PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS A TERCEIROS, DECORRENTES DE ANOMALIAS NO SISTEMA ELÉTRICO

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1 PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS A TERCEIROS, DECORRENTES DE ANOMALIAS NO SISTEMA ELÉTRICO Código NTD Data da emissão Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Exclusões 3 Normas e Documentos Complementares 4 Definições 5 Procedimentos Iniciais e Documentação 6 Vistoria 7 Procedimentos Após a Vistoria 8 Análise e Parecer 9 Comunicação do Parecer ao Requerente 10 Procedimento para Indenização 11 Prazos 12 Atualização de Valores 13 Pagamento 14 Competência 15 Responsabilidade e Direito de Regresso 16 Registros Finais 17 Vigência Anexo 1 - Fluxogramas dos Procedimentos de Indenização através de Oficina Credenciada Anexo 2 - Fluxogramas dos Procedimentos de Indenização através de Oficina não Credenciada Anexo 3 - Síntese da Análise Técnica Anexo 4 - Termo de Credenciamento Anexo 5 - Requerimento de Indenização para Bens Elétricos Anexo 6 - Requerimento de Indenização para Bens não Elétricos; Anexo 7a - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos Bens Elétricos Anexo 7b - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos Bens Não Elétricos Anexo 8 - Comunicação de Requerente Ausente Anexo 9 - Termo de Inspeção da Rede Anexo 10 - Termo de Vistoria da Unidade Consumidora Anexo 11 - Termo de Vistoria e Liberação de Bens Elétricos Anexo 12 - Termo de Vistoria e Liberação de Equipamentos de Informática Anexo 13 - Termo de Vistoria e Liberação de Motores Anexo 14 - Termo de Vistoria e Liberação de Bens não Elétricos Anexo 15 - Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico Anexo 16 - Deferimento de Bens Elétricos Anexo 17 - Deferimento Parcial de Bens Elétricos Anexo 18 - Deferimento de Bens não Elétricos Animais Perecíveis Bens em Produção Anexo 19 - Deferimento Parcial de Bens não Elétricos Animais Perecíveis Bens em Produção Anexo 20 - Deferimento de Outros Bens não Elétricos Anexo 21 - Deferimento Parcial de Outros Bens não Elétricos Anexo 22 - Indeferimento por Decurso de Prazo para Bens Elétricos Anexo 23 - Indeferimento por Conserto Anterior à Vistoria Anexo 24 - Indeferimento por Indisponibilidade de Acesso à Unidade Consumidora/Bem Anexo 25 - Indeferimento por Inexistência de Ocorrência na Rede para Bens Elétricos Anexo 26 - Indeferimento por Inexistência de Nexo Causal para Bens Elétricos Anexo 27 - Indeferimento por Existência de Proteção contra Surtos Anexo 28 - Indeferimento por Caso Fortuito Anexo 29 - Indeferimento por Irregularidade na Entrada de Energia Anexo 30 - Indeferimento por Uso Incorreto do Equipamento ou Defeito Interno Anexo 31 - Indeferimento por Culpa Exclusiva e Comprovada do Requerente Anexo 32 - Indeferimento por Decurso de Prazo para Bens não Elétricos Anexo 33 - Indeferimento por Inexistência de Ocorrência na Rede para Bens não Elétricos Anexo 34 - Indeferimento por Inexistência de Nexo Causal para Bens não Elétricos Anexo 35 - Indeferimento para Requerente com Transformação Própria Anexo 36 - Declaração de Origem e/ou Propriedade de Bens não Elétricos

2 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 2 Anexo 37 - Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados Anexo 38 - Modelo de Recibo de Pagamento de Indenização Anexo 39 - Cobrança por Danos Devido ao Uso de Carga não Autorizada Anexo 40 - Comunicação de Danos na Rede Causados por Terceiro Devido a Acidente Anexo 41 - Realização de Podas em Árvores Anexo 42 - Comunicação de Pendência 1. OBJETIVO 1.1. Esta Norma tem por objetivo estabelecer os procedimentos para a formalização de processos de indenização administrativa relativos a: a) danos materiais a consumidores e a terceiros, decorrentes de anomalias no sistema elétrico; b) danos e perdas materiais por conseqüência de acidentes, defeitos mecânicos ou execução de serviços na rede elétrica de distribuição da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D Dos casos tratados nesta norma somente tem amparo nas Resoluções ANEEL 61/2004 e 360/2009 os casos de danos elétricos em bens elétricos instalados em unidade consumidora atendida em tensão igual ou inferior a 2,3kV. 2. EXCLUSÕES Excluem-se desta Norma procedimentos referentes a outros danos emergentes ou não relacionados ao fornecimento de energia elétrica, os quais devem seguir orientação específica de outros setores do Grupo CEEE, tais como: a) danos a veículos em acidente de trânsito - Área Administrativa - Logística ( Ex: Norma NDL ); b) ocorrências com danos pessoais - Área Administrativa DRH Segurança (Ex: Norma NDRH ); c) indenização por danos morais, juros, correção monetária, multa contratual, cláusula penal Área Jurídica. Nota: Informações a terceiros sobre indenizações (p. ex. atendimento à seguradoras) devem seguir orientação da Direção da empresa, conforme normativas vigentes. 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Constituem complemento desta Norma de Procedimento: a) Código Civil Brasileiro - Lei /02; b) Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Lei 8.078/90; c) Resolução ANEEL n.º 456/2000; d) Resolução ANEEL n.º 505/2001; e) Resolução ANEEL n.º 61/2004; f) Resolução ANEEL n.º 360/2009; g) NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; h) Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica; i) CEEE-D NDIFIN Fundo de Administração; j) CEEE-D Regulamento de Instalações Consumidoras de Baixa Tensão; k) CEEE-D Regulamento de Instalações Consumidoras de Média Tensão. 4. DEFINIÇÕES Para melhor compreensão do conteúdo desta Norma são necessárias as seguintes definições: 4.1 Ação de regresso Direito de alguém obter administrativamente ou em juízo o que lhe é devido. Aquele que indenizar dano causado por outrem fica autorizado a reembolsar-se do valor pago. 4.2 Bens Elétricos Equipamento cujo funcionamento dependa da energia elétrica. 4.3 Bens Não Elétricos Demais bens que não dependam de energia elétrica para seu funcionamento. 4.4 Bens em Produção

