Aula 04 TAXAS. Já foi visto que o que fundamentalmente caracteriza as taxas é a ideia de referibilidade.
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- Sílvia Figueiredo
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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário: espécies tributárias. Aula: Base de cálculo das taxas. Professor (a): Vanessa Siqueira Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 04 TAXAS - Base de cálculo das taxas: Já foi visto que o que fundamentalmente caracteriza as taxas é a ideia de referibilidade. Atenção! Há um autor minoritário, que é o professor Ricardo Lobo Torres, um tributarista do Estado do Rio de Janeiro, que faz alusão ao princípio do custo-benefício. A doutrina rechaça esse termo pelo fato de não se poder com exatidão aferir quanto o Poder Público gasta para desempenhar a atividade estatal e quanto estaria arrecadando a título de taxa dos contribuintes somados. Essa alusão que o professor faz à necessidade de que se respeite o princípio do custo-benefício é rechaçada, afastada pela doutrina, porque para ela, quando o professor faz menção a esse princípio, está a exigir uma relação de exatidão entre o custo da atividade estatal para o Estado e o que se exige dos contribuintes somados. Para a doutrina essa relação de exatidão se afigura impossível de aferir. Na verdade não é bem assim porque o professor Ricardo jamais, em qualquer parte de sua doutrina, fez alusão a essa necessidade de exatidão entre o custo da atividade estatal e o que se arrecada dos contribuintes, pois seria impossível. Essa foi uma má interpretação da doutrina majoritária que infelizmente se espalhou pela doutrina como um todo. A professora aconselha não adotar o termo custobenefício, mas sim o termo referibilidade, ficando com a maioria da doutrina. O elemento que caracteriza as taxas é a referibilidade, que remete a uma necessária ideia de proporção entre aquilo que o Poder Público gasta para desempenhar a atividade estatal e o que arrecada dos contribuintes somados. Essa é uma pequena ressalva para que não se cite o princípio do custo-benefício ao se fazer alusão às taxas, mas sim a ideia de referibilidade, que é elemento caracterizador das taxas. CTN, art As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. Esse parágrafo único foi reproduzido pelo 2º do art. 145 da Constituição da República.
2 Página2 CF, art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte. 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos. Atenção! Combinar o art. 77, parágrafo único, do CTN, com o art. 145, 2º, da Constituição da República. Eles têm exatamente a mesma redação. As taxas não poderão ter bases de cálculo próprias de impostos. O que os arts. querem dizer? Não se podem admitir oscilações nas alíquotas das taxas determinadas pela riqueza do contribuinte. Uma taxa pode ser exigida mais pesadamente apenas se a atividade estatal foi desempenhada de uma forma mais intensa, caso se esteja diante de uma atividade estatal que envolva uma complexidade que demande mais gastos. Quaisquer oscilações de alíquotas em matéria de taxas deverão estar calcadas na intensidade da atividade estatal. Uma taxa só pode oscilar em função da intensidade da atividade estatal. Não é possível que uma taxa varie, oscile, ao sabor da riqueza ostentada pelo contribuinte porquanto o serviço público a ser prestado é o mesmo, independentemente de o contribuinte ostentar signos presuntivos de manifestação de riqueza mais robustos. A fiscalização de polícia é a mesma independentemente do caráter econômico, financeiro, do contribuinte que está sendo submetido à fiscalização, independentemente da robustez financeira do contribuinte. As taxas tão somente poderão oscilar em função da atividade estatal. Uma atividade estatal mais incrementada, que seja mais complexa ou que seja desempenhada de forma pormenorizada, aí sim pode ensejar uma taxa um pouco mais pesada. Do contrário não. Só são admitidas variações em matéria de alíquotas de taxas em função do incremento ou não na atividade estatal. O que tem para analisar? O que pode ser demandado nas provas? Há uma taxa bastante polêmica, a taxa da CVM. A CVM é uma autarquia que fiscaliza as empresas que operam na Bolsa de Valores. É a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essa autarquia fiscaliza as empresas que operam na Bolsa de Valores. Essa fiscalização produz alguns gastos. É uma fiscalização de polícia, que demanda gastos. Há um custo. Esse custo é financiado pela taxa da CVM. Foi criada uma taxa para que fosse financiada a atividade estatal relativa à fiscalização de polícia exercida pela Comissão de Valores Mobiliários no que tange às empresas que operam na Bolsa de Valores. Essa taxa da CVM parece, pelo menos à 1ª vista, em uma análise muito apressada, afrontar o art. 145, 2º, da Constituição da República. Ela parece variar ao sabor da riqueza ostentada pela empresa porque varia ao sabor do patrimônio líquido ostentado pela empresa. Empresas com patrimônios líquidos mais robustos pagarão mais a título de taxa da CVM. Empresas com patrimônios líquidos que não sejam tão robustos, mais modestos, pagarão uma taxa menor, mais leve. Parece se estar diante de uma taxa oscilante ao sabor
