamente considerados nas análises dos indicadores, os municípios que não apresentavam a prestação desse serviço, que não apresentam valor ou que apresentavam valores muito discrepantes 4 foram desconsiderados, por este motivo a quantidade de municípios incluída na análise variou conforme o indicador estudado. Assim, os indicadores analisados foram: a) Valor Contratual dos Serviços Terceirizados de Coleta e Transporte (R$/Tonelada); b) Valor Contratual dos Serviços Terceirizados de Disposição Final em Aterro (R$/Tonelada) c) Despesa com Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) sobre a Despesa Corrente da Prefeitura (%); d) Despesa Per Capita com Resíduos Sólidos Urbanos (R$/Habitante); e) Valor Contratual do Serviço Terceirizado de Varrição (R$/Km); E ainda, com o intuito de refinar a análise aqui pretendida também foram coletadas informações do relatório Panorama de Resíduos Sólidos 2011 da Abrelpe 5 correspondentes aos Estados das Regiões Sudeste e Sul: f) Volume de Resíduos Sólidos Urbanos Coletados por Estado em 2010 e 2011 (Kg/Habitante/Dia); 4 Considerando o valor médio e desvio padrão da amostra geral. 5 A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) realiza e divulga anualmente o chamado Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasill, que consiste numa publicação que visa colaborar com o setor público e privado para o processo de tomada de decisão e desenvolvimento no setor de resíduos. Essa pesquisa considera um número de municípios menor que o SNIS-RS mas abrange os municípios de maior representativa populacional. Embora sua edição mais recente corresponda ao ano de 2011 as informações está segmentadas apenas em nível estadual ou regional. 4

5 g) Volume de Resíduos Sólidos Urbanos Coletados por Estado em 2010 e 2011 (Tonelada/Dia); h) Destinação Final dos Resíduos Sólidos Urbanos nas Regiões Sudeste e Sul em 2011 (%); Os indicadores foram então analisados com base em suas estatísticas descritivas segmentadas por estado e região e os municípios foram estruturados em um ranking dos 20 melhores e 20 piores classificados em relação ao indicador. 2- Análise dos Indicadores Propostos SNIS-RS O primeiro indicador analisado refere-se ao valor contratual dos serviços de coleta e transporte, do total de 158 municípios apenas 121 foram incluídos (cerca de 77% da amostra): Valor Contratual do Serviço terceirizado de Coleta e Transporte (R$/tonelada) Região/Estado Composição Média Desvio-padrão Máximo Mínimo Sudeste ,63 47,02 233,98 11,67 ES 5 126,97 57,21 228,12 91,67 MG 23 94,63 42,16 213,68 32,10 RJ ,39 62,97 224,38 11,67 SP ,68 42,64 233,98 54,81 Sul ,14 48,62 248,05 55,39 PR ,04 33,11 176,94 55,65 RS ,61 37,15 184,77 55,39 SC 6 167,67 64,96 248,05 93,00 Total geral ,24 47,30 248,05 11,67 Valor Contratual do Serviço terceirizado de Coleta e Transporte (R$/tonelada) Ranking dos Melhores Ranking dos Piores R$ / Classif. Município Estado Tonelada Classif. Município Estado R$ / Tonelada 1º Macaé RJ 11,67 1º Blumenau SC 248,05 2º Varginha MG 32,10 2º São José SC 247,09 3º Conselheiro Lafaiete MG 40,39 3º Itapevi SP 233,98 4º Volta Redonda RJ 44,84 4º Serra ES 228,12 5º Botucatu SP 54,81 5º Queimados RJ 224,38 6º Bagé RS 55,39 6º Vespasiano MG 213,68 7º Cascavel PR 55,65 7º Cubatão SP 211,74 8º Poços de Caldas MG 57,86 8º Jacareí SP 206,99 5

