TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira

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1 Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1

2 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos); Definição de objetivos e metas a serem atingidos ou alcançados; Atividades a serem desenvolvidas num determinado prazo; É preciso fugir das improvisações, é imperioso planejar o 2 trabalho, dar-lhe sentido teleológico (Rojas, 2009, p. 653).

3 Quais são as bases para a definição do Plano de Trabalho do profissional? No aspecto jurídico-legal: 02 instrumentos são fundamentais: - Lei nº 8.66\93 (Regulamentação da Profissão); - Código de Ética de 1993 (define as competências e os valores que norteiam o trabalho profissional); - As diretrizes Curriculares; - Além disso, existe um arsenal teórico de produções no âmbito da profissão que reiteram as posições que vêm sendo construídas coletivamente em defesa dos 3 direitos sociais (Rojas, 2009, p.652).

4 Arsenal de conhecimentos ético-político, teóricometodológico e técnico-operativo: é variado, abrange aqueles próprios do Serviço Social, mas também todas as normativas e, sobretudo, a legislação social (ECA, Estatuto do Idoso, SUAS, LOAS, PNPD); Deve ter conhecimento e habilidade para: trabalhar em equipes, para fazer interface com o poder público; articular redes; Isto pressupõe uma formação generalista, mas também outros conhecimentos sólidos e amplos do 4 espaço sócio-ocupacional.

5 Entender a Profissão: como parte das transformações históricas da sociedade necessidade de transpor o universo profissional (visão endógena) É preciso ter claro que o SS é uma profissão que se constitui no processo de produção e reprodução das relações sociais e tem como seu objeto as diversas refrações da questão social, que é fundante para a profissão 5 (Iamamoto, 2001).

6 Quadro sócio-histórico não deve ser apenas um pano de fundo para discutir o trabalho profissional; Ele atravessa e conforma o cotidiano do exercício profissional; Afeta as condições e as relações em que o trabalho profissional é realizado; Assim como a vida dos usuários dos serviços sociais; Toda e qualquer leitura da realidade não pode esquecer que o trabalho do A.S. se faz na tensão direta entre trabalho e capital; 6

7 O processo de reprodução das relações sociais referese à reprodução das forças produtivas sociais do trabalho e das relações de produção na sua globalidade; Envolve os sujeitos e suas lutas sociais, as relações de poder e os antagonismos de classes. A profissão atravessada por relações de poder, caráter essencialmente político não decorre apenas das intenções pessoais do assistente social, mas dos condicionantes histórico-sociais dos contextos em que se insere e atua. 7

8 Em síntese o Serviço Social: Atua no processo de reprodução das relações sociais como uma atividade auxiliar e subsidiária no exercício do controle social e da ideologia; Intervém, ainda, através dos serviços sociais, na criação de condições favorecedoras da reprodução da força de trabalho. Desvendar o objeto da intervenção profissional é essencial para o desenvolvimento de um processo de 8 trabalho consistente.

9 Pensar a intervenção profissional supõe articular duas dimensões: a) de um lado, as condições macro-societárias que estabelecem o terreno sócio-histórico em que se exerce a profissão, seus limites e possibilidades, que vão além da vontade do sujeito individual; b) de outro lado, as respostas de caráter éticopolítico e técnico-operativo - apoiadas em 9 fundamentos teóricos e metodológicos.

10 Exige dos Profissionais saber identificar como a questão social se manifesta no cotidiano dos sujeitos sociais e quais são as formas de organização e resistência; É fundamental para que possamos ter subsídios para construir coletivamente alternativas de enfrentamento; 10

11 A falta disso pode levar a produção de um conhecimento: Pragmático, descritivo e desconectado da realidade social; Conhecimento que ao invés de reconhecer os usuários como sujeitos de direitos, os vê como culpados de sua condição; É preciso também que o profissional seja capacitado teoricamente e que se recicle continuamente (formação continuada); É preciso ter atitude investigativa na perspectiva de 11 desocultar o real;

12 O exercício da profissão hoje mais do que nunca exige: Profissional com competência para propor, negociar com a instituição os seus projetos; Que saiba defender o seu campo de trabalho, suas qualificações e atribuições profissionais. Requer ir além das rotinas institucionais; Requisita que esse profissional apreenda no movimento da realidade as tendências e possibilidades passíveis de serem apropriadas. 12

