ATA DA REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO DO TRABALHO
|
|
- Bernadete Taveira
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATA DA REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO DO TRABALHO Data: 15 e 16 de abril de 2004 Local: Auditório do INCQS Pauta: 1. Diretrizes para a Gestão de RH Exposição da VPERH e DIREH. O que foi realizado em 2002/2003;. Demandas do Congresso Interno;. Programas e Projetos Estratégicos. 2. Projetos Estratégicos Trabalho em grupo.regulação e Desprecarização da Força de Trabalho Planejamento Local de RH 3. Proposta de Agenda Plenária.Agenda Planejamento.Agenda Regulação/Descentralização. Agenda de RH Fiocruz Sumário: Nesta primeira etapa da reunião a VPERH fez uma retrospectiva do que vem avançando no campo da gestão de recursos humanos na FIOCRUZ, nos últimos três anos, tendo como referência o Plano Quadrienal. A seguir foram apresentadas, de forma sistemática, as propostas do Congresso Interno para esta área, destacando-se o que já estava encaminhado e o que necessitaria de uma ação mais direta de acordo com os prazos colocados no Documento Final do Congresso. Neste contexto foram identificados pela VPERH, em conjunto com a DIREH, Revisada em por DF/ 1
2 dois projetos considerados estratégicos para o encaminhamento das resoluções do Congresso e para a gestão de RH na FIOCRUZ: i) desprecarização das relações de trabalho; ii) planejamento local de RH. Os documentos de referência desses dois projetos, bem como a apresentação da VPERH, estão anexados a esta Ata de Reunião. A seguir listaremos os pontos levantados no debate que sucedeu às apresentações, a partir dos temas apresentados, a saber: 1. Em relação à composição da força de trabalho da FIOCRUZ Precariedade dos vínculos de trabalho; Coordenação de serviços por pessoas terceirizadas; Rotatividade da mão-de-obra; Salários diferenciados; Tratamento diferenciado entre os contratos de serviços resultando num mercado interno de pessoal; Diferentes processos de terceirização de mão-de-obra. 2. Em relação à gestão da força de trabalho: Falta de apoio ao processo de descentralização das atividades de RH; Necessidade de capacitação dos SRHs; Importância dos encontros com os SRHs que vêm sendo promovidos pela DIREH; Falta de informações gerenciais agravado pelo fato de que muitas unidades não utilizam o SGA; Necessidade de informações sistematizadas e uniformes em relação à força de trabalho terceirizada; Crescimento desordenado da força de trabalho; Falta de normas internas que instrumentalizem a gestão de pessoal na FIOCRUZ do ponto de vista dos servidores: regimento interno, normas disciplinares, quadro de pessoal, perfil dos postos de trabalho, etc Revisada em por DF/ 2
3 3. Demandas: Aumentar a interlocução com os SRHs; Regulação dos contratos de serviços com parâmetros comuns; Implementar e aperfeiçoar o processo de avaliação na perspectiva da avaliação da equipe; Tentar incorporar os colaboradores como membros da equipe; Planejamento de recursos humanos; Capacitação. A segunda etapa da reunião consistiu num trabalho de grupo em que os participantes puderam discutir os projetos estratégicos, colocar suas apreensões, sugerir encaminhamentos e definir, conjuntamente, estratégias de trabalho. A seguir registramos as principais questões colocadas nos grupos, na discussão de cada um dos projetos. 1.Planejamento Local A discussão apontou questões importantes como : A necessidade de uma articulação do planejamento estratégico das Unidades com uma política de recursos humanos que o viabilize; A necessidade de que o gestor esteja comprometido e envolvido no planejamento de recursos humanos; Que os projetos de capacitação estejam articulados às metas institucionais ; Que as metas de crescimento das Unidades, a curto e longo prazo, considerem a questão de recursos humanos e a incorporem no planejamento; Importância de que o planejamento seja cumprido ; Necessidade da incorporação do Planejamento de RH no POM; Revisada em por DF/ 3
