ADOÇANTES = ALTERNATIVAS DE COMBATE AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS NUTRICIONAIS?
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- Laura Guimarães Bonilha
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1 ADOÇANTES = ALTERNATIVAS DE COMBATE AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS NUTRICIONAIS? Professor Associado Escola Paulista de Medicina UNIFESP Coordenador Força Tarefa Estilos de Vida Saudável ILSI Brasil Membro assessor departamentos de Nutrologia da SPSP e SBP Fellow da Kellogg s Foundation (Partners of the Americas Leadership Program) Alumni United Nations University (World Hunger Program) Membro do Global Stevia Institute Advisory Board
2 CONFLITOS DE INTERESSE
3 PRINCIPAIS PROBLEMAS NUTRICIONAIS OBESIDADE MUNDO: 250 milhões de pessoas são OBESAS (7% população mundial) BRASIL: (OGDEN et al. apud SPEICER et al., 2005) 38,8 milhões de adultos têm excesso de peso (40% população brasileira 20 anos) 10,5 milhões de adultos são OBESOS (11% população brasileira 20 anos) (IBGE, 2004)
4 PRINCIPAIS PROBLEMAS NUTRICIONAIS OBESIDADE Projeção para 2035 no país, baseado nos dados contínuos de análise populacional de 1974 ( ENDEF) a 2008 ( POF )... 60% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA COM EXCESSO DE PESO. O QUE SERÁ NORMAL?
5 E NAS CRIANÇAS? Avanços expressivos no combate à desnutrição, mas alerta para crescimento acelerado da obesidade... Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo. Brasil períodos 1974/75, 1989, 2002/03 e 2008/09 51,4% 43,8%
6 DESAFIOS Melhorar o perfil nutricional dos alimentos industrializados açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio dos alimentos industrializados quantidade de fibras, vitaminas e minerais Desenvolver novos produtos que atendam as recomendações de calorias, macro e micronutrientes DIMINUIR O CONSUMO DO AÇÚCAR DE ADIÇÃO OU PREPARO
7 Análise da Dieta brasileira Energia: variável de acordo com a classe econômica Classes de renda mais altas com tendência (mais informações disponíveis sobre os efeitos do excesso na saúde) Classes de renda baixa e média com tendências de (fonte de alimentos lipídicos de baixo custo) Classes de renda muito baixas tendências de (falta de acesso a alimentos adequados) ALTO CONSUMO DE AÇÚCAR DE PREPARO E ADIÇÃO)
8 TEMPOS MODERNOS Conciliação entre trabalho e casa A busca do corpo perfeito A incongruência entre o corpo que temos e o corpo difundido pela mídia A procura de soluções adequadas na alimentação O produto diet e light...e os chamados alimentos funcionais
9 TRATAMENTO DA OBESIDADE MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL OU DIETA? ATIVIDADE FÍSICA OU ESPORTE? MEDICAMENTOS: QUANDO, QUANTO E O QUE? ATENDIMENTO FAMILIAR? AÇÕES GOVERNAMENTAIS OU ONGs? EDUCAÇÃO OU RESTRIÇÃO? PAPEL DOS DIET, LIGHTS, EDULCORANTES???
