ANEXO I - Roteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas / 2ºsem.2019

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1 ; DISCIPLINA: Moléstias Infecciosas e Tropicais ANEXO I - Roteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas / 2ºsem.2019 CÓDIGO: RCG0434 DATA HORÁRIO LOCAL TURMA TEMA DA ATIVIDADE DOCENTE 04/11 8h/ 9:30h 636 C1+C2 Apresentação da disciplina Normas de isolamento Rodrigo de Carvalho Santana Luiz Tadeu M. de Figueiredo 2ª 9:45h/ 12h 636 C1 Observação clínica de paciente R. C. Santana 9:45h/ 12h 636 C2 Observação clínica de paciente L. T. M. Figueiredo 05/11 8h/ 10h 640 C1 Discussão clínica Caso 1 R. C. Santana 3ª 10h/ 12h 640 C2 Discussão clínica Caso 1 R. C. Santana 06/11 10h/ 12h 636 C1 Discussão clínica - Casos 2 e 3 L. T. M. Figueiredo 4ª 14h/ 16h 636 C1+C2 Diagnóstico laboratorial de infecções R. C. Santana 07/11 8h/ 10h 636 C1+C2 Infecções respiratórias L. T. M. Figueiredo 5ª 10h/ 12h 636 C2 Discussão clínica Casos 2 e 3 L. T. M. Figueiredo 14h/ 16h 636 C1 Discussão clínica Casos 4 e 5 R. C. Santana 08/11 8h/ 12h 640 C1+C2 Tuberculose Sepse R. C. Santana 6ª 14h/ 18h 636 C1+C2 Hepatites por Vírus L. T. M. Figueiredo 11/11 10h/ 12h 640 C2 Discussão clínica casos 4 e 5 R. C. Santana 2ª 14h/ 18h 640 C1+C2 Antimicrobianos R. C. Santana 12/11 8h/ 12h 640 C1+C2 Meningites - Tétano R. C. Santana 3ª 13/11 8h/ 10h 636 C1+C2 Infecções estafilocócicas - Sepse L. T. M. Figueiredo 4ª 10h/ 12h 636 C2 Discussão clínica Casos 6 e 7 L. T. M. Figueiredo 14h/ 16h 636 C1 Discussão clínica Casos 6 e 7 L. T. M. Figueiredo 14/11 8h/ 12h 636 C1+C2 Infecções intestinais - Leptospirose R. C. Santana 5ª 14h/ 16h 636 C2 Prática de Enfermaria I R. C. Santana

2 DISCIPLINA: Moléstias Infecciosas e Tropicais ANEXO I - Roteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas / 2ºsem.2019 CÓDIGO: RCG0434 DATA HORÁRIO LOCAL TURMA TEMA DA ATIVIDADE DOCENTE 18/11 8h/ 10h 636 C1+C2 Febre e F.O.I. R. C. Santana 2ª 10h/ 12h 636 C1 Prática de Enfermaria I R. C. Santana 14h/ 16h 640 C2 Prática de Enfermaria II L. T. M. Figueiredo 19/11 8h/ 12h 640 C1+C2 Prova Escrita 1 + Revisão L. T. M. Figueiredo 3ª 20/11 8h/ 12h 640 C1+C2 HIV/aids - Infecções Oportunistas L. T. M. Figueiredo 4ª 14h/ 18h 640 C1+C2 Dengue- Arbovirose L. T. M. Figueiredo 21/11 8h/ 10h 636 C1+C2 Infecções por vírus Herpes L. T. M. Figueiredo 5ª 10h/ 12h 636 C1 Prática de Enfermaria II L. T. M. Figueiredo 14h/ 16h 636 C2 Prática de Enfermaria III R. C. Santana 16h/ 18h 636 C1 Prática de Enfermaria III R. C. Santana 22/11 8h/ 12h 640 C1+C2 Malária/ Leishmaniose/ Esquistossomose R. C. Santana 6ª 25/11 8h/ 10h 640 C1+C2 Toxoplasmose L. T. M. Figueiredo 2ª 14h/ 16h 640 C1 Prática de Enfermaria IV L. T. M. Figueiredo 26/11 8h/ 12h 640 C1+C2 Infecções fúngicas sistêmicas R. C. Santana 3ª 27/11 14h/ 16h 640 C2 Prática de Enfermaria IV L. T. M. Figueiredo 4ª 16h/ 18h 640 C1+C2 Sífilis R. C. Santana 28/11 8h/ 12h C1+C2 Revisão de temas L. T. M. Figueiredo 5ª 14h/ 18h 640 C1+C2 Prova Escrita 2 + Revisão R. C. Santana