4 Proposta de revisão do prazo de entrega do POM pelas Unidades para que esta discussão possa ser levada e o planejamento seja bem feito. 2. Regulação e Desprecarização da Força de Trabalho O grupo destacou a responsabilidade do Estado em relação à proteção do trabalho e a conseqüente responsabilidade institucional da FIOCRUZ com as relações de trabalho aqui praticadas e a importância de se ter um plano que aponte para a desprecarização. Atualmente o que ocorre é uma maquiagem dos perfis ocasionando distorções na situação real de trabalho. Principais questões apontadas: Utilização de instrumentos inadequados para contratação de pessoal. Ex: estágio curricular, RPAs, etc; Necessidade de normatização interna dos programas de bolsa e estágio de forma a evitar a sua utilização para outros fins; Necessidade de padronização de salários e benefícios; Estabelecimento de padrões de serviço e referências salariais vinculadas à formação e pré-requisitos que tenham como parâmetro o Plano de C&T; Regulação da capacitação com padrões especificados nos processos de licitação de mão-de-obra. Estratégias sugeridas: Incentivo de financiamento condicionados à regularização dos contratos; Divulgação do projeto de desprecarização em nível institucional; Promoção de prêmios a gestores que se destacarem no campo da desprecarização; Debates internos nas Unidades sobre o tema; Cooperação entre as Unidades no detalhamento do seu plano de desprecarização. Revisada em por DF/ 4
5 Na terceira e última etapa da reunião o grupo fechou as discussões realizadas nas duas primeiras, concluindo por uma Agenda de Trabalho para os dois projetos estratégicos e uma Agenda para Câmara Técnica para 2004 em que serão discutidos os demais pontos apontados pelo Congresso Interno. A saber: Agenda para o Planejamento Local Ressaltando a fragilidade dos SRHs e membros da Câmara Técnica de uma forma geral, no que se refere à atividade de Planejamento de RH, e a falta de indicadores que permitam o monitoramento deste planejamento o grupo concluiu por: 1. Organizar um processo de capacitação na área de planejamento de RH para os SRHs e equipes, se possível incluindo gestores do trabalho; 2. Fazer a discussão do planejamento de Rh no CD das Unidades; 3. Construir indicadores para a área de RH; 4. Fortalecimento dos SRHs e criação dos mesmos nas Unidades onde eles ainda não foram implantados. Desprecarização da Força de Trabalho na FIOCRUZ O grupo concluiu pela necessidade de estabelecer um Plano de Regulação geral para a FIOCRUZ com detalhamento por Unidades onde se colocassem metas, prazos e estratégias mais adequadas tendo em vista o perfil e a realidade de cada Unidades. Este programa deverá compreender entre outras coisas: Normalização dos Programas de bolsa e estágio; Padronização dos critérios de admissão, remuneração, avaliação, capacitação e benefícios incluindo a seleção pública; Trabalho de conscientização dos gestores; Revisada em por DF/ 5
6 Reconhecimento dos padrões de senioridade no estabelecimento dos contatos. Foi proposta a constituição, também, de uma Comissão para Regularização dos Contratos de Trabalho de Serviços Prestados na Fiocruz, formada por representantes de todas as áreas de atuação da Fiocruz e coordenada pela DIREH, cuja atribuição será a elaboração de uma proposta para estabelecer padrões de referência salarial e de benefícios para as diferentes ocupações, bem como buscar a homogeneização dos critérios de admissão de pessoal terceirizado apontando para uma necessária padronização institucional. Essa comissão, terá a seguinte composição: ANA LUIZA DUBOC - CICT MARCELO FREITAS - DIRAC MARA DIAS PEREIRA - INCQS MARIA DE FÁTIMA DUARTE AYRES - IOC MARIO SERGIO ZACHARIAS HOMEM - EPSJV ROBERTO PIERRE CHAGNON DIPLAN VALÉRIA BELLAS ENSP SIGRID HOPPE IFF SIMONE OLIVERIA - DIREH SORAYA BURGOS - FAR Cronograma Reunião inicial: 29 de abril Elaboração do documento: 30 de maio Encaminhamento ao CD: 15 de junho Agenda da Câmara Técnica Considerando as agendas dos projetos estratégicos, o grupo concluiu por uma Agenda para a Câmara Técnica 2004, tendo como referência o Revisada em por DF/ 6
7 Plano Quadrienal e como prioridade as resoluções da Plenária Extraordinária do V Congresso Interno da FIOCRUZ. Apresentamos a seguir a pauta acordada: Monitorar através da Subcâmara de Acompanhamento das Atividades Descentralizadas de RH os Projetos de Planejamento Local de Recursos Humanos e de Regulação e Desprecarização da Força de Trabalho na FIOCRUZ, mantendo o Grupo Técnico indicado pela CT para a elaboração e acompanhamento do processo; Discutir e encaminhar o processo de revisão e implementação da Avaliação de Desempenho através da Subcâmara de Acompanhamento do Plano de Carreiras; Trazer para a próxima reunião da CT de Gestão do Trabalho a discussão do Sistema Integrado de Saúde do Trabalhador convidando a Coordenação do Programa de Saúde do Trabalhador para apresentá-lo; Agendar para uma segunda reunião da CT a apresentação do Documento de Política de Alimentação para a FIOCRUZ, quando deverão ser analisados as medidas já implementadas, as questões pendentes e o encaminhamento das deliberações do Congresso Interno referentes a este tema. Revisada em por DF/ 7