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11 Pirâmides Alimentar Adaptada e Pirâmides Alimentar Encontrada sexo feminino
12 Pirâmides Alimentar Adaptada e Pirâmides Alimentar Encontrada sexo masculino
13 INTRODUÇÃO Não há consenso sobre o impacto do consumo isolado do açúcar e gordura (gramas ou % de energia) sobre a obesidade e diabetes. Refrigerantes X obesidade Refrigerantes X diluição de nutrientes Excesso de alimentos ou alimentação inadequada? Bueno e Fisberg, 2007
14 Brasileiros amam o açucar Brasil é o maior produtor de açucar de cana, para fins alimentares e etanol O açúcar representa quase 20% das recomendações diárias vindas da adição. Estados Unidos: 16% da ingestão calórica diária vem do açúcar de adição ( JAMA Emory and CDC) *Source: Study published in the Journal of the American Medical Association from Researchers at Emory University and the Centers for Disease Control and Prevention 14
15 INTRODUÇÃO Recomendação do consumo proporcional de açúcar em relação ao consumo energético segundo diferentes instituições Instituição % energia Associação Americana de Cardiologia até 20 Institute of Medicine até 25 Organização Mundial de Saúde* 6-10 * Recomendação do Guia Alimentar Brasileiro (2005) Bueno e Fisberg, 2007
16 Distribuição de individuos que ultrapassam a recomendação segundo sexo e faixa etária. SP, 2003 % OMS IOM Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Adolescentes Adulto Idoso ESTUDO ISA estado de São Paulo - Bueno e Fisberg, 2007
17 Adultos (20 a 59 anos) Tabela 2- Distribuição de consumo de energia (kcal), carboidrato (% VET) e de açúcar de adição (% VET) Energia % CHO % Açúcar de adição n Média EP Média EP Média EP Masculino ,1 42,1 48,6 0,48 8,97 0,38 Feminino ,1 40,0 49,9 0,60 9,23 0,47 Total ,3 29,9 49,3 0,44 9,12 0,30 Bueno e Fisberg, 2007
18 Alimentos que mais contribuíram para o consumo de açúcares de adição entre adultos segundo sexo. Estudo ISA ( estado de São Paulo ) % Refrigerantes Açúcar de mesa Sucos industrializados Chocolates Bolo simples Bolachas recheadas Doces caseiros Sorvetes Geleias Bolachas agua e sal/ pães Bolachas simples Iogurtes Bolo recheado Balas, pirulitos Bueno e Fisberg, 2007 Masculino Feminino
19 Como podemos equilibrar? Redução consensual do açúcar de adição e de produtos industrializados. Aumento do uso consciente de edulcorantes seguros. Limites educacionais Limites em propaganda? Aumentar custo? Favorecer substitutos? Bom Senso????
20 A QUEM SE DESTINA?
21 Adoçantes ou edulcorantes: São substitutos da sacarose. Ajudam a manter o ph fisiológico da placa dentária. Não são aproveitados pelas bactérias que causam cárie. A utilização de adoçantes diminui o efeito fermentativo produzido pelos microorganismos. Ajudam a diminuir a ingestão de calorias. Servem como opção para dieta de diabéticos.
22 Linha do tempo Light e diet Anos 80 legislação brasileira = fármaco Aspartame Sacarose (cana e beterraba) Ciclamato Anos 60 - Brasil 1879 Sacarina (2ª GM) Grécia e China mel (2m a. C) WEIHRAUCH, M.R.; DIEHL, V. Artificial sweeteners do they bear a carciogenic risk? Annals of Onc, 15 (10): ,2004.
23 Linha do tempo Light e diet Sucralose Esteviosídeos modificados Anos 80 legislação brasileira = fármaco Aspartame 2ª GERAÇÃO Sacarose (cana e beterraba) Ciclamato Anos 60 - Brasil 1879 Sacarina (2ª GM) 1ª GERAÇÃO Grécia e China mel (2 a. C) WEIHRAUCH, M.R.; DIEHL, V. Artificial sweeteners do they bear a carciogenic risk? Annals of Onc, 15 (10): ,2004.
24 Pub Med Sweetener Obesity Revisões
25 Classificação Segundo a origem Artificial Aspartame Sacarina Ciclamato Acessulfame K Sucralose Maltitol Natural Manitol Sorbitol Steviosídeo Frutose Xilitol Eritritol BARULFALDI, R.Fundamentos de tecnologia de alimentos,v.3 São Paulo:Atheneu,1998.
26 Edulcorante Características Poder doçura em relação a sacarose Acessulfame K Aspartame Resistência ao armazenamento e altas Tº Rapidamente absorvido Descoberta acidental Insolúvel em óleos e gorduras Sensível ao calor Contra indicado:fenilcetonúria 200 x 200 x Ciclamato Resistência a altas Tº Não é metabolizada Sacarina Resistência a altas Tº Não é metabolizada Sucralose Fácil solubilidade Resistência ao armazenamento e altas Tº Não é metabolizada 40 x 300 x 600 a 800x BARULFALDI, R.Fundamentos de tecnologia de alimentos,v.3 São Paulo:Atheneu,1998.