3 Plano de Ensino e aprendizagem RCG 0434 Moléstias Infecciosas e Tropicais Período de Oferecimento: 8º semestre Carga Horária Presencial: 65 horas Estudo Dirigido: 10 horas Total: 75 horas Uso de Moodle e-disciplinas? Sim Contexto Tema da disciplina e relevância para a formação profissional. Doenças infecciosas são frequentes na população normal e sua ocorrência aumenta em pessoas com outros problemas médicos ou hospitalizadas. Representam uma parcela importante das consultas realizadas por médicos generalistas e pediatras e das causas de busca de atendimento em unidades do Sistema Único de Saúde e de Pronto-Socorro. As infecções entram no diagnóstico diferencial de doenças e síndromes abordadas por diferentes especialistas, do dermatologista ao neurologista, e várias constituem riscos à Saúde Pública, exigindo que médicos em geral conheçam o suficiente para suspeitar das enfermidades infecciosas e/ou transmissíveis mais comuns. Tal conhecimento eleva a capacidade diagnóstica e assistencial do médico e propicia a adoção de procedimentos de proteção pessoal, de outros pacientes e da comunidade. Em complemento à abordagem sobre infecções mais prevalentes no Brasil, a disciplina oferece atividades práticas com pacientes em diferentes fases da assistência médica, o que permite aperfeiçoar o conhecimento semiológico e o raciocínio clínico voltado para o diagnóstico de doenças infecciosas agudas e crônicas. Também fazer parte da temática da disciplina o emprego de testes laboratoriais para confirmação diagnóstica das infecções e o conhecimento de antimicrobianos comumente utilizados na terapia anti-infecciosa comunitária.

4 Roteiro de Atividades RCG Moléstias Infecciosas e Tropicais Ano 2019 Tema da Atividade Objetivos da Aprendizagem / Resultados Esperados (3) Estratégias de Ensino & Aprendizagem Docente Observação clínica Discussão clínica Prática de Enfermaria Técnicas de isolamento de pacientes infectados Coleta de dados por meio de entrevista e de exame do paciente, mais acesso do prontuário médico, com dados clínicos e laboratoriais. Apresentação de caso clínico estruturado, com formulação e discussão de hipóteses diagnósticas com base em dados epidemiológicos, semiológicos e laboratoriais. Espera-se caso médico completo, com descrição sequencial dos sintomas e sinais, histórico epidemiológico e de doenças do paciente, complementado com exames laboratoriais e de imagem, além de coerência na apresentação de síndromes e prováveis doenças relacionadas ao caso. Discussão de casos adicionais, visando maximizar a exposição e o aprendizado com problemas de Saúde na área de Infectologia e sua diferenciação com outras doenças que cursam com síndromes clínicas semelhantes. Mostrar doenças que exigem isolamento do paciente e EPIs empregados, na expectativa de que o aluno assuma atitude e comportamento que evite transmissão de infecções para si mesmo e para outros pacientes. Prática junto ao paciente, supervisionada por docente Abordagem prática-teórica de caso médico apresentado por um, ou dois alunos e discussão com subturma com alunos, focalizando o diagnóstico diferencial entre doenças presumidas e o raciocínio clínico integrando as evidências para inferir o diagnóstico do paciente ou para propor a investigação laboratorial e de imagem e o tratamento. Abordagem prática-teórica com subturma com alunos, que são divididos em pequenos grupos para entrevistar e examinar dois a três pacientes. Apresentação e discussão em sala de aula, quando dados laboratoriais e de imagem são revelados e associados aos dados clínicos para compor o diagnóstico até então desconhecido. Aula teórica, mais exposição sobre máscaras e outros tipos de equipamentos de proteção. Supervisão dos alunos em enfermarias de isolamento.