6 9º Araguari MG 59,69 9º Santana de Parnaíba SP 198,59 10º Ribeirão Preto SP 60,58 10º Petrópolis RJ 194,46 11º Cabo Frio RJ 60,59 11º São Gonçalo RJ 193,73 12º Rio Claro SP 60,77 12º Atibaia SP 186,62 13º Passos MG 65,05 13º Cachoeirinha RS 184,77 14º Presidente Prudente SP 68,86 14º Montes Claros MG 183,18 15º Bento Gonçalves RS 69,45 15º Curitiba PR 176,94 16º Duque de Caxias RJ 69,82 16º Jundiaí SP 173,11 17º Catanduva SP 70,25 17º Caxias do Sul RS 165,24 18º Uberaba MG 72,98 18º Valinhos SP 163,61 19º Hortolândia SP 73,06 19º Nova Friburgo RJ 159,41 20º Apucarana PR 74,34 20º Piracicaba SP 155,56 Observa-se que a região Sudeste apresentou melhor desempenho em relação à região Sul e à média geral em todas as estatísticas analisadas. Destacando-se nessa região o estado de Minas Gerais (MG) que apresentou a menor média, desvio-padrão e valor máximo da série e cujos municípios ocuparam 6 das 20 melhores colocações. O melhor colocado em termos de custo do serviço de coleta e transporte corresponde ao município de Macaé no estado do Rio de Janeiro (RJ). Além deste outros 3 municípios do RJ conseguiram se posicionar entre os 20 melhores colocados. Os municípios do estado de São Paulo (SP) também obtiveram um bom desempenho frente a este indicador, sendo que 6 municípios aparecerem no ranking dos melhores, em especial verifica-se que Ribeirão Preto aparece na 10ª colocação. Juntos os melhores classificados dos estados de SP, MG e RJ ocupam 80ª das posições do ranking. Por outro lado, Paraná (PR) e Rio Grande do Sul (RS) são os estados de melhor desempenho da região Sul, mas apenas 2 municípios de cada um aparece no ranking dos melhores. Em relação aos piores classificados, o estado de Santa Catarina (SC) foi o que apresentou pior desempenho nas estatísticas, sendo que os municípios de Blumenau e São José ocuparam as duas primeiras piores colocações. No restante do ranking dos piores observa-se que os municípios da região Sudeste ocupam 75% das posições, com destaque à Itapevi que ocupa a 3ª pior colocação. Como destacado os valores são autodeclaratórios e não existe informações sobre a qualidade, assim, valores que sejam muito distorcidos podem sinalizar algum problema com a informação. Considerando que não existe homogeneidade quanto ao tipo de prestação dos serviços (se feito pelo âmbito público ou privado) optou-se por analisar o preço 6

7 terceirizado do serviço de disposição final separadamente do preço da coleta e transporte, os valores considerados estão apresentados nas tabelas abaixo: Valor contratual do serviço terceirizado de disposição final em aterro (R$/tonelada) Região/Estado Composição Média Desvio-padrão Máximo Mínimo Sudeste 59 66,94 47,34 238,75 3,30 ES 4 49,64 11,93 67,23 41,50 MG 9 75,68 71,11 238,75 24,74 RJ 4 12,74 12,13 28,95 3,30 SP 42 71,87 42,49 233,98 6,93 Sul 22 57,73 27,15 139,99 29,14 PR 10 60,59 29,99 139,99 29,16 RS 7 54,52 24,89 88,64 29,14 SC 5 56,52 29,60 92,46 31,15 Total geral 81 64,44 42,84 238,75 3,30 Valor contratual do serviço terceirizado de disposição final em aterro (R$/tonelada) Ranking dos Melhores Ranking dos Piores Classif. Município Estado R$/Tonelada Classif. Município Estado R$/Tonelada 1º São Gonçalo RJ 3,30 1º Vespasiano MG 238,75 2º Cabo Frio RJ 3,58 2º Itapevi SP 233,98 3º Itapetininga SP 6,93 3º Jacareí SP 206,99 4º Barueri SP 9,44 4º Poá SP 158,59 5º São João de Meriti RJ 15,11 5º Divinópolis MG 144,33 6º Montes Claros MG 24,74 6º Arapongas PR 139,99 7º Santo André SP 27,21 7º Pindamonhangaba SP 114,59 8º Nova Iguaçu RJ 28,95 8º Botucatu SP 108,32 9º Porto Alegre RS 29,14 9º Florianópolis SC 92,46 10º Londrina PR 29,16 10º Cubatão SP 90,25 11º Caxias do Sul RS 30,14 11º Rio Grande RS 88,64 12º Uberaba MG 30,19 12º Jaraguá do Sul SC 84,80 13º Mogi Guaçu SP 30,39 13º São Leopoldo RS 81,71 14º Balneário Camboriú SC 31,15 14º Valinhos SP 81,13 15º Santa Luzia MG 32,67 15º Guaratinguetá SP 81,11 16º Joinville SC 34,54 16º Praia Grande SP 75,92 17º Limeira SP 34,73 17º Santos SP 75,84 18º Belo Horizonte MG 37,71 18º São Caetano do Sul SP 75,81 19º Itajaí SC 39,63 19º Ribeirão Preto SP 75,14 20º Sapucaia do Sul RS 41,10 20º Itu SP 74,98 7