3 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 3 Bens que se encontram em estágio de fabricação industrial ou produção agrícola. 4.5 Bens Perecíveis Bens que dependam de conservação, sob pena de deterioração ou perda de qualidade. 4.6 Cargas de potência variável São cargas que apresentam alteração na potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: lâmpadas). 4.7 Cargas de potência constante São cargas que mantém a potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: motores). 4.8 Caso fortuito e força maior (Código Civil Brasileiro - art. 393 único) O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. Exemplo de caso fortuito: terremoto, furacão, tornado. Exemplo de força maior: embargo de autoridade pública, guerra. 4.9 Casos urgentes São aqueles que requerem vistoria imediata: a) bens elétricos destinados à manutenção da vida humana; b) bens elétricos para acondicionamento de alimentos perecíveis ou de medicamentos; c) bens perecíveis dependentes de refrigeração; d) perda de animais; e) equipamentos que compõem meios de produção (ex.: forno de padaria, equipamentos de informática de escola de informática) CEEE-D Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica, concessionária de prestação de serviços públicos de distribuição de energia elétrica Consumidor Pessoa física ou jurídica, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia elétrica e/ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s) Credenciada Empresa credenciada pela CEEE-D para elaboração de laudo técnico e conserto de equipamentos eletroeletrônicos danificados em função de ocorrências na rede de energia elétrica Dano emergente Lesão concreta que afeta o patrimônio do consumidor, consistente na perda ou deterioração, total ou parcial, de bens materiais que lhe pertencem em razão de perturbação do sistema elétrico Dano moral Qualquer constrangimento à moral e/ou honra do consumidor, causado por problema no fornecimento da energia ou no relacionamento comercial com a concessionária, ou, ainda, a ofensa de interesses não patrimoniais de pessoa física ou jurídica provocada pelo fato lesivo DMIC - Duração máxima de interrupção contínua por unidade consumidora ou por ponto de conexão Tempo máximo de interrupção contínua da energia elétrica em uma unidade consumidora ou ponto de conexão DPS - Dispositivo de Proteção contra Surto Dispositivo de proteção contra surto de tensão cuja instalação, na unidade consumidora, está prevista na NBR Indenização ou ressarcimento Reparação dos prejuízos causados ao requerente, por ocasião de danos em seus bens elétricos, instalações e produtos, devido a anomalias constatadas no sistema elétrico e proveniente de causa de responsabilidade da CEEE-D Improcedente Indicativo de fato, de ato, ou da coisa que não procede ou que não tem cabimento, por falta de fundamento legal ou por inexistência de nexo causal, e prova suficientemente demonstrada Inspeção da rede

4 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 4 Ação empreendida pelo técnico da CEEE-D ou seu representante, com o objetivo de identificar possíveis causas de ocorrências e defeitos no sistema elétrico, capazes de gerar danos em bens elétricos, instalações e produtos dos consumidores Jusante Refere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada no lado oposto à origem da fonte de tensão Laudo técnico Documento emitido por oficina credenciada pela CEEE-D contendo a descrição do(s) defeito(s) apresentado(s) no(s) equipamento(s), bem como o orçamento para reparação dos danos Lucros cessantes São os lucros esperados pelo consumidor e que o mesmo deixou de obter em face de ocorrência oriunda do fornecimento de energia elétrica, e outros Montante Refere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada entre o consumidor e a fonte de tensão Nexo causal Relação direta entre causa e efeito. Demonstração da relação direta entre a ocorrência indicada na reclamação e o dano causado. Coerência entre a origem da ocorrência indicada na reclamação e o dano alegado. Constatação de que os danos ou ocorrências tiveram origem em fato identificado Perdas e danos Expressa evidência de prejuízos causados a outrem, por ato próprio ou alheio, mas de responsabilidade do causador. Traz, concomitantemente, a idéia da ofensa ou do mal causado a um direito ou a coisa alheia, de que resulta um prejuízo Perturbação no sistema elétrico Modificação das condições que caracterizam a operação de um sistema elétrico fora da faixa de variação permitida para seus valores nominais, definidos nos regulamentos vigentes sobre qualidade dos serviços de energia elétrica Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da CEEE-D com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizandose como o limite de responsabilidade do fornecimento. A localização do ponto de entrega está definida na Resolução ANEEL nº 456/ Procedente É aquilo que é favoravelmente atendido, merece amparo legal, é acatado pela Justiça Ressarcimento de dano elétrico Conserto do equipamento elétrico danificado, instalado em unidade consumidora, na mesma condição de funcionamento anterior à ocorrência constatada no sistema elétrico ou, alternativamente, indenização em valor monetário equivalente ao que seria necessário para fazê-lo retornar à referida condição, ou, ainda, substituição por equipamento equivalente Sistema elétrico Conjunto de equipamentos, materiais e instalações utilizadas para a prestação do serviço público de energia elétrica, desde a geração até o ponto de entrega do consumidor Vistoria Ação empreendida pelo técnico da CEEE-D, ou seu representante, com o objetivo de verificar as condições da rede de distribuição, entrada de serviço, instalações internas da unidade consumidora, bens e produtos reclamados. 5. PROCEDIMENTOS INICIAIS E DOCUMENTAÇÃO 5.1 O pedido de indenização de danos poderá ser efetuado através de 03 canais de atendimento: a) agências comerciais da CEEE-D; b) teleatendimento ( ); c) site do Grupo CEEE na Internet (

5 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha Nas agências e teleatendimento, o pedido de indenização deverá ser registrado pelo atendente ou teleatendente no sistema corporativo (Synergia). Nota: Os pedidos de indenização de casos urgentes, os quais estão especificados no item 4.9 só poderão ser realizados através de agências ou do teleatendimento. 5.3 Para efetuar o pedido de indenização o requerente deve fornecer os dados para o preenchimento do Requerimento de Indenização para Bens Elétricos, modelo constante no Anexo 5 ou o Requerimento de Indenização para Bens Não Elétricos, modelo constante no Anexo 6. Nota: Não deve ser conduzido no mesmo expediente interno requerimento de indenização de bens elétricos e bens não elétricos. 5.4 O registro do requerimento de indenização no Sistema Corporativo deve seguir orientação da Área Comercial. 5.5 No caso de bens elétricos, perecíveis e de produção, a solicitação de ressarcimento deve ser efetuada pelo titular da conta de energia. Se a unidade consumidora não estiver em nome do requerente, o mesmo deve comprovar a forma de ocupação e, se necessário, proceder a troca de titularidade da conta de energia. 5.6 No caso de outros bens não elétricos (veículos, animais e outros), para a solicitação de ressarcimento, deve ser comprovada a propriedade do bem e o requerente não necessita ser cliente da CEEE-D. 5.7 Após 90 dias da data provável da ocorrência do dano, deve-se receber o requerimento e indeferi-lo por decurso de prazo, utilizando o modelo constante no Anexo 22 ou Para cada requerimento de indenização de danos deve ser aberto expediente interno específico com todas as informações solicitadas e documentação abaixo descrita: a) requerimento de indenização para bens elétricos ou para bens não elétricos; b) instruções ao requerente para indenização de danos para bens elétricos ou para bens não elétricos, devidamente assinado; c) cópia da tela do Sistema Corporativo de atualização cadastral; 5.9 A obrigação de ressarcimento se restringe aos danos informados quando da abertura da solicitação, podendo o requerente solicitar a abertura de novos pedidos de ressarcimento de danos oriundos de uma mesma perturbação, desde que observado o prazo de 90 dias da data provável da ocorrência do dano Entregar ao requerente uma cópia do Anexo 5, Requerimento de Indenização para Bens Elétricos, informando que a CEEE-D entrará em contato para agendamento de vistoria ou disponibilização do equipamento, ou do Anexo 6, no caso de Requerimento de Indenização para Bens Não Elétricos Entregar ao requerente as instruções contidas no Anexo 7a: Instruções ao Requerente para Indenização de Danos para Bens Elétricos e/ou no Anexo 7b : Instruções ao Requerente para Indenização de Danos para Bens Não Elétricos 6. VISTORIA 6.1 O requerente deve aguardar a vistoria da CEEE-D para a liberação do bem para orçamento e conserto. Caso o conserto (ou a reparação do dano) seja realizado antes da vistoria o requerente perderá o direito à indenização. 6.2 Com base nas informações contidas no requerimento, a CEEE-D contatará com o requerente para informar-lhe a data e o horário aproximado da vistoria. 6.3 O agendamento pode ser feito via telefone, ou por correspondência, e, para isto, devem ser coletados, no requerimento de indenização, Anexo 5 ou Anexo 6, os dados de localização do requerente (telefone, , nome do contatado). 6.4 Executar, em até 10 dias corridos contados a partir da data do pedido de ressarcimento, a vistoria dos bens reclamados, através do preenchimento dos Termos de Vistoria e Liberação, modelos constantes nos Anexos 11 a 14, em duas vias (CEEE-D/requerente), inserindo-os ao expediente interno. Estes termos devem ser totalmente preenchidos, sendo indispensável a assinatura do requerente ou seu representante e conter todas as características dos bens, tais como: a) refrigerador: marca, modelo (capacidade, com freezer ou não), tempo de uso, estado geral, tipo de defeito constatado (exemplo: liga o motor mas não refrigera; não liga);

