São Paulo - SP - Brasil. Francisco Eduardo L. Antônio Ernando Carlos Ferreira Companhia Energética do Ceará

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1 1/9 XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Troca de Pipas: Envolvendo a comunidade na redução de ocorrências emergenciais nas distribuidoras de energia elétrica. Francisco Eduardo L. Antônio Ernando Carlos Nascimento Ferreira Companhia Energética do Ceará Eduardo@coelce.com.br ernando@coelce.com.br Palavras-chave: comunidade, ocorrências emergenciais, pipas, redes de distribuição. Resumo Devido ao elevado número de ocorrências emergências na rede elétrica do município de Maracanaú ocasionada por PIPAS em 2007, e elevada soma de recursos materiais e humanos aplicados, pensou-se em tomar uma atitude diferenciada que pudesse reduzir estas ocorrências. Como as campanhas de combate aos efeitos das PIPAS no rádio e televisão tinham um alto custo e não estavam surtindo efeito decidiram-se fazer o corpo a corpo através da realização de BLITZ educativas nas comunidades. Estas campanhas eram coordenadas pelos próprios técnicos responsáveis pelas áreas onde tínhamos este tipo de ocorrências,consistem em trocar as pipas e as linhas com CEROL (substância cortante feita da mistura de cola e pó de vidro) por brinquedos populares de baixo custo: peão, bolas de gude e bolas. O objetivo principal era sensibilizar a população para os riscos de soltar PIPAS nas proximidades da rede elétrica bem como da utilização do CEROL (substância cortante feita da mistura de cola e pó de vidro) e atacar a raiz do problema. A primeira BLITZ foi realizada em 2008 em parceria com os órgãos públicos de segurança, onde conseguimos redução significativa das ocorrências emergenciais: em 2009 houve redução de 65% das ocorrências em relação a 2008.

2 2/9 1. Introdução A prática de soltar pipas em locais inadequados bem como a utilização do CEROL traz enormes transtornos não só as distribuidoras de energia elétrica como também a população. A cada ano aumenta o número de mortes causadas por utilização do CEROL, tendo como principais vítimas os motoqueiros. Dados fornecidos pela fundação Brazilian Kite Club informam que 10 pessoas morrem por ano no Brasil, vítimas de ferimentos provocados pela linha revestida com vidro moído. Um corte na veia jugular pode causar a morte de uma pessoa em poucos minutos. Segundo dados colhidos pela ABRAM (Associação Brasileira de Motociclistas), no Brasil são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 50% causam ferimentos graves, e 25% fatais. No Ceará não é diferente, na época de férias das crianças, junho a agosto, as ocorrências relacionadas às PIPAS aumentam consideravelmente. Para mitigar estes problemas observou-se a cultura popular cearense, onde a prática de brincadeiras populares pela criançada segue um ciclo bem definido de acordo com os tipos de brincadeiras. Nos primeiros quatro meses do ano, época da quadra invernosa no Ceará, as crianças dos subúrbios brincam com as bilas, de maio a agosto as velocidades dos ventos aumentam favorecendo a brincadeira com pipas (arraias), de setembro a dezembro as crianças costumam brincar com peões. Em junho de 2007, Maracanaú era o município onde mais tínhamos ocorrências emergenciais ocasionadas por PIPAS. Com a necessidade imediata de dar uma resposta aos clientes afetados realizamos a primeira campanha, onde obtivemos forte aceitação da população, porém os resultados ainda eram tímidos. Ainda naquele ano conseguimos a adesão dos órgãos de segurança pública do município (policia militar e guarda municipal) para realizar mais quatro campanhas nas áreas mais críticas. Um mês depois conseguimos resultados expressivos na melhoria dos índices de qualidade. Em 2008 e 2009 a campanha conquistou expressiva repercussão na mídia trazendo ganhos de imagem para empresa junto à sociedade. Hoje as campanhas educativas são estruturadas, em abril começamos a planejar as ações que serão realizadas nos meados de maio e vai até agosto, tendo com foco principal; aproveitar toda e qualquer intervenção da Companhia Energética do Ceará(COELCE) junto ao cliente para esclarecer a população sobre os riscos associados à inocente brincadeira de soltar PIPAS.

3 3/9 2. Desenvolvimento 2.1. Problemática A brincadeira de soltar pipas é comum o ano todo, mas, a partir de maio ela se torna mais freqüente. Em julho, a brincadeira aumenta, e junto com ela as ocorrências envolvendo pipas enroscadas na fiação elétrica (Figuras 1 e 2). De janeiro a julho de 2009, clientes foram afetados por incidentes causados por pipas, os danos a distribuição são agravados pelos fortes ventos da época, condição favorável ao uso das pipas. Outro perigo associado à brincadeira é o uso do CEROL. A mistura feita com cola, cacos de vidro ou de mármore são aplicados nas linhas para, na gíria da garotada, cortar as arraias adversárias. Porém, as pipas com CEROL oferecem riscos principalmente para os motociclistas. Não são raros os casos de pessoas machucadas porque se enroscam nas linhas afiadas. O corte com a linha de CEROL é semelhante ao de uma navalha, e se for profundo pode levar a morte. Devido a Estes problemas todas as motos da Companhia Energética do Ceará são equipadas com arcos para evitar cortes com as linhas. O perigo do uso do CEROL é tanto que há municípios, como, Sorocaba no interior de São Paulo, em que a prática é considerada crime e os adultos ou responsáveis pelas crianças que forem flagradas com CEROL nas pipas são penalizados. O reparo dos danos causados pelas pipas a companhia e a necessidade de limpeza da rede têm custo elevado e afetam um número significativo de clientes a cada ano. Fatos como estes motivaram a realização das campanhas de troca de arraias bem como a mobilização da sociedade no combate aos danos causados pelas PIPAS Clientes afetados por pipas CLIENTES AFETADOS FIGURA 1: Gráfico de clientes afetados por PIPAS em 2007.