13 O Projeto de Trabalho se faz necessário por várias razões: 1) para o profissional delimitar o seu trabalho naquele campo específico, evitando assim, ficar repetindo o projeto institucional como seu; 2) para demarcar o espaço do profissional frente a outros profissionais existentes na instituição; 3) É um parâmetro para a relação do profissional na instituição, serve para difundir uma compreensão acerca da profissão no âmbito da instituição; 4) Ajuda o profissional a deixar claro para a instituição com que subsídios pode vir a contribuir no 13 atendimento das demandas;

14 5) Pode e deve servir como ponto de agregação da população usuária dos serviços profissionais, pois ao ser elaborado, deve indicar como o profissional se coloca face as demandas dos usuários, como pretende atendê-las e como a população pode controlar o trabalho a ser executado (Rojas, 2009, p.654). 6) Como um potente recurso para o próprio profissional, pois oportuniza as condições para a análise do seu trabalho e os seus resultados 14 obtidos.

15 7) Possibilita ao profissional imprimir a sua intervenção uma direção na medida em que impõe a ele conhecer e problematizar o objeto de sua ação profissional. Ter uma atitude investigativa, a buscar informações e a fazer análises consistentes; Isto pressupõe: a busca de dados quantitativos e qualitativos acerca da realidade trabalhada para construir um retrato da mesma e dimensionar a sua abrangência, para conhecer os usuários e o seu modo de vida, anseios, desejos, lutas, etc. 15

16 Importante entender que: O projeto de Trabalho não é um mero instrumento e, muito menos, um manual a ser seguido; ele deve condensar as possibilidades e os limites colocados ao profissional para executar suas tarefas e deve iluminar sua constante avaliação da eficácia de seus instrumentos, técnicas e conhecimentos para atingir as metas propostas, que devem estar articuladas aos elementos presentes no espaço sócio-ocupacional, como também referendarem os compromissos profissionais (Rojas, 2009, p.654). 16

17 Outros elementos importantes para elaboração de um projeto de trabalho: Conhecer bem a instituição e identificá-la (pública, privada, finalidades). Como se organiza? Os recursos que conta, tipo de demanda que propõe atender, como absorve essas demandas e seus demandatários; Conhecer os usuários (o perfil, as demandas, quais refrações da questão social aparecem como objeto de atendimento, como organizam seus modos de vida e de resistência; Identificar a proposta dos outros profissionais existentes na instituição, as possibilidades de alianças e também de antagonismos; 17

18 Na nossa realidade concreta da Política de Assistência Social no Estado do Maranhão como que nós Assistentes Sociais estamos atuando? Elaboramos Planos de Intervenção? Esses Planos observam os dispositivos das nossas normativas (Código de Ética e a Lei de Regulamentação)? E as normativas da Política? Traçamos nossos objetivos e metas ou apenas repetimos aqueles já definidos pela instituição? 18

19 Como estamos concebendo proteção social e os pressupostos subjacentes na Política de Assistência Social a partir da LOAS? O que significa dizer que a Assistência Social agora se inclui no campo da Seguridade Social, como Política Pública? Será que de fato estamos trabalhando e entendendo a Assistência Social não mais como um mecanismo de enfrentamento moral das desigualdades sociais, nem como solução para combater a pobreza? Compreendemos que essa política dá resposta às necessidades e aos carecimentos de segmentos sociais de trabalhadores os quais não vêm tendo respeitadas as suas condições de cidadania plena. Mas, que ela é, e pode se constituir em possibilidade de ampliação da consciência das contradições sociais tendo 19 como horizonte a emancipação social e humana?

20 Estamos apreendendo a Assistência Social para além de suas respostas imediatas? Estamos inscrevendo e articulando-a ao movimento mais amplo de produção e reprodução das relações sociais? Temos clareza de que as nossas ações se situam, num campo de disputas políticas? Que as demandas que se apresentam para nós como: carências materiais, riscos ou vulnerabilidades, nada mais são do que 20 produto da contradição capital X trabalho?

