Aplicação de Árvores de Decisão na Análise Financeira LUCILENE MOREIRA PEDRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REINALDO GUERREIRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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1 1 Aplicação de Árvores de Decisão na Análise Financeira LUCILENE MOREIRA PEDRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REINALDO GUERREIRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Resumo O ambiente empresarial requer decisões rápidas e precisas, para tanto existem vários métodos de auxílio. Neste estudo, é considerada a integração de dois desses métodos: a análise de balanços e o modelo de árvores de decisão. Para demonstrar a forma de utilização do ferramental conceitual foi desenvolvido um estudo de simulação numérica considerando o aspecto financeiro de uma empresa hipotética. A partir das demonstrações contábeis desenvolvidas apenas com o intuito de provar que mesmo uma empresa rentável pode ser otimizada, foram obtidos índices relativos à situação da empresa, sendo esses dados transferidos para o gráfico de árvores de decisão, através do qual foram identificados os possíveis caminhos alternativos para que a empresa pudesse cumprir determinados objetivos estabelecidos e, ainda, melhorá-los. A aplicação do modelo de árvore de decisão na análise dos índices econômico-financeiros facilita o entendimento, uma vez que o administrador trabalha com informações resumidas em indicadores gerenciais e com recursos gráficos. Essa ferramenta, além disso, indica o aspecto pró-ativo da empresa, pois estimula a busca continua de melhorias para a sua posição. 1. Introdução A tomada de decisão é um processo complexo, pois compreende um profundo conhecimento da empresa e do ambiente em que esta se insere. Para uma boa decisão é necessário obter as informações possíveis a respeito do ambiente da companhia em questão. Diante das necessidades dos administradores para o processo de escolha de alternativas de otimização do resultado das empresas, é argumentado neste artigo que a integração de duas ferramentas, a análise de balanços e modelo de árvores de decisão, traz vantagens significativas na escolha da melhor alternativa em relação à totalidade da empresa, ou seja, para uma decisão com o benefício de toda empresa e não apenas de uma unidade específica. Segundo LACHTERMACHER (2002), quando os gerentes se vêem diante de uma situação na qual, entre uma série de alternativas conflitantes e concorrentes, duas opções são possíveis: usar a intuição ou realizar um processo de modelagem da situação e exaustivas simulações dos mais diversos cenários de maneira a estudar profundamente o problema. Para melhorar ainda mais o processo de tomada de decisão, ele ressalta que ambas alternativas devem ser utilizadas conjuntamente, a intuição deve ajudar na seleção de informações relevantes, nos possíveis cenários a serem estudados, na validação do modelo e na análise de seus resultados. O objetivo desse estudo é o de apresentar a ferramenta de árvore de decisões que possibilita a análise financeira da empresa visualizando os possíveis caminhos que poderão ser seguidos e o resultado estimado em cada caminho alternativo.tal instrumento propicia

2 2 facilidade no entendimento das informações, uniformidade de critérios, acompanhamento de situações e otimização de resultado. Para exemplificar a utilidade do estudo, será analisado um balanço simplificado e a partir da posição inicial da empresa far-se-ão simulações dos trajetos que a empresa poderá seguir e quais os resultados de cada um deles. Contudo, esse estudo será focado apenas nas decisões financeiras que envolvem investimentos e aplicações de recursos, apesar de entender-se que este procedimento possa ser aplicado em outros tipos de decisões empresariais, como as decisões operacionais. 2. Contabilidade Gerencial e a Informação ANTHONY & GOVINDARAJAN (2002) dizem que a contabilidade divide-se em duas partes: a contabilidade financeira e a gerencial. A financeira prepara relatórios financeiros para acionistas, analistas de investimentos e outras partes interessadas e é disciplinada pelos Princípios Fundamentais da Contabilidade. A contabilidade gerencial, por sua vez, prepara relatórios para administração e outros cargos dentro da empresa, seus princípios não obedecem à autoridade de nenhum regulador. Ao invés disso, são orientados para obtenção de informações úteis à administração da empresa. Complementando, IUDÍCIBUS (1998) escreve que inclusive peças contábeis, como o Balanço Patrimonial, pertencentes à contabilidade financeira e que se destinam aos interessados externos à empresa (bancos, governo, acionistas entre outros), são também importantes ao menos como ponto de partida para a contabilidade gerencial. Essas peças contábeis serão importantes à medida que sejam indicadores válidos de desempenho, ainda que em largos traços da empresa e devendo ser utilizadas no modelo previsional da gerência. As análises financeira e de balanços, por exemplo, podem tanto servir para o emprestador de dinheiro na avaliação da segurança do retorno do empréstimo ou financiamento, como para a gerência na avaliação de tendência da empresa, diferenciando-se, porém, as ênfases empregadas. No campo da contabilidade gerencial recaem a contabilidade de custos e todos os procedimentos contábeis e financeiros ligados ao orçamento empresarial, a planejamento empresarial, a fornecimento de informes contábeis e financeiros para decisão entre cursos de ação alternativos. NAKAGAWA (1993) adverte que a contabilidade pode, sim, ajudar a avaliação de tendências desde que: As conjunturas do passado se repitam, mesmo que numa perspectiva monetária diferente (inflação ou deflação, sem alteração profunda do mercado), ou O agente (ou usuário, que representa toda pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da situação do progresso de determinada entidade, seja ela empresa de finalidade lucrativa ou não) conseguir transformar o modelo informativo contábil num modelo preditivo, o que somente será possível dentro do esquema mental do conhecimento e da sensibilidade do previsor. 3. Análise de Balanços O objetivo da análise de balanços é o de extrair informações das demonstrações contábeis para a tomada de decisões.