8 Para a análise deste indicador foram considerados apenas 81 municípios (59 do Sudeste e 22 do Sul), isso se deve ao fato de que nem todas as cidades responderam ao questionamento quanto ao valor pago para a disposição de seus resíduos. Analisando os dados verificou-se que o estado que apresentou melhor desempenho frente às estatísticas foi o RJ, com dois municípios ocupando as duas primeiras colocações no ranking dos melhores posicionados. Por outro lado, o estado de pior desempenho na região Sudeste foi MG, que apresentou o maior valor médio e desvio-padrão entre os estados. Juntos, os municípios da região Sudeste ocuparam 65% das melhores posições do ranking. A região Sul apresentou menor valor médio e desvio-padrão que a Sudeste e a média geral, destacando-se positivamente o estado do RS, isso se confirma, pois apenas 3 municípios dessa região aparecem no ranking dos piores classificados. Os municípios da região Sudeste ocuparam 75% desse ranking, dentre eles destacam-se os municípios de Botucatu, Cubatão e Santos. Deve-se destacar que este indicador sobre o custo da destinação final tende a ter maiores oscilações do que o anterior em função de diversos fatores: a distância média percorrida pelos resíduos, isto é, municípios mais distantes do aterro tendem a ter custos mais elevados; qualidade do aterro em relação ao cumprimento das regulações ambientais, nessa informação, os erros tendem a ser ainda maiores pois vários gestores tendem a camuflar a real destinação dada aos resíduos. Com o intuito de verificar não apenas o custo em si, mas o peso que este custo apresenta no orçamento dos municípios, foi utilizado o indicador de incidência das despesas com resíduos sólidos urbanos no total das despesas correntes da prefeitura, cujos valores estão apresentados abaixo: Incidência de Despesas com RSU na Desp. Corrente Prefeitura (%) Região / Estado Composição Média Desvio-padrão Máximo Mínimo Sudeste 93 5,48% 3,68% 19,64% 1,06% ES 6 7,68% 3,01% 12,27% 4,30% MG 22 4,64% 2,84% 11,64% 1,19% RJ 12 7,88% 3,59% 14,12% 2,13% SP 53 5,04% 3,84% 19,64% 1,06% Sul 28 4,80% 2,75% 10,80% 0,04% PR 14 4,54% 2,78% 10,52% 0,61% RS 9 5,11% 2,31% 7,87% 1,86% SC 5 4,95% 3,83% 10,80% 0,04% Total 121 5,32% 3,49% 19,64% 0,04% 8