A descentralização da gestão na Fiocruz
A descentralização da gestão na Fiocruz Breve histórico da descentralização institucional ¹ O processo de descentralização da gestão na Fundação Oswaldo Cruz inicia se em resposta a duas importantes demandas:
Leia maisOFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 06 e 07 de agosto de 2009 RELATÓRIO SÍNTESE
OFICINA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 06 e 07 de agosto de 2009 RELATÓRIO SÍNTESE APRESENTAÇÃO Nos dias 6 e 7 de agosto de 2009 foi realizada a Oficina de Planejamento Estratégico da Diretoria de Recursos
Leia maisESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA Art.1 - A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO SISTEMA NACIONAL DE AUDITORIA DO SUS- SNA, constituída de acordo com o Ato
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisPrograma de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho
Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP
Leia mais4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO
4.6. ATENDIMENTO ÀS METAS DO PLANO/PROGRAMA/PROJETO A planilha de atendimento às metas do projeto é apresentada na sequência. Metas Proporcionar os elementos necessários para que seja definido o processo
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisBoletim trimestral produzido pela Direh - nº 1 - agosto/2008 FORÇA DE TRABALHO DA FIOCRUZ
Boletim trimestral produzido pela Direh - nº - agosto/008 FORÇA DE TRABALHO DA FIOCRUZ Este boletim apresenta a Força de Trabalho da Fundação Oswaldo Cruz, cujos dados quantitativos foram obtidos no Sistema
Leia maisTermo de referência para análise do Conselho Deliberativo da Fiocruz 01 e 02 de fevereiro 2018
Termo de referência para análise do Conselho Deliberativo da Fiocruz 01 e 02 de fevereiro 2018 Assunto: Proposta de novo Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Institucional Fiocruz Justificativa: O
Leia maisDECRETO Nº , DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.861, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014. Cria a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN), no âmbito do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Leia mais1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA
1º ENCONTRO INTERMUNICIPAL DE ESCOLAS DE GOVERNO DA REGIÃO DE SOROCABA A Avaliação de Desempenho em municípios paulistas, com destaque para o município de Tarumã Maria do Carmo M. T. Cruz Gestão de Pessoas
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisGERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERIR CRECHE HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro Ângela
Leia mais1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela Auditoria Interna
I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela
Leia maisVIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS
VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS 1. Objetivo O Comitê de Governança Corporativa e Gestão de Pessoas é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) da VIX
Leia maisDocumentos que orientam a gestão participativa do trabalho na Fiocruz
Documentos que orientam a gestão participativa do trabalho na Fiocruz I Congresso Interno, 1998 Fiocruz estabeleceu como uma de suas diretrizes fundamentais a gestão de recursos humanos participativa e
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisPrograma Gestão Viva
Programa Gestão Viva Avaliação das Ações do Subprograma de Gestão de Pessoas Com Objetivo de Proporcionar alternativas que levem os profissionais a atingirem o ápice de seu desempenho profissional, visando,
Leia maisGT-PEDE PLANTA. Momento Pedagógico. Grupo de Trabalho para definições estratégicas, táticas e operacionais para o projeto PEDE PLANTA
Momento Pedagógico GT-PEDE PLANTA Grupo de Trabalho para definições estratégicas, táticas e operacionais para o projeto PEDE PLANTA - Lei n 9.795/1999 - Brasília/DF, 21 de julho de 2016 Filipy Andrade
Leia maisTEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1.