6 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 6 b) equipamento de som: marca, potência, com CD player ou não, tipo simples ou 3 em 1, ano de fabricação, estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga mas não funciona o gravador; não liga); c) TV: marca, número de polegadas, com videocassete acoplado ou não, controle remoto, ano de fabricação, estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga mas não tem som; não liga); d) computador: marca, ano de fabricação, velocidade de processamento, monitor, memória, periféricos, estabilizador de tensão, tomada tripolar (com aterramento), estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga e não inicializa sistema; não liga); 6.5 Encaminhar imediatamente para vistoria os casos de urgência, conforme item 4.9, a qual pode ser realizada pelas equipes de emergência ou supervisores. Nota: A vistoria de urgência destina-se exclusivamente à constatação do dano e liberação dos bens danificados para conserto ou reposição. 6.6 No caso de impedimento justificado pelo requerente, a data da vistoria pode ser alterada. 6.7 Na impossibilidade de realizar a vistoria por ausência do requerente: a) registrar, no campo de observações do Termo de Vistoria da Unidade Consumidora, Anexo 10: Requerente ausente ; b) deixar na unidade consumidora a Comunicação de Requerente Ausente, modelo constante no Anexo 8; c) enviar a Comunicação de Requerente Ausente, ao requerente, através de carta registrada; d) anexar o comprovante de envio da Comunicação de Requerente Ausente ao expediente interno; e) manter o processo indenizatório pendente até manifestação do requerente ou decurso de prazo (60 dias do recebimento da correspondência referida em c ). 6.8 Anexar, no expediente interno, os registros dos contatos, dos agendamentos e das alterações de prazo por parte do requerente, para fins de contagem de prazos e comprovação da atuação da CEEE-D. 6.9 O requerente deve permitir o acesso ao equipamento e às instalações da unidade consumidora sempre que solicitado, sendo a negativa motivo para a CEEE-D indeferir o ressarcimento Não permitir, durante a vistoria, a inclusão de outros bens. Se houver outros bens a reclamar, o requerente deve formalizar com outro pedido de ressarcimento de danos, atentando para o prazo prescricional de 90 dias, contados da data provável da ocorrência do dano Na execução da vistoria: Vistoriar a entrada de energia e preencher o Termo de Vistoria da Unidade Consumidora, modelo constante no Anexo Efetuar inspeção visual da rede secundária no trecho compreendido entre o transformador e a entrada de energia do requerente, buscando identificar possíveis ocorrências não registradas no sistema tais como: contatos entre vegetais, entrechoque de condutores, ou outro elemento que possa provocar anomalias na rede Elaborar croqui localizando o transformador, a unidade consumidora e o local do defeito. Preencher o Termo de Inspeção da Rede, modelo constante no Anexo Verificar a situação da rede no local (padrão normativo, deficiências e sinais de danos) No caso de perda de animais e/ou outros bens não elétricos, fazer levantamento fotográfico, anexando-o ao expediente interno O técnico CEEE-D não deve manifestar-se quanto ao parecer final do pedido de indenização Entregar ao requerente: a) o Requerimento de Indenização, Anexos 5 ou 6 e as Instruções ao Requerente para Indenização de Danos, Anexo 7a ou 7b, caso os mesmos não tenham sido recebidos quando da formalização do pedido; b) as cópias dos termos de vistoria e liberação dos bens, Anexos 11 a 14, conforme o caso; c) a relação das oficinas eletroeletrônicas credenciadas na localidade, no caso de indenização de bens elétricos; Colher a assinatura do requerente na cópia dos Anexos Instruções ao Requerente para Indenização de Danos, Anexos 7a ou 7b e Termos de Vistoria e Liberação dos Bens, Anexos 11 a 14, destinada ao expediente interno, preenchendo o nome, CPF/RG e a data do recebimento, bem como os dados do vistoriador.