9 Despesa com RSU Sobre Despesa Corrente (%) Ranking dos Melhores Ranking dos Piores Classif. Município Estado % Classif. Município Estado % 1º Brusque SC 0,04% 1º Poá SP 19,64% 2º Paranaguá PR 0,61% 2º Taboão da Serra SP 18,93% 3º Bauru SP 1,06% 3º Ferraz de Vasconcelos SP 15,90% 4º Poços de Caldas MG 1,19% 4º São João de Meriti RJ 14,12% 5º Varginha MG 1,27% 5º Niterói RJ 12,35% 6º Ibirité MG 1,33% 6º Cariacica ES 12,27% 7º Itapetininga SP 1,37% 7º Itabira MG 11,64% 8º Araras SP 1,40% 8º Barueri SP 11,00% 9º São Bernardo do Campo SP 1,51% 9º Nova Iguaçu RJ 10,99% 10º Sertãozinho SP 1,74% 10º Pouso Alegre MG 10,80% 11º Limeira SP 1,83% 11º Florianópolis SC 10,80% 12º Canoas RS 1,86% 12º Londrina PR 10,52% 13º Araraquara SP 1,93% 13º Duque de Caxias RJ 10,18% 14º Guarapuava PR 1,95% 14º São Mateus ES 9,81% 15º Ribeirão Preto SP 2,06% 15º Coronel Fabriciano MG 9,67% 16º Macaé RJ 2,13% 16º Curitiba PR 9,62% 17º Santa Bárbara d'oeste SP 2,15% 17º Queimados RJ 8,33% 18º Sabará MG 2,26% 18º Salto SP 8,33% 19º Suzano SP 2,32% 19º Vitória ES 8,29% 20º Votorantim SP 2,42% 20º Santos SP 8,01% Neste indicador os municípios da região Sul foram os que apresentaram melhor desempenho, com destaque ao estado de SC e PR, cujos municípios ocuparam a 1ª e 2ª colocação dos melhores posicionados, o restante do ranking foi ocupado por municípios do Sudeste, principalmente do estado de SP (55%), destacando-se Bauru, Itapetininga e Araras. O município de Ribeirão Preto também aparece no ranking com a 15º colocação. Entre os piores classificados verificou-se que apenas 3 municípios da região Sul aparecem no ranking, sendo eles Florianópolis (11º) de SC, Londrina (12º) e Curitiba (16º) do PR. O estado de SP ocupa 30% do total do ranking e as três primeiras piores colocações com os municípios de Poá, Taboão da Serra e Ferraz de Vasconcelos. Em seguida aparece o estado do RJ com 25% de ocupação do ranking, ES e MG abrangem cada um 15% do ranking. Novamente, deve-se alertar ao fato que os serviços provisionados não são os mesmos, assim, ao analisar o peso das despesas deve-se questionar a qualidade adequação dos serviços prestados. Pode-se destacar por exemplo, que muitos municípios não dispõem de coleta seletiva que tende a ser um serviço mais caro que os 9