3 3 Para ASSAF (2000), as decisões financeiras tomadas regularmente por uma empresa resumem-se na captação de recursos (decisões de financiamentos) e na aplicação de valores levantados (decisões de investimento). Os montantes determinados por essas escolhas, assim como suas diferentes naturezas, estão apurados nos ativos (investimentos) e passivos (financiamentos) contabilizados pela empresa. São disposições que toda empresa toma de maneira contínua e inevitável, definindo sua estabilidade financeira e atratividade econômica. Ao se confrontarem os custos das fontes de financiamentos de uma empresa, é correto afirmar que em uma situação de certa estabilidade e equilíbrio, o capital próprio é mais caro que o capital de terceiros. O raciocínio de análise de balanços se desenvolve por meio das técnicas de várias áreas (contabilidade, matemática, estatística, entre outras). As principais são: Análise horizontal e vertical objetivam o estudo de tendências. Indicadores econômico-financeiros relacionam elementos das demonstrações contábeis com a finalidade de entendimento do funcionamento da empresa. Diagrama de índices decomposição dos elementos que exercem influências nos índices. Segundo GITMAN (1997), os índices são como um sinalizador de problemas potenciais e deve-se encontrar os porquês dos problemas, isto é, suas causas. Por exemplo, se o índice de liquidez corrente da empresa está declinando, será necessário examinar as mudanças nos componentes do índice para descobrir se as causas são os níveis mais baixos de duplicatas a receber e estoques, ou níveis mais altos de passivo circulante. O diagrama de índices usualmente utilizado é o sistema DuPont. Ele permite determinar a taxa de retorno-lucratividade alcançada por uma empresa sob a forma de lucro/investimento. A vantagem desse sistema é o desdobramento do retorno sobre o patrimônio líquido em três componentes: lucro sobre vendas (margem líquida), eficiência no uso dos ativos (giro do ativo total) e o uso da alavancagem (multiplicador de alavancagem financeira). Surgiram a partir do modelo DuPont outros diagramas onde o original é ajustado de acordo com os interesses de visualização. Entre as alterações está um que decompõe o valor econômico agregado da empresa (MVA mais investimentos totais). É importante acrescentar que a análise de balanços é fundamentalmente comparativa, ou seja, determinado índice não produz informações suficientes para uma correta conclusão, sendo indispensável o conhecimento da evolução do resultado da empresa e ainda, o nível em que esta se situa em relação aos concorrentes e aos padrões de mercado. 4. Modelos de Árvores de Decisão Essa técnica facilita as decisões que envolvem riscos, não apenas pelos cálculos efetuados, mas também pela forma organizada (gráfica) com que as variáveis relacionadas são visualizadas, e pode ser utilizada também para a realização de simulações. O resultado da simulação fornece uma base excelente para a tomada de decisão, já que possibilita enxergar um conjunto de combinações de risco-retorno. Para LACHMAN (1960), o uso de um modelo traz as seguintes vantagens: Aparece sob a forma de representação gráfica. Ajuda a identificar várias interpretações sobre as relações entre seus elementos.

