AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016
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1 AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2016 Estabelece critérios e procedimentos para utilização do serviço suplementar de transporte no âmbito da Autoridade Pública Olímpica - APO. A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos XI, XIV e XIX do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta do Contrato de Consórcio Público celebrado pela Lei Federal nº , de 21 de março de 2011, pela Lei Estadual nº 5.949, de 13 de abril de 2011, pela Lei Municipal nº 5.260, de 13 de abril de 2011, respectivamente do Estado e do Município do Rio de Janeiro, e os incisos XI, XIV e XIX, do artigo 24 do Estatuto da Autarquia, aprovado pela Resolução nº 07, de 21 de março de 2014 e as alterações aprovadas pela Resolução nº 17, de 22 de dezembro de 2015, do Conselho Público Olímpico, publicadas no DOU de 24 de março de 2014 e 29 de dezembro de 2015, respectivamente, resolve: Art. 1º Aprovar na forma do Anexo a Norma Interna nº 01/2016, que disciplina no âmbito da Autoridade Pública Olímpica a utilização do serviço suplementar de transporte. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, devendo ser publicada em Boletim de Serviço da Autarquia. ARI MATOS CARDOSO Diretor Executivo - Substituto
2 NORMA INTERNA nº 01/2016. Dispõe sobre critérios e procedimentos para utilização do serviço suplementar de transporte no âmbito da Autoridade Pública Olímpica - APO. A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos XI, XIV e XIX do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta do Contrato de Consórcio Público celebrado pela Lei Federal nº , de 21 de março de 2011, pela Lei Estadual nº 5.949, de 13 de abril de 2011, pela Lei Municipal nº 5.260, de 13 de abril de 2011, respectivamente do Estado e do Município do Rio de Janeiro, e os incisos XI, XIV e XIX, do artigo 24 do Estatuto da Autarquia, aprovado pela Resolução nº 07, de 21 de março de 2014 e as alterações aprovadas pela Resolução nº 17, de 22 de dezembro de 2015, do Conselho Público Olímpico, publicadas no DOU de 24 de março de 2014 e 29 de dezembro de 2015, respectivamente, resolve: Art. 1º Disciplinar os procedimentos e critérios para utilização do serviço suplementar de transporte no âmbito da APO. Art. 2º Os procedimentos estabelecidos nesta Norma, observando sempre os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade, da eficiência, da finalidade, do interesse público e da motivação dos atos administrativos, devem respeitar o caráter geral da Norma Interna nº 01/2014, que dispões sobre os critérios e procedimentos para utilização dos serviços de transportes no âmbito da APO. Art. 3º A aprovação e alteração desta Norma são de competência da Diretoria Executiva da APO e deverão ser processadas de acordo com as necessidades e critérios, de forma a compatibilizar as ações da APO com a evolução de suas relações institucionais e principalmente com as normas vigentes. CAPÍTULO I DO OBJETIVO
3 Art. 4º A APO poderá utilizar-se dos seguintes meios de transporte para atendimento das demandas de locomoção de servidor, no exercício de suas funções institucionais. 1º VEÍCULO DA FROTA TERCEIRIZADA: Para as solicitações de transporte em que for possível/viável o transporte em um dos veículos da frota terceirizada, correspondente à contratação de serviços de locação de veículos, com disponibilização de mão de obra. 2º TÁXI: Para as solicitações em que não for possível/viável o transporte de servidores/colaboradores da APO por meio de veículo da frota terceirizada, será utilizado o serviço suplementar de transporte (táxi). CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA Art. 5º Compete à DIRETORIA EXECUTIVA-DE I - Difundir âmbito APO a norma de utilização do