TEXTO 4 OS DESAFIOS POSTOS PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DO TRABALHO NO ÂMBITO DO SUAS 1. Bem, estamos chegando ao fim do nosso estudo e não poderíamos deixar de trazer uma contribuição da nossa Doutora Iamamoto.
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisForça de Trabalho Fiocruz (31/8/2008)
Força de Trabalho Fiocruz (31/8/008) Força de trabalho por unidade NÃO- SERVIDORES 53,6% SERVIDORES 46,4% Força de trabalho por unidade UNIDADE SERVIDORES NÃO-SERVIDORES TOTAL BIO-MANGUINHOS 69 716 985
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 98/2009 EMENTA: Solicitação de aprovação do Regimento Interno do Conselho Deliberativo do HUAP. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS FÓRUM PERMANENTE DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL REGIMENTO INTERNO DO FORPAE DEZEMBRO/2014 MACEIÓ/AL ÍNDICE TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINS TÍTULO II DOS MEMBROS TÍTULO III DO FUNCIONAMENTO
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisNOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS
NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da
Leia maisPORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.
PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisGESTÃO HOSPITALAR. Economia e Gestão da Saúde
Economia e Gestão da Saúde FILIPE GUIMARÃES SILVA LUCENA Formado em Administração desde 2012 Pós-graduado em Gestão de Pessoas desde 2014 Residente em Gestão Hospitalar filipelucena.adm@gmail.com 9.9107.5307
Leia maisPAUTA DE REINVIDICAÇÕES 2019 DO SINSEPES
PAUTA DE REINVIDICAÇÕES 2019 DO SINSEPES I CLÁUSULAS ECONÔMICAS 1.1 - Reposição de 12,20% da inflação e perdas salariais acumuladas. A Inflação calculada com base na média dos índices (IPC-FIPE, IPC-M
Leia maisProposta Orçamentária 2012
Vice Presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional Diretoria de Planejamento Estratégico Proposta Orçamentária CD março Evolução do Orçamento Fiocruz, Ministério da Saúde e dos indicadores econômicos
Leia maisRELATÓRIO CONSOLIDADO
0 RELATÓRIO CONSOLIDADO DA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA DE RECURSOS HUMANOS DO IV CONGRESSO INTERNO 0 novembro 00 0 0 0 INTRODUÇÃO A primeira etapa do IV Congresso Interno, realizada em novembro de 00 - Ciência,
Leia maisAULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO CURSO DE FARMÁCIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PROFESSOR: MÁRCIO BATISTA AULA 4 POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS POLÍTICA Políticas configuram decisões
Leia maisForça de Trabalho Fiocruz (31/7/2008)
Força de Trabalho Fiocruz (31/7/008) Força de trabalho por unidade NÃO- SERVIDORES 54,6% SERVIDORES 45,4% Força de trabalho por unidade UNIDADE SERVIDORES NÃO-SERVIDORES TOTAL BIOMANGUINHOS 71 717 988
Leia maisConcurso Público 2013
Concurso Público 2013 Objetivos Aprovar o quadro de vagas a ser demandado ao MPOG Definir diretrizes gerais Pactuar próximas etapas Análise dos últimos concursos Total de ingressos por cargo e ano de concurso
Leia maisCAPACITAÇÃO COORDENADORES DE CURSO 26/04/2010
CAPACITAÇÃO COORDENADORES DE CURSO 26/04/2010 Conteúdo Atribuições do Coordenador Funcionamento do Curso Articulação Acadêmica Projeto Pedagógico e Currículo Componentes Curriculares Reestruturação Curricular
Leia maisConselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Como unidade técnico-científica da Fiocruz, instituição ligada ao governo federal e, principalmente, comprometida
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisO ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA
O ACORDO DE RESULTADOS E O PRÊMIO DE PRODUTIVIDADE EM MINAS GERAIS: FORTALECENDO O ALINHAMENTO ENTRE PESSOAS, ORGANIZAÇÕES E A ESTRATÉGIA O que é o Acordo de Resultados Instrumento de pactuação de resultados
Leia maisAGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA
AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários
Leia maisAs Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS
As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do
Leia maisRegimento do Conselho de Saúde do Hospital Sofia Feldman / Fundação de Assistência Integral a Saúde
Regimento do Conselho de Saúde do Hospital Sofia Feldman / Fundação de Assistência Integral a Saúde Capítulo I da Denominação, Sede, Duração e Finalidade. Artigo 1º O Conselho de Saúde do Hospital Sofia
Leia mais20/11/2013. Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO
PROF. ÉRICO VALVERDE Regimento Interno CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPITULO II - INSTANCIAS DE GOVERNANÇA CAPITULO III DO CORPO DIRETIVO 1 Regimento Interno CAPITULO IV DO CONTRATO DE ADESÃO COM
Leia maisASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Leia maisDevolutiva GT de Gestão Escolar 10/05/2017
Devolutiva GT de Gestão Escolar 10/05/2017 GESTÃO ESCOLAR E CARREIRA ATIVIDADES LINHA DO TEMPO SET/2015 START NOV/2015 1º Reunião GT Proposta de Trabalho AGO/2016 3º Reunião GT Validação da Proposta do
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 04/2016 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: PESQUISA APLICADA NA IMPLANTAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COM OBJETIVO DE AMPLIAR A QUALIDADE, EFICIÊNCIA