4 4 Serve como base para regras de referência. Facilita a visualização do sistema. De acordo com RAGSDALE (2001), a árvore de decisão é composta por nós (representados por círculos e quadrados) interconectados por ramos (representados por linhas). Um nó quadrado é chamado de nó de decisão porque representa uma decisão. Ramos emergindo do nó de decisão representam as diferentes alternativas para uma decisão particular. Os nós circulares são chamados de eventos e representam eventos incertos. Os ramos que surgem dos eventos correspondem a possíveis alternativas que podem ocorrer, porém não dependem da administração da empresa. No final dos vários ramos existem folhas significando cada caminho em que uma decisão pode levar. Essas folhas terminais podem ser representadas por traços verticais, indicando ponto final ou por triângulos. A estimativa de risco também pode ser ilustrada graficamente, isto é, estimar a probabilidade de cada evento acontecer, e no final do caminho ou ramos, tem-se o resultado final em valor e o risco deste. Para efeito de facilitação do entendimento, não serão usadas as probabilidades dos eventos no exemplo do item cinco. WINSTON & ALBRIGT (1997) afirmam que árvores de decisão são modelos matemáticos e representam, simplificadamente, uma situação real. Há sete procedimentos para se realizarem modelos: I. Definir o problema. II. III. IV. Observar o sistema e colher dados. Formular o modelo simulação. Verificar o modelo previsão e apresentação de resultados. V. Selecionar as melhores alternativas. VI. VII. Apresentar os resultados dos estudos e os efeitos desses na organização. Implementar as recomendações. Os aspectos importantes considerados por esse modelo são: as alternativas de decisão, probabilidades e incertezas, conseqüências econômicas e ordem cronológica dos eventos. Todos os problemas possuem três elementos em comum: estratégias avaliadas pelo decisor, alternativas e probabilidades, e modelo que prescreva os resultados, usualmente expressos em valores monetários. Conhecendo esses elementos, o administrador pode tomar uma decisão ótima, caso tenha optado por critérios de otimização. O impacto dos critérios nas alternativas é muito importante, nem todos são expressos em valores monetários, algumas das importâncias assumidas podem depender de diferentes estados de natureza dentro de um problema de decisão. Os estados de natureza correspondem a eventos futuros sem controle do tomador de decisão, ou seja, eventos independentes da vontade do decisor. A distinção fundamental entre os diagramas citados anteriormente e o modelo de árvores de decisão é que estes ajudam a simular cenários de um problema, considerando uma série de alternativas associadas a um resultado em cada nó terminal. O modelo de árvore de decisão pode ser feito no Microsoft Excel e neste mesmo software, caso queira, adiciona-se o aplicativo chamado PrecisionTree. Este aplicativo não

5 5 vem com o Excel original, mas pode ser adquirido no site de onde foi tirado o exemplo a seguir: Use mechanical method -$ $ $ ,50 Electronic success +$ ,50 Try electronic method $0 +$ Awarded contract 2 -$ $ ,50 +$ Electronic failure Use mechanical method 1 +$ $0 +$ $ $ ,70 Magnetic success Try magnetic method $0 +$ $ $ $ ,30 Magnetic failure Use mechanical method 1 +$ $0 +$ $ $ Esse software faz simulações, dentre as quais se incluem as probabilidades e riscos de cada situação, a partir de uma tabela base. Porém, neste estudo, este software não será utilizado e sim, será empregada uma simplificação dentro do software Excel. 5. Aplicação do Modelo de Árvore de Decisão Foram feitas demonstrações financeiras e delas, extraídos índices para o entendimento do funcionamento da organização em questão. Portanto toda análise será feita com base em uma empresa fictícia, criada apenas com a finalidade de exibir a aplicabilidade do modelo de árvores de decisão. Os termos utilizados estão definidos no glossário anexo. D emonstrações Financeiras ATIVO X0 X1 PASSIVO X0 X1 Circulante , ,00 Circulante , ,00 Disponível 5.000, ,00 Fornecedores 0, ,00 Banco , ,00 Finaciamentos , ,00 Estoques , ,00 Dividendos 0, ,00 Duplicatas a receber 0, ,00 IR a pagar 0, ,00 Perdas dev. duv. 0, ,00 Realizável a longo prazo 0,00 0,00 Exigível a longo prazo 0,00 0,00 Permanente , ,00 Patrimônio líquido , ,00 Equipamentos , ,00 Capital , ,00 Depreciação acumulada 2.000,00 Lucros acumulados 0, ,00 Total , ,00 Total , ,00