serviço suplementar de transporte. Art. 6º Compete à SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO CORPORATIVA SGC: I - Nomear fiscal de contrato. Art. 7º Compete à DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO-DI: I - Criar e informar aos membros e colaboradores da APO institucional para solicitação dos serviços de que tratam esta Norma Interna. Art. 8º Compete às UNIDADES ADMINISTRATIVAS I - Definir servidor lotado em sua unidade, que será o responsável por gerenciar as solicitações de transporte (veículo locado ou táxi), controlar e enviar relatório mensal de utilização dos vouchers de táxi, de sua unidade administrativa, ao fiscal de contrato. CAPÍTULO III DA FUNÇÃO DO FISCAL DE CONTRATO Art. 9º Receber solicitação de apoio administrativo para transporte de servidor (por ) e analisar se há veículo disponível da frota terceirizada para realizar o apoio. Caso não tenha
4 disponibilidade de veículos, será autorizada a utilização de táxi por meio da utilização de voucher ; Art. 10. Informar, mediante , se poderá atender à solicitação de transporte de servidor e de que forma será realizado o transporte, através de veículos da frota terceirizada ou táxi; Art. 11. Autorizar, mediante , a emissão de voucher de táxi, pela impossibilidade de atendimento de transporte através de veículo da frota terceirizada; Art. 12. Controlar e distribuir os talões de voucher de táxi aos responsáveis das Unidades Administrativas; Art. 13. Orientar aos responsáveis das Unidades Administrativas sobre o correto preenchimento do voucher de táxi; Art. 14. Consolidar os relatórios mensais de emissão de voucher de táxi, emitidos pelos responsáveis das Unidades Administrativas; Art. 15. Confrontar o relatório de utilização de veículos e de táxis com as Notas Fiscais/Faturas emitidas pelas empresas/cooperativas; e Art. 16. Seguir as demais orientações contidas no manual de fiscais de contratos da APO. CAPÍTULO IV DA FUNÇÃO DO RESPONSÁVEL EM SUA UNIDADE ADMINISTRATIVA Art. 17. É o servidor designado pelo Chefe de cada Unidade para atuar junto ao Fiscal de Contrato da SGC, cabendo a ele: I - Fazer o contato com o Fiscal de Contrato solicitando o serviço de transporte de servidor; II - Manter controle dos vouchers de táxi sob responsabilidade de sua Unidade; III - Promover a racionalização na utilização do serviço (mais de um passageiro por veículo);
5 IV - Planejar, em consonância com a agenda de sua Unidade, a solicitação programada, permitindo maior agilidade, tempestividade e adequação no atendimento do pedido; V - Explicar aos servidores de sua Unidade Administrativa como se dará a utilização do serviço suplementar de transporte (táxi); VI - Buscar sanar dúvidas suscitadas pelos usuários do serviço; VII - Emitir voucher de táxi necessário para atender à demanda; VIII - Preencher o Mapa de vouchers utilizados, atestando/aprovando a execução e os valores dos serviços; IX - Enviar à SGC, até o 2º dia útil do mês seguinte ao mês da prestação dos serviços, relatório da utilização dos vouchers de táxi, da Unidade Administrativa a que estiver vinculado. CAPÍTULO V DA FUNÇÃO DOS USUÁRIOS Art. 18. Os usuários, conforme referido na Norma Interna nº 01/2014, aprovado pela Resolução nº 05/2015, após autorização da chefia imediata, poderão solicitar ou agendar transporte administrativo quando necessário ao serviço, cabendo aos mesmos: I - Solicitar o serviço de transporte; II - Utilizar veículo da frota terceirizada ou táxi, conforme autorizado pelo Fiscal de Contrato, utilização esta restrita àqueles autorizados pela Norma Interna nº 01/2014; III - Preencher as 03(três) vias de cada voucher corretamente, conforme orientação do responsável de sua Unidade Administrativa; IV - Entregar 02(duas) vias ao motorista e devolver a 3ª via ao responsável de sua Unidade Administrativa.
