SUCESSÃO NA DIRETORIA
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- Benedicto de Santarém Candal
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1 Ano 33 Nº 158 Abril de 2015 SUCESSÃO NA DIRETORIA Indicados pela patrocinadora Cemig e eleitos, por unanimidade, pelo Conselho Deliberativo, novo presidente e diretor assumem com respaldo e experiência para conduzir os destinos da Fundação. Página 9 Páginas 5 a 8 Fernando Pimenta deixa a Fundação após quase treze anos à sua frente Páginas 10 e 11 Saiba como a boa governança ajuda a manter uma gestão séria e transparente
2 DRP PRESTA CONTAS 2 Abril de 2015 Jornal Forluz Atualize o valor do benefício do INSS junto à Forluz Diversos questionamentos surgiram, recentemente, sobre a real necessidade de atualização do valor recebido em benefício do INSS pelo participante assistido ou pensionista junto à Forluz e à Cemig Saúde. No momento de requerer seu benefício, o participante apresenta uma série de documentos, dentre eles, a carta de concessão de benefício do INSS. Nesse caso, especificamente para aqueles que já se encontram aposentados, seja por tempo de serviço, invalidez ou por aposentadoria especial junto à Previdência do Regime Geral - INSS. Na Forluz, uma vez lançado o valor do benefício do INSS no sistema, esse será atualizado anualmente pelo índice de correção do INSS e adicionado ao valor do benefício Forluz para compor a chamada renda global do participante, ou seja, a somatória desses benefícios. A soma dos benefícios é usada para cálculo do limite máximo do valor do empréstimo Forluz, atualmente de 20 salários. Já a Cemig Saúde utiliza a chamada renda global para calcular o valor das contribuições do participante beneficiário e seus dependentes para o plano de saúde, nos termos do regulamento do PSI, especialmente os atos normativos números 3 e 9, este último com suas respectivas tabelas. Também existem aqueles participantes que buscam o benefício da Forluz sem estar recebendo o do INSS, ocasião em que a Cemig Saúde calcula para esse participante um denominado valor hipotético de benefício do INSS. O valor hipotético, adicionado ao benefício Forluz, irá compor a mencionada renda global para efeito de cálculo do valor limite de empréstimo da Fundação e do valor de contribuição para o plano de saúde. Só assim poderemos assegurar que os valores dos empréstimos concedidos sejam de fato aqueles previstos nos termos regulamentados Dessa forma, é de extrema importância que o participante assistido ou pensionista verifique no contracheque Forluz o valor do benefício de INSS no campo próprio e que, também, se certifique se corresponde ou não ao valor bruto efetivamente recebido. Caso o valor não corresponda ao que deve ser recebido, uma cópia atualizada do contracheque do INSS deverá ser encaminhada à Fundação por malote ou correio para regularização do cadastro. Essa desatualização é bastante comum, principalmente entre os participantes que, após aposentados, obtiveram na justiça o direito de majoração do valor do benefício do INSS. Ocorre igualmente com aqueles participantes cujo valor de benefício do INSS foi calculado hipoteticamente pela Cemig Saúde, quando do requerimento do benefício Forluz, já que não tinham obtido a aposentadoria do INSS. Nesse caso, pode constar no banco de dados um valor maior ou menor que o benefício real recebido do INSS. É premente a atualização desses dados. Assim, buscamos evitar a concessão de empréstimos da Forluz com valores irreais, bem como impedir que o participante usuário do plano de saúde contribua com valores incorretos, seja para mais ou para menos. Manter o cadastro atualizado com o valor correto do benefício do INSS para assistidos e pensionistas é dever da Forluz e de cada participante. Só assim poderemos assegurar que os valores dos empréstimos concedidos sejam de fato aqueles previstos nos termos regulamentados. E, na Cemig Saúde, garantir que as contribuições para o plano sejam feitas com valores corretos, eliminando futuros e possíveis riscos e, certamente, garantindo a perpetuidade dessas instituições. Vanderlei Toledo Diretor de Relações com Participantes da Forluz Tel: (31) Cel: (31) vtoledo@forluz.org.br Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do