10 demais e por isso aparecem com uma despesa reduzida. Observa-se que hoje no país se gasta em torno de 5% do orçamento municipal com a gestão de resíduos sólidos e, apesar disso, muitos serviços não são oferecidos ou aparecem de forma inadequada. Assim, para dar cumprimento as exigências da nova Lei de Resíduos Sólidos, a tendência é que estes gastos se ampliem. Considerou-se também interessante realizar a análise do custo com resíduos sólidos do município ponderado pelo total da população, ou seja, de seu custo per capita com resíduos sólidos: Despesa per capita com RSU (R$/Habitante) Região/Estado Composição Média Desvio-padrão Máximo Mínimo Sudeste ,11 49,25 247,92 7,17 ES 6 120,70 71,52 240,59 43,01 MG 24 58,24 33,25 134,31 14,50 RJ ,53 60,50 229,99 7,17 SP 58 71,00 43,67 247,92 13,07 Sul 30 73,69 41,98 223,97 7,08 PR 14 56,22 28,64 95,40 7,08 RS 10 75,37 27,64 121,48 34,95 SC 6 111,68 64,19 223,97 62,81 Total geral ,58 47,60 247,92 7,08 Desp. Per Capita RSU (R$/Habitante) Ranking dos Melhores Ranking dos Piores Classif. Município Estado R$/Hab Classif. Município Estado R$/Hab 1º Paranaguá PR 7,08 1º Barueri SP 247,92 2º Queimados RJ 7,17 2º Vitória ES 240,59 3º Bauru SP 13,07 3º Niterói RJ 229,99 4º Varginha MG 14,50 4º Florianópolis SC 223,97 5º Sabará MG 20,58 5º Santos SP 197,40 6º Guarapuava PR 21,27 6º Campos dos Goytacazes RJ 174,01 7º Poços de Caldas MG 21,56 7º Angra dos Reis RJ 166,43 8º Ibirité MG 22,38 8º Valinhos SP 165,75 9º Itapetininga SP 22,70 9º Itaguaí RJ 161,20 10º Araras SP 23,58 10º Macaé RJ 153,62 11º Sumaré SP 23,77 11º Linhares ES 151,97 12º Conselheiro Lafaiete MG 26,16 12º Cabo Frio RJ 150,63 13º Santa Bárbara d'oeste SP 26,40 13º Itajaí SC 147,50 14º Santa Luzia MG 28,18 14º Taubaté SP 143,56 15º Botucatu SP 28,68 15º São Mateus ES 135,67 16º São João de Meriti RJ 29,00 16º Pouso Alegre MG 134,31 17º Salto SP 29,14 17º Itu SP 131,39 18º Toledo PR 29,45 18º Belo Horizonte MG 124,51 19º Campo Largo PR 30,32 19º Praia Grande SP 121,79 20º Limeira SP 31,38 20º Porto Alegre RS 121,48 10

11 Analisando as estatísticas descritivas apresentadas na primeira tabela verifica-se que a região Sul apresenta melhor desempenho que a Sudeste, embora apresente apenas 4 municípios no ranking de menor custo per capita. O destaque é para o município de Paranaguá no PR que ficou com a 1ª colocação. O resto do ranking é ocupado por municípios do Sudeste, sendo 8 de SP (40%), 6 de MG (30%) e 2 do RJ (10%). Dentre estes MG é o estado que apresenta os menores valores de média, desvio-padrão e valor máximo. No ranking dos piores classificados os municípios do Sudeste ocupam 85% das colocações, sendo que SP e MG ocupam cada um 30%, seguido por ES com 15%. As três piores posições são ocupadas por Barueri (SP), Vitória (ES) e Niterói (RJ). Apenas 4 municípios da região Sul aparecem no ranking, destacando-se Florianópolis (SC) na 4ª colocação. Em relação ao serviço de varrição foram considerados 105 municípios (78 do Sudeste e 27 do Sul) cujos valores estão apresentados nas tabelas abaixo: Valor Contratual do Serviço Terceirizado de Varrição (R$/ km) Região/Estado Composição Média Desvio Padrão Máximo Mínimo Sudeste 78 62,56 41,12 325,57 16,93 ES 4 68,75 24,18 91,16 44,30 MG 18 57,13 22,88 108,03 27,20 RJ 10 57,84 25,07 91,17 23,87 SP 46 65,18 50,04 325,57 16,93 Sul 27 66,01 42,22 230,42 12,48 PR 10 66,88 22,12 94,62 36,58 RS 11 66,84 59,51 230,42 12,48 SC 6 63,03 35,93 123,71 16,28 Total geral ,45 41,23 325,57 12,48 Valor Contratual do Serviço Terceirizado de Varrição (R$/ km) Ranking dos Melhores Ranking dos Piores Classif. Município Estado R$ / km Classif. Município Estado R$ / km 1º Santa Maria RS 12,48 1º Botucatu SP 325,57 2º Blumenau SC 16,28 2º Caxias do Sul RS 230,42 3º Sorocaba SP 16,93 3º Santana de Parnaíba SP 168,21 4º Itatiba SP 23,23 4º Limeira SP 153,83 5º Cabo Frio RJ 23,87 5º São José SC 123,71 6º Suzano SP 25,94 6º Cubatão SP 117,90 7º Patos de Minas MG 27,20 7º Santos SP 115,38 8º Catanduva SP 27,26 8º Governador Valadares MG 108,03 9º Presidente Prudente SP 27,39 9º Canoas RS 95,50 11