6 6 DRE Vendas ,00 Custo das vendas ,00 Lucro bruto ,00 Despesas gerais ,00 Receitas Finananceiras 8.000,00 Despesas financeiras 3.600,00 Provisão devedores - PDD ,00 Depreciação 2.000,00 Cor. Monet. Balanço 0,00 Lucro antes do IR ,00 IR (34%) ,00 Lucro líquido ,00 Apenas pelas Demonstrações acima, conclui-se que é uma empresa rentável, uma vez que apurou um lucro líquido de $ ,00 e distribuiu dividendos de $11.900,00. Observando-se que os valores são muitos bons e, normalmente isso não acontece em empresas reais. No ranking MVA, de empresas reais analisadas pela companhia Stern Stewart & Co., o ROI da Microsoft no ano 2000 foi de 51,78% e da Coca-Cola foi de 21,80%. Pelos índices mostrados a seguir, vê-se que a situação dessas empresas está bem distante dos 196% deste exemplo. Mas esse exemplo foi utilizado para demonstrar que mesmo uma empresa muito rentável pode ser otimizada. Demonstrações Reclassificadas Para a análise sobre a composição de capital da empresa, as demonstrações são reclassificadas com foco nos investimentos e nas captações de recursos. ATIVO X0 % PASSIVO X0 % Capital Terceiros ,00 30,0% Investimentos ,00 100,0% Capital Próprio ,00 70,0%

7 7 DRE Receita de Vendas ,00 Custo das Vendas ,00 Despesas Gerais ,00 Receitas Financeiras 8.000,00 Provisão devedores - PDD ,00 EBITDA ,00 Despesas Depreciação 2.000,00 EBIT ,00 IR (34%) ,00 NOPLAT ,00 Despesas Financeiras 3.600,00 Benefício Fiscal 1.224,00 Lucro Líquido ,00 Índices A partir das demonstrações contábeis extraem-se os índices financeiros e econômicos apresentados a seguir: Índices Ki 8% Liquidez Geral 2,15 Ke 17% Liquidez Seca 1,99 WACC 14% Endivid. C.P 45% ROI 196% Giro do Ativo 1,80 RROI 182% Margem de Lucro 39% EVA ROE 120% MVA ROA 70% GAF 1,73 Imobilização Ativo 4% Através desses índices conclui-se que a empresa possui uma boa situação financeira, pois seus índices de liquidez são altos, porém seu endividamento de curto prazo é muito elevado, 45%, podendo acarretar em problemas futuros. A rentabilidade da empresa é ótima, sendo o grau de alavancagem financeira de 1,73. Visão Geral da Empresa Através dos gráficos, visualisa-se a situação empresarial e identifica-se seus pontos fortes e fracos com maior facilidade. Esta representação visual foi desenvolvida com o intuito de se identificar facilmente os pontos que podem ser alterados para o propósito da otimização de resultados (quadrados harchurados).

8 8 RECEITA VENDAS EVA RROI ROI NOPLAT INVESTIMENTOS DESPESAS GERAIS MVA WACC CT INVESTIMENTOS CP LG LS WACC Esta figura esmiúça as relações entre os índices financeiros e econômicos, interrelaciona os mesmos, diferentemente do DuPont, que faz a decomposição dos índices. Fixando os valores obtidos das demonstrações no gráfico, pode-se analisar quais pontos devem ser modificados de acordo com a meta a ser atingida. A partir desse momento faz-se uma árvore de decisões com a finalidade de avaliar dentro das alternativas possíveis, aquela que pode trazer ganhos maiores, conforme a tática adotada. Importante ressaltar que antes de decidir quais índices movimentar, é necessário fazer um exame das condições de mercado e ainda como se comportam os índices padrões (comparando com o setor). Análise Específica Após identificação dos pontos relevantes a serem considerados para o tomador de decisão, traçam-se caminhos que a empresa poderá seguir e as conseqüências de cada um deles. Com o investimento total de , 70% de capital próprio e 30% de terceiros, foi proposta a mudança para 40% de capital próprio e 60% de terceiros. Sendo que o capital de terceiros, como visto anteriormente, é mais barato. Em se tendo capital de terceiros a curto prazo ( ou ), também foi analisada a diferença de resultado, considerou-se que o índice atual de endividamento de curto prazo é muito alto e a empresa deveria renegociar suas dívidas e assim transformar parte delas para o longo prazo (15.000). Se for possível renegociar metade das dívidas: capital próprio capital de terceiros a curto prazo.