5 Infecções oportunistas Abordar condições do hospedeiro que facilitam o surgimento de infecções oportunistas, principalmente deficiência de imunidade celular (enfatizando o paciente com aids), humoral e de fagocitose, além de outros fatores predisponentes. Visa alertar o futuro médico para ampliar o diagnóstico diferencial na vigência dessas condições. Febre: causas e diagnóstico Diagnóstico laboratorial das infecções Antibioticoterapia A febre é manifestação comum de infecções e de outras enfermidades. Conhecer sua fisiopatologia e os tipos de curva febril auxilia a investigação de suas causas e de terapia empírica. A febre de origem indeterminada será conceituada e o aluno deve conhecer e investigar suas causas, infecciosas ou não. Capacitar o aluno a solicitar e interpretar exames laboratoriais para diagnóstico e seguimento de doenças infecciosas: padrões de leucograma, tipos de microscopia e de cultivo para isola-mento de microorganismos e de testes de sensibilidade, reações sorológicas para detecção de antígenos e de anticorpos IgG e IgM e sua interpretação clínica, exame histopatológico e testes moleculares. Aprofundar o conhecimento sobre drogas antibacterianas comumente usadas no tratamento de infecções comunitárias: farmacologia, espectro de ação microbiológico, uso clínico e efeitos adversos; uso racional de antimicrobianos. O conhecimento sobre propriedades principais dos antibacterianos deve ser adquirido para embasar a seleção e prescrição de antimicrobianos no Internato. Aula teórica, com reforço do tema na discussão de casos clínicos pertinentes. Aula teórica, e se houver disponibilidade de paciente, discussão clínica sobre curva febril e febre de origem indeterminada. Aula teórica, que abrange recordação da classificação de bactérias e da resposta imunológica humoral. Comentários e interpretação dos exames laboratoriais em cada caso médico discutido. Aula teórica geral sobre uso de antibacterianos seguida de seminário abordando e comparando características das drogas. Aplicação exemplificada com casos clínicos.

6 Infecções respiratórias Salmonelose e outras infecções gastrintestinais Meningites Infecções estafilocóccicas Leptospirose As infecções respiratórias são muito frequentes e recorrentes e necessariamente fazem parte da formação geral do médico. Visando a fixação do conhecimento são abordadas: rinites, faringo-amigdalites, traqueobronquites, bronquiolite e pneumonias, estas com maior ênfase, abrangendo fatores predisponentes, etiologia, quadro clínico e radiológico, diagnóstico e tratamento. A incidência de diarréias infecciosas é muito elevada e todo médico deve conhecer e estar capacitado a fazer seu controle. Enterocolites causadas por Escherichia coli, Salmonella (incluindo febretifóide) e Shigella terão ênfase quanto a etiologia, fisiopatologia, clínica e tratamento empírico e dirigido. Causas de grande morbidade e mortalidade é essencial que alunos conheçam este grupo de infecções. Meningites causadas por vírus, bactérias piogênicas e por agentes de doenças granulomatosas serão focadas quanto a condições predisponentes, fisiopatogenia, quadro clínico e liquórico, diagnóstico e tratamento. O tema tem o objetivo de mostrar os estafilococos como bactérias patogênicas envolvidas em infecções comunitárias e hospitalares, destacando fatores de virulência e predisponentes e a variável sensibilidade a antimicrobianos. A leptospirose é um modelo de infecção sazonal relacionada com reservatórios animais e com enchentes e que interessa também à Saúde Pública. Além do quadro clínico variável e que pode ser bifásico, a leptospirose será abordada também quanto a patogenia, diagnóstico laboratorial e tratamento, esperando-se que os alunos adquiram esse conhecimento. Aula teórica exemplificada com imagens radiográficas de pneumonias por agentes típicos e atípicos. Aula teórica exemplificada com casos médicos correspondentes. Aula teórica exemplificada com casos médicos correspondentes. Aula teórica que contém casos clínicos ilustrativos do tema, e discussão clínica se houver paciente disponível. Aula teórica, exemplificada com casos dessa infecção, além de discussão clínica se existir paciente com leptospirose durante a disciplina.

7 Septicemia Sífilis Tuberculose Tétano Infecções por vírus herpes, dengue e outras arboviroses, hantavirose Hepatites por vírus A sepse é uma grave evolução de um processo infeccioso, esperando-se que o aluno compreenda seu conceito e o da síndrome de resposta inflamatória sistêmica, o desequilíbrio da relação parasita-hospedeiro, assim como aspectos principais da etiologia, quadro clínico, prognóstico e tratamento antimicrobiano. A abordagem deste tema relaciona-se com a reemergência da sífilis como infecção endêmica sexualmente transmitida e incluirá todos seus aspectos clínico-evolutivos, diagnóstico diferencial e laboratorial e tratamento, os quais devem ser conhecidos. Trata-se de importante endemia urbana no Brasil, sobre a qual o aluno deve aprender a etiologia, transmissão, patogenia, quadro clínico-radiológico pulmonar e extrapulmonar, diagnóstico laboratorial e tratamento. O tema será complementado com aspectos de doenças causadas por micobactérias não tuberculosas. O tétano tornou-se incomum, mas, sua letalidade é alta e é um modelo de doença causada por exotoxina. Existe a expectativa de que alunos assimilem as principais características sobre fatores predisponentes, fisiopatologia, quadro clínico, prognóstico e tratamento. Apresentar viroses endêmicas ou epidêmicas, oportunistas ou não, relevantes para a prática médica atual, abrangendo etiologia, epidemiologia, patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial e tratamento Revisão dos diferentes tipos de hepatites relacionadas com HAV, HBV, HCV e outros vírus, inclusive manifestações extra-hepáticas: etiologia, epidemiologia, patogenia clínica, diagnóstico laboratorial, tratamento e complicações. Aula teórica, exemplificada com caso clínico. Aula teórica, exemplificada com caso clínico. Aula teórica ou ensino pelo método TBL. Discussão de caso de paciente em investigação ou em tratamento. Aula teórica, exemplificada com caso médico, e discussão de caso clínico se houver paciente com tétano na enfermaria. Aula teórica exemplificada com casos médicos correspondentes. Aula teórica exemplificada com casos médicos.