6 V - No caso de indisponibilidade de veículo da frota terceirizada, o usuário deverá planejar suas rotas e já solicitar quantos vouchers forem necessários para o cumprimento da missão VI - No caso de não utilização ou preenchimento incorreto, o usuário deverá devolver as vias ao Responsável de sua área para controle e inutilização. CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS Art. 19. Para uso do transporte, os procedimentos obedecerão às seguintes etapas: I - O solicitante informa ao responsável da Unidade Administrativa a que estiver vinculado a necessidade de utilização do serviço de transporte; II - O Responsável da Unidade Administrativa gera demanda de solicitação de veículo através de institucional ao Fiscal de Contrato; III - O Fiscal de Contrato lotado na SGC recebe a solicitação de veículo das diversas Unidades Administrativas; IV - Havendo veículo da frota terceirizada e sendo viável, o mesmo será disponibilizado; V - Não havendo veículo da frota terceirizada disponível, será autorizada, via , a emissão de voucher de táxi. VI - O do Fiscal de Contrato informando a impossibilidade de atender a demanda de transporte através da frota terceirizada é a autorização para emissão do voucher, devendo o responsável da Unidade Administrativa, anexar o respectivo à 3ª via do voucher no relatório mensal. VII - O solicitante, em posse do voucher, solicitará, por quaisquer dos meios disponíveis, o veículo à Cooperativa de Táxi, informando o número do mesmo ao atendente, devendo no destino final observar o preenchimento correto do documento com relação à origem, destino, distância percorrida e valor da corrida, solicitando a assinatura do motorista,
7 entregando as duas primeiras vias ao mesmo, trazendo a 3ª via que será obrigatoriamente encaminhada, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas após utilização, ao servidor responsável da Unidade Administrativa que está vinculado. VIII - O solicitante deverá informar ao servidor Responsável da Unidade Administrativa se necessita de mais um voucher, no caso da utilização do serviço suplementar de transporte de retorno. IX - Em caso de perda do voucher, será responsabilizado ao servidor o valor apropriado nesse documento, em hipótese de possível utilização por terceiros. X - A perda deverá ser comunicada de imediato ao Responsável da Unidade Administrativa para cancelamento do número do voucher junto à cooperativa de táxi contratada. XI - Em hipótese alguma deverá ser reutilizada a segunda via do voucher para novos itinerários. Em caso de erro ou rasura no preenchimento, o voucher deverá ser cancelado, escrevendo no mesmo a palavra NULO e encaminhado à SGC as três vias para controle de baixa. XII - A baixa será providenciada junto à Contratada informando a indisponibilidade do número de voucher. XIII - Serão de responsabilidade da SGC todos os controles e acompanhamento operacional do contrato com o prestador de serviços contratado. XIV - A Contatada deverá emitir relatórios detalhados com nome de quem utilizou o veículo, data, roteiro, dentre outras informações necessárias para conferência e ateste do serviço pelo Fiscal de Contrato. CAPÍTULO VII DA FORMA DE PREENCHIMENTO DO VOUCHER DE TÁXI Art. 20. O voucher é o documento hábil e indispensável para a execução do serviço pela contratada e será preenchido em três estágios distintos, conforme indicado abaixo.
8 1º O servidor RESPONSÁVEL da unidade administrativa preencherá os seguintes campos do voucher: solicitante/unidade de lotação, matrícula SIAPE/RG, telefone celular do solicitante, local de embarque e local de desembarque. 2º Os dados do parágrafo anterior serão repassados à cooperativa de táxi contratada por ocasião da solicitação do serviço; 3º O USUÁRIO preencherá os campos: prefixo do veículo, hora de embarque e ao final da corrida, atestará o valor da corrida, assinando o voucher. 4º O MOTORISTA deverá inserir seus dados de identificação preencher a km inicial, km final, km percorridos e, ao final da corrida, verificar o valor do taxímetro e assinar o voucher. 5º O usuário deverá verificar o odômetro do veículo, no início e no final da corrida. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. O interessado deverá solicitar o serviço de transporte com antecedência de 45 (quarenta e cinco) minutos, conforme Norma Interna nº 01/2014, de modo que sua demanda seja satisfeita respeitando o binômio eficiência / economicidade. Art. 22. Sempre que possível, os usuários/demandantes deverão compartilhar o mesmo veículo quando se deslocarem para o mesmo destino; Art. 23. A utilização de transporte deve seguir as diretrizes da Norma Interna nº 01/2014. Art. 24. A 1ª e a 2ª via do voucher deverão ser entregues ao motorista, que deverá entregar à cooperativa de táxi para faturamento; 1º Excepcionalmente, quando o usuário/demandante permanecer por período inferior a 10 (dez) minutos no destino, deverá solicitar que o motorista do táxi o aguarde no local, utilizando, assim, o mesmo voucher para o seu retorno;
9 2º A 3ª via do voucher servirá como instrumento de controle do Responsável pela emissão em cada Unidade; Art. 25. Aplica-se subsidiariamente a esta Norma, a Norma Interna nº 01/2014, ou outra que vier a substituí-la, e especial no que toca aos usuários a quem se destina o serviço, às vedações (art. 20) e aos horários (arts. 22 e 23). Art. 26. Para uso dos transportes, as solicitações e esclarecimentos deverão ser realizadas através dos meios seguintes: I - para solicitação do serviço de transporte: II - Telefone do Fiscal de Contrato/SULOG/SGC: (21) Art. 27. Esta Norma ficará disponível para consulta na Rede Interna de Computadores (intranet) e na Rede Mundial de Computadores (internet), no site da APO. Art. 28. Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação. Em 22 de janeiro de ARI MATOS CARDOSO Diretor Executivo Substituto
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