PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL
|
|
- Débora Amarante Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL Prof. AGENOR PAULINO TRINDADE
2 CONTAS DE DEPÓSITO 1- DEPÓSITO A VISTA 2- DEPÓSITO A PRAZO 3- POUPANÇA
3 DEPÓSITO A VISTA Características: -Custo Zero para IF; -Saldo médio; -Movimentação;
4 DEPÓSITO A VISTA - QUALIFICAÇÃO: Preenchimento da Ficha Proposta; - DOCUMENTOS (BACEN) - PF: Documento de Identificação; CPF; Comprovante de Residência;
5 DEPÓSITO A VISTA - DOCUMENTOS PJ: Documentos de Constituição; Documentos que qualifiquem e autorizem os REPRESENTANTES; CNPJ
6 OBSERVAÇÕES: DEPÓSITO À VISTA EXIGÊNCIA DE DEPÓSITO INICIAL: ABREVIATURA: ANALFABETO: CASO DE MENORIDADE DEFICIENTES VISUAIS:
7 DEPÓSITO À VISTA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: Captadoras de Depósito à Vista? Bancos múltiplos Bancos comerciais Caixa Econômica Federal Cooperativas de Crédito
8 DEPÓSITO À VISTA MODALIDADES DE CONTA CORRENTE COMUM (INDIVIDUAL OU CONJUNTA); VINCULADA; SALÁRIO Res ; CONTA INSS; ESPECIAL ou SIMPLIFICADA; INVESTIMENTO Lei 10982/2004
9 CONTAS DE DEPÓSITO CONTA-CORRENTE e POUPANÇA MODALIDADES DE CONTA CORRENTE: INDIVIDUAL - COMUM CONJUNTA SOLIDÁRIA Assina qualquer titular NÃO - SOLIDÁRIA* Assinam OBRIGATÓRIAMENTE TODOS OS TITULARES Obs.: Desde 2004 é PROIBIDO conta CONJUNTA entre Pessoas Jurídicas. Obs.: REGULARIDADE CADASTRAL OBRIGATÓRIA.
10 DEPÓSITPO À PRAZO CERTIFICADO DE DEPÓSTO BANCÁRIO. Estes certificados de depósitos bancários são títulos de RENDA FIXA títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como forma de captação de recursos.
11 PRODUTOS BANCÁRIOS RDB Recibo de Depósito Bancário Aplicação composta de títulos de renda fixa nominativos e intransferíveis, emitidos sob a forma escritural.
12 DEPÓSITPO À PRAZO - LIQUIDEZ; - FORMAS DE RESGATE; -REMUNERAÇÃO; PRAZOS MÍNIMOS DE APLICAÇÃO; -- TRIBUTAÇÃO (IOF e IR); -FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC
13 DEPÓSITPO À PRAZO Quais são as Instituições Financeiras Captadoras de Depósito à Prazo? Bancos múltiplos Bancos comerciais Caixa Econômica Federal Cooperativas de Crédito Bancos Cooperativos Bancos de Desenvolvimento Bancos de Investimento
14 POUPANÇA CADERNETA DE POUPANÇA: É a aplicação mais simples e tradicional, com LIQUIDEZ, apesar da POUCA RENTABILIDADE ou PERDA para saques fora da data de aniversário da aplicação. É O PRODUTO PRINCIPAL das SCI, das Carteiras Imobiliárias dos bancos múltiplos, das associações de poupança e empréstimos e das caixas econômicas (65%e 20%).
15 POUPANÇA POUPANÇA ESPECÍFICA Garantia Locatícia; Revendedores Lotéricos; Trabalho de Condenado; Para crédito de valores de cotas de PIS/Pasep, do FGTS, de fundos de investimento e de saldos liberados de contas de depositantes falecidos; Leiloeiros.
16 POUPANÇA Caderneta de Poupança Rural Caderneta Verde É idêntica à caderneta de poupança livre. A única diferença entre as duas é que os recursos captados são basicamente direcionados para o financiamento de operações rurais, e não para o crédito imobiliário. Segundo a Resolução 3.224, de o BB, o BNB, BASA e Bancos Cooperativos.
17 CEF: Garantido pelo Governo Federal Tarifas: Liquidez: Total liquidez, com perda de remuneração POUPANÇA Cada instituição pode utilizar até 10% dos depósitos de poupança em outro tipo de aplicação Rentabilidade: Mensal PF e PJ (sem fins lucrativos) Trimestral PJ (demais) Dias 29, 30, 31 Aniversário 1 Possui Cobertura do FGC
18 Remuneração: POUPANÇA Antiga: TR + 0,5% Nova Modalidade:. Depósitos realizados até 3 de maio de 2012: Nada muda. Depósitos a partir de 4/05/2012: Se a Selic chegar a 8,5%, a remuneração da poupança será: 70% da Selic + TR Obs1: Saques de pessoas que possuam mais de uma aplicação em cada tipo serão resgatados primeiro os novos;.obs2: Considera a data de aniversário para o cálculo;
19 DINHEIRO DE PLÁSTICO É uma expressão utilizada para conceituar a crescente utilização de cartões de débito ou de crédito, nas transações de pagamentos realizadas pelos consumidores. Os cartões são classificados de acordo com a finalidade de uso: Cartões Magnéticos; Cartões de Débito (Private Labels); Cartões de Crédito; Cartões Inteligentes; Cartão Virtual; Cartão de Afinidade; Cartão Co-Branded;
20 DINHEIRO DE PLÁSTICO Alternativa ao Papel-moeda Facilitar e incentivar o consumo (CRÉDITO) Aceitação: Opcional Crédito: Diretamente Chancelado pela Instituição
21 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartão Magnético: Cartão Tradicional: Pode ser utilizado no terminal 24 horas Pode ser utilizado como pagamento em locais que faça transferência automática de fundos. Utilização: Saques, extratos e saldos
22 Cartão de Crédito DINHEIRO DE PLÁSTICO Utilização: Compra de bens e serviços em estabelecimentos credenciados; Desvantagem: Demora no repasse para os lojistas Tipos: - Pessoa Física e Empresarial -Nacional ou Internacional (Dólar do dia do pagamento) Mínimo: 15%
23 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartões Inteligentes: Cartões dotados de processador, podem ser crédito ou débito Cartões Virtuais: Utilização internet Cartão Privat Label: Só pode ser utilizado nas lojas que em compras na loja que o emite.
24 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartões Afinidades: Parceria organizações nãolucrativas. Cartão Co-branded: Parceria com empresas e ampliação de utilização do privat Label. Ex. Fiat, Gol, Carrefur; Cartão Valor Armazenado: Podem ser multiuso ou específico; Podem ser cartões para uso específico ou multiusos;
25 DINHEIRO DE PLÁSTICO Taxas Cobradas Anuidade: taxa cobrada do portador para se associar ao cartão; Comissão: Paga pelo estabelecimento a instituição que o afiliou; Remuneração de garantia: Receita cobrada do portador quando as compras são financiadas; Taxa de Administração: Cobrada por algumas administradoras quando há financiamento por parte do portador
26 DINHEIRO DE PLÁSTICO Tarifas cobradas pelo banco: 1 - Anuidade: taxa cobrada do portador para se associar ao cartão; 2 Emissão de segunda via; 3 Função saque 4 Utilização do cartão para pagamento de contas 5 Pedido de Limite Emergencial de Crédito
27 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartão de Crédito Básico: Res. CMN: 3919/2010 Utilizado para pagamento Preço: Menor dentre os cartões oferecidos Não pode ser associado a programas de vantagens Nacional ou Internacional
28 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartão de Crédito BNDES: Financiamento de Micro, pequenas e médias empresas; Estar enquadrado nas atividades compatíveis do BNDES, bem como encontrar-se em dia com os órgãos restritivos e com todas as certidões legais; Compras: portal de operações do BNDES; Bancos: BB, Itaú, CEF, Bradesco, Banrisul;
29 DINHEIRO DE PLÁSTICO Cartão de Crédito BNDES: Visa ou Master Prazo: de 3 a 48 meses; Taxa pré-fixada R$ 1 milhão por Banco; até cinco cartões por empresa Não há IOF: CND S:
30 INVESTIMENTOS Financiamentos para Capital Fixo (Investimento) É a concessão pelos bancos de Desenvolvimento, Bancos de Investimento ou Sistema BNDES de linhas de crédito para investimento em infra-estrutura, máquinas e equipamentos com o objetivo de contribuir com a expansão ou a modernização do sistema produtivo do País. São efetuados com prazos superiores a 24 meses com até 20 anos para pagar, com carência entre 12 e 24 meses.
31 Crédito Direto ao Consumidor - CDC É o financiamento concedido por uma financeira para aquisição de bens e serviços por seus clientes, como também, a concessão de empréstimos em dinheiro para uso não definido. Sua utilização é maior para aquisição de veículos e eletroeletrônicos.
32 Crédito Direto ao Consumidor - CDC Crédito Direto ao Consumidor CDC pode ser classificado em: CDCI CDC com Interveniência São os empréstimos concedidos às empresas clientes especiais dos bancos, normalmente empresas comerciais, que passam a ser intervenientes ( responsáveis), para repasse aos seus clientes, nos financiamentos de compras e serviços. CD Crédito Diretíssimo O Banco assume a carteira dos lojistas e fica com os riscos da concessão do crédito.
33 Crédito Rural É a modalidade de recursos financeiros para aplicação exclusiva nas atividades agropecuárias, desenvolvidas por produtores rurais. Seus objetivos são: Estimular os investimentos rurais feitos por produtores e suas associações, tais como cooperativas; Permitir o custeio da produção, seu armazenamento e sua posterior comercialização, de forma oportuna e eficiente; Fortalecer, de um modo geral, o setor rural, aumentando a sua competitividade; Incentivar o aperfeiçoamento dos métodos de produção, aumentando a produtividade rural e melhorando o padrão de vida dos envolvidos nas atividades rurais, e o uso racional dos recursos naturais.
34 Crédito Rural Apenas os bancos, comerciais e múltiplos com carteira comercial, compulsoriamente, operam neste segmento através de recursos próprios, oriundos de 25% dos volumes médios dos depósitos à vista e outros recursos de terceiros, conforme a exigibilidade periodicamente apurada. Os bancos podem optar por terem os recursos dessa exigibilidade depositados no BC sem qualquer remuneração. As taxas praticadas no crédito rural com os recursos obrigatórios e controlados variam entre 6,75% a.a a 9,5% a.a. As taxas de recursos não controlados são livremente pactuadas entre as partes.
35 Crédito Rural As modalidades de crédito rural são: Custeio agrícola e pecuário; Investimento agrícola e pecuário; Comercialização agrícola e pecuária.
36 Custeio agrícola e pecuário Crédito Rural Tem como objetivo prover recursos para o ciclo operacional produtivo dessas atividades, tendo como prazo máximo de financiamento o período de 01 a 02 anos para o custeio agrícola e custeio pecuário. O crédito para custeio de beneficiamento ou industrialização concedido isoladamente, ou como extensão dos anteriores, tem prazo máximo de 02 anos.
37 Crédito Rural Investimento agrícola e pecuário Tem como objetivo prover recursos que se estendam por vários ciclos produtivos, seja para os investimentos semifixos e fixos com prazo máximo de financiamento de 12 anos.
38 Crédito Rural Comercialização agrícola e pecuária Tem como objetivo prover os recursos necessários à comercialização dos produtos e envolve: a pré-comercialização (prazo máximo de 240 dias); desconto de novas promissórias e/ou duplicatas rurais; Empréstimos do Governo Federal EGF; Empréstimos a cooperativas para adiantamentos a cooperados por conta do preço de produtos entregues para a venda;
39 Crédito Rural Comercialização agrícola e pecuária Os prazos e o cronograma de pagamento dos financiamentos são estabelecidos em função da capacidade de pagamento do financiado e estruturados de forma a fazer os vencimentos coincidirem com os períodos de recebimento de recursos pelo produtor rural, pela comercialização de seus produtos.
40 SEGUROS, CAPITALIZAÇÃO E PREVIDENCIA M FAZENDA M. PREVIDENCIA CNSP CNPC CRNSP CRPC SUSEP PREVIC SEGUROS PREVIDENCIA ABERTA CAPITALIZAÇÃO PREVIDÊNCIA FECHADA (FUNDO DE PENSÃO)
41 Os títulos de capitalização são um investimento com características de um jogo onde pode-se recuperar parte do valor gasto na aposta. O rendimento é inferior ao de um fundo ou de uma caderneta de poupança. Caracteriza-se como uma forma de poupança de longo prazo e o sorteio funciona como um estímulo. Características dos Títulos de Capitalização: Capital Nominal; Sorteios números da sorte; Prêmio - 50% PU e 70% PM; Reserva matemática- Provisionamento antecipado Quota de Sorteio; Quota de Carregamento (despesas de adm e lucro) Prazo TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
42 SEGUROS FLUXOGRAMA PROPOSTA ANALISE DE RISCO FIM ACEITA APÓLICE A L T E R A Ç Ã O ENDOSSO
43 MERCADO DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA ABERTA E TITULO DE CAPITALIZAÇÃO CORRETORAS DE SEGUROS ELEMNTOS DO CONTRATO DE SEGURO: - PRÊMIO - SINISTRO - INDENIZAÇÃO - FRANQUIA
44 MERCADO DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA ABERTA E TITULO DE CAPITALIZAÇÃO IRB Brasil Resseguros S.A CONCEITOS: CO-SEGURO RESSEGURO* RETROCESSÃO Obs.: 40% de resseguradoras locais
45 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA OBJETIVOS: Valorização Patrimonial e Complementação da aposentadoria; Atuam na forma de Condomínio ABERTO; São constituídas na forma de S.A; Vinculadas ao MF; Portabilidade e Carência
46 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA TIPOS DE BENEFÍCIOS: - RENDA POR SOBREVIVÊNCIA; - RENDA POR INVALIDEZ; -PENSÃO POR MORTE; - PECÚLIO POR MORTE; - PECÚLIO POR INVALIDEZ;
47 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Planos de Aposentadoria e Previdência Privada Atualmente temos os seguintes planos disponíveis no mercado: Previdência Complementar Aberta Tradicional PCAT; Fundo de Aposentadoria Programada Individual-FAPI; Plano Gerador de Benefícios Livres PGBL; Valor Gerador de Benefícios Livres - VGBL; Previdência Privada Fechada.
48 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Previdência Complementar Aberta Tradicional PCAT É uma opção de aposentadoria complementar às expensas do interessado, oferecida por entidades abertas de previdência complementar e seguradoras. Há duas opções de acordo com o plano adquirido: Benefício Livre RENDA FUTURA DETERMINADA, Contribuição não é FIXA; Contribuição Definida BENEFÍCIO INCERTO, CONTRIBUIÇÃO FIXA OUTROS BENFÍCIOS RENDA (morte ou invalidez) ou PECÚLIO; IMPOSTO DE RENDA = 12% RB RENTABILIDADE: GARANTE TR OU IGMM + 6% A.A RISCO SEGURADORA VANTAGEM E DESVANTAGEM
49 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Fundo de Aposentadoria Programada Individual-FAPI A lei de 24/07/97 instituiu o FAPI como uma nova forma de investimento voltada ao planejamento programado de uma aposentadoria individual. É constituído sob a forma de um condomínio aberto e administrado por: Instituições financeira; CCTVM*; DTVM*; (*) Obs.: DEVEM ter capital acima de determinado valor e seguradoras autorizadas pela SUSEP.
50 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Fundo de Aposentadoria Programada Individual-FAPI PÚBLICO ALVO: São as pessoas físicas que não dispõem de fundos de pensão, tais como profissionais liberais, empresários e funcionários de pequenas e médias empresas. RENTABILIDADE: NÃO GARANTE SEM TAXA DE CARREGAMENTO RESGANTE MENOR QUE 12 MESES IOF INCIDÊNCIA DE IR = 12% RESGATE É SEMPRE TOTAL
51 Plano Gerador de Benefícios Livres PGBL Criado em 1997, através da Resolução 2.460; É considerada mais uma alternativa de complementação de aposentadoria e com o objetivo de alongamento do prazo das aplicações geradoras de crescimento da poupança interna. TIPOS: O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Plano Soberano Aplica os recursos apenas em Títulos públicos federais; Plano Renda Fixa Aplica os recursos em títulos públicos federais e outros títulos com características de renda fixa. Plano Composto Aplica os recursos em títulos públicos federais, outros títulos com características de renda fixa e até 49% dos valores em renda variável. O CMN regulamentou aplicação das reservas técnicas dos planos de previdência instituídos por entidades abertas de previdência complementar e seguradoras;
52 PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS Plano Gerador de Benefícios Livres PGBL PORTABILIDADE = 60 DIAS CONTRIBUIÇÕES: FIXA OU VARIVÁVEL (com ou sem adicional) IMPOSTO DE RENDA = até 12% RENTABILIDADE = NÃO GARANTE* RISCO = DEPENDE DA ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA (*) Obs.: rentabilidade vai depender do plano escolhido, da capacidade do administrador e das tendências da economia do país.
53 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Valor Gerador de Benefícios Livres VGBL O público alvo do VGBL é formado pelas pessoas isentas de Imposto de Renda ou que fazem a declaração no formulário simplificado, autônomos ou quem está na economia informal. Permite ser adicionado a seguro de vida; PORTABILIDADE= SIM CONTRIBUIÇÕES: FIXA OU VARIVÁVEL (com ou sem adicional) IMPOSTO DE RENDA = NÃO HÁ deduzidos do próprio rendimento RENTABILIDADE = NÃO GARANTE* RISCO = DEPENDE DA ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA (*) Obs.: rentabilidade vai depender do plano escolhido, da capacidade do administrador e das tendências da economia do país.
54 O MERCADO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA Previdência Privada Fechada (Fundo de Pensão) É uma opção de aposentadoria complementar. É oferecida pelas empresas aos empregado; A empresa constitui um fundo de pensão para o qual contribuem a própria empresa e seus funcionários. Não é aberto à participação de outras pessoas e tem características diferentes de uma empresa para outra. Tem como seu principal representante a PREVI dos funcionários do Banco do Brasil. NÃO PODEM TER FINS LUCRATIVOS
55 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDO DE INVESTIMENTOS Conceitos IN 409 e 411 da CVM: é a comunhão de recursos financeiros em forma de condomínio, destinado a aplicação em títulos e valores mobiliários ou outros ativos, inclusive do mercado de capitais. - Condôminos; - Cotas: - Patrimônio Líquido; - Valor da Cota;
56 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDO DE INVESTIMENTOS Conceitos: - Regulamento; - Prospecto; - Direitos e Deveres - Disclaimers; - Gestor;
57 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDOS DE INVESTIMENTO: Classificação dos FI s: - Curto Prazo; - Referenciado; - Renda Fixa; - Cambial; - Multimercado; - Dívida Externa e Ações;
58 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDO DE INVESTIMENTOS Conceitos: Administrador; Distribuidor; Custodiante (CBLC Distribuidoras, Corretoras e Bancos); Chinese wall (FGC) Auditor Independente;
59 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDOS DE INVESTIMENTO Outros Conceitos: - Marcação a Mercado; - Taxa de Administração - Taxa de Performance; - Alavancagem;
60 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDOS DE INVESTIMENTO: 1) Formas de Constituição: - Fundo de Investimentos; - - Fundo de Investimento Imobiliário; 75% - Fundo de Investimentos em Cotas de FI FIC; - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios: - OBS: Efeitos da Diversificação
61 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDOS DE INVESTIMENTO: 1) Formas de Distribuição: - Fundo Fechado ( sempre com carência); - Fundo Aberto (com ou sem carência); - Fundo Exclusivo;
62 PRODUTOS BANCÁRIOS SERVIÇOS: FUNDOS DE INVESTIMENTO: TRIBUTAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS: a) Fato Gerador: b) Alíquota; c) Compensação de perdas; d) Responsável pelo Recolhimento OBS: come cotas (Maio e Novembro ou no Aniversário)
63 PRODUTOS BANCÁRIOS TRIBUTAÇÃO PERÍODO/TAXA - IR GERAL F. C. PRAZO ,50% 22,50% % 20% ,50% 20% % 20% OBS: FUNDO DE AÇÕES E SWAPS
PRODUTOS BANCÁRIOS POUPANÇA
POUPANÇA Popular: Rural ou Habitacional Juros Menor Saldo Período Rentabilidade: Mensal PF e PJ (sem fins lucrativos) Trimestral PJ (demais) Dias 29, 30, 31 Aniversário 1 Possui Cobertura do FGC CEF: Garantido
Leia mais1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: 2 - Sistema de Seguros Privados e Previdência Complementar:
EDITAL 2012 1 - Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários; Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; bancos
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:
Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisPRODUTOS BANCÁRIOS. Leasing
Leasing É uma operação realizada mediante contrato, na qual o dono do bem (arrendador) concede a outrem (arrendatário) a utilização do mesmo, por prazo determinado. Formalização: Contratos Encargos: Taxas
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisEmpréstimo. Pagamento em até 30 meses; Sem taxa de abertura de crédito; Parcelas debitadas em conta; Limites analisados pela renda.
Produtos Conta Corrente Com isenção de tarifas de manutenção, dez folhas cheques, quatro extratos mensais, emissão de extratos on-line, tarifas reduzidas, só na Credlíder. Conta Poupança A Poupança Credlider
Leia maisProf. Cid Roberto. Spread. Operações passivas. Operações ativas. Operações acessórias. Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro
Conhecimentos Bancários e Atualidades do Mercado Financeiro Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7
Leia maisComo investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012
Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade
Leia maisPREVIDÊNCIA RIO BRAVO
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RIO BRAVO Recomendações ao investidor: As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador
Leia maisAlterações na Poupança
PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS INVESTIMENTOS POUPANÇA A conta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores que passam a gerar rendimentos mensalmente.
Leia maisEstudo sobre Investimentos World One Julho 2014
Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado
Leia maisGuia Declaração Imposto de Renda 2013. Investimentos. Março de 2013. Brasil
Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisGuia Declaração. Investimentos. Março de 2012. Brasil
1 Guia Declaração Imposto de Renda 2012 Investimentos Março de 2012 Brasil Guia de Declaração IR 2012 - Investimentos 2 O dia 30/04/2012 é ultimo dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia maisPrevidência Privada Instrumento de Planejamento Pessoal
PGBL PLANO GERADOR DE BENEFÍCIOS LIVRES Ideal para quem faz a declaração completa do IRPF, permite a dedução das contribuições efetuadas até o limite de 12% da renda bruta anual, reduzindo o valor a ser
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO MERCADO DE CAPITAIS PRINCIPAIS PRODUTOS BANCARIOS Prof. Esp. Tomás de Aquino Salomão e-mail tomassalomao@gmail.com Caderneta de Poupança A caderneta de poupança foi criada em
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisAplicação de recursos
Aplicação de recursos São 3 os pilares de qualquer investimento Segurança Liquidez Rentabilidade Volatilidade - mede o risco que um fundo ou um título apresenta - maior a volatilidade, maior o risco; Aplicação
Leia maisrenda fixa Certificado de Depósito Bancário
renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,
Leia maisSemana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação
Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 228, DE 2010. Dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito das sociedades
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV JÚNIOR VGBL E PGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV JÚNIOR VGBL E PGBL Com este material, você entenderá melhor o seu plano Brasilprev Júnior. Se você contratou o plano em nome do Júnior, consulte as informações em Titular:
Leia maisBanco do Brasil - Cartilha de Fundos de Investimento Fundos de Investimento
Fundos de Investimento O que é?...2 Tipos de Fundos...2 Fundos de curto prazo...2 Fundos renda fixa...2 Fundos referenciados DI...2 Fundos multimercado...3 Fundos de ações...3 Fundos da dívida externa...3
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisConceitos básicos de. Previdência Complementar
CALVO E FRAGOAS ADVOGADOS Conceitos básicos de Previdência Complementar Advogado: José Carlos Fragoas ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO 1. Apresentação 2. Embasamento Legal 3. Princípios da Previdência Privada contidos
Leia maisUm novo plano, com muito mais futuro. Plano 5x4. dos Funcionários
Um novo plano, com muito mais futuro Plano 5x4 dos Funcionários Sumário 03 Um novo plano, com muito mais futuro: 5x4 04 Comparativo entre o plano 4 x 4 e 5 x 4 08 Regras de resgate 10 Como será o amanhã?
Leia maisGuia de Declaração de IR 2014- Investimentos
Guia de Declaração de IR 2014- Investimentos BRASIL Guia de Declaração IR 2014- Investimentos O dia 30/04/2014 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 e com o objetivo de
Leia maisMódulo 11 Corretora de Seguros
Módulo 11 Corretora de Seguros São pessoas físicas ou jurídicas, que se dedicam a angariar e promover contratos entre as Sociedades Seguradoras e seus clientes. A habilitação e o registro do corretor se
Leia maisGuia de Declaração IR 2014. Investimentos. Março de 2014. Brasil
Guia de Declaração IR 2014 Investimentos Março de 2014 Brasil Guia de Declaração IR 2014 - Investimentos O prazo de entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2014 tem início no dia 6 de março e o
Leia maisAlternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro
Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA - CONCEITO Debêntures: título de crédito, representativo de dívida da companhia emissora (art.
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.3.5- Previdência Privada 2ª parte
Conhecimentos Bancários Item 2.3.5- Previdência Privada 2ª parte PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA FECHADA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA São planos previdenciários que permitem
Leia maisNordeste FEVEREIRO 2015
Banco do Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste do Brasil Visão Geral Banco Múltiplo com 62 anos de atuação para o desenvolvimento da região Nordeste, norte de MG e do ES. Ativos Totais R$ 71,0 bilhões
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisPROGRAMA DE PREVIDÊNCIA UVERGS PREVI
PROGRAMA DE PREVIDÊNCIA UVERGS PREVI UVERGS PREVI A União dos Vereadores do Estado do Rio Grande do Sul visa sempre cuidar do futuro de seus associados Por conta disso, está lançando um Programa de Benefícios
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.2- Caderneta de Poupança
Conhecimentos Bancários Item 2.1.2- Caderneta de Poupança Conhecimentos Bancários Item 2.1.2- Caderneta de Poupança DAV Custo ZERO (IF) Não há remuneração Cliente Superavitário RENTABILIDADE Conhecimentos
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisIntrodução: Mercado Financeiro
Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de
Leia maisConhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati
Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais
Leia maisAULA 03. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo II
AULA 03 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo II BNDES No subsistema operativo, existem instituições que não captam depósitos à vista, como o BNDES. O Banco Nacional de Desenvolvimento
Leia maisBAN CO DO BRASIL. Atualizada 19/01/2011 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1
41. (CAIXA/2010) Compete à Comissão de Valores Mobiliários CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTO
FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma
Leia maisTesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco
Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,
Leia maisTranquilidade e segurança para você e sua família.
Material de uso exclusivo do Bradesco. Produzido pelo Departamento de Marketing em fevereiro/2009. Reprodução proibida. Não jogue este impresso em via pública. Bradesco PGBL Proteção Familiar Para informações
Leia maisLetras Financeiras - LF
Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições
Leia maisCurso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383
Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de
Leia maisConceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco
QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo
Leia maisTabela 1 Tributos Plano VGBL
Comparativo tributário Produtos Financeiros Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Abril/2008 O objetivo deste levantamento é fazer uma comparação tributária sobre os produtos financeiros existentes
Leia maisFundos de Investimento
Gestão Financeira Prof. Marcelo Cruz Fundos de Investimento 3 Uma modalide de aplicação financeira Decisão de Investimento 1 Vídeo: CVM Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um
Leia maisCartilha de Poupança
Cartilha depoupança Poupança O que é?... 2 Segurança... 2 Modalidades de poupança do BB... 3 Reajuste Monetário... 4 Juros... 4 Imposto de renda... 4 Valor mínimo... 5 Abertura... 5 Aniversário da poupança...
Leia maisBanco do Brasil - Cartilha de CDB CDB
CDB O que é?... 2 Pré ou pós-fixado... 2 CDI... 3 Indicação... 3 Taxa de administração... 3 Segurança... 3 Modalidades de CDB... 4 Valor mínimo... 5 Rentabilidade... 4 Prazos... 5 Vencimento... 6 Final
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.1.3- CDB / RDB
Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB CDB Certificado de Depósito Bancário São títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como
Leia maisTRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011
TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2009 Altera dispositivos do Decreto-lei nº 261, de 28 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre as sociedades de capitalização, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisDepósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)
Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito
Leia maisIRPF 2014 CARTILHA IR 2014
IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)
Leia maisA... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada.
A... Aceitação Ato de aprovação pela entidade de uma proposta efetuada. Adesão Característica do contrato de previdência privada, relativa ao ato do proponente aderir ao plano de previdência. Administradores
Leia maiscaptação de recursos empréstimos financiamento.
Instrumentos utilizados pelas instituições financeiras para captação de recursos (funding) que serão utilizados nas operações de empréstimos e financiamento. 1 O cliente entrega os recursos ao banco, sendo
Leia maisSistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras
Leia mais4/2/2011 DIRETRIZES DA POLÍTICA MONETÁRIA TAXA BÁSICA DE JUROS 08 MEMBROS 08 REUNIÕES RELATÓRIO DA INFLAÇÃO ATAS DO COPOM TAXA SELIC
CMN ORGAO MAXIMO DELIBERATIVO MINISTÉRIO DA FAZENDA, MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, BACEN COMOC RESOLUÇÕES COPOM DIRETRIZES DA POLÍTICA MONETÁRIA TAXA BÁSICA DE JUROS 08 MEMBROS 08 REUNIÕES RELATÓRIO DA INFLAÇÃO
Leia maisComo funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013
José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto
Leia maisREALIZAÇÃO: PARCERIA:
REALIZAÇÃO: PARCERIA: Com esta palestra, você descobrirá como a educação financeira pode ajudar você na melhoria de sua qualidade de vida e dicas sobre planejamento financeiro e previdência privada. Somos
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO
I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisNOSSA HISTÓRIA UM INVESTIMENTOS S/A
NOSSA HISTÓRIA A UM INVESTIMENTOS S/A Corretora de Títulos e Valores Mobiliários é uma instituição financeira independente e atua no mercado financeiro há 40 anos. Em 2008 iniciou um processo de reestruturação,
Leia maisCotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário Aplicação no mercado imobiliário sem investir diretamente em imóveis O produto O Fundo de Investimento
Leia maisE-book de Fundos de Investimento
E-book de Fundos de Investimento O QUE SÃO FUNDOS DE INVESTIMENTO? Fundo de investimento é uma aplicação financeira que funciona como se fosse um condomínio, onde as pessoas somam recursos para investir
Leia maisPlano de Previdência Complementar Solvay do Brasil Encerramento dos planos PGBL e VGBL Mapfre. Recursos Humanos Outubro 2015