Leia maisEstado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES Gabinete do Prefeito
Lei nº 345, de 21 de agosto de 2013. Nesta data, 21 de agosto de 2013, SANCIONO a presente Lei. Francisco das Chagas de Oliveira Silva PREFEITO MUNICIPAL Institui o Conselho Municipal de Desenvolvimento
Leia maisPNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP
PNAIC 2016 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA GERAL - UNDIME SP Foco PNAIC 2016 A criança Proposto, para o trimestre final, implementação de estratégias didático-pedagógicas que permitam às crianças
Leia maisPAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Leia maisASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP
ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASP Conforme Deliberação nº 09, de 20.05.2010, que aprova a missão, as finalidades, as atribuições e a estrutura organizacional da Assessoria Parlamentar ASP, fica disposto: A
Leia maisPossibilidades e desafios
V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia
Leia maisDIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03
MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisI. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015:
I. Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade durante o exercício de 2015: Ação nº 1: Elaboração do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2015, referente ao exercício
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013
Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisAllan Claudius Queiroz Barbosa (Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG) Mariana Reis Juliani (Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais)
Ponto de Partida ANÁLISE DA SAÚDE EM MINAS GERAIS O PRINCIPAL OBJETIVO DA SAÚDE DE MINAS GERAIS É MELHORAR A QUALIDADE DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes, 2010 atualizado O ÍNDICE DE NECESSIDADES EM SAÚDE
Leia maisAÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015
Secretaria de Educação Superior AÇÕES E PROGRAMAS ENCONTRO NACIONAL DE DIRIGENTES DE PESSOAL E RECURSOS HUMANOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SETEMBRO/2015 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Responsável
Leia maisDiretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018
Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Instância deliberativa de articulação e pactuação das diretrizes e políticas públicas de saúde no âmbito do Estado Foi criada em 1993 com a NOB93 Regulamentadas pelo Decreto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Assistente local
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física Assistente local 1.Projeto: FORTALECIMENTO DO PAPEL DO SETOR CULTURAL
Leia maisREGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ
REGIMENTO INTERNO FÓRUM DE APRENDIZAGEM DO MUNICÍPO DE MARINGÁ Coordenação Geral Ministério Público do Trabalho Ministério do Trabalho Alcopar Fundação Isis Bruder Maringá, 09 de abril de 2009 FÓRUM DE
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisRevisão - SUS SES-PE
Revisão - SUS SES-PE Banca AOCP garantido mediante políticas sociais e econômicas; Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) visa à redução do risco de doença e de outros agravos; objetiva
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisNilva Celestina do Carmo Coordenadora Geral de Recursos Humanos
Programa de Capacitação Coordenação Geral de Recursos Humanos Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba - MG 1. Introdução Tendo em vista o PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e o PDICTAE
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Art. 2º - A Rede de Gestores de Política Públicas de Economia Solidária se constitui para cumprir os seguintes objetivos:
REGIMENTO INTERNO Preâmbulo Em reunião ocorrida em Brasília, nos dias 7 e 8 de agosto de 2003, foi criada a Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, ocasião em que foi aprovada a Carta
Leia maisTrabalho no SUS. Programa Sala Virtual de Apoio
Programa Sala Virtual de Apoio à Negociação do Trabalho no SUS Conteúdos para suporte, monitoramento e atividades de formação no âmbito do Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS Regimento Interno
Leia maisA DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA DA BAHIA E SUA EXPERIÊNCIA DE APOIO INSTITUCIONAL AOS MUNICÍPIOS
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE APOIO INSTITUCIONAL E DESENVOLVIMENTO Secretaria da Saúde A DIRETORIA DA ATENÇÃO
Leia maisAnexo II. Ações a serem desenvolvidas durante o exercício 2014
Anexo II Ações a serem desenvolvidas durante o exercício 2014 1.01/14 Elaborar o Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - RAINT 2013 2.01/14 Relatório de Gestão 2013 e Parecer de contas 2013
Leia maisREALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Renata Mendes da Silva. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
REALIZAR AÇÕES DE ERGONOMIA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 11/09/2012 01 05/06/2013 02 Alteração dos itens: 6.1; 6.34; Inclusão de atividades no item 6 (do 6.19
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002
EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.