di re tor de Re la ções com Par ti ci pan tes. E X P E D I E N T E Con se lho De li be ra ti vo: Titulares: Denys Cláudio Cruz de Souza (Presidente), Alexandre Francisco Maia Bueno, Leonardo George de Magalhães, Luciano Lopes Amaral, Guilherme de Andrade Ferreira e José Renato de Carvalho Barbosa. Suplentes: Wagner Delgado Costa Reis, Nelson Benício Marques Araújo, Helton Diniz Ferreira, João Wayne Oliveira Abreu, Angela Maria de Oliveira Souza e Marcos Túlio Silva. Con se lho Fis cal: Titulares: Júlio César Silva (Presidente), Willian Brandão Gomes, Stefano Dutra Vivenza e Mário Lúcio Braga. Suplentes: Ari Valter Boscatte, Carlos José Camilo Generoso, Robson Laranjo e Ubirajara Nery Ferreira. Di re to ria: Jo sé Ri - bei ro Pe na Ne to (Pre si den te), Rodrigo Eustáquio Barbosa Barata, Pedro Carlos Hosken Vieira e Vanderlei Toledo. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Bi mes tral. Edi ta - do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: Edi to r e Jor na lis ta Res pon sá vel: Victor Correia (MG 03519JP). Re da ção: Victor Correia, Cinara Rabello, Viviane Primo e Maiza Fernandes (estagiária). Pro je to grá fi coedia gra ma ção: Cláu dia Tar ta glia. Im pres são: EGL Editores. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, º an dar - Fo ne: (31) CEP: Be lo Ho ri zon te - MG. E- mail: for luz@for luz.org.br. Por tal Cor po ra ti vo: luz.org.br. Obs: as ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz. Sustentabilidade: desde 2007, a Forluz é signatária dos Principles for Responsible Investment PRI (Princípios para Investimento Sustentável).
3 RELATÓRIO ANUAL Em vários formatos para facilitar sua compreensão Conhecer os números e a realidade da Fundação agora está literalmente na sua mão. Desde o ano passado, o chamado Relatório de Atividades ou Relatório Anual de Informações (RAI) pode ser conferido em diversos formatos, inclusive na versão web. Optando pela versão web, o participante pode visualizar e navegar o relatório via smartphones e tablets, em aplicativos Android e IOS. Assim, fica mais fácil conhecer e acompanhar o desempenho da Entidade. Para acessar o formato completo do RAI, o resumo ou a versão web, basta clicar no menu esquerdo do portal, no item Gestão Financeira, depois no subitem Relatório de Atividades. Ao seu alcance Por meio do Relatório Anual, você confere, dentre outras informações, os principais destaques corporativos, os balanços patrimoniais, os pareceres atuariais e dos auditores externos e os números que melhor retratam os resultados e a situação patrimonial da Fundação. Por se tratar de informações mais técnicas, nos últimos anos a Assessoria de Comunicação tem buscado produzir um relatório cada vez mais acessível, dinâmico, com linguagem clara e diagramação moderna. O Relatório é divulgado anualmente, no mês de abril, e representa uma das principais ferramentas de transparência da Entidade. Seus públicos primordiais são os participantes, as empresas patrocinadoras dos planos, os órgãos de controle e o próprio mercado. Conheça, consulte e analise sempre o relatório. Para sua maior comodidade, nesta edição do Jornal Forluz, está disponível o encarte do Resumo do RAI EDITORIAL Estou me despedindo da Forluz com muita alegria, porque estou deixando-a em boas mãos. José Ribeiro e Pedro Hosken são dois velhos companheiros da Cemig e possuem total competência para continuar a conduzir a Entidade com a seriedade que ela precisa. A Fundação tem um papel de liderança em Minas e no Brasil. Tanto que as duas entidades mais importantes do país são representadas, hoje, por ex-diretores da Forluz: a Abrapp, sob o comando de José Ribeiro, e a Anapar, dirigida por Cláudia Ricaldoni. Isso é motivo de muito orgulho. É o respeito conquistado no mercado financeiro e previdenciário. Nesses quase treze anos à frente da Forluz, tivemos conquistas importantes. Hoje, por exemplo, todas as decisões de investimento passam pelo crivo do Comitê de Investimentos. Nem o presidente nem o diretor têm o poder da caneta na hora de decidir onde colocar nossos recursos. Também fizemos o prédio Aureliano Chaves, outro exemplo de governança absurda. Chegamos no final dessa obra com uma