7 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha Equipamentos no período de garantia não devem ser abertos pelos vistoriadores. O requerente deve ser alertado sobre o risco da perda dessa garantia e ser orientado a buscar o conserto na rede autorizada pelo fabricante. Em caso de não cobertura do dano (pela garantia) pode ser apresentado o orçamento para avaliação do nexo causal, seguindo-se o padrão de procedimento desta normativa Realizada a vistoria, o requerente deve ser informado que está liberado para procurar uma oficina da relação de credenciadas pela CEEE-D, ou, se desejar, para providenciar os orçamentos e o conserto dos mesmos O não cumprimento do prazo de vistoria, por parte da CEEE-D, libera o requerente para acionar uma oficina credenciada ou providenciar os orçamentos e o conserto do bem, o que não significará o deferimento da solicitação A não entrega de qualquer documento ou a entrega parcial suspenderá a condução do processo. Após 60 dias o processo indenizatório será encerrado e arquivado Utilizar o modelo constante no Anexo 41, quando for o caso, para comunicação da necessidade de podas de responsabilidade de terceiros. 7. PROCEDIMENTOS APÓS A VISTORIA 7.1 No caso de bens elétricos: Após a vistoria, o requerente optará pela utilização de oficinas credenciadas pela CEEE-D ou oficinas de sua preferência Na opção por oficina credenciada pela CEEE-D o requerente deverá acioná-la, pessoalmente ou por telefone, para realização do laudo técnico, seguindo as orientações contidas no Anexo 7a, Instruções ao Requerente para Indenização de Danos - Bens Elétricos", obtidas junto aos pontos de atendimento ou recebidas por ocasião da vistoria. Nota: Nesta opção, em caso de deferimento, será dispensada a apresentação de orçamentos, de notas fiscais de conserto ou quaisquer outros documentos adicionais (exceto nos casos de perda total). Todas as tratativas para conserto do bem serão realizadas pela oficina credenciada junto à CEEE-D; Na opção pelo uso de oficina não credenciada pela CEEE-D, o requerente apresentará, no mínimo, 1(um) orçamento fornecido por oficina autorizada pelo fabricante do equipamento. O recebimento pela CEEE-D deste documento é condição para a emissão do parecer técnico, pois o mesmo será considerado como um laudo técnico e deve conter: a) nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF ou Inscrição Municipal do fornecedor do orçamento; b) nome e endereço do proprietário do equipamento/bem (titular da conta de energia elétrica); c) tipo, marca, modelo e nº de série do equipamento/bem; d) descrição do defeito apresentado; e) relação das peças a substituir com preços discriminados; f) descrição do serviço e valor da mão-de-obra; g) data de emissão do documento. Nota: No caso de inexistência de oficina autorizada pelo fabricante do equipamento na localidade, o requerente comunicará o fato por escrito, submetendo-o à apreciação da CEEE-D juntamente com o(s) orçamento(s) de oficina(s) existente(s). 7.2 No caso de bens não elétricos: Se perda de animais deverá ser apresentado à CEEE-D os seguintes documentos: a) comprovação da propriedade (fotografia da marca no animal acompanhada de cópia do registro da marca, nota de aquisição, registro de propriedade, etc); b) laudo técnico constando a causa da morte, espécie, raça, sexo e idade do animal; c) levantamento de preço médio de mercado fornecido pela Secretaria de Agricultura Municipal ou Estadual ou órgão equivalente Se perda de bens perecíveis por falta de energia elétrica ou como conseqüência de danos em bens elétricos responsáveis pela sua conservação (exemplo: perda de sorvetes, carnes por falta de refrigeração), deve ser comprovada: a) a propriedade e origem do bem a ser ressarcido através da nota fiscal ou, na sua impossibilidade, através de declaração conforme Anexo 36; b) a quantidade do produto deteriorado.

8 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha Se perda de bens em produção por falta de energia elétrica ou como conseqüência de danos em bens elétricos responsáveis pela sua produção (exemplo: fumo, embalagens, etc.), deve ser apresentada: a) declaração de propriedade contendo discriminação dos bens perdidos ou danificados, de forma detalhada (quantidade, qualidade, etc.), conforme Anexo 36; b) documentação que comprove a origem e a produção habitual No caso de perda de outros bens não elétricos (ex: veículos, entrada de energia, muros, etc.), o requerente apresentará, no mínimo, 1(um) orçamento. O recebimento pela CEEE-D deste documento é condição para a emissão do parecer técnico, pois o mesmo será considerado como um laudo técnico e deve conter: a) nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF ou Inscrição Municipal do fornecedor do orçamento; b) nome e endereço do proprietário do equipamento/bem, ou seu responsável; c) tipo, marca, modelo do bem, quando for o caso; d) descrição do defeito apresentado; e) relação das peças a substituir com preços discriminados, quando for o caso; f) descrição do serviço e valor da mão-de-obra; g) data de emissão do documento. 7.3 Durante a análise do processo a CEEE-D poderá solicitar informações adicionais que julgar necessárias. 7.4 Os documentos mencionados servirão de subsídio para o parecer da CEEE-D e poderão ser entregues nas agências da CEEE-D, via ECT ou via fax, conforme informações contidas no Anexo 7a ou Anexo 7b Instruções ao Requerente para Indenização de Danos", obtidas junto aos pontos de atendimento presencial ou recebidas por ocasião da vistoria No caso de orçamentos entregues nas agências, registrar a data de recebimento e colher a rubrica do requerente e da CEEE-D. Nota: Para o registro dos dados acima mencionados pode ser utilizado carimbo, conforme modelo a seguir: Recebido Data:../../... Visto do requerente: Visto da CEEE-D: RE: No caso de orçamento entregue via ECT, arquivar o envelope de endereçamento ao expediente interno. Considerar como data de recebimento do orçamento, a data de sua entrada na CEEE-D No caso de orçamento enviado por fax, arquivar cópia do fax no expediente interno. Considerar como data de recebimento do orçamento, a data registrada no próprio fax. 7.5 Após o recebimento do(s) orçamento(s) e demais documentos solicitados, ou do laudo da oficina credenciada, encaminhar à área técnica para análise. 7.6 A não entrega de qualquer documento de responsabilidade do requerente ou a entrega parcial suspenderá a condução do processo. 7.7 Pendências injustificadas de responsabilidade do requerente superiores a 60 dias consecutivos, implicam em indeferimento do pedido de indenização. 8. ANÁLISE E PARECER 8.1 A indenização administrativa será realizada quando houver nexo de causalidade entre o evento na rede de distribuição e o dano reclamado. Para a definição dos bens e seus componentes a serem indenizados é considerada a relação entre os danos descritos no laudo técnico e o evento ocorrido na rede Não deve ser efetuada a indenização nos seguintes casos (de acordo com a Resolução ANEEL nº 61/2004, alterada pela Resolução ANEEL nº 360/2009): a) requerimento de indenização realizado após o decurso do prazo de 90 dias corridos a contar da data do evento, (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 4º); b) impossibilidade de vistoria da unidade consumidora/bem (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 6º, parágrafo 1 ); c) inexistência do dano alegado (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso I); d) inexistência de registro de ocorrência ou evento (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso I);

9 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 9 e) inexistência de nexo causal (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso I); f) quando o consumidor providenciar, por sua conta e risco, a reparação do(s) equipamento(s) sem aguardar o término do prazo para a vistoria, salvo nos casos em que houver prévia autorização da CEEE-D (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso II); g) quando comprovar, nos termos dos regulamentos da ANEEL, a ocorrência de qualquer procedimento irregular que deu causa ao dano reclamado, cuja responsabilidade não lhe seja atribuível, ou a auto-religação da unidade consumidora (conforme Resolução ANEEL 61/ Art. 10, Inciso V); h) aumento de carga não autorizado pela CEEE-D, se constatado que o mesmo deu causa ao dano (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso III); i) quando comprovar que o dano foi ocasionado pelo uso incorreto do equipamento, ou por defeitos gerados a partir das instalações internas da unidade consumidora, se constatado que os mesmos deram causa ao dano (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso III); j) culpa exclusiva e comprovada do requerente (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso V); k) Quando comprovar que o dano reclamado foi ocasionado por interrupções associadas à situação de emergência ou de calamidade pública decretada por órgão competente, desde que comprovadas por meio documental ao consumidor (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso VI); l) atos praticados no exercício regular de um direito reconhecido (ex.: suspensão do fornecimento por inadimplência), estado de necessidade para garantir e/ou evitar acidente ou em legítima defesa (artigo 188, Código Civil) (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso VI); m) atos praticados para remoção de perigo iminente, mesmo com destruição ou deterioração de coisa alheia (ex.: incêndio) (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso VI); n) o prazo ficar suspenso por mais de 60 dias consecutivos devido a pendências injustificadas do requerente, desde que informado pela CEEE-D por escrito (conforme Resolução ANEEL nº 61/ Art. 10, Inciso IV) Nota: No Parecer Técnico deve ser transcrito na íntegra o artigo da Resolução ANEEL nº 61/2004 que embasou o indeferimento do pedido. 8.3 Registros de Ocorrências Verificar a data e o horário informados pelo requerente confrontando-os com as possíveis ocorrências do sistema elétrico. Havendo a constatação de registros de ocorrências no sistema elétrico, essas deverão ser comprovadas através da emissão dos documentos abaixo relacionados, obtidos no Sistema Corporativo ou em controle interno, e anexados ao expediente interno: a) cópia da ocorrência registrada no Sistema Coorporativo - SGD; b) documentos que comprovem ações de manutenção ou obras na rede, pela CEEE-D, ou por outras empresas (telefonia, TV a cabo e demais ocupantes da rede); c) cópia de ordens de serviço de operações realizadas pela Área Comercial, como corte/ligação; d) registro de Pedido de Verificação de Tensão - PVT Não havendo registro no sistema elétrico, comprovar este fato através da emissão dos documentos abaixo relacionados, obtidos no Sistema Corporativo, na data provável da ocorrência reclamada, visando instruir o expediente interno: a) relatório de ocorrências no Sistema Coorporativo - SGD para a instalação; b) relatório meteorológico referente à data e hora do evento analisado, para verificação de ocorrência de descarga atmosférica, se este for o motivo da reclamação. 8.4 Utilizar o Anexo 3 Síntese da Análise Técnica, o laudo da oficina credenciada ou o orçamento apresentado para elaborar o parecer técnico, considerando-se ainda a relação entre os danos descritos no(s) orçamento(s) e o evento ocorrido na rede. Nota: Em se tratando de pedidos de múltiplos bens, enquanto não for entregue a totalidade dos documentos da parte do requerente, o procedimento ficará suspenso. 8.5 Encaminhar à apreciação do responsável técnico de engenharia no setor local, ou da Divisão de Planejamento e Engenharia, para o estudo da situação, quando o caso em análise não se enquadrar na Síntese da Análise Técnica. 8.6 No caso de perda de animais decorrente de evento na rede, encaminhar o expediente interno à Área Jurídica, para parecer, contendo o seguinte: a) comprovação de propriedade; b) laudo técnico constando a causa da morte, espécie, raça, sexo e idade do animal; c) levantamento de preço médio de mercado fornecido pela Secretaria de Agricultura Municipal ou Estadual ou órgão equivalente; d) relatório de vistoria com o parecer sobre os bens reclamados;

10 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 10 e) análise técnica do evento. 8.7 No caso de perda de bens perecíveis por falta de energia elétrica ou como conseqüência de danos em bens elétricos responsáveis pela sua conservação (exemplo: perda de sorvetes, carnes por falta de refrigeração), encaminhar o expediente interno à Área Jurídica, para parecer, contendo o seguinte: a) documento que comprove a propriedade e origem do bem; b) discriminação fornecida pelo requerente do bem de forma detalhada (quantidade, estado de conservação e prazo de validade); c) análise técnica do evento; d) parecer técnico sobre o bem elétrico danificado, se houver; e) valor padrão do indicador de continuidade DMIC da instalação consumidora do requerente e a duração da ocorrência. 8.8 No caso de perda de bens em produção por falta de energia elétrica ou como conseqüência de danos em bens elétricos responsáveis pela sua produção (exemplo: fumo, embalagens, etc.), encaminhar o expediente interno à Área Jurídica para parecer, contendo o seguinte: a) documentação fornecida pelo requerente, que comprove a propriedade, origem e a produção habitual; b) discriminação fornecida pelo requerente dos bens perdidos ou danificados, de forma detalhada (quantidade, qualidade, etc.); c) relatório de vistoria com o parecer sobre os bens reclamados; d) análise técnica do evento; e) parecer técnico sobre o bem elétrico danificado, se houver; f) valor padrão do indicador de continuidade DMIC da instalação consumidora do requerente e a duração da ocorrência. 8.9 Definido o parecer técnico, preencher o Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico, modelo constante no Anexo Após parecer técnico e antes da comunicação de deferimento ao requerente, se os valores da indenização ultrapassarem os limites de competência de autorização de pagamento para chefias equivalentes à Chefe de Divisão (estabelecido na NDIFIN ), encaminhar à apreciação da Divisão de Planejamento e Engenharia para parecer, caso ainda não tenha sido examinado conforme item 8.5. Nota: Arquivo disponível na Intranet: Nas ocorrências do sistema elétrico passíveis de resultar em ação de regresso, proceder conforme Item 15 Responsabilização e Direito de Regresso : Nota: O responsável pela emissão do parecer técnico, nas ocorrências do sistema elétrico passíveis de resultar em ação de regresso, deve complementar no campo Assunto, constante da capa do expediente interno, a seguinte inscrição: Ocorrência com Direito de Regresso. 9. COMUNICAÇÃO DO PARECER AO REQUERENTE 9.1 Definido o parecer, deve ser enviada correspondência ao requerente dando-lhe ciência do resultado (deferimento ou indeferimento), no prazo máximo de 15 dias corridos, contados a partir da data de vistoria ou, na falta desta, a partir da data do pedido de ressarcimento e do atendimento de pendência de responsabilidade do consumidor. Nota 1: Quando a entrega da correspondência for efetivada pela CEEE-D, colher o recebimento do requerente e a data. Nota 2: O prazo acima mencionado é obrigatório para requerimentos de indenização de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv. 9.2 No caso de deferimento, deve ser enviada correspondência ao requerente conforme modelos constantes nos Anexos 16 a 21, informando os bens e a relação de componentes que serão ressarcidos e os prazos para as providências de responsabilidade do requerente. 9.3 No caso de indeferimento de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv, deve ser enviada correspondência ao requerente conforme modelos constantes nos Anexos 22 a 31, contendo obrigatoriamente as seguintes informações e documentos: a) razões detalhadas para o indeferimento; b) transcrição do(s) dispositivo(s) da Resolução ANEEL nº 61/2004 que embasou(ram) o indeferimento; c) cópia da comprovação da ocorrência de qualquer procedimento irregular que deu causa ao dano reclamado, cuja responsabilidade não seja atribuível à CEEE-D, ou a auto-religação quando for o caso; d) cópia da comprovação de que o dano reclamado foi ocasionado por interrupções associadas à situação de emergência ou de calamidade pública decretada por órgão competente, quando for o caso; e) número do expediente interno;

11 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 11 f) informação sobre o direito do consumidor de formular reclamação à Ouvidoria da CEEE-D e à AGERGS, agência estadual conveniada com a ANEEL, com os respectivos telefones para contato, caso haja discordância quanto ao parecer que embasou o indeferimento. 9.4 Nos casos de indeferimento de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento acima de 2,3 kv e de bens não elétricos, deve ser enviada correspondência ao requerente, conforme modelo constante nos Anexo 31 a 34, contendo as seguintes informações: a) razões detalhadas para o indeferimento; b) número do expediente interno; c) informação sobre o direito do consumidor de formular reclamação à Ouvidoria da CEEE-D, caso haja discordância quanto ao parecer que embasou o indeferimento. 10. PROCEDIMENTOS PARA INDENIZAÇÃO 10.1 Havendo o deferimento do requerimento de indenização: No caso de perda total de bens elétricos, ou quando sua recuperação for antieconômica, deverá ser apresentado à CEEE-D 03 levantamentos de preços de mercado para substituição por produto igual ou similar No caso de bens elétricos com opção do requerente por oficina credenciada é dispensada a apresentação de orçamentos, de notas fiscais de conserto ou quaisquer documentos adicionais. Todas as tratativas para conserto do bem serão realizadas pela oficina credenciada junto à CEEE-D. A oficina credenciada deverá ser comunicada do deferimento através do Anexo C do Termo de Credenciamento, Anexo 4 desta Norma No caso de bens elétricos com opção do requerente por oficina não credenciada deve ser providenciada a obtenção de 2 (dois) orçamentos adicionais para definição do valor da indenização, caso ainda não tenham sido entregues. Na impossibilidade de apresentação dos orçamentos adicionais, esse fato deverá ser justificado por escrito à CEEE-D A CEEE-D reserva-se o direito de efetuar uma nova consulta, se julgar necessário. O valor da indenização estará limitado ao menor valor entre os 03 (três) orçamentos apresentados e a nova consulta efetuada pela CEEE-D, se for o caso A não entrega de qualquer documento de responsabilidade do requerente ou a entrega parcial suspenderá a condução do processo indenizatório Pendências injustificadas de responsabilidade do requerente, superiores a 60 dias consecutivos, implicam em indeferimento do pedido No caso de bens não elétricos (exceto animais, perecíveis e de produção) proceder conforme itens , , e Para o recebimento da indenização será necessário: a) no caso de conserto através de oficinas não credenciadas, será necessária a apresentação e entrega de uma cópia da nota fiscal de conserto em nome do requerente, e a disponibilização das peças substituídas relacionadas nos orçamentos; c) no caso de perda total, ou quando sua recuperação for antieconômica, será necessária a disponibilização do bem substituído com comprovação de propriedade do mesmo (nota fiscal ou declaração). d) documento de identificação com foto e/ou comprovante de representação, se pessoa jurídica (Contrato Social, Estatuto ou Procuração com firma reconhecida); e) a opção pela forma de recebimento dos valores indenizatórios, o qual poderá ser realizado através de: depósito bancário; ordem de pagamento (caso o requerente não disponha de conta bancária); compensação do valor a ser faturado na próxima conta de energia elétrica Havendo quaisquer débitos vencidos para com a CEEE-D na ocasião do pagamento, esses serão abatidos do crédito indenizatório, desde que não estejam sendo objeto de contestação administrativa ou judicial. 11. PRAZOS Devem ser observados os seguintes prazos: 11.1 Para o requerente

12 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 12 Em até 90(noventa) dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do dano, para solicitar o ressarcimento Para a CEEE-D Vistoria: em até 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data do requerimento Vistoria em casos urgentes, conforme definido no item 4.9: imediatamente Resposta ao requerente: em até 15 dias corridos, contados a partir da data de vistoria ou, na falta desta, a partir da data do pedido de ressarcimento e do atendimento de pendências de responsabilidade do consumidor. Nota: O prazo acima mencionado é obrigatório para requerimentos de indenização de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv Pagamento: em até 20 dias corridos, contados a partir do cumprimento do item Para a oficina credenciada: conforme definido no Termo de Credenciamento (Anexo 4) 11.3 Pendências por parte do requerente Caso as ações que dependam do requerente (contato com a oficina credenciada, apresentação de orçamentos, notas fiscais) não ocorram em até 30 dias de sua solicitação, enviar correspondência ao requerente reiterando a necessidade dessas providências, conforme modelo constante no Anexo 42, Comunicação de Pendências Em casos de pendências injustificadas por parte do requerente em prazo superior a 60 dias consecutivos, o expediente interno deverá ser encerrado e arquivado. 12. ATUALIZAÇÃO DE VALORES 12.1 Quando excedido o prazo referido no item para a indenização de danos em bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv, o valor deverá ser atualizado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ou outro indicador que o venha substituir, considerando a variação acumulada pro rata die da taxa no período compreendido entre o segundo dia anterior ao vencimento do prazo e o segundo dia anterior à data da disponibilização do ressarcimento Para apuração do prazo para correção do valor não devem ser considerados os atrasos decorrentes de providências de responsabilidade do requerente. 13. PAGAMENTO 13.1 Nos casos de perda total, ou quando sua recuperação for antieconômica, para o pagamento da indenização será necessária a disponibilização do bem substituído, junto com a comprovação de propriedade ou origem deste (nota fiscal ou declaração de propriedade e/ou origem) Nos casos de ressarcimento de danos em bens elétricos através de oficina credenciada Quando tratar-se de bem elétrico com opção pelo uso de oficina credenciada o pagamento pelo conserto do bem é efetivado pela CEEE-D, diretamente à oficina credenciada, conforme definido no Termo de Credenciamento, Anexo Nos casos de ressarcimento de danos em bens elétricos através de oficina não credenciada será necessário: Apresentação e entrega de uma cópia da nota fiscal de conserto em nome do requerente, e a disponibilização das peças substituídas relacionadas nos orçamentos No caso de nota fiscal entregue nas agências, registrar a data de recebimento, e colher a rubrica do requerente e a da CEEE-D. Nota: Para o registro dos dados acima mencionados pode ser utilizado carimbo, conforme modelo a seguir: Recebido Data:../../... Visto do requerente: Visto da CEEE-D: RE:

13 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha As peças ou bens elétricos substituídos devem ser disponibilizados e serão recebidos mediante o preenchimento do formulário Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados, conforme modelo constante no Anexo 37 e, posteriormente, encaminhados ao setor de Administração de Materiais da Área de Distribuição Nos casos de ressarcimento de danos de bens perecíveis, animais e bens de produção será necessário aguardar o parecer da Área Jurídica No caso de outros bens não elétricos proceder conforme item Para todos os casos, excetuando-se o ressarcimento de danos através de oficina credenciada, será necessário a opção pelo requerente da forma de recebimento dos valores indenizatórios, o qual poderá ser realizado através de: a) depósito bancário; b) ordem de pagamento (caso o requerente não disponha de conta bancária); c) compensação do valor a ser faturado na próxima conta de energia elétrica. d) da Tesouraria/Pagadoria, excepcionalmente, à critério da CEEE-D, conforme Anexo 38; 13.8 Para a compensação através da conta de energia elétrica, item 13.7., alínea c, proceder o refaturamento na instalação, no Sistema Corporativo, conforme segue: a) na tela Ingresso Ordem de Refaturamento Individual incluir a instalação a ser refaturada, opção: crédito b) Tipo de Refaturamento: crédito c) Motivo do Refaturamento: CRIC-7/indenização aparelho elétrico. Nota: O comprovante de pagamento, depósito bancário ou recibo comprovante ou o recibo de quitação, deve ser inserido no expediente interno que trata do assunto, sendo este arquivado no Setor correspondente, para futura comprovação legal, se necessário A indenização somente será paga: a) ao titular da unidade consumidora, no caso de bens elétricos; b) ao proprietário do bem, no caso de bens não elétricos; c) a terceiro, desde que munido de procuração específica com poderes para dar quitação (devendo anexar cópia ao Expediente Interno); Para a identificação do requerente será necessária apresentação de documento de identificação com foto e/ou comprovante de representação, se pessoa jurídica (Contrato Social, Estatuto ou Procuração com firma reconhecida); Havendo quaisquer débitos vencidos para com a CEEE-D na ocasião do pagamento, esses serão abatidos do crédito indenizatório desde que não estejam sendo objeto de contestação administrativa ou judicial. Nota: No caso do conserto ser realizado por oficinas credenciada não há possibilidade de compensação do débito Nas situações tratadas no item 15, adotar as providencias necessárias objetivando a respectiva responsabilização ou ação de regresso O comprovante de pagamento, depósito bancário ou recibo comprovante ou o recibo de quitação, deve ser inserido no expediente interno que trata do assunto, sendo este arquivado no Setor correspondente, para futura comprovação legal, se necessário. 14. COMPETÊNCIA 14.1 Competência para autorizar a indenização: A competência para autorizar a indenização por perdas e/ou danos tem como base o valor do menor orçamento, sendo atribuída aos seguintes titulares de órgãos, observados os limites de competência abaixo estabelecidos: a) Chefias equivalentes a Chefe de Departamento - valores até 20 salários mínimos nacional; b) Chefias equivalentes a Chefe de Divisão - valores de 21 a 30 salários mínimos nacional; c) Diretor de Distribuição - valores acima de 30 salários mínimos nacional. Nota: antes da comunicação de deferimento ao requerente observar as disposições do item Os titulares dos órgãos citados em devem proceder a análise quanto aos valores de mercado atribuídos aos objetos do requerimento, uma vez que a ratificação da importância a ser paga é de sua responsabilidade.

14 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 14 Nota: Eventual constatação de procedimento diferenciado do disposto nesta Norma será de inteira responsabilidade dos titulares dos órgãos citados em A autorização da indenização deve estar formalizada no expediente interno A competência para autorizar o pagamento da indenização está definida na NDIFIN Nota: Arquivo disponível na Intranet: RESPONSABILIZAÇÃO E DIREITO DE REGRESSO 15.1 Quando a origem da indenização for de responsabilidade de empregado da CEEE-D ou de empresa contratada, proceder o ressarcimento, devendo ser apurada a responsabilidade com a finalidade de buscar o valor da indenização junto ao responsável pelo dano (ação de regresso) No caso de utilização de carga suscetível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico, à revelia da CEEE-D, buscar junto ao responsável, o ressarcimento pela correção destes distúrbios. A CEEE-D obrigatoriamente deve, nos termos da Resolução ANEEL nº 456/2000, Art. 17 2, comunicar ao responsável pelo dano por escrito, com Aviso de Recebimento (AR), utilizando o modelo constante no Anexo 39, cuja cópia deve ser anexada ao expediente interno e encaminhado para os procedimentos de cobrança Quando a origem da indenização for atribuída à falha no sistema de transmissão, a CEEE-D deve buscar junto à CEEE-GT o ressarcimento pelos valores já indenizados, bem como aqueles relativos aos custos para correção dos distúrbios. Para tanto, encaminhar ao Gabinete da Diretoria de Distribuição, expediente interno específico instruído com toda documentação necessária, apontando a falha identificada no sistema Quando a origem da indenização for de responsabilidade de terceiro, proceder o ressarcimento, devendo ser apurada a responsabilidade, efetuando o registro de Ocorrência Policial, levantamento fotográfico, levantamento de dados das pessoas que testemunharam o fato, placas dos veículos envolvidos e outros dados conforme o caso, visando subsidiar cobrança administrativa ou eventual ação de regresso. 16. REGISTROS FINAIS 16.1 Atualização do Sistema Corporativo Para fins de fiscalização pelo Órgão Regulador, os Setores da Distribuição devem manter atualizado no sistema informatizado de controle das indenizações. Deve ser registrado no Sistema Corporativo: a) o resultado do pedido: deferimento/deferimento parcial/indeferimento: b) tipo de indenização; c) número do EI/Processo; d) nome do requerente; e) código do parecer técnico; Se deferido, ingressar também com os seguintes dados: a) valor pago; b) data de pagamento Padronização dos expedientes internos Os expedientes internos devem: a) permanecer à disposição do Órgão Regulador pelo período mínimo de 05 (cinco) anos contados da solicitação do consumidor; b) permanecer em arquivo por 20 (vinte) anos; c) ter as folhas numeradas e rubricadas; d) conter, no mínimo, os seguintes documentos: - Requerimento de Indenização para Bens Elétricos ou para Bens Não Elétricos; - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos, devidamente assinado; - Cópia da tela do Sistema Corporativo de atualização cadastral; - Correspondência para comunicação de requerente ausente, se for o caso; - Levantamento fotográfico, quando necessário; - Termo de Vistoria da Unidade Consumidora; - Termo(s) de Vistoria e Liberação de Bens, devidamente assinado; - Termo de Inspeção da Rede (croqui); - Cópia da autorização para a credenciada realizar o laudo técnico;

15 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 15 - Relatórios do Sistema Corporativo da pesquisa de ocorrências no circuito; - Informação dos valores verificados e padrões dos indicadores de continuidade individuais do requerente (DMIC) no mês da ocorrência, no caso de indenização de bens perecíveis; - Laudo Técnico ou Orçamento; - Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico; - Correspondência de indeferimento, deferimento parcial ou deferimento do pedido indenizatório; - Cópia de autorização da CEEE-D para a credenciada realizar o conserto; - Orçamentos de conserto; - Nota fiscal de conserto; - Cópia da Nota Fiscal de pagamento da credenciada; - Cópia do Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados; - Autorização para pagamento da indenização; - Cópia da tela do Sistema Corporativo que comprove o débito do requerente, se for o caso; - Comprovante de depósito bancário ou recibo de quitação; - Cópia da Comunicação de Pendências, se for o caso; - Correspondência de comunicação a terceiro responsável por danos na rede, se for o caso; - Declarações, se for o caso. 17. VIGÊNCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, e anula as disposições que com ela colidirem. Aprovada em 16 de junho de Rogério Sele da Silva, Diretor.