Leia maisResolução Atricon nº XX/2015
Resolução Atricon nº XX/2015 Aprova as Diretrizes de Controle Externo Atricon XXXX/2015 relacionadas à temática Controle de Obras e Serviços de Engenharia do Setor Público, integrante do Anexo Único disponível
Leia maisAcórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer
Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer 1. POR QUE FAZER? CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 70 e 71 Cabe ao Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalização contábil, financeira,
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisAta de Reunião de Análise Crítica pela Alta Direção
Nº da Ata: 01/14 Data:14/05/2014 Página 1 de 12 Assunto: Análise Crítica SA 8000 Local: Sala de Reunião - Diretoria Elaborado por: Mário Júnior Aprovado por: Nelson Carvalho PARTICIPANTES: PARTICIPANTES
Leia maisRelatório da VI Reunião do Grupo de Condução da Rede de Escolas/Centros Formadores em Saúde Pública
Relatório da VI Reunião do Grupo de Condução da Rede de Escolas/Centros Formadores em Saúde Pública Rio de Janeiro, 23 e 24 de fevereiro de 2011 1 PARTICIPANTES ANTÔNIO IVO DE CARVALHO MARCELO RASGA PABLO
Leia maisREGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS
REGIMENTO COLÉGIO DE GESTORES DE COMUNICAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS TITULO I DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O presente Regimento do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais
Leia maisSeminário Internacional Caminhos para a qualidade da educação pública: Desenvolvimento Profissional de Gestores
Seminário Internacional Caminhos para a qualidade da educação pública: Desenvolvimento Profissional de Gestores Mesa Gestão de redes públicas: competências sistêmicas para alinhamento, corresponsabilização
Leia maisSEST SENAF INSTRUÇÃO DE SERVIÇO IS-DEXJSEST/SENAT/N. 018/17. Institui os Núcleos Nacional e Regionais de Promoção Social do SEST SENAT.
SEST SENAF INSTRUÇÃO DE SERVIÇO IS-DEXJSEST/SENAT/N. 018/17 Institui os Núcleos Nacional e Regionais de Promoção Social do SEST SENAT. O Departamento Executivo do SESI e do representado por sua Diretora
Leia mais1. COMISSÃO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO
MISSÃO Reunião Realizada em 10/09/2016 no Auditório do CRO-CE Planejamento Estratégico Gestão Defender a Odontologia junto à população cearense, respeitando os princípios éticos e fortalecendo uma prática
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca
Leia maisANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA
9 CRM_MS,' 11 ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA O Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso do Sul - CRMMS é uma autarquia Federal que conta atualmente com 27 (vinte e sete) Funcionários, contratados
Leia maisAna Carla Macedo do Nascimento Glenda Márcia C. O. Freitas
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Núcleo de RH: o desafio da valorização no mundo do trabalho, Natal/RN Ana Carla Macedo do Nascimento Glenda Márcia
Leia maisSeminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados
w w w. c a p l a b. o r g. p e Seminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados Rio de Janeiro, 20 e 21 de maio de 2008 1 Objetivo
Leia maisPORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
PORTARIA CFC N.º 167, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Aprova o Regimento Interno do Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). O PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE,
Leia maisDATA BASE: 31 de dezembro de (acesso público)
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DE MERCADO, OPERACIONAL, DE CRÉDITO E DE LIQUIDEZ DATA BASE: