o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski

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1 II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação, o GT Ética organizou no passado dia 24 de Setembro, a II Oficina de Conhecimento Código de Conduta Processos e Metodologias. Tendo a moderação ficado a cargo do Diretor Executivo da Plataforma ONGD, esta Oficina contou com a presença, na sessão de abertura, da Diretora do Programa Gulbenkian Parcerias para o Desenvolvimento, Maria Hermínia Cabral, do Chefe da Divisão de Apoio à Sociedade Civil do Camões I.P., Sérgio Guimarães e do Presidente da Plataforma Portuguesa das ONGD, Pedro Krupenski. Aqui ficam algumas das considerações deixadas na mesa inicial: o Maria Hermínia Cabral Sendo o objetivo do Mecanismo apoiar a crescente autonomia das ONGD portuguesas e tendo a transparência um papel fundamental nesse processo, a construção do código de conduta ganha especial relevância. O código consolida também a afirmação das ONGD perante todo o terceiro sector. É uma forma de declarar a cidadania efetiva destas organizações. O código permite associar aos nossos direitos um conjunto de deveres. o Sérgio Guimarães A importância dada às parcerias e ao reforço da coesão interna da Plataforma ONGD no Contrato- Programa e a necessidade de afirmação das ONGD, justificam a necessidade de se aprofundar a transparência das organizações, o que passa pela adoção do código de conduta e ética. Com a nova agenda global, as questões da ética e da transparência vão estar presentes, justificando mais uma vez a necessidade de reforçar estas questões no contexto português. Camões I.P. tem vindo a trabalhar estas questões: foi feito um processo interno para aperfeiçoar o acesso à informação, adotaram um código de conduta interno, têm uma comissão de ética que dá apoio na implementação deste código e propõe todos os procedimentos que considera necessários para a sua implementação. No entanto, vivem também dificuldades na operacionalização deste código, devido ao facto de ser um Instituto com 2 grandes eixos de atuação específica. A construção do código de conduta da Plataforma será uma oportunidade para perceber como esta irá direcionar este processo, estando disponíveis para apoiar e partilhar o caminho que já percorreram. o Pedro Krupenski O processo de construção do código de conduta é demorado pois, desde o primeiro dia, se reconhece que um documento como este tem de emanar da vontade e reflexão de todas as partes que compõem a plataforma. Tendo em conta que um dos valores das ONGD é o de apropriação, de envolver todos com quem trabalhamos na identificação dos problemas e na resolução participada dos mesmos, este código virá afirmar a nossa identidade, deverá partir das nossas aspirações e representar os nossos valores.

2 o Pedro Cruz Mais do que conseguir definir mínimos olímpicos, é necessário que o código de conduta seja aplicável e que seja possível de operacionalizar. A sessão da manhã contou com a participação de Fiona Coyle, representante da Dóchas The Irish Association of Non-Governmental Development Organisations cujo código de Imagens e mensagens serviu de base à criação do Código de Imagens do CONCORD. Para nos apoiar no processo de construção de um Código de Conduta, Fiona Coyle deu a conhecer o Irish NGOs Code of Corporate Governance e, de forma mais detalhada, o Code of Conduct on Images and Messages. o Fiona Coyle Dóchas conta com 66 organizações membro. Nos últimos 10/15 anos aprovou e colocou em prática 2 códigos de conduta: Irish NGOs Code of Corporate Governance Surgiu numa altura em que se esperava que as ONGD seguissem standards/padrões equivalentes ao sector privado. Por essa razão, os membros da Dóchas decidiram desenvolver um código que fosse seu. Este código aborda questões importantes sobre as direções das organizações: o que torna uma direção competente, o que deve ou não fazer, questões sobre a gestão financeira, sobre o que deverão disponibilizar, entre outros. Qualquer organização que se queira aliar à Dóchas é obrigada a assinar este código. No entanto, não há um mecanismo de monitorização implementado, havendo sim uma confiança nas organizações membro em como o colocam em prática e informam a Dóchas caso isso não aconteça. Isto porque é considerado uma boa prática, uma vez que as organizações membro, ao receberem fundos públicos, reconhecem que é uma forma de serem transparentes e darem a conhecer o seu trabalho. Code of Conduct on Images and Messages. O código da CONCORD baseou-se neste código da Dóchas. É um código de autorregulação, que define boas práticas na comunicação e imagens utilizadas pelas organizações. Valores como direitos humanos, justiça e dignidade devem guiar o trabalho de cada organização e a forma como se relacionam com o público. Mais uma vez, consideram que a Dóchas não é a polícia, trabalhando antes numa base de confiança da aplicação, pelas associadas, destes códigos de conduta. O objetivo é assegurar que as ONGD tratam cada pessoa com quem desenvolvem atividades com o mesmo respeito que concedem aos seus familiares e amigos. O sector precisava de melhorar a sua imagem, a forma como se apresentava ao público, e por isso as organizações membro da Dóchas juntaram-se para o desenvolvimento deste código. Procura facilitar a forma como se comunica com o público, assegurando que se conta toda a história e reconhecendo o direito de cada pessoa de contar a sua história. Assim, é importante fugir a estereótipos, trabalhando sempre com o respeito pelos direitos humanos, pelo direito a ser ou não identificado ideia de consentimento.

