PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO. Confederação dos Servidores Públicos do Brasil

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1 PELA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL DE DIREITO Confederação dos Servidores Públicos do Brasil

2 A NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES NCST, defende um Estado democrático política, social e economicamente, em que seja crucial a questão do ser humano. Um Estado cujas funções sociais sejam voltadas para assegurar os direitos dos cidadãos, especialmente dos mais carentes. Um Estado aberto à participação popular, por meio da sociedade organizada.

3 A questão do Estado passa a ser, na fase histórica atual da sociedade humana, um grande desafio. As mudanças ocorridas nas últimas décadas, nos planos econômico, político, social e cultural colocam em relevo o papel do Estado enquanto agente garantidor dos direitos sociais individuais e coletivos dos membros da sociedade. Nesta realidade põe-se o debate sobre uma alternativa pósneoliberal, a luta por um Estado que não seja apenas a agência executiva de intermediação dos interesses privados do capital financeiro; um Estado que não seja, tão somente, uma engrenagem do sistema econômico.

4 Repensar o Estado nas condições atuais corresponde a identificar as suas funções sociais frente às necessidades humanas fundamentais; significa buscar os fundamentos do seu ordenamento social, cujos princípios essenciais são a solidariedade, para assegurar os direitos dos mais necessitados, e a subsidiariedade, para propiciar as condições adequadas de produção e distribuição.

5 Nós, trabalhadores, sabemos que é possível construir propostas e desenvolver uma gestão de governo que contemple a realidade do país, de ser um mercado globalizado, mas que, ao mesmo tempo, atenda as condições de vida do servidor e a demanda de serviços de qualidade exigida pela população. Tivemos o Estado paternalista, ainda presente em algumas regiões, voltado para o assistencialismo; tivemos o Estado empresário, da época do milagre econômico brasileiro; tivemos e ainda temos, em certo grau, o Estado economicista, neoliberal, reduzido, que prioriza a estabilidade monetária, as concessões fiscais aos detentores do capital em detrimento do trabalho; que deixa de ser prestador para demandar serviços.

6 Contradições entre Estado Social de Direito e Estado Liberal de Direito

7 Estado Social de Direito Quem organiza é o Estado O Estado presta serviços públicos Prevalece o interesse da comunidade Espírito de solidariedade o mais forte tem o dever de proteger o mais fraco O beneficiário é o cidadão Capital produtivo Economia solidária valoriza o Trabalho, emprego formal, que liberta Gestão de pessoas Conceito: desenvolvimento econômico Preservação e sustentabilidade Diversidade cultural Estado Liberal de Direito Quem organiza é o mercado O Estado demanda serviços públicos através da privatização Prevalece o interesse individual Espírito de competição o mais forte deve vencer o mais fraco envolve valores éticos O beneficiário é o consumidor Capital especulativo Economia predatória valoriza a renda, trabalho precarizado, que escraviza Gestão de recursos humanos Crescimento econômico - considera a renda per capita Extrativismo e esgotamento Alienação e imposições

8 Bem estar social Estado Social de Direito Ideologia política em consequência atitude e engajamento, trazem compromisso Coragem O Estado é tocado por agentes políticos próprios eleitos Constroi o poder popular Democracia real plena Socialismo Produz riqueza inclui e distribui Plena cidadania direitos, deveres e igualdade Estado Liberal de Direito Mais valia lucro Ignorância política em consequência apatia e cooptação, que levam à omissão Covardia O Estado é tocado por agentes políticos delegados Leva à elitização do poder Democracia ilusória democradura Capitalismo Acumula riqueza exclui e concentra Escravidão moderna - constante defasagem financeira, demanda infinita pelo consumo, necessidade de estar on line

9 Estado Social de Direito Vida com qualidade Objetivo reconstrução do homem Social desígnio ser feliz Sobrevivência Mercadoria Estado Liberal de Direito

10 Definir o modelo de Estado é essência, na medida em que envolve questões específicas do servidor, já que o Estado se materializa por meio do servidor público. Sem o servidor público, o Estado não passa de uma abstração jurídica. É o servidor que leva o Estado para a sociedade, que o torna realidade. A NCST alerta que o Estado se afasta cada vez mais da sua função tradicional de ser o grande provedor das soluções; está diminuindo cada vez mais e deixando um vácuo de presença do Estado, que é assumido desorganizadamente, na falta de um setor que enfrente essa realidade, pelas organizações sociais e/ou empresariais, por movimentos paraestatais. A NCST caminha para assumir esta lacuna.

11 Com sua vocação mundialista, o seu protagonismo internacional, a consistência de sua base ideológica e filosófica, a riqueza e abundância de seus quadros e com a segurança de seu projeto estratégico, a CENTRAL se sente à vontade e motivada para propor e defender um novo modelo ideopolítico para a classe trabalhadora, consubstanciado em um novo modelo de organização da sociedade. Os trabalhadores passaram três décadas apenas reagindo aos modelos sócio-econômicos propostos, ou melhor, impostos pela perversa conjunção de governos liberais, organizações transnacionais de negócios e organismos multilaterais, que criam e modificam modelos atendendo exclusivamente à sua dimensão financeira. Jamais, nesse período, houve a participação do movimento sindical na formulação desses modelos.

12 Nosso maior problema está na interrupção do processo de interlocução entre o Estado e o servidor, por intermédio de suas entidades representativas. Daí a urgência de se estabelecer um novo modelo de relações de trabalho no setor público. A NCST defende uma política de gestão de pessoas fundamentada na democratização das relações de trabalho, na governança participativa, na qualidade dos serviços prestados, no respeito aos usuários de serviços públicos e no fortalecimento do Estado Social e Democrático de Direito.

13 O conceito de gestão de pessoas, adotado em lugar do conceito de gestão de recursos humanos, implica mudança de paradigma, cuja consequência será a substituição de um modelo autocrático por um sistema de atividades estratégicas; da centralização pelo trabalho em equipe; da hierarquização por uma gestão parceira; da visão burocrática pela participativa; do trabalho meramente operacional pela definição e cumprimento de metas e resultados; e do foco no processo pelo foco nas pessoas e usuários.

14 O que indicamos, com audácia, coragem e visão de futuro, é uma profunda revisão nos conceitos e nas práticas políticas e sociais de todos os atores que conformam a nossa sociedade. Novas formas de fazer sindicalismo, novos instrumentos de ação política, nova plataforma de atendimento às demandas sociais e nova cultura de compreensão e de organização do Estado, cujo alicerce ético, contrário e antagônico a todo e qualquer indicativo de Estado mínimo ou precarização dos serviços públicos, requer o respeito aos interesses e direitos sociais da população.

15 Se ousamos estar aparentemente à frente do nosso tempo é porque vislumbramos perspectivas e condições; é porque confiamos e acreditamos na capacidade dos nossos diretores; é porque sabemos do potencial imenso do qual podemos dispor. Temos pela frente desafios enormes, mas temos, como nenhuma outra entidade similar à NCST, quadros dirigentes da mais alta qualificação, os melhores quadros do movimento sindical brasileiro, com os quais vamos escrever novas páginas memoráveis da NCST.

16 Este é o desafio. Esta é a nossa luta. João Domingos Gomes dos Santos Presidente da CSPB

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