diferença de apenas 9% do valor previsto. Quando entrei na Forluz, a Entidade tinha pouco mais de 2,5 bilhões em patrimônio; e entrego hoje com 13,6 bilhões. Nesses anos, subimos, atuarialmente falando, o dobro, sempre perseguindo as metas de rentabilidade. Foram resultados excepcionais, sem abrir mão de avaliar os riscos. Cada conquista deve ser dividida entre os protagonistas dessa história. Juntos, alcançamos uma governança poderosa. Estamos numa situação favorável, na qual todos os nossos planos estão solventes a longo prazo. Essa governança, duramente conquistada, se deve a cada participante e ao apoio das nossas patrocinadoras. A todos, deixo o meu muito obrigado. Fernando Pimenta 3 Abril de 2015 Jornal Forluz
4 PARA VIVER MELHOR QUIZ 4 Abril de 2015 Jornal Forluz CANCELADO O USO DA PALAVRA CHAVE PARA LOGIN NO PORTAL A Forluz eliminou a obrigatoriedade de uso da palavra chave no portal para acessar os conteúdos direcionados aos participantes. A decisão foi tomada após se identificar que os participantes ativos e assistidos vinham enfrentando dificuldades para acessar as áreas restritas do site. A palavra chave fazia parte do login de acesso, juntamente com a matrícula e a senha dos usuários. Dentre as áreas de acesso restrito que necessitam de login dos usuários estão os menus de Previdência, Formulários, Empréstimos e Decisões dos Conselhos. Agora, para acessar o conteúdo exclusivo dos participantes, basta digitar o número da matrícula e a senha de acesso. Contudo, não se esqueça de anotar a palavra chave. Seu uso ainda será necessário caso precise trocar a senha. Por isso, é necessário anotá-la e mantê-la sempre em lugar seguro. Que tal aprender um pouco mais e ainda concorrer a brindes? Veja como é fácil: faça o jogo abaixo, preencha seus dados, recorte e envie para a Assessoria de Comunicação da Forluz. O participante ativo encaminha por malote ao setor FPR/AC - 4º andar Ed. Bontempo. Os assistidos devem enviar correspondência para av. do Contorno, 6500/4º andar Lourdes, Belo Horizonte/MG CEP: , aos cuidados da FPR/AC. Ou, se preferir, o participante pode digitalizar o jogo e enviá-lo por para atendimento@forluz.org.br. Os sorteios referentes ao primeiro semestre serão realizados em meados de julho de Criado em 2008, o Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz -... tem o objetivo de levar mais informações aos participantes sobre os planos previdenciários e o uso consciente de suas finanças pessoais (três palavras). 2 A..., bem como o autopatrocínio, é uma opção que o participante tem ao se desligar da patrocinadora e, ao mesmo tempo, não pode ou não quer requerer benefício é o tipo de aplicação que tem prazo de vencimento pré-estabelecido e seu rendimento é conhecido no momento inicial da operação, podendo ser pré ou pós-fixado. 4 Fundo... é um fundo com aplicação em diversos mercados ao mesmo tempo, além do uso de derivativos para alavancar seus rendimentos. 5 O Conselho... é o órgão responsável pelo controle e fiscalização interna das atividades financeiras e contábeis da Fundação, pela apuração de eventuais irregularidades e por sugerir medidas saneadoras. 6 Todas as alterações regulamentares e estatutárias de um fundo de pensão devem ser aprovadas pela..., órgão federal regulador e fiscalizador das entidades. Nome: Matrícula: Telefone: JOGOS VIA Os participantes que quiserem concorrer aos sorteios de brindes poderão enviar os jogos da Forluz digitalizados para atendimento@forluz.org.br. As formas de envio, via correios e malote, continuam válidas. A medida visa facilitar a participação de todos, principalmente os assistidos e empregados da Taesa, que não têm o serviço de malote. O novo sorteio acontecerá em meados de julho e o participante poderá enviar os jogos referentes às edições publicadas no primeiro semestre. Aproveite e participe! PVM é reorganizado no site A Forluz disponibiliza uma nova seção no portal, totalmente direcionada para o Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz Para Viver Melhor (PVM). Agora, o programa está organizado em um só lugar. As atividades, notícias, cronograma de ações, eventos, fotos e vídeos podem ser conferidos em ou, se preferir, acesse em seu smartphone via QR code.
5 DESPEDIDA MISSÃO CUMPRIDA Uma vida que se confunde com a da própria Forluz 5 Abril de 2015 Jornal Forluz Valeu a pena!. É com esse sentimento que Fernando Alves Pimenta se despediu da presidência da Fundação. Sua trajetória profissional foi marcada pela participação sempre ativa nos destinos da Entidade, desde quando a Cemig incorporou a Companhia Força e Luz de Minas Gerais, vindo com ela também a Forluz, fundo de pensão criado dois anos antes naquela companhia. Fernando esteve à frente da Entidade por mais de doze anos e encerra agora sua passagem, deixando marcas na história da Fundação. Em um rápido balanço, ele elencou alguns momentos significativos vividos na Forluz, durante esses anos. Confira o depoimento. Fernando Alves Pimenta, nascido em Divinópolis, jornalista e presidente da Forluz por mais de doze anos Trajetória e envolvimento Ingressei na Cemig em 1971; e olha que lutei muito para não entrar, porque queria ser jornalista. Mas minha mãe insistia muito que eu trabalhasse na Cemig. Na época, ela dava aulas particulares para o filho do doutor Walter Santos, do RH. O doutor Walter me convidou para trabalhar na Cemig e acabei indo. Fiz os treinamentos e, com muito custo, passei na prova de datilografia. Fui trabalhar na Cidade Industrial como auxiliar de escritório, no antigo Departamento de Sistemas Regionais, que mexia com operação de centrais hidrelétricas e subestações. Mesmo antes de me tornar presidente da Forluz, presenciei mudanças importantes na Entidade. O registro mais remoto da minha participação foi em 1974, quando aconteceu uma assembleia para definir a extensão da Forluz para a Cemig. Naquela época, fui enviado para trabalhar na Companhia Força e Luz, onde tive uma experiência de gestão de pessoal imensa e fiz grandes amigos. Quando foi tomada a decisão de levar a Forluz para a Cemig, eu era contrário à ela. Era muito jovem e o valor do desconto iria aumentar muito e isso não estava claro para mim. Muita gente desconhecia a importância da previdência complementar. Fui na assembleia, em maio de 1974, na rua Itambé, para votar contra. Mas, felizmente, acabei mudando de ideia e tomei a decisão correta. A Forluz na Cemig A Forluz começou com dificuldade na Cemig. Um grupo de engenheiros se posicionou contra e não aderiu. Mais tarde, quando resolveram aderir ao plano, as condições eram diferentes das dos fundadores, e com perdas no benefício. Hoje, as pessoas não ficam mais tanto tempo numa empresa, há uma rotatividade muito grande. Por isso, os planos têm que se adaptar a essa nova realidade e os fundos precisam convencer os mais jovens da importância da previdência complementar. Não tenho a menor dúvida de que a criação da Forluz na Cemig foi a mais importante decisão estratégica tomada na história da Cemig, na área de gestão de pessoal. Hoje, somos pessoas privilegiadas, com renda garantida na fase que mais precisamos. Equacionamento do déficit Em 1997, a Forluz fez mudanças na sua estrutura previdenciária, o que permitiu seu reequilíbrio. Quando eu era presidente da Associação Intergerencial da Cemig AIC, me procuraram para me informar que a Forluz estava com um déficit muito grande. Havia uma enorme insegurança. Então, fui convidado para me tornar conselheiro da Forluz e nem imaginava o tamanho do problema que vinha pela frente. Na época, Afonso Vianna assumiu a presidência e Solenidade de posse da diretoria, conselho fiscal e câmara de representantes da AIC, em 1977
6 DESPEDIDA 6 Abril de 2015 Jornal Forluz também convidou José Ribeiro para diretor de Seguridade. A solução foi radical. Não havia mais jeito de consertar o antigo Plano BD. Sendo assim, foi proposto o fechamento do BD e a criação de um plano misto, o Plano B. Foram cinco dias de reuniões e negociações intensas, mas, ao final, a modificação foi aprovada. Nunca mais a Cemig pôs um centavo na Forluz para cobrir déficit. Hoje, os dois planos estão equilibrados e, o mais importante, solventes a longo prazo. O trabalho de investir bem e cuidar do passivo continua. Mas há ainda enormes desafios pela frente, como a adequação de tábuas de mortalidade, pois as pessoas vivem mais e com mais qualidade de vida, e isso custa muito dinheiro para os fundos de pensão e para as previdências públicas. Saúde e previdência Pimenta recebe o prêmio Dirigente do Ano, da Abrapp, em 2009 Me lembro de ter sido convidado para participar da comissão que criou o Prosaúde Integrado, no qual tive a oportunidade de coordenar o grupo representando a Cemig. Tenho muita satisfação de ter me envolvido nesse fato histórico. Depois, veio a separação das áreas de previdência e saúde. A pressão da Previc e os problemas regulamentares tornaram a separação inevitável. E tanto a parte de previdência quanto a de saúde tinham crescido muito, com negócios diferentes, administração diversa e, muitas vezes, conflituosa. Em 2012, Fernando integrou a comitiva da Cemig à bolsa de Nova York. Há treze anos, a Cemig permanece no Índice Down Jones de Sustentabilidade