3 O que se pretende é promover debates entre as diferentes organizações membro acerca das imagens que se utilizam ou não, e porquê. Ou seja, não é uma questão de monitorização mas sim de reflexão coletiva. Princípios que norteiam o código: > Utilizar imagens baseadas em valores como a dignidade, justiça, etc. > Mostrar sempre todo o contexto e realidade > Evitar estereótipos e aspetos discriminatórios > Assegurar a permissão > Dar a oportunidade às pessoas, cuja situação estamos a representar/comunicar, de mostrarem a sua perspetiva, de serem eles a comunica-la > Registar o nome das pessoas de quem fazemos qualquer registo fotográfico, áudio ou vídeo > Proteger as pessoas mais vulneráveis Usar imagens que demonstram capacity building : profissionais locais que explicam a mensagem do projeto e comunicam com a população local imagens que não reforçam a ideia do nós VS eles A Dóchas criou um questionário de autoavaliação anual que é submetido por cada organização membro, bem como uma equipa ( task-force ) que trabalha sobre o código. O Guia ilustrado procura mostrar de forma mais direta os do e don t de cada principio. Um dos pontos centrais do código é a necessidade de garantir a proteção e consentimento das crianças. A questão da adesão ao código: cada ano as organizações devem enviar o questionário, referir o código no seu relatório anual, identificar uma pessoa responsável por divulgar o código internamente (dar informação aos novos membros da organização e prestar quaisquer esclarecimentos pedidos). Devem também estabelecer um mecanismo explícito de feedback, para que possam receber questões ou críticas sobre imagens que utilizam, bem como discutir sempre a aplicação do código com as suas direções. No entanto, uma organização pode cumprir todos estes requisitos e continuar a utilizar imagens que não vão de acordo aos princípios defendidos. Daqui surge a questão: como assegurar que organizações reconhecem e colocam em prática estes princípios, uma vez que não é possível auditar/monitorizar cada membro? Desafios: falta de recursos, diferentes interpretações do código, pouco controlo sobre imagens enviadas por financiadores, imagens divulgadas por voluntários de cada organização, dificuldade em representar as complexidades do desenvolvimento, proteção das crianças, Futuro: estão a rever o processo e a tentar perceber se as organizações o discutem. Estão a explorar a hipótese da peer review 4/5 organizações analisarem outras organizações sobre esta questão. Também estão a estudar a questão de um selo de excelência organizações seriam monitorizadas por ator externo e se se confirmam que estão a aplicar o código receberiam o selo. A ideia é que, mesmo depois de 10 anos, é necessário continuar a melhorar cada código.