9 capital de terceiros a longo prazo. Índices Ki 8% Liquidez Geral 2,15 Ke 17% Liquidez Seca 2,15 WACC 14% Endivid. C.P 41% ROI 196% Giro do Ativo 1,80 RROI 182% Margem de Lucro 39% EVA ROE 120% MVA ROA 70% GAF 1,73 Imobilização Ativo 4% Adquirindo financiamento e mudando a estrutura de capital: capital próprio capital de terceiros a curto prazo capital de terceiros a longo prazo. Índices Ki 8% Liquidez Geral 1,90 Ke 17% Liquidez Seca 2,02 WACC 12% Endivid. C.P 44% ROI 196% Giro do Ativo 1,80 RROI 185% Margem de Lucro 38% EVA ROE 145% MVA ROA 69% GAF 2,10 Imobilização Ativo 4% Caso a empresa consiga renegociar metade de sua dívida de curto prazo e mudar sua composição de investimentos, tem-se: capital próprio capital de terceiros a curto prazo capital de terceiros a longo prazo.

10 10 Índices Ki 8% Liquidez Geral 1,90 Ke 17% Liquidez Seca 2,18 WACC 12% Endivid. C.P 41% ROI 196% Giro do Ativo 1,80 RROI 185% Margem de Lucro 38% EVA ROE 145% MVA ROA 69% GAF 2,10 Imobilização Ativo 4% A partir do interesse da empresa em otimizar seu resultado através da diminuição do custo de capital (WACC), ter maior liquidez e atenuar seu endividamento de curto prazo, identificam-se quatro alternativas em que a empresa poderá definir sua posição final. Essas quatro alternativas estão representadas acima pelos índices econômicofinanceiros e a atitude da organização em relação a elas. Deve-se levar em consideração o risco de não alcançar, por fatores externos, a transformação de 50% de suas dívidas de curto prazo para o longo prazo e obter acréscimo de 50% em financiamentos totais.a decisão de mudança da estrutura de capital da empresa para 40% de capital próprio e 60% de terceiros é uma decisão dependente unicamente dos administradores. A partir daí, aplica-se então o modelo de árvore de decisão: CP 44% não sim financ.cp WACC 12% renegociar CT dívida sim CP 41% conseguir financiamento WACC 12% não CP 45% não financ.cp WACC 14% renegociar dívida CP 41% sim WACC 14%

11 11 CP refere-se ao endividamento de curto prazo e CT, capital de terceiros. Analisando a árvore de decisões, conclui-se que o melhor cenário para a empresa é o de mudança na estrutura de capital alterando o total de capital de terceiros de 30% para 60% do total de investimentos. Para tanto se deve levar em conta quais as chances de conseguir o financiamento. Dentro da melhor alternativa considera-se também que a organização consiga renegociar metade de sua dívida de curto prazo, isso também é uma decisão sujeita a riscos, já que depende da habilidade e poder de negociação dos administradores. A organização poderia também achar outras alternativas como renegociar os juros de 12% ao ano do financiamento para outra percentagem menor. Caso algumas das alternativas não sejam possíveis, corta-se esse ramo e trabalha-se com os outros para chegar a conclusão de que caminho seguir. 6. Considerações Finais A tomada de decisão é um processo complexo e requer muitas habilidades dos decisores. Essas habilidades são intuitivas e técnicas. Para o auxílio técnico diante dos problemas de decisão, foi apresentado que a união de duas ferramentas, análise de balanços e modelo de árvores de decisão, pode trazer inúmeros benefícios à empresa. Tais benefícios são remetidos principalmente em relação à conjuntura atual de rapidez das informações e das decisões empresariais. A rapidez dá-se pelo auxílio do gráfico na visualização e identificação de problemas e alternativas de otimização de resultado. Atente-se para o fato de que para isso são usadas informações financeiras e econômicas disponíveis e estas, para validação do modelo, devem ser confiáveis. Por trabalhar com base em demonstrações financeiras, as informações devem refletir exatamente a posição da companhia, caso contrário, poderá ocorrer decisões errôneas. Além disso, as demonstrações financeiras são um retrato do passado da empresa e por isso, deve-se atentar às conjunturas atuais e futuras. Adicionalmente, o modelo faz com que a empresa seja pró-ativa. Decisões podem ser tomadas em diversos níveis, a ferramenta não tenta determinar problemas ou as chances deles, apesar da possibilidade de fazer isso, mas deve-se usá-la para se antecipar, melhorar continuamente a posição empresarial e assim, colocar a empresa toda numa fase mais próativa quanto aos seus resultados. Em suma, o administrador deve considerar todas as informações possíveis para a tomada de decisões e possui como ferramenta o sistema de modelos de decisão aplicados em índices financeiros que facilitam a compreensão da situação da organização e de resultados em cada alternativa possível. Isso dá à empresa a possibilidade de melhorar continuamente sua posição. 7. Referências Bibliográficas