3 Página3 de signos presuntivos de manifestação de riqueza. No caso, o signo de manifestação de riqueza é o patrimônio líquido. Mas o Supremo julgou constitucional a taxa da CVM. STF, S É constitucional a Taxa de Fiscalização dos Mercados de Títulos e Valores Mobiliários instituída pela Lei 7.940/89. O verbete diz que a taxa da CVM é constitucional. Quais foram os argumentos do Supremo para chancelar a constitucionalidade dessa taxa que parece variar ao sabor da riqueza ostentada pela empresa? 2 foram os argumentos. O tamanho do patrimônio líquido se presta a mensurar a intensidade da atividade estatal. Quanto maior, mais robusto for o patrimônio líquido, mais pormenorizada será a fiscalização. Por certo, a Administração Pública irá gastar muito mais fiscalizando uma empresa que ostente um patrimônio líquido de robustez do que irá gastar fiscalizando uma empresa cujo patrimônio líquido seja um pouquinho mais modesto. Os gastos são ditados exatamente em função do tamanho, da envergadura do patrimônio líquido. O patrimônio líquido é tido, concebido, como um critério para se mensurar a intensidade da atividade estatal. Não se está aqui adotando base de cálculo própria de imposto. A taxa não está a variar ao sabor da riqueza, mas sim ao sabor da intensidade em que a atividade estatal é desempenhada porquanto empresas que apresentam um patrimônio líquido mais robusto demandarão mais gastos, uma fiscalização mais complexa, minuciosa, a demandar mais gastos. Estes justificam o incremento da taxa, uma alíquota mais pesada para as empresas que porventura venham a ostentar um patrimônio líquido mais elevado. Na 2ª argumentação o Supremo deixa claro que o princípio da capacidade contributiva, em verdade, se aplica a todo e qualquer tributo, inclusive às taxas, só que negativamente. Isso já foi visto. No que se refere às taxas, a capacidade contributiva não serve, óbvio, para mensurar o valor a ser exigido. Do contrário estar-se-ia diante de uma violação ao art. 145, 2º, da Constituição. Com relação às taxas, a capacidade contributiva serve para limitar a tributação do hipossuficiente. Isso é absolutamente natural. Mas aqui a questão é outra. STF, SV 29 - É constitucional a adoção, no cálculo do valor de taxa, de um ou mais elementos da base de cálculo própria de determinado imposto, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra. Isso é exatamente o que acontece aqui. O legislador pode adotar, no que se refere ao cálculo da taxa, alguns elementos próprios da base de cálculo de determinado imposto, desde que a adoção desses elementos sirva para mensurar, aquilatar, a intensidade da atividade estatal. Não é porque aqui, nesse caso, está se considerando o tamanho do patrimônio líquido, que a taxa varia ao sabor da riqueza. O patrimônio líquido é um critério que é utilizado para que se mensure a intensidade da atividade estatal. Por vezes o legislador utiliza elementos próprios da base de cálculo de imposto para o cálculo de uma taxa. Isso não quer significar que se esteja a adotar base de cálculo própria de imposto. Isso é muito importante. Pode ser considerada uma faceta da base de cálculo própria de algum imposto para o cálculo de uma taxa, desde que não haja integral identidade entre uma base e outra porque as taxas realmente não podem
4 Página4 ostentar bases de cálculo próprias de impostos. O elemento da base de cálculo própria de imposto pode ser utilizado para o cálculo de uma taxa, mensurando, aquilatando a intensidade da atividade estatal respectiva. Isso é admitido. STF, SV 19 - A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal. A taxa de coleta de lixo domiciliar é constitucional. Essa discussão é interessante porque a decisão subjacente à edição da súmula vinculante nº 19 permite seja a taxa de lixo calculada com base na metragem do imóvel. É uma questão bastante interessante, curiosa, porque o Supremo, há muitos anos, chegou a declarar inconstitucional taxa de lixo que tomava por base a metragem do imóvel sob o mote de que se estaria a utilizar a base de cálculo própria do IPTU, pois o valor venal é calculado com lastro na metragem do imóvel. Agora o Supremo, à luz do que está disposto na súmula vinculante nº 19, considera absolutamente constitucional a taxa de lixo calculada com base na metragem do imóvel. A metragem não quer significar oscilação de taxa em função da riqueza do contribuinte, de casas maiores, residências maiores, imóveis maiores, que pagarão mais a título de taxa porque os donos ostentam uma maior capacidade contributiva. Nada disso. O que há é um critério objetivo para que se mensure o valor a ser exigido a título de taxa de lixo. O que isso quer significar? Imóveis maiores produzirão mais lixo. É óbvio que pode haver exceções, mas tem de haver um critério objetivo. Imóveis cuja extensão seja maior pagarão mais a título de taxa de lixo porque são imóveis que produzem mais lixo. A metragem do imóvel serve também como um critério para que se meça a intensidade da atividade estatal, da coleta de lixo. No âmbito desse tópico já se falou de 2 taxas: a da CVM, que é bastante demandada nos concursos, constitucional, à luz do que preconiza o verbete nº 665 na súmula do Supremo; e também da taxa de lixo, quando o verbete nº 19 da súmula vinculante foi mencionado. Taxa judiciária: sobre o valor da causa. STF, S Viola a garantia constitucional de acesso à jurisdição a taxa judiciária calculada sem limite Há que se considerar um determinado limite porque do contrário há uma violação ao art. 145, 2º, da Constituição da República, que proíbe que taxas tenham bases de cálculo próprias de impostos. STF, S É inconstitucional a taxa municipal de conservação de estradas de rodagem cuja base de cálculo seja idêntica à do imposto territorial rural. Essa taxa municipal de conservação de estradas de rodagem não pode ter base de cálculo idêntica à do imposto, pois se estaria diante de violação ao art. 145, 2º, da Constituição da República.
5 Página5 Com relação à base de cálculo, é isso. Foi abordado mais um item do tópico relativo às taxas.
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