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1 Mesa redonda: Perspectivas epistemológicas na pesquisa de política educacional Dia 18/08/2014 Segunda-feira Horário: das 16:40 às 18:40 Título do trabalho: O pós-estruturalismo e a política educacional: possibilidades analíticas Autora: Débora Cristina Jeffrey (Brasil) Resumo A realização de pesquisas no campo da política educacional no Brasil tem representado um grande desafio aos investigadores, nas últimas décadas, no que se refere as opções de analise teórico- metodológica e epistemológica. Para André (2001), o investigador deve apresentar algumas características essenciais que visam contribuir na realização de pesquisas na área da educação como: disposição para investigar, desejo de questionar, formação adequada para: formular problemas, selecionar métodos, instrumentos de observação e de análise, disponibilidade de tempo e espaço para desenvolver pesquisas. No entanto, além dessas características, especialmente o pesquisador no campo da educação, de acordo com Gatti (2006), necessita estabelecer: a) um diálogo com autores e bibliografias: pautar-se pela dúvida, discussão, postura crítica, superando a reprodução e a aceitação; b) Realizar leituras, confrontar autores, duvidar de afirmações, modelos e conclusões de pesquisa; c) questionar sobre os limites impostos por conceitos e metodologias; d) criar condições para o desenvolvimento de uma perspectiva crítica dos autores, tornado consistente os problemas que se pretende examinar; c) super o óbvio, o senso comum. Além desses aspectos, a realização de pesquisa na área educacional, envolve a compreensão do campo enquanto uma ciência, influenciada por ISSN:

2 paradigmas científicos (positivismo, materialismo histórico dialético, sociologia compreensiva e sociologia reflexiva), que conferem o entendimento desta entre diferentes perspectivas epistemológica e metodológica, que segundo Diógenes (2014), no que se refere aos estudos em política educacional, há predomínio do Campo da Ciência Política. Com relação às abordagens metodológicas das políticas educacionais, Diógenes (2014, p. 339) esclarece que estas são circunscritas em uma temporalidade histórica, em um campo de disputa teórico entre as concepções clássicas do pensamento científico num determinado tempo histórico. Essa temporalidade histórica, apontada pela autora, tem reflexos diretos no desenvolvimento de pesquisas na área de política educacional cuja análise tem proposto a realização de estudos que podem contribuir com a delimitação dos efeitos e modos de intervenção do Estado na sociedade contemporânea, bem como a identificação e caracterização do discurso, do processo e espaços de legitimação de poder. Mainardes, Ferreira e Tello (2011) compreendem que a análise de políticas educacionais tem se estruturado em modelos lineares, no qual o objeto estudos refere-se as relações entre o Estado e seu papel na sociedade capitalista e a configuração de suas ações em diferentes fases tais como a agenda, formulação, implementação e avaliação de políticas; e modelos não lineares cujo objeto de analise se refere ao discurso, contextos, focos de poder e resistência produzidos pela adoção de determinadas políticas educacionais, que envolvem a perspectiva pós- estruturalista e pluralista. Desse modo, a contribuição da sociologia da educação é fundamental na orientação e definição da opção epistemológica a ser adotada pelo pesquisador no campo da política educacional, pois segundo Apple, Ball e Gandin (2013), este, muitas vezes é variado confuso, dinâmico, um pouco ilusório e invariavelmente conflituoso; marcado por fissuras teóricas, descontinuidades e disputas de paradigmas; é uma construção resultante de lutas ideológicas práticas, marcada por diferenças de poder e recursos; ISSN:

3 responder a mudanças na sociedade nacional e global; e está implicado na gestão pratica de problemas sociais e políticos. Os modelos não lineares permitem ainda de acordo com Apple, Ball e Gandin (2013), os seguintes aspectos: Esclarecer o modo como instituições educacionais, políticas e práticas estão ligadas a relações de exploração e dominação e a lutas contra tais relações na sociedade mais ampla; Examinar criticamente as realidades atuais com uma estrutura conceitual/política que também enfatize os espaços nos quais ações contra-hegemônicas possam estar ou estão acontecendo; Agir como secretários críticos para os grupos de pessoas e movimentos sociais que estão envolvidos; Desenvolver habilidades intelectuais e pedagógicas para lidar com as histórias e os debates a respeito de questões epistemológicas, políticas e educacionais; Manter vivas as tradições teóricas, empíricas, históricas e políticas, além de ampliá-las e criticá-las; Não marginalizar habilidades técnicas e tornar os dados compreensíveis a um público mais amplo do que aqueles que se encontram no campo da sociologia; Deve agir de comum acordo com os movimentos sociais progressistas ou movimentos contra os pressupostos e as políticas que analisam critica. Diante desses aspectos, com relação a perspectiva pós- estruturalista na política educacional, Tello e Mainardes (2012), entendem que esta procura resolver as limitações existentes nas abordagens descritivas, pluralistas e do materialismo histórico, ao considerar a ação dos sujeitos como elemento ISSN:

4 essencial para a compreensão das políticas e ênfase nas relações de poder entre os diferentes e múltiplos atores educacionais. Entre os principais pesquisadores dessa abordagem destacam-se as produções de Stephen Ball, que ao destacar o ciclo da política (trajetória e efeito), a performatividade (tecnologia, cultura e modo de regulmentacao), a recontextualização do discurso da política, sua convergência (invocação de políticas com uso de tecnologias comuns), a constituição de redes políticas (formação de comunidades, a fim gerar nova capacidade de governar e aumentar a sua capacidade) visa contribuir com uma perspectiva desconstrucionista, mediante uma analise critica e articulada ao contexto macrosocial, ao destacar diferentes conceitos e teorias. Assim, o pós-estruturalismo torna-se uma possibilidade de análise das políticas educacionais, favorecendo a legitimidade de modelos não-lineares para o campo, bem como à sociologia da educação crítica. Referências ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, n. 113, p.51-64, jul APPLE, M; BALL, S.; GANDIN, L. A. Mapeamento da sociologia da educação: contexto social, poder e conhecimento. In: APPLE, M; BALL, S; GANDIN, L. A. Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Ponto A, DIOGENES, E. M. N. Analise das bases epistemológicas do campo teórico da política educacional. Práxis Educativa. V. 9, n.2, p , jul/dez GATTI, B. A. Pesquisar educação: considerações em uns pontos chaves. Diálogo, n. 19, p.25-35, set./dez MAINARDES, J.; FERREIRA, M. S.; TELLO, C. Análise de políticas: fundamentos e principais debates teóricos. In: BALL, S; MAINARDES, J. (Orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, TELLO, C; MAINARDES, J. La posición epistemológica de los investigadores en Política Educativa: Debates teóricos en torno a lãs perspectivas neo- ISSN:

5 marxista, pluralista y pós-estruturalista. Archivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 20, n.9, p. 1-30, mar ISSN:

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