Plano de Previdência Complementar Solvay do Brasil Encerramento dos planos PGBL e VGBL Mapfre Recursos Humanos Outubro 2015 Indice Quais são os Planos Mapfre? Quais são minhas contas no PGBL? Quais são
Leia maisIRPF IR2013. Chegou a hora de declarar o. Especial
Boletim Informativo dirigido a participantes de planos de previdência da Bradesco Vida e Previdência Março de 2013 Especial IRPF 2013 Chegou a hora de declarar o IR2013 >> Fique por dentro >> Onde informar
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Leia maisBANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade
BANCO DO BRASIL Profº Agenor paulino Trindade PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL Prof. AGENOR PAULINO TRINDADE MERCADO DE CAPITAIS DIRETITOS E PROVENTOS DAS AÇÕES: - Direito de Retirada Reembolso de Capital;
Leia maisatividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são
Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia mais1. (FGV/BESC/2004) É uma operação de crédito direto ao consumidor, com interveniência do vendedor, usado por lojas de bens de consumo duráveis ou não:
1. (FGV/BESC/2004) É uma operação de crédito direto ao consumidor, com interveniência do vendedor, usado por lojas de bens de consumo duráveis ou não: (A) CDC; (B) CDCi; (C) CDI; (D) crédito pessoal; (E)
Leia maisGuia do Programa Previdenciário Empresarial
Guia do Programa Previdenciário Empresarial Uma escolha muda todo o seu futuro. Conheça a novidade que o Itaú e a ABRACAF têm para você! Pensando em você, a ABRACAF e o Itaú criaram um plano de Previdência
Leia maisopções de crédito para sua empresa
para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisProf. Cid Roberto. Concurso 2012
Prof. Cid Roberto Concurso 2012 Grupo Conhecimentos Bancários no Google http://goo.gl/gbkij Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) http://goo.gl/4a6y7 É um órgão colegiado, de segundo grau, integrante
Leia maisBB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo
Conselho Monetário Nacional - CMN Comissões consultivas Subsistema Normativo Banco Central do Brasil Comissão de valores mobiliários CVM Instituições Especiais Sistema financeiro brasileiro BB BNDES CEF
Leia maisProcon, Fiscalizadores, Reguladores e a transparência na relação consumo.
Classificação das Sociedades - Existem 2 categorias : Conglomerados financeiros Concentram se em público-alvo, que são os clientes do próprio conglomerado, pertence a uma sociedade participativa liderada
Leia maiscriada em 1964 com o objetivo de captar os recursos das poupanças populares e direcionálos para o financiamento habitacional.
criada em 1964 com o objetivo de captar os recursos das poupanças populares e direcionálos para o financiamento habitacional. conhecida popularmente por poupança Durante esses vários anos de existência
Leia maisPlano de Contribuição Definida
Plano de Contribuição Definida Gerdau Previdência CONHEÇA A PREVIDÊNCIA REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Oferecido pelo setor privado, com adesão facultativa, tem a finalidade de proporcionar uma proteção
Leia maisPrograma CAIXA Melhor Crédito
Programa CAIXA Melhor Crédito CAIXA REDUZ A PARTIR DE HOJE TAXAS DE JUROS EM ATÉ 88% O Caixa Melhor Crédito trará beneficio imediato para mais de 25 milhões de clientes A Caixa Econômica Federal anunciou
Leia maisAtualidades do Mercado Financeiro
Atualidades do Mercado Financeiro Sistema Financeiro Nacional Dinâmica do Mercado Mercado Bancário Conteúdo 1 Sistema Financeiro Nacional A estrutura funcional do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composta
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisRenda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP
Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,
Leia maisINFORME DE RENDIMENTOS
INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições
Leia maisCARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV...
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 2 FUNDO PARANÁ... 3 PATRIMÔNIO... 4 SEGURANÇA... 4 BENEFÍCIO FISCAL... 5 ASFUNPAR... 6 PLANO DENTALUNIPREV... 7 CONHEÇA O PLANO DENTALUNIPREV... 8 PARTICIPANTES... 9 Participante
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisSEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP)
SEGUROS PRIVADOS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) antigo Conselho de Gestão da P. Complementar é o órgão responsável
Leia mais