16 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 16 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS DE INDENIZAÇÃO ATRAVÉS DE OFICINA CREDENCIADA REQUERENTE CEEE-D CREDENCIADO INICIO SOLICITA INDENIZAÇÃO REGISTRA REQUERIMENTO ANALISA OCORRENCIAS NO SISTEMA ACIONA CREDENCIADO EXECUTA VISTORIA NO LOCAL, LIBERA EQUIP. PARA ORÇAMENTO, INSTRUI REQUER. A PROCURAR CREDENC. SOLICITA LIBERAÇÃO PARA EXECUÇÃO ORÇAMENTO NÃO LIBERA LAUDO? SIM ELABORA LAUDO TÉCNICO E ORÇAMENTO NÃO HOUVE EVENTO? SIM COMUNICA INDEFERIMENTO Ñ AUTORIZADO CONSERTO NÃO HÁ NEXO CAUSAL? SIM QUITAÇÃO COMUNICA DEFERIMENTO AO REQUERENTE E AO CREDENCIADO EXECUTA CONSERTO ENVIA DOCUMENTOS À CEEE-D PAGAMENTO FIM

17 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 17 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS DE INDENIZAÇÃO ATRAVÉS DE OFICINA NÃO CREDENCIADA ATUAÇÃO REQUERENTE PROCESSO REQUISIÇÃO DE INDENIZAÇÃO É RECURSO? NÃO SIM COMERCIAL - ATENDIMENTO AO CLIENTE É CLIENTE? SIM NÃO SIM NÃO PERECÍVEIS? O BEM É ELÉTRICO? ORIENTA REQUERIMENTO EM NOME DO TITULAR / REPRESENTANTE SIM NÃO PROTOCOLO COM INSPEÇÃO PROTOCOLO NORMAL ENCAMINHA AO SETOR RESPONSÁVEL ABRE EI ADMINISTRATIVA COMUNICA INDEFERIMENTO AO CLIENTE SIM REQUERIMENTO > 90 DIAS DO EVENTO? NÃO PRAZO LIMITE 10 DIAS CORRIDOS RELATÓRIOS DO SISTEMA + VISTORIA (agendada) + INSPEÇÃO DO LOCAL TÉCNICA - OPERAÇÃO ELABORA E SOLICITA DOCUMENTAÇÃO (formulários da norma + laudo técnico) AGUARDA DOCUM. DO REQUERENTE (prazo 60 dias) RECEBE DOCUMENTAÇÃO NÃO REQUER E ANÁLISE DIFERENCIADA? SIM ANÁLISE DA ENGENHARIA OU JURÍDICA EMITE PARECER PRAZO LIMITE 15 DIAS CORRIDOS - contados da vistoria, descontando as pendências do requerente. DEFERIMENTO? NÃO COMUNICA REQUERENTE REGISTRA E ARQUIVA ADMNISTRATIVA SIM COMUNICA REQUERENTE E SOLICITA DEMAIS ORÇAMENTOS CONFERENCIA DE ORÇAMENTOS E VALORES + AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO COMERCIAL ADIMPLENTE? NÃO ENCONTRO DE CONTAS PRAZO LIMITE 20 DIAS CORRIDOS - Contados da comunicação ao requerente, descontando as pendências PAGAMENTO ADMNISTRATIVA CUMPRIDO PRAZO DE PAGAMENTO? ATUALIZA VALORES NÃO FIM

18 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 18 ANEXO 3 SÍNTESE DA ANÁLISE TÉCNICA A seguir é apresentada a síntese da análise técnica, na forma de quadro resumo, no sentido de simplificar a caracterização dos pedidos de indenização. A análise técnica refere-se aos defeitos mais comuns que ocorrem nas redes de distribuição, sendo da maior importância que os pedidos de ressarcimento sejam analisados com cuidado, confirmando se estão presentes todos os pressupostos básicos da obrigação de indenizar. O parecer conclusivo deve basear-se no tipo de dano ocorrido no equipamento. Proceder análise através do laudo/orçamento apresentado, para verificação de nexo causal. Atentar para o fato de que os danos seguem um caminho elétrico a partir da alimentação do equipamento, ou seja, um equipamento danificado por sobretensão apresentará danos na sua fonte de alimentação e por conseqüência devem estar referidos no laudo apresentado. Esta análise não pretende esgotar o assunto relativo ao ressarcimento de danos a terceiros. Há casos onde um estudo completo se faz necessário. Na análise técnica foi considerada a seguinte configuração da rede de distribuição: PRIMÁRIA: estrela aterrada na subestação, sem condutor neutro, com transformadores de distribuição ligados em delta. SECUNDÁRIA: estrela multi-aterrada. Seguem, abaixo, algumas considerações necessárias à compreensão das análises: COD: Refere-se ao código do defeito na rede. Carga de potência constante: São os MOTORES em geral. Considerações: Bens elétricos como refrigerador, freezer e aparelho de ar condicionado embora sendo de potência constante, possuindo motores internamente, foram considerados separadamente como ELETRODOMÉSTICOS. Pela característica da fonte de alimentação, do tipo eletrônica, em geral, as máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, e forno de microondas embora possuindo motores, foram consideradas no parecer técnico como ELETRÔNICOS. Carga de potência variável: São ELETRÔNICOS em geral tais como rádio, televisor, telefone, fax, micro computador, videocassete, aparelho de som; ou de AQUECIMENTO tais como chuveiro, estufa, boiler, etc. Operação de Chaveamento: Refere-se a operação de energização do sistema elétrico de média e alta tensão através do fechamento de dispositivos de chaveamento existentes no mesmo, tais como: disjuntores de subestação, religadores, seccionalizadores, chaves fusíveis, chaves faca, chaves à gás e a óleo, etc.

19 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 19 Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer COD 01 Operação de chaveamento na rede de AT e MT por defeito ou manobras. Operações de chaveamento, podem gerar sobretensões transitórias, passíveis de provocar danos em equipamentos elétricos. ELETRÔNICO / Pode sofrer dano. ELETRODOMÉS TICO Pode sofrer dano. MOTOR Pode sofrer dano. Transformador, semicondutor, capacitor, fusível e resistor, geralmente integrantes da fonte de alimentação. Enrolamento, proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento, chave de partida, proteção, capacitor. Não deve ser efetuada a indenização quando houver dispositivos de proteção contra surtos na rede de BT (pára-raios de BT) ou nas instalações do consumidor (DPS). Utilizar o Anexo 27. Na inexistência dos dispositivos de proteção acima referidos, o parecer conclusivo deve basear-se no tipo de dano ocorrido no equipamento conforme coluna ao lado. Proceder análise através do laudo/orçamento apresentado, para verificação de nexo causal. Os danos seguem um caminho elétrico a partir da alimentação do equipamento. Caso o requerente seja atendido através de transformação própria, indeferir. A sua instalação deve dispor dos dispositivos de proteção necessários conforme estabelecidos nas normas brasileiras Utilizar o Anexo 35. AQUECIMENTO Pode sofrer dano. Resistência.

20 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 16/06/2009 Folha 20 Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer COD - 02 Neutro do ramal de ligação monofásico rompido. O potencial do condutor neutro fica flutuando do lado da carga se o mesmo estiver ligado a algum aterramento do padrão de entrada da unidade consumidora, provocando subtensão. ELETRÔNICO/ AQUECIMENTO Não sofre dano Não há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Pode provocar sobrecorrente em cargas de potência constante. ELETRODOMÉSTICO Pode sofrer dano se submetido a subtensões Enrolamento proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Há nexo causal entre anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. MOTOR Pode sofrer dano. Enrolamento proteção, capacitor. Há nexo causal entre anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede.

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