7 DESPEDIDA Quando houve a separação, em 2010, senti muita falta da equipe que se foi e dos serviços que prestávamos juntos. A saúde é um serviço mais imediato e tangível, diferente de previdência, que é um negócio de longo prazo. Mas a separação foi importante para as duas entidades. Prova disso é o excelente trabalho realizado pela Cemig Saúde. Além dos serviços assistenciais, muito se avançou na questão de prevenção e promoção à saúde. 7 Abril de 2015 Jornal Forluz Importante legado Solenidade de aniversário de 35 anos da Forluz No dia da posse dos novos conselheiros, um deles ressaltou que, quando eu saísse da Forluz, deixaria um indiscutível legado: a governança corporativa. Sem dúvida, a governança é fundamental para uma gestão eficiente e se tornou um alvo pra mim. Criamos instrumentos para resguardar o patrimônio da Forluz. Temos documentos importantes como o Manual de Governança, de Ética e comitês criados por profissionais altamente qualificados, dentre eles, o Comitê de Ética e o de Investimentos. Em 2010, contratamos a consultoria da Mckinsey, que fez um trabalho excelente em termos de melhores práticas de negócio. Como resultado, deixamos de atuar diretamente na gestão da renda variável. Hoje, trabalhamos com os mais importantes gestores nacionais e internacionais, todos escolhidos por meio de rigorosos processos de seleção. Além disso, aplicamos dinheiro fora do Brasil, por meio de fundos de ações, e com o objetivo de diversificar a carteira de investimentos da Entidade. Também mudamos radicalmente o foco para gestão estratégica de ativos. Todos os estudos internacionais mostram que se ganha dinheiro é na gestão estratégica de longo prazo, e não no entra e sai diário da bolsa. Os ativos e os passivos também perpassam ferramentas sofisticadas de análise. Enfim, a Forluz mudou e tem que mudar sempre. Para isso, é preciso aprimorar e preparar os profissionais cada vez mais. Investimento sustentável A construção do edifício Aureliano Chaves foi uma decisão de ampliação da carteira imobiliária da Forluz em função de duas desapropriações enormes que sofremos dos poderes públicos. Foi uma decisão muita pensada e amadurecida, resgatando o sonho de 40 anos da Cemig de ter duas torres como sedes administrativas. Uma equipe composta por profissionais da própria Cemig e Forluz conduziu toda a obra com rigor e esmero técnico.
8 DESPEDIDA 8 Abril de 2015 Jornal Forluz Também foi criado um Comitê para o Acompanhamento e Execução da Obra CEOF. Esse comitê foi composto por representantes da diretoria da Forluz, inclusive pelo diretor eleito e representantes dos conselhos Deliberativo e Fiscal. Nenhuma decisão foi tomada sem que passasse pelo comitê e todas as decisões foram aprovadas por unanimidade. Esse investimento chegou ao término com o preço do metro quadrado abaixo do mercado imobiliário da capital e uma variação de custo de 9% do projeto original, mesmo considerando algumas modificações de projeto que foram feitas e que impactaram a obra. O imóvel já está integralmente alugado para o grupo Cemig, com ótima taxa interna de retorno. O que vem por aí Solenidade de lançamento da obra do Edifício Aureliano Chaves, em 2009 A Forluz ainda tem uma longa caminhada. É preciso rever sempre os planos, pois o mundo, os negócios e a expectativa de vida mudaram. Serão necessárias novas adequações e novas propostas de planos. Baixar a taxa de juros de 6 para 5%, por exemplo, foi necessário, bem como a mudança na tábua de mortalidade. Tudo isso afeta o bolso do participante, mas é importante fazer os ajustes necessários para garantir a sobrevivência do plano. Perenidade do plano não significa não mudar. Como deixa a Forluz Encontro com ex-dirigentes da Forluz, em 2010, na sede da Entidade O que realmente fez diferença na minha carreira aqui foram os bons relacionamentos e amigos de longa data. Isso certamente facilitou o processo, as tomadas de decisão e as longas discussões. Ao longo da minha vida profissional, por várias vezes, por coincidências da vida, acabei esbarrando com a Forluz. A Fundação conquistou um grande prestígio e é referência no mercado da previdência complementar no Brasil. Chegou o meu tempo. Foi um grande prazer trabalhar aqui, nesses quase treze anos na presidência. Meu mais sincero agradecimento a cada um de vocês, que tanto me apoiaram durante a minha gestão na Forluz. Deixo esta casa de cabeça erguida, com a certeza de dever cumprido e com muita fé no futuro. É apenas o começo de uma nova trajetória, dessa instituição tão cara aos seus participantes. Vou embora, mas deixo duas pessoas competentes e com grande conhecimento técnico em previdência. A Forluz está segura. MOMENTOS DECISIVOS 1973 Participação na assembleia que decidiu tornar a Forluz também o fundo de pensão dos empregados da Cemig Participação na criação do Prosaúde Participação da criação e mudança de planos, fim do déficit do extinto BD Contratação de consultoria e criação de mecanismos de governança corporativa Criação da Cemig Saúde, com a desvinculação das áreas de previdência e saúde Inauguração do prédio sustentável da Forluz.