4 No final da sua apresentação, a palavra foi dada ao púbico: Como foi o processo de construção do primeiro código? Foi um pequeno grupo de membros ligados à Educação para o Desenvolvimento que avançou com a ideia. Analisando as diferentes missões e valores das organizações, identificaram muitas semelhanças valores como igualdade, respeito, direitos humanos e usaram-nas como base do código. Se usamos sempre as mesmas imagens ao longo dos anos, estamos a danificar as organizações e o sector. Se há uma história negativa sobre uma organização na comunicação social, todo o sector sofre repercussões uma vez que estamos todos interligados. Porque é que a Dóchas não incluiu o Código de Imagens e Mensagens no Código de Governance? Podemos ver a comunicação como instrumento ao serviço da accountability / prestação de contas ao público. O código de Corporate Governance foi desenvolvido 4 anos antes. É bastante claro no que pretende e na sua aplicação, oferece modelos a seguir e estabelece o nível base que todos os membros da Dóchas devem seguir. Por seu lado, o Código de Conduta de Imagens e Mensagens é mais baseado em princípios e está mais aberto a interpretações. A sua criação implicou um percurso com as organizações e a Plataforma não se sentiu à vontade para regular o uso de esta ou outra imagem ou esta ou outra mensagem. Vemo-lo como um guia orientador das organizações enquanto o primeiro código estabelece os aspetos obrigatórios que cada organização deve seguir. Em Espanha houve organizações que saíram da Plataforma porque não estavam preparadas para implementar o código. Na sua opinião, como é que os códigos são interpretados e implementados por cada organização? De que vale termos um código se não esperamos implementá-lo? - Fazer uma comparação com o sector privado é uma tendência porquê? Porque o código sobre Governance partiu dessas comparações. Para a Dóchas não faz sentido ser policia (na monitorização da implementação dos Códigos) porque, nesse caso, a sua relação com as organizações iria mudar, iria começar a basear-se em críticas entre membros. Queremos que o grande polícia seja o público. O nosso desafio é como informá-lo sobre este código? Se ele o perceber e souber como participar, aí poderemos efetivamente responder perante esse público. Uma forma de o fazer é também apresentar o código a instituições públicas. Sobre os elementos do sector privado: A Dóchas foi buscar elementos que já existiam no sector privado que lhes pareceram adequados e adaptaram-nos para o código Corporate Governance. Quanto ao valor dos códigos acredito que com um Código podemos estar protegidos enquanto sector, demonstrando que somos organizações de alta qualidade e que seguem boas práticas. A Dóchas estabeleceu algum procedimento a aplicar no caso das organizações membro não enviarem o questionário anual (questionário anual de autoavaliação de cumprimento dos códigos da Dóchas)?No caso de alguma denúncia ou reclamação do uso de uma determinada imagem ou mensagem, qual o procedimento e consequências para a organização em causa? É obrigatório que todas as organizações membro assinem ambos os códigos. Existe uma listagem com todas as organizações membro que submetem o questionário. Quando estas não enviam o questionário é enviada - pela direção da plataforma - uma carta à respetiva direção. Uma vez que nunca aconteceu nenhuma organização não submeter o questionário, a Dóchas está ainda a trabalhar sobre possíveis consequências. No caso de qualquer cidadão querer denuncia a utilização de uma imagem ou mensagem que considerem imprópria, este deverá falar diretamente com a organização. Caso não haja resposta, então o reclamante deverá entrar em contato com a Dóchas que procura dar seguimento à questão junto da Direção da organização em causa.

5 Em Portugal cada novo membro da Plataforma deve pôr em prática o Código Europeu das ONG, mas este nem sempre é compreendido/posto em prática. Como assegurar que um código é compreendido e que a organização planeia pô-lo em prática? Talvez trabalhar em processos peer review, onde algumas organizações se revêm entre elas. Não queremos colocar as organizações umas contra as outras. Este é também um desafio para a Dóchas. Estamos preparados para olhar para a raiz dos problemas, mas nem sempre isto acontece ao nível interno. Porquê? Será mesmo necessário um consultor externo nos obrigar a seguir um código? O facto de algumas organizações não cumprirem com o código tem impacto nas restantes. Este processo não pretende colocar um esforço adicional junto destas organizações mas sim iniciar a discussão sobre formas de organização, sobre standards mínimos partilhados. A prestação de contas ( accountability ) é mesmo muto importante e temos de garantir que a forma como trabalhamos enquanto ONG está a um certo nível. A verdade é que 90% das organizações irlandesas aceitaram o código aliado à Corporate Governance desde o início. A questão central é que temos de ter standards/padrões partilhados de forma a mostrar coletivamente como trabalhamos, porque o público faz-nos muitas perguntas difíceis. Os códigos reforçam a nossa posição, as nossas explicações, a nossa atividade.

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