CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL

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1 CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL INSTITUIÇÃO DE INDICADORES PÚBLICOS DE SUSTENTABILIDADE PARA A FISCALIZAÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DAS DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Curitiba, 20 de fevereiro de 2015

2 1. Quais aprimoramentos são desejados no conjunto de indicadores apresentado? 1.1 Aperfeiçoamento metodológico nos indicadores propostos Limite de alavancatem (item 58) A Aneel propõe, para a dimensão endividamento, a utilização da fórmula Dívida Líquida / (EBITDA Investimentos), considerando a premissa de alavancagem financeira de até 7 vezes, ou seja, comportando juros de até 14,3% ao ano. Desta forma, a agência reguladora estabelece um parâmetro máximo para o resultado deste referido indicador. Entende-se, no entanto, que a premissa utilizada pela Aneel de um custo médio anual da dívida de 14,3% ao ano, que, conforme exposto na nota técnica, reflete o custo normal de dívidas em moeda nacional sem subsídios, representado pela soma do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ao spread de risco, não é adequada. Na medida em que a distribuição de energia é uma atividade regulada, cujo preço da tarifa é previamente definido pela própria agência reguladora, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão, entende-se que os indicadores propostos para avaliar a sustentabilidade do negócio, ou seja, nada mais do que fiscalizar o próprio equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras, devem considerar as metodologias, critérios e parâmetros utilizados no momento da definição da tarifa. Desta forma, se na Audiência Pública 23/2014, a Aneel já estabeleceu, através do uso combinado das metodologias WACC (custo médio ponderado de capital) e CAPM (modelo de precificação da ativos financeiros) um custo médio anual da dívida, nominal e antes dos impostos, de 11,63% ao ano (Nota Técnica 22/2015), o qual irá compor a tarifa das distribuidoras entre março de 2015 a dezembro de 2017, não há sentido em utilizar custo distinto para estipular o seu limite de endividamento. Ao assumir que as distribuidoras irão receber, via tarifa, o equivalente a 11,63% ao ano para remunerar a dívida, mas, ao mesmo tempo, pressupor que o custo real desta dívida é de 14,3% ao ano, a agência reguladora deixa transparecer o evidente desequilíbrio financeiro existente nesta relação, depondo contra um dos principais objetivos do regulador, que é a garantia da manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Apesar de algumas discordâncias com relação à periodicidade dos dados, nível de significância das amostras ou necessidade da inclusão de componentes como o risco regulatório, já manifestadas nas contribuições enviadas na Audiência Pública 23/2014, entendemos que a metodologia WACC / CAPM é consistente e tem se mostrado adequada para a mensuração do custo de capital no setor, tanto é que foi mantida pela agência reguladora, pelo menos até Portanto, não questionamos, aqui, o custo definido na Nota Técnica 22/2015, de 11,63% ao ano, e sim a falta de uniformização com relação aos critérios para determinação do custo anual da dívida nas Notas Técnicas 22/2015 e 353/2014.

3 Desta forma, solicitamos que, para a determinação da premissa de alavancagem financeira utilizada na dimensão endividamento, a Aneel utilize como custo médio anual da dívida o mesmo percentual definido através da metodologia WACC / CAPM para as revisões tarifárias. Assim, para o período de março de 2015 a dezembro de 2017, o limite máximo para o indicador Dívida Líquida / (EBITDA Investimentos) deve ser de 8,5, ou seja, 1 / 0,1163, pois, desta forma, pelo menos regulatoriamente, a receita e a despesa financeira da distribuidora estariam equacionadas. Este limite deve ser revisado conforme a atualização da metodologia utilizada para a definição do custo médio ponderado de capital (Proret submódulo 2.4) Apuração da Dívida Líquida Na medida em que a dívida líquida constitui-se do resultado da subtração entre a dívida bruta ajustada e os ativos financeiros, solicitamos as seguintes alterações: - Não incorporar, na apuração da dívida bruta ajustada, o valor do déficit atuarial, pois trata-se de um passivo com plano de amortização de longo prazo e, portanto, entendemos que sua inclusão distorce a comparação entre o principal da dívida e o fluxo anual da atividade, objetivo do indicador proposto pela agência. - Incorporar aos ativos financeiros, a serem deduzidos da dívida bruta ajustada, o crédito junto à Eletrobrás referente aos valores em aberto das subvenções da CDE, visto o seu não recebimento afeta diretamente o caixa das distribuidores e foge ao controle das empresas Indicadores suplementares de endividamento (item 81) O indicador 2.11, calculado através da fórmula (Dívida líquida + Ativos e Passivos Regulatórios) / (Base de Remuneração Líquida x % da Dívida Regulatória), objetiva comparar a dívida efetiva da distribuidora com a sua dívida regulatória, definida através da estrutura ótima de capital considerada na revisão tarifária. Entretanto, como tais indicadores serão calculados e acompanhados periodicamente, e não somente nos momentos de revisão tarifária, a multiplicação do percentual da dívida regulatória sobre a Base de Remuneração Líquida (BRL) não se constitui na melhor informação para mensurar o valor da dívida regulatória, conforme já exposto pela própria Aneel na NT 22/2015, referente à estrutura e custo de capital. Cabe ressaltar que, de acordo com a metodologia atual, a BRL não se altera nos períodos entre as revisões tarifárias, embora as distribuidoras não deixem de investir, havendo, portanto, um descolamento entre os investimentos considerados para fins de cálculo da BRL e os investimentos efetuados de fato pelas distribuidoras após o ano da revisão. Desta forma, não há sentido em comparar a BRL definida na revisão tarifária com a dívida, obtida do BMP, principalmente nos períodos subsequentes à revisão. Sabe-se que há uma relação direta entre os investimentos e a dívida assumida pelas distribuidoras e que tais investimentos são imprescindíveis para a manutenção da qualidade e continuidade do serviço. Sendo assim, em condições normais, a dívida das concessionárias deve variar em função do nível de investimento realizado ao longo dos anos, ou seja, pode-se pressupor que, se a