9 CERIMÔNIA Presidente e diretor assumem e recompõem a diretoria Dois novos integrantes da diretoria executiva da Forluz foram empossados no dia 5 de maio, na sede da Cemig. Para o cargo de presidente da Fundação, assumiu José Ribeiro Pena Neto, e para diretor, Pedro Carlos Hosken Vieira. Após indicados pela patrocinadora, ambos haviam sido eleitos, por unanimidade, pelo Conselho Deliberativo, durante a sua 324ª reunião, em 30 de abril. Os mandatos se encerrarão em junho de Para o presidente da Cemig, Mauro Borges, a Forluz é uma das peças fundamentais do alicerce da Concessionária. Eu não conseguiria enxergar o grande crescimento que hoje vem tendo o grupo Cemig sem um forte fundo de pensão. A gente sabe que a base de qualquer instituição empresarial são os seres humanos que estão dentro delas, e esses seres humanos precisam ter um abrigo sólido no futuro. Borges também elogiou o legado de Fernando Pimenta que, segundo ele, como bom mineiro, foi humilde em simplificar as tantas realizações ocorridas durante seus mandatos. Dois novos membros completam a Diretoria Executiva da Forluz, na sede da Cemig, em 5 de maio Forluz, prestadores de serviço das áreas financeira, jurídica e atuarial e demais parceiros que nos ajudem nesse grande desafio que temos. De nossa parte, prometemos muito trabalho, aprimoramento técnico, diálogo sempre e transparência. Com a posse dos novos membros, a Foto: Elderth Theza - Thz diretoria executiva se completa com a manutenção em seus cargos dos demais diretores, Rodrigo Eustáquio Barbosa Barata, à frente da Diretoria de Investimentos e Controle, e Vanderlei Toledo, diretor eleito para a Diretoria de Relações com os Participantes - DRP. 9 Abril de 2015 Jornal Forluz Justa homenagem QUEM SÃO OS NOVOS DIRIGENTES O novo presidente da Forluz, José Ribeiro, afirmou que os participantes e as patrocinadoras têm muito que agradecer ao seu antecessor Fernando Pimenta pelas grandes conquistas da Fundação, mas destacou a governança como o principal marco. Temos aparato tecnológico, uma equipe dedicada e, acima de tudo, a confiança do nosso participante. Quanto ao futuro, Ribeiro lembrou que gestão de previdência é difícil em qualquer lugar do mundo. O aumento da longevidade é muito bom, mas, ao mesmo tempo, é difícil de gerir. As tábuas de mortalidade mudam, o ambiente de investimentos é complicado, as remunerações caem e a volatilidade é muito grande. Nossa missão é muito desafiadora. Portanto, peço a todos, patrocinadora, participantes, nossa equipe valorosa da José Ribeiro Pena Neto é graduado em Engenharia Elétrica, opção Eletrônica, pelo Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel. Em sua carreira profissional, atuou na GTE do Brasil, no Indi e na Cemig, entre 1974 e Possui MBA Executivo em Finanças pelo Instituto Brasileiro do Mercado de Capitais - IBMEC, dentre outras especializações na área financeira e de previdência. É membro titular do Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, representando as entidades fechadas de previdência complementar junto ao Ministério da Previdência Social, além de ocupar o cargo de diretor presidente da Abrapp, desde o ano passado. Pedro Carlos Hosken Vieira é formado em Administração pela Universidade Fumec. Estudou na Graduate School of The United States Department of Agriculture USDA, entre outras graduações e especializações em conceituadas instituições de ensino. Na Cemig, ocupou cargos gerenciais e de nível superior, de 1977 a Foi assistente do presidente das Centrais Elétricas Brasileiras S/A Eletrobras. Exerceu, ainda, os cargos de diretor de Distribuição da estatal federal, além de diretor presidente e diretor Financeiro das empresas de distribuição controladas pela companhia. Na Forluz, foi presidente do Conselho Fiscal, de 1995 a 1999.
10 GOVERNANÇA 10 Abril de 2015 Jornal Forluz Combate à má gestão começa aqui O futuro dos planos de benefícios tem sido motivo de preocupação para os mais de 3 milhões de participantes que investem em previdência complementar no país. O motivo está ligado às recentes denúncias de suspeita de corrupção, problemas na administração e déficits de alguns fundos de pensão. Entretanto, nos últimos dez anos a rentabilidade alcançada pelas instituições foi de 265,66%, acima da taxa média atuarial acumulada de 165,09%, segundo a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc. Para a Previc e a Associação Brasileira Entidades Fechadas de Previdência Complementar - Abrapp, esse desempenho afasta problemas de solvência no sistema. Porém, caso ocorram, os planos com déficit acima de 10% das reservas ou com resultados negativos por três anos consecutivos são obrigados a tomarem medidas de equacionamento. Momento adverso Fonte: filme inteiro, e não apenas a foto isolada, esclarece. A Forluz, por exemplo, tem os investimentos muito bem casados com seus compromissos. Então, deve continuar pensando no longo prazo, evitando decisões motivadas pela conjuntura que podem produzir resultados nominalmente mais favoráveis no curto prazo, mas que prejudiquem o desempenho futuro. Estamos num momento de cautela e devemos ser um pouco mais conservadores, aproveitando algumas oportunidades que provavelmente não voltaremos a ter. A situação da economia leva os fundos a assumirem uma posição mais conservadora, com maior preferência por aplicações de renda fixa, em sintonia com os demais investidores institucionais. As entidades brasileiras estão longe, porém, do peso que o setor atingiu em economias mais avançadas. A participação dos ativos dos fundos de pensão no PIB do país, em queda desde 2012, está em 14%, enquanto nos Estados Unidos representa 113%, no Reino Unido, 131%, e na Holanda, 170%. Apesar disso, para o presidente da Forluz e da Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, o modelo de gestão usado no país é reconhecido internacionalmente como um sucesso, tanto em relação à governança e regulação, quanto ao cumprimento das metas atuariais, entre outros pontos de destaque. Os fundos de pensão são investidores vocacionados para o longo prazo. Nesse caso, é muito mais importante ver o OS PARTICIPANTES DA FORLUZ TÊM COM O QUE SE PREOCUPAR? O participante da Fundação não precisa se preocupar quanto à sua gestão, que se baseia num modelo exemplar de governança. Para o assessor de Risco da Forluz, Antônio Carlos Bastos d'almeida, apesar disso, existe um risco natural do negócio. Combater fraudes, corrupção e má gestão de recursos é possível por meio de uma boa governança, ressalta. É natural que os resultados de alguns fundos não sejam tão bons neste momento. O país está passando por um período de grandes desafios. São poucas as ofertas de títulos privados e, muitas vezes, eles apresentam um nível de risco incompatível com o grau de tolerância da Fundação; e quando atende ao apetite ao risco, as taxas ficam tão baixas que já não há uma boa compensação, explica d Almeida. Segundo ele, outro fator que impacta nos resultados é a questão da longevidade. As pessoas vivem mais, e isso é ótimo, mas serão necessários mais recursos para suprir esse tempo a mais de vida.