4 4/9 500 Incidencias provocadas por pipas QUANTIDADE DE INCIDENCIAS FIGURA 2: Incidências provocadas por pipas em TABELA 1: Custos das ocorrências x custos de interrupção de fornecimento 2007/2008. FONTE: Análise das ocorrências da Companhia Energética do Ceará. Ano Custos (R$) Ocorrências R$ ,00 Clientes afetados R$ ,12 Total R$ , As campanhas Em 2008, foi feita a primeira campanha; 13 colaboradores do Centro de Serviços de Maracanaú com o apoio da policia militar e guarda municipal trocaram bolas, bilas e piões por pipas e linhas com cerol. Com a necessidade de incutir a idéia nas pessoas iniciamos a Inspeção Ativa, onde os responsáveis pelos alimentadores durante as inspeções conclamavam as crianças a trocarem as pipas e linhas por brinquedos e distribuíam revistas educativas (Figura 3). Estas primeiras iniciativas tiveram forte aceitação por parte da população o que despertou na companhia a necessidade de estruturar o formato das campanhas posteriores. Em 2009, o projeto foi direcionado a três frentes distintas: continuar com as campanhas corpo a corpo e inspeção ativa (Figuras 4, 5, 6 e 7 ), aproveitar os projetos sociais junto à população para falar do tema de forma educativa, arranjar meios de difundir a projeto mídia sem custo. Desta forma através de um grupo de teatros mantidos por projetos sociais da empresa, foi elaborada uma peça teatral abordando o tema.

5 5/9 O teatro itinerante era apresentado nas escolas, ONGS (Organização Não Governamental), e associações comunitárias, localizadas nas áreas de maior incidência de PIPAS, após as apresentações um técnico da companhia distribuía revistas educativas e esclarecia dúvidas dos participantes. Esta iniciativa ganhou notoriedade na mídia local. FIGURA 3: Revista utilizada na campanha. FIGURA 4: BLITZ.

6 6/9 FIGURA 5: Campanha no centro comunitário da PAJUÇARA. FIGURA 6: Campanha em Maranguape. FIGURA 7: Resíduos recolhidos na campanha Resultados As campanhas foram feitas a baixíssimo custo, na primeira campanha foram investidos apenas R$ 900,00 para comprar 650 piões, 200 bolas e 6000 bolas de gude para atender a 1500 crianças e tirar de circulação 500 latas com CEROL. As latas e todo material reciclado foram doados para as instituições de caridade e revestidos em bônus de energia através do ECOELCE¹. Na campanha de 2009 foram investidos R$ ,00 além da enorme notoriedade na mídia e reconhecimento da população trouxe excelentes resultados uma vez que conseguimos reduzir 63% das

7 7/9 reclamações em relação a 2008(de 79 em 2008 para 29 em 2009) somente no município de Maracanaú (Figura 8). Em uma conta simples, considerando-se que em cada ocorrência 550 clientes ficam sem fornecimento e que em cada ocorrência este cliente com consumo médio de R$0,40/hora fica uma hora sem energia, nestas condições ao reduzir 50 ocorrências teremos um ganho de R$11.000,00, isso sem falar nos custos associados à reposição do sistema. Alem do reconhecimento da comunidade a iniciativa foi reconhecida internamente através do Projeto Deu Certos 2008 (projeto que premia as iniciativas de melhoria continua), rendendo a equipe de Maracanaú uma viagem para o CHILE em FIGURA 8: Ocorrências 2008/2009 em Maracanaú. ¹ Programa de troca de resíduos recicláveis por bônus na conta de energia elétrica

8 8/9 3. Conclusão O presente artigo mostra de forma clara e sucinta como a Companhia Energética do Ceará esta envolvendo a sociedade na resolução de problemas ocasionados por PIPAS. A experiência de dois anos seguidos de campanha mostra que ano a ano vêm caindo o número de ocorrências relacionadas às PIPAS e que gradativamente a população passa adotar uma cultura de segurança em relação ao tema, procurando soltar PIPAS longe da rede elétrica e abolindo o uso do CEROL. A prática inovadora traduz uma forma simples de a companhia permanecer próximo aos seus clientes se antecipando aos problemas, trazendo benefícios sociais para a população e reconhecimento da comunidade. Desta forma o principal objetivo das campanhas tem sido alcançado: Envolver autoridades e a comunidade na qual a distribuidora esta inserida na resolução de problemas relacionados à manutenção, causados pela própria população. Sendo assim, esta prática pode e deve ser adotada por outras empresas de todo o Brasil.

9 9/9 4. Referências bibliográficas e/ou bibliografia [1] Norma Regulamentadora Nº 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidades: Item 5 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas. D.O.U. de 18/12/2004 Seção I. [2] COELCE-Relatório Anual de Sustentabilidade [3] Gente que Acredita e Faz. COELCE, Revista Deu Certo, ed. Jan 2009, nº 001, pg. 8-9.

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