4 distribuidora mantém um volume constante de investimentos e, por exemplo, superior a QRR regulatória, pode ter uma elevação no valor da dívida. Entretanto, se mantida a fórmula atual, o indicador retratará o aumento na dívida, mas não o aumento nos ativos das distribuidoras. Entende-se, então, que a simples atualização monetária da BRL não seria suficiente para traduzir o objetivo perseguido pelo indicador proposto, pois também devem ser considerados, no denominador da fórmula, os investimentos incrementais e as obras em andamento. Desta forma, propõe-se que, em vez de utilizar a BRL, a Aneel use o mesmo critério definido na Nota Técnica 22/2015, ou seja, altere a composição do indicador para (Dívida Líquida + Ativos e Passivos Regulatórios) / ((AIS líquido + AIC - OE) x % da Dívida Regulatória). Tais valores devem ser obtidos do BMP referente ao período em análise Indicadores complementares de eficiência (item 85) É necessário definir um critério de atualização para o PMSO regulatório componente do indicador 3.3 PMSO realizado dos últimos 4 anos / PMSO regulatório dos últimos 4 anos. Entende-se que o PMSO regulatório refere-se aos custos operacionais definidos na revisão tarifária, entretanto, como os indicadores serão calculados também entre as revisões, é preciso estipular como tais valores serão atualizados. Sugerimos que seja mantida a mesma proporção em relação à parcela B da revisão, aplicando-se este percentual sobre a parcela B do IRT. Também se faz necessário ressaltar que tratam-se de valores médios, alterando a fórmula para PMSO médio realizado dos últimos 4 anos / PMSO médio regulatório dos últimos 4 anos Indicadores complementares de eficiência (item 85) O indicador 3.5 propõe a mensuração da eficiência empresarial com base na apuração das multas regulatórias, conforme a fórmula Multas regulatórias transitadas em julgado administrativamente nos últimos 4 anos / ROL dos últimos 4 anos. Para tanto, é necessário que a periodicidade dos valores que compõem o numerador e o denominador da fórmula seja a mesma, pois, da forma ora proposta, pode-se entender que o montante referente às multas regulatórias refere-se ao saldo acumulado nos últimos 4 anos, o qual não poderia ser comparado a receita anual. Desta forma, propõe-se que a fórmula seja ajustada para Média das multas regulatórias transitadas em julgado administrativamente nos últimos 4 anos / ROL média dos últimos 4 anos Indicador principal de rentabilidade (item 94) Para avaliar a rentabilidade das distribuidoras, o regulador propõe, como indicador principal, o uso da fórmula EBIT dos últimos 4 anos / EBIT regulatório dos últimos 4 anos. Pressupõe-se que o EBIT regulatório refere-se à remuneração do capital bruto definido no momento da revisão tarifária. Sendo assim, é necessário definir um critério de atualização para o EBIT regulatório, pois o indicador também será calculado e acompanhado entre as revisões tarifárias. Sugerimos que