8 Infecção pelo HIV e síndrome de imunodeficiência adquirida Paracoccidioidomicose e outras infecções fúngicas sistêmicas Toxoplasmose Malária Leishmaniose Esquistossomose A infecção pelo HIV tornou-se endêmica e suas manifestações e da aids envolvem muitas especialidades médicas, justificando o aprendizado de seus principais aspectos: etiologia, epidemiologia, história natural da infecção pelo HIV, fisiopatologia, manifestações clínicas, critérios de diagnóstico laboratorial, doenças oportunistas e tratamento antiviral. Doenças fúngicas sistêmicas endêmicas ou oportunistas podem requerer a atenção do médico generalista ou de diferentes especialistas em razão de variabilidade de quadro clínico. O tema abrange paracoccidioidomicose (foco principal), histoplasmose, criptococose, candidíase e aspergilose, esperando-se o aprendizado relativo ao fungo, epidemiologia/ transmissão imunopatogenia e fatores predisponentes, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial e tratamento antifúngico. Estes temas do programa da disciplina visam o aprendizado sobre infecções sistêmicas causadas por protozoários ou vermes, refletindo também a nosologia de áreas tropicais do Brasil. Tais infecções serão abordadas quanto a etiologia, epidemiologia, patogenia, manifestações clínicas em diferentes fases evolutivas ou hopedeiros, diagnóstico laboratorial e tratamento antiparasitário. Aula teórica. Discussão de casos de pacientes com aids e doenças oportunistas que estejam sob assistência médica. Aula teórica, exemplificada com casos clínicos. Discussão de casos de pacientes com paracoccidioidomicose ou de outras infecções fúngicas sob atenção médica. Aula teórica, exemplificada com casos médicos correspondentes a cada parasitose. Discussão clínica sobre pacientes com tais doenças que estejam disponíveis para prática didática.

9 (1) A distribuição das atividades nos dias e meses será de acordo com o calendário didático de cada ano/semestre (Bloco F) e será variável entre as turmas de alunos em razão de dias feriados/facultativos, disponibilidade de pacientes para práticas clínicas e do agendamento das atividades entre os docentes ministrantes da disciplina. (2) As aulas teóricas, teórico-práticas e TBL serão realizadas preferencialmente nas salas de aula do 6º andar do Hospital das Clínicas, conforme indicado no programa de cada turma. As atividades práticas para entrevista e exame de pacientes, preparatórias para as discussões clínicas, ocorrerão preferncialmente na ala A do 6º andar do Hospital das Clínicas ou na UETDI (2º andar). (3) A avaliação do aprendizado terá como nota a média das notas da prova escrita 1, da prova escrita 2 e da nota prática. A aprovação exige nota cinco ou maior na média das provas escritas e também na nota prática. Nas provas teóricas o estudante será avaliado quanto ao conhecimento e conceitos relativos aos temas observados em aulas e nas discussões clínicas, o que será feito mediante questões e interpretação de casos médicos resumidos. A nota prática leva em consideração a performance na apresentação e discussão de caso clínico, no relatório sobre caso a ser apresentado ao final da disciplina e também a frequência, postura e habilidades no conjunto das atividades práticas. Docentes e colaboradores ministrantes da disciplina e que poderão ou não participar do ensino para cada turma: Professores: Benedito Antônio Lopes da Fonseca, Luiz Tadeu de Moraes Figueiredo, Roberto Martinez, Rodrigo de Carvalho Santana, Valdes Roberto Bollela. Médicos Assistentes: Gilberto Gambero Gaspar, Fernando Crivelenti Vilar.

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