21 Que os usuários das ações não são pobres e sim trabalhadores precarizados, desempregados ou sobrantes? Parte da superpopulação relativa? Se os vemos e os entendemos como trabalhadores como os organizamos e os articulamos com as lutas e organizações da classe trabalhadora em geral? 21

22 Compreendemos que as Políticas Sociais de modo geral e, a Assistência em particular, são parte de um sistema que se efetiva pelos processos de alienação/objetivação dos sujeitos sociais? E que por isso que se diz que essas Políticas constituem-se em mediações para a construção da objetivação desse concreto (exploração)? 22

23 Isto exige compreender a atuação profissional no campo da Assistência Social como: Prática Política capaz de contribuir no processo de construção de condições efetivas de outros patamares de sociabilidade; Uma sociabilidade orientada por valores e interesses humanos sem o predomínio dos interesses mercantis sobre as relações sociais. Enxergar as possibilidades de protagonismo e de autonomia dos sujeitos sociais envolvidos nela, 23 sobretudo, os usuários.

24 A inserção ativa da categoria através do CFESS\CRESS em favor da Seguridade Social como amplo sistema de proteção social, que deveria incluir a Assistência Social; Elaborar, executar e avaliar os planos municipais, de Assistência Social, buscando interlocução com as diversas áreas e políticas públicas, com especial destaque para as políticas de Seguridade Social; Compreender que a atuação focada na matricialidade sócio-famíliar, não deve ficar restrita às abordagens que tratam as necessidades sociais como problemas e responsabilidades individuais e grupais...; 24

25 TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA - Entendermos que as situações sociais vividas pelos sujeitos que demandam a política de Assistência Social têm a raiz nas desigualdades de classes que se expressam pela ausência e precariedade de um conjunto de direitos tais como: emprego, saúde, educação, moradia, transporte, distribuição de renda, entre outros. Termos clareza das possibilidades das políticas sociais que integram a Seguridade Social, de modo a não atribuir à Assistência Social a intenção e o objetivo de responder a todas as situações de exclusão, 25 vulnerabilidade e desigualdade social.

26 Termos claro que o conjunto das políticas públicas, a começar pela política econômica, deve se comprometer também com as demandas e necessidades da população, inclusive, com a geração de emprego e renda e com a distribuição da riqueza. Favorecer a participação dos (as) usuários (as) e movimentos sociais no processo de elaboração e avaliação do orçamento público e na elaboração dos Planos; Planejar, organizar e administrar o acompanhamento dos recursos orçamentários nos benefícios e serviços Socioassistenciais nos CRAS e CREAS; 26

27 Realizar estudos sistemáticos com a equipe dos CRAS e CREAS, na perspectiva de análise conjunta da realidade e planejamento coletivo das ações, o que supõe assegurar espaços de reunião e reflexão no âmbito das equipes multiprofissionais; Instituir espaços coletivos de socialização de informação sobre os direitos sócio-assistenciais e sobre o dever do Estado de garantir sua implementação; 27

28 Assessorar os movimentos sociais na perspectiva de identificação de demandas, fortalecimento do coletivo, formulação de estratégias para defesa e acesso aos direitos; Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre acesso e implementação da política de Assistência Social; Realizar estudos socioeconômicos para identificação de demandas e necessidades 28 sociais;

29 Organizar os procedimentos e realizar atendimentos individuais e/ou coletivos nos CRAS; Exercer funções de direção e/ou coordenação nos CRAS, CREAS e Secretarias de Assistência Social; Realizar estudo e estabelecer cadastro atualizado de entidades e rede de atendimentos públicos e privados; 29

30 Prestar assessoria e supervisão às entidades não governamentais que constituem a rede sócio-assistencial; Participar nos Conselhos de Assistência Social na condição de conselheiro(a) ou atuar nos Conselhos na condição de secretário(a) executivo(a); Organizar e coordenar seminários e eventos para debater e formular estratégias coletivas para materialização da política de Assistência 30 Social;

31 Participar na organização, coordenação e realização de conferências de Assistência Social e afins; Elaborar projetos coletivos e individuais de fortalecimento do protagonismo dos(as) usuários(as); Acionar os sistemas de garantia de direitos, com vistas a mediar seu acesso pelos(as) usuários(as); 31 Supervisionar direta e sistematicamente os(as) estagiários(as) de Serviço Social.

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