12 12 ARAUJO, Adriana e ASSAF NETO, Alexandre.A Contabilidade Tradicional e a Contabilidade Baseada em Valor. Revista Contabilidade e Finanças FEA USP. São Paulo, nº 33, p , Set/Dez ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e analise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 6.ed. São Paulo40 : Atlas, COPELAND, Tom. Valuation: measuring and managing the value of companies. 2. ed., New York : John Wiley & Sons, GITMAM, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed., São Paulo: Harbra, GODET, Michel. Manual de prospectiva e estratégica: da antecipação à ação. Lisboa: Dom Quixote, GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica: Uma contribuição à teoria da comunicação da contabilidade. Tese de doutoramento.departamento de Contabilidade FEA-USP. São Paulo: USP, HENDRIKSEN, Eldon S. & VAN BREDA, Michel F.. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6ed. São Paulo: Atlas, KASSAI, J. Roberto. Análise das Demonstrações Contábeis. Apostila nº 1, São Paulo: FEA- USP, KASSAI, J. Roberto. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 2. ed., São Paulo: Atlas, LACHMAN, Roy. The model in theory construction. Phychological Review, v67, nº 2, p , LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, MARTIN, Nilton C. Da Contabilidade à Controladoria: A Evolução Necessária. Revista Contabilidade e Finanças FEA USP. São Paulo, nº 28, p , Jan/Abr MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à Controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estratégia empresarial: uma abordagem empreendedora. 2º ed., São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologias e práticas. 6º ed., São Paulo: Atlas, PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: campus, RAGSDALE, Cliff T.; Spreadsheet modeling and decision analysis: a practical introduction to management science. 3 rd,cincinnati, Ohio: South-Western College Pub, c2001. SANTOS, Renato L.C. O que há de novo (e velho) na moderna administração. Rio de Janeiro: Univercidade Editora, 1999.

13 13 SOUZA, Marcos A; LISBOA, Lázaro P; e ROCHA, Welington. Práticas de Contabilidade Gerencial adotadas por subsidiárias brasileiras de empresas multinacionais. Revista Contabilidade e Finanças FEA USP. São Paulo, nº 32, p , Mai/Ago STERN & STEWART. em 20/07/2004 TREEPLAN. em 20/07/2004. WARREM, Carl S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, WINSTON, Wayne L. & ALBRIGHT, S. Christian. Practical Management Science: Spreadsheet Modeling and Applications. Belmont, C.A.: Duxburry Press, Anexo Glossário EBITDA Earnings before interest and taxes, é o lucro antes dos juros, imposto de renda e despesas com depreciação, amortização e exaustão. EVA* Economic value added, valor econômico agregado, indica o crescimento da riqueza da empresa. GAF Grau de alavancagem financeira, elevação dos ganhos do acionista utilizando-se os benefícios de escala sobre os custos fixos (juros). Sempre que for maior que 1, significa que o capital de terceiros está impactando positivamente. Imobilização Ativo É o total de ativo permanente em relação ao ativo total, ou seja, o quanto a empresa destina de seus investimentos ao ativo permanente. Ke Custo de capital próprio, retorno desejado pelo acionista que abrange uma taxa de retorno mínima mais outra equivalente ao risco de atividade ou projeto. Ki Custo de capital de terceiros, custo dos financiamentos obtidos de terceiros, líquidos dos benefícios com imposto de renda. Liquidez Geral Revela a capacidade de saldar todos os seus compromissos, de longo e curto prazo. Liquidez Seca Determina a capacidade de curto prazo, pagamento mediante a utilização das contas do disponível e a receber. Margem de Lucro É o valor do lucro líquido sobre as vendas. MVA* Market value added, valor que o mercado dá à empresa, ou como reconhece ser o valor da empresa. NOPLAT Net operating profit less adjusted taxes, conceito genuíno de lucro operacional. ROA Return on assets, taxa de retorno sobre o ativo total. ROE Return on equity, taxa de retorno sobre o capital próprio. ROI Return on investment, taxa de retorno da empresa, a sua capacidade de gerar resultados, independente das decisões de financiamento. RROI Residual ROI, é o spread entre o ROI e o WACC. WACC Weighted average cost of capital, custo médio ponderado do custo de capital da empresa.

14 * São marcas registradas pela empresa Stern Stewart & Co. Mais informações nos sites: ou 14

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