12 10º Ribeirão Preto SP 28,09 10º Barbacena MG 94,67 11º Maricá RJ 28,30 11º Curitiba PR 94,62 12º Porto Alegre RS 28,45 12º Arapongas PR 93,50 13º Passos MG 29,26 13º Queimados RJ 91,17 14º Araraquara SP 29,52 14º Serra ES 91,16 15º Pouso Alegre MG 30,39 15º Novo Hamburgo RS 89,35 16º Pindamonhangaba SP 32,23 16º Itapevi SP 89,27 17º Poá SP 33,08 17º Linhares ES 87,83 18º São Leopoldo RS 34,33 18º Ponta Grossa PR 85,81 19º Sertãozinho SP 36,30 19º São Gonçalo RJ 85,57 20º Campo Largo PR 36,58 20º Itaboraí RJ 85,52 Analisando as estatísticas descritivas conjuntamente com os rankings observa-se que a região Sudeste apresentou melhor desempenho que a Sul, só o estado de SP ocupa 50% das ocupações do ranking dos melhores. A região Sul ocupa apenas 25% das colocações com destaque às duas primeiras posições os municípios de Santa Maria no RS e Blumenau em SC. Por outro lado os municípios do Sudeste ocupam também 65% do ranking dos piores classificados, novamente se destacando SP que ocupa 30% das posições do ranking e que apresenta o maior valor de desvio-padrão da região Sudeste. 3- Análise das Informações da Abrelpe Por fim, com o intuito de apresentar informações interessantes quanto ao volume de geração total e per capita de resíduos em cada estado e de que tipo de disposição final estes tem atribuído aos seus resíduos são apresentados abaixo três gráficos cujas informações foram retiradas do relatório Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil de 2011 da Abrelpe: 12

13 60,000 RSU Gerado (Tonelada/Dia) Estado 50,000 40,000 30,000 20, ,000 0 São Paulo Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Fonte: Relatório Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe O gráfico acima apresenta as informações do volume (tonelada) de resíduos sólidos urbanos gerados por dia nos estados da região Sudeste e Sul. Observa-se que SP é o estado com maior volume de geração de resíduos seguido por RJ e MG, isto pode ser explicado pelo fato destes estados serem os de maior população do país (SP com cerca de 41 milhões, MG com 19 e RJ com 15). Dentre os estado do Sul, PR e RS também apresentam volume de geração de resíduos e tamanhos populacionais semelhantes (cerca de 10 milhões). O estado do ES, com aproximadamente 3 milhões de habitantes foi o que apresentou menor patamar da série. Além de analisar o volume total de resíduos gerados, o gráfico abaixo apresenta o valor do volume (kg) de resíduos sólidos urbanos coletado por habitante/dia: 13

14 1.600 RSU Coletado (Kg/habitante/dia) Estado São Paulo Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Fonte: Relatório Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe Em termos per capita observa-se que a série dos valores coletados de resíduos sólidos por estado apresenta um desvio-padrão menor que o da série anterior. Os estados do Sudeste ainda permanecem como os principais produtos de resíduos, sendo SP o que apresenta maior valor (cerca de 1,4 kg/hab/dia). Os estados da região Sul apresentam melhor desempenho, destacando-se dentre eles SC com valor de 0,6 kg/hab/dia. Além de conhecer o volume de geração e coleta de resíduos nos estados é importante também identificar que tipo de disposição cada estado está realizando. Antes de apresentar o gráfico com as estatísticas é válido mencionar as diferenças entre cada um dos tipos de destinação final realizados: Lixão: Os lixões podem ser considerados o pior tipo de disposição final dos resíduos, pois são depósitos a céu aberto onde não há nenhuma preparação anterior do terreno para o recebimento dos resíduos. Também não há sistema de armazenamento e tratamento dos efluentes líquidos (como o chorume) e gás natural o que aumenta o risco de contaminação do solo e lençol freático. Como não há a correta disposição dos resíduos é comum haver a ocorrência de catadores de lixo, bem com a proliferação de insetos e ratos; 14

15 Aterro Controlado: Com o objetivo de minimizar as conseqüências negativas da existência dos lixões foram criados os aterros controlados. Esses locais receberam uma cobertura de grama e argila, o que diminui a proliferação de insetos e o mau cheiro, mas que não evita a contaminação do solo e lençol freático, pois ainda não considera a impermeabilização da base que recebe os resíduos; Aterro Sanitário: É neste tipo de aterro que é realizada a disposição adequada dos resíduos sólidos, todos os aspectos envolvidos neste processo são pensados de forma a evitar danos à saúde pública e ao meio ambiente. O terreno é preparado com a impermeabilização do solo e do selamento da base com argila e mantas de PVC, que impede a contaminação pelo chorume, além disso, todo o chorume gerado é coletado por meio de um sistema de capitação e encaminhado para tratamento posterior. Como nos aterros controlados, os resíduos recebidos nos aterros sanitários recebem uma cobertura diária que impede a proliferação de animais e evita o mau cheiro. Ademais, neste tipo de aterro é proibida a presença de catadores de lixo. Destinação Final dos RSU (%) Estado 63.10% 63.10% 67.10% 76.20% 69.10% 71.30% 69.50% 23.30% 19.50% 22.60% 13.70% 17.40% 15.10% 10.30% 8.70% 19.80% 17.10% 11.00% 11.60% 17.60% 12.90% Espírito Santo Minas Gerais Rio de Janeiro São Paulo Paraná Santa Catarina Aterro Sanitário Aterro Controlado Lixão Rio Grande do Sul Fonte: Relatório Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil Abrelpe

16 Analisando as informações do gráfico é possível constatar que todos os estados destinam a maior parte de seus resíduos para aterros sanitários, com destaque aos estados de SP, SC e RS. O estado de pior desempenho é MG, pois apresenta o maior percentual de destinação para lixões (17,40%). Por outro lado, SP é o estado com melhor desempenho. O governo instituiu em 2010 a lei nº que prevê a chamada Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS. Um dos objetivos principais da PNRS consiste em estabelecer metas para a eliminação e recuperação dos lixões até Observar que a destinação inadequada dos resíduos nos estados ainda se encontra na faixa de 20% a 30% indica que ainda será necessária a realização de grandes investimentos dos municípios em seus sistemas de captação, recuperação e destinação dos resíduos. O que pode alavancar seus custos e a proporção destes gastos nos seus orçamentos, o que se verifica na verdade é que nem todos os municípios possuem flexibilidade de caixa para esta realização o que pode acabar levando-os a um endividamento ou ao não cumprimento efetivo das determinações da lei. Ademais outro problema relacionado a esta questão é a fiscalização. É necessário verificar como e se os municípios estão de fato destinando, recuperando e tratando seus resíduos de maneira social e ambientalmente adequada. Entretanto, esse processo de fiscalização também demanda esforços e gastos por parte do governo e, portanto, é necessário avaliar e criar formas economicamente viáveis de consolidar este processo. Percebe-se que o setor ainda dispõe de uma série de deficiências que deverão ser sanadas para atender o previsto na nova Lei Nacional de Resíduos Sólidos. Os gastos com esses serviços são bastante reduzidos nos orçamentos municipais e mesmo o quanto representam em termos de PIB per capita (gasto por habitante com resíduos sólidos comparado com o PIB). A melhora dos serviços, a ampliação da coleta seletiva e do reaproveitamento de materiais, a educação ambiental para estimular a não geração, o reaproveitamento e a reciclagem; a correta destinação dos dejetos, a introdução de novas tecnologias para aproveitamento energético de biogás, entre tantos outros objetivos, irá requerer um elevado montante de investimento e maiores gastos com o setor. Pelos dados apresentados, o país gasta pouco com a gestão do setor e deverá ampliar a importância oferecida a estes serviços nos orçamentos para alcançar os objetivos previstos. 16

17 17

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