11 GOVERNANÇA Medidas preventivas A assessora de Compliance da Fundação, Raquel Gouveia, esclarece que a legislação é suficiente para garantir uma boa governança. É preciso zelar para que ela seja cumprida, reforça. Desde 2004, a Entidade vem aprimorando seu sistema de controles. O número de fiscalizações internas e externas tem sido ampliado desde A auditoria da KPMG, por exemplo, foi contratada para acompanhar a obra do edifício Aureliano Chaves. Aconteceram auditorias contratadas e fiscalizações pela Previc. No ano passado, a auditoria da Cemig também esteve por seis meses na Fundação, e nenhuma irregularidade foi detectada., conta Raquel. O presidente do Conselho Fiscal da Forluz, eleito pelos participantes, Júlio César Silva, acredita que cada órgão estatutário deve cumprir com suas obrigações, conforme determinado pela legislação. Só assim será possível uma Forluz perene, saudável e solvente. No que se refere ao Conselho Fiscal, Júlio esclarece que estão trabalhando com afinco para conquistar o melhor nível de excelência. Não basta ao conselheiro, seja ele deliberativo ou fiscal, ter integridade e honestidade, se ele não tiver a capacitação necessária e o tempo disponível para cumprir com seu papel. Anticorrupção em pauta Mesmo antes de entrar em vigor a lei nº /13, conhecida como Lei Anticorrupção, a Abrapp já havia se antecipado e lançado um guia com o intuito de blindar as fundações contra esse mal. O documento indica mecanismos de proteção, dentre eles, a criação de canais de denúncia, elaboração de códigos de conduta e ética, treinamento e conscientização de empregados e dirigentes. Todos esses mecanismos já são aplicados pela Forluz. Alguns integralmente, outros em fase de implementação. Acesse para conhecer a Lei Anticorrupção. E para se inteirar dos mecanismos de proteção, acesse o guia em FIQUE ATENTO De acordo com Devanir Silva, superintendente da Abrapp, as dificuldades enfrentadas nos últimos dois anos pelas fundações decorrem de um mercado adverso que, em parte, nada mais fez do que refletir as próprias travas da economia. E mostram uma história puramente circunstancial, fruto de uma conjuntura e não de um quadro permanente. Para ele, os fundos de pensão brasileiros formam um sistema saudável e os números confirmam isso. A rentabilidade conseguida nos últimos 20 anos, mais especificamente entre 1995 e 2014, foi de 2.187%, um resultado muitas vezes acima do que os compromissos expressos no passivo estão a exigir, uma vez que a meta atuarial no mesmo período foi de 1.189%. Como são em ciclos longos de tempo que os fundos devem ter os seus resultados avaliados, nada melhor do que uma performance dessas para contrapor notas veiculadas pela mídia. Devanir defende, ainda, que os culpados por eventuais casos pontuais de irregularidade precisam ser punidos. O sistema tem um regime repressivo forte e as autoridades contam com mecanismos de fiscalização para coibir os eventuais atos irregulares de gestão. A enorme maioria dos dirigentes de entidades, a Abrapp e tampouco a Previc não está disposta a tolerar desvios de conduta. Devanir também esclarece que o participante tem o papel crucial nesse processo. Ele deve estar atento às informações e cobrar esclarecimentos, se necessário, inclusive de seus representantes nos colegiados. É preciso saber se os eleitos e os indicados estão exercendo as suas funções com o máximo compromisso e dever fiduciário. Sem esquecer que os fundos são regidos por leis e normas em sintonia com as melhores práticas internacionais. Temos a supervisão baseada em riscos caminhando e exigindo a contrapartida da gestão baseada também em riscos, tudo isso fazendo com que os próprios dirigentes e profissionais de fundos invistam cada vez mais em sua qualificação. A Forluz, aliás, é um bom exemplo disso, sendo padrão de referência, possuindo equipe qualificada, metodologia e processos avançados de gestão. MECANISMOS DE PROTEÇÃO DA FORLUZ 8 Manual de Governança Corporativa Orienta a forma pela qual a Forluz é dirigida e monitorada, visando contribuir para a sua perenidade. Oferece parâmetros para alcançar padrões de excelência em suas atividades. 8 Regulamento de Conduta e Ética Estabelece padrões de conduta e ética a serem observados no ambiente de trabalho. Orienta os profissionais no sentido de evitar situações que possam suscitar conflitos de interesse e trata da transparência na condução dos negócios. 8 Comitê de Conduta e Ética Composto por participantes. Compete aos membros orientar e fiscalizar a execução, aplicação e atualização do regulamento. 8 Política Anual de Investimentos - Define os parâmetros, limites e os principais critérios de diversificação e de elegibilidade dos investimentos. O material é aprovado pelo Conselho Deliberativo e fornece as diretrizes de atuação do Comitê de Investimentos. 8 Comitê de Investimentos - Tem por finalidade avaliar e aprovar qualquer ativo elegível que possa fazer parte do portfólio da Forluz. Formado por técnicos e diretores da Fundação. Os investimentos são realizados considerando não só sua expectativa de retorno, mas, também, o risco que oferecem. 11 Abril de 2015 Jornal Forluz
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