5 seja mantida a mesma proporção em relação à parcela B da revisão, aplicando-se este percentual sobre a parcela B do IRT. Também é necessário ressaltar que tratam-se de valores médios, alterando a fórmula para EBIT médio dos últimos 4 anos / EBIT regulatório médio dos últimos 4 anos Indicadores complementares de rentabilidade O indicador 6.4 propõe o cálculo da rentabilidade através da fórmula Resultado Líquido dos últimos 4 anos / Resultado Líquido Regulatório dos últimos 4 anos. Entende-se que o Resultado Líquido regulatório refere-se à remuneração líquida do capital próprio (deduzindo IRPJ e CSLL), definida na revisão tarifária. Sendo assim, é necessário definir um critério de atualização para o resultado líquido regulatório, pois o indicador também será calculado e acompanhado entre as revisões tarifárias. Sugerimos que seja mantida a mesma proporção em relação à parcela B da revisão, aplicando-se este percentual sobre a parcela B do IRT. Também é necessário ressaltar que tratam-se de valores médios, alterando a fórmula para Resultado Líquido médio dos últimos 4 anos / Resultado Líquido Regulatório médio dos últimos 4 anos Retorno ao acionista Indicador principal O indicador 7.1, calculado através da fórmula Proventos dos últimos 4 anos / (BRL x % Capital próprio regulatório dos últimos 4 anos), objetiva comparar o retorno do acionista aos investimentos realizados através do capital próprio, pressupondo-se que o capital próprio regulatório seja obtido através da participação de capital próprio definida no momento da revisão tarifária. Entretanto, entende-se que a multiplicação do percentual de capital próprio regulatório pela Base de Remuneração Líquida (BRL) não se constitui na melhor informação para mensurar os investimentos realizados pelo acionista, ou seja, os investimentos realizados com base em recursos próprios. Como já foi mencionado no item 1.1.3, de acordo com a metodologia atual, a BRL não se altera nos períodos entre as revisões tarifárias, embora as distribuidoras não deixem de investir, havendo, portanto, um descolamento entre os investimentos considerados para fins de cálculo da BRL e os investimentos efetuados de fato pelas distribuidoras. Desta forma, não há sentido em utilizar a BRL definida na revisão tarifária para referida comparação. Entende-se, também, que a simples atualização monetária da BRL não seria suficiente para traduzir o objetivo perseguido pelo indicador, pois também devem ser considerados, no denominador da fórmula, os investimentos incrementais e as obras em andamento. Desta forma, propõe-se que, em vez de utilizar a BRL, a agência utilize o Ativo Imobilizado em Serviço (AIS) e o Ativo Imobilizado em Curso (AIC), resultando no indicador Média de proventos dos últimos 4 anos / Resultado médio dos últimos 4 anos do (AIS líquido + AIC - OE) x % Capital Próprio Regulatório.

6 2. Considerações sobre a periodicidade da divulgação das informações bem como da sua forma de disponibilização à sociedade 2.1. Periodicidade e forma de divulgação A Aneel propõe a divulgação anual dos indicadores e sugere que esta seja feita até o mês de agosto, tendo em vista que o prazo para entrega dos demonstrativos do 1º trimestre (ITR) vence em meados de maio e que estas demonstrações poderiam subsidiar o cálculo dos indicadores. Entretanto, se os indicadores serão divulgados anualmente e referem-se ao ano civil, entendemos que não há necessidade de aguardar o fechamento do ITR do primeiro trimestre, visto que os indicadores do ano civil anterior já serão conhecidos. Sendo assim, não vemos como os dados do ITR possam subsidiar os indicadores e sugerimos que o cálculo baseie-se apenas nas demonstrações regulatórias do ano anterior. 3. Outras contribuições sobre a proposta 3.1. Glossário Solicita-se que a Aneel incorpore, ao texto da resolução, um glossário a respeito dos termos utilizados na tabela de indicadores, de forma a melhor subsidiar o cálculo das distribuidoras e demais agentes Métrica de avaliação Conforme ressaltado pela própria agência no item 108 da presente Nota Técnica, não existe ação automática da ANEEL com base nos indicadores eles, por si só, constituem um importante alerta ao fiscal que, a partir desse dado, busca analisar se a empresa de fato apresenta uma situação de dificuldade, e, em caso positivo, se ela é transitória ou estrutural. É certo que a análise quantitativa e, até mesmo, qualitativa dos resultados evidenciados por tais indicadores, em todas as suas dimensões, é fundamental para avaliar a sustentabilidade das concessionárias, entretanto, é importante que a Aneel se posicione, já neste momento, sobre a forma com que tais indicadores serão utilizados nesta avaliação, informando se também serão predefinidos limites para os indicadores principais ou complementares das demais dimensões, além do endividamento; qual será a métrica de avaliação, ou seja, qual o peso de cada dimensão na composição da análise final ou, até mesmo, do ranking mencionado na Tabela 1 da Nota Técnica; e se haverá algum mecanismo de corte para definição das empresas com melhor ou pior classificação no ranking. Ressaltamos que, em nosso entendimento, tais definições ainda fazem parte do escopo da consulta pública e, por esta razão, devem ser amplamente discutidas com as concessionárias antes da sua definição pela agência reguladora.

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