27 Edulcorante Características Poder doçura em relação a sacarose Manitol Resistência a altas Tº Sabor levemente refrescante Sorbitol Consumo excessivo Compõe outras fórmulas de edulcorantes Resistência a altas Tº Steviosídeo Resistência a altas Tº Difundido no Japão (1905) Frutose Sensível a altas Tº Uso prolongado: deficiência na absorção do cobre Xilitol Sabor levemente refrescante Consumo excessivo 0,45 0, x 170 x *** BARULFALDI, R.Fundamentos de tecnologia de alimentos,v.3 São Paulo:Atheneu,1998.
28 Classificação Segundo o valor calórico Calórico Sorbitol Manitol Xilitol Lactose Frutose Maltodextrina Não Calórico Ciclamato Sacarina Acessulfame-k Steviosídeo Sucralose Aspartame BARULFALDI, R.Fundamentos de tecnologia de alimentos,v.3 São Paulo:Atheneu,1998.
29 Adoçantes naturais não calóricos:
30 Adoçante natural não calórico ESTÉVIA Stevia rebaudiana (Bertoni) Planta nativa da America do Sul -Usada há séculos Paraguai e Asia O composto adoçante vem das folhas até 400 vezes mais doce que a sacarose (sem calorias e carga glicêmica) Não sofre ação significante do calor glicosídeos Variedades de moléculas de sabor doce do interior das folhas Esteviosideo, Rebaudiosideo A, Dulcosideo, etc. 9 glicosídeos do esteviol (Steviol glycosides) reconhecidos pela JECFA 30
31 Bases para a Aprovação Regulatoria da Estévia Os glicosídeos de Esteviol não mostraram evidências de risco de acordo com estudos: Não mostraram evidência de toxicidade por doses sistêmicas continuadas Não mostraram evidência de carcinogênese Não mostraram evidência de efeitos no desenvolvimento ou reprodutivo Evidências indicam que os glicosídeos de esteviol não são genotóxicos Estudos em animais mostraram evidências suficientes para descartarefeitosde toxicidade. Niveis de segurança na infância e gestação adequados ( poucos estudos prospectivos em humanos de longa duração 31
32 Stevia é segura na infância Estudos de ingestão com avaliação de uso de edulcorantes em crianças com e sem diabetes em países desenvolvidosmodelo conservador assumindo total substituição de todos osedulcorantesnãocalóricosporreb A ( o queé altamente improvável ) Mesmocom estemodeloa ingestãodas criançasno percentil90 estavabemabaixodos níveisda ADI Stevia considerada como segura pelawho/jecfa and US FDA Ausência de qualquer aspecto concernente a segurança em estudos toxicologicos em que animais jovens foram expostos a altas concentrações dietárias de Reb A 32
33 Stevia é segura para gestantes As determinaçõesporadis, aplicam-se a adultos, criançase gestantes. FAO/WHO revisaraminumerosestudosde toxicidadereprodutivaemgeraçõesconsecutivase verificaram ausência de problemas para gestantes ou crianças. Nao há estudos toxicologicos diretamente relacionados com gestantes Contudo, baseadosemestudosmetabolicos, a stevia entra e é elimada do organismo sem efeitos residuais no serhumano. 33
34 QTDES SEGURAS PARA PESSOAS COM 65 kg Sachê com 1g tem 7% de esteviosídeo/ 70mg/sachê Considerando 65kg x 5,5 mg (IDA) 357,5 mg/dia 50 sachês/dia Sachê com 0,8 g aspartame Dados da indústria: 65 kg x 1,216 envelopes 79 sachês/dia Sachê com 0,8 g contém 10mg de sucralose/ 65 kg x 15 (IDA) 975 mg/dia 97,5 sachês/dia Sachê com 0,8 g ciclamato e sacarina Dados da indústria: 65 kg x 0,297 envelopes 19 sachês/dia
35 CONCLUSÕES OS ADOÇANTES SÃO RELATIVAMENTE SEGUROS, PODEM SER USADOS COMO SUBSTITUTOS DO AÇÚCAR EM DIETAS PARA DIABÉTICOS, EM EMAGRECIMENTO, NÃO ALTERAM A INGESTÃO DE ALIMENTOS. NÃO SÃO SOLUÇÃO...SÃO FERRAMENTAS...
36 Obrigado... Equipe multidisciplinar... Somos diferentes, mas nos completamos... participe dos nossos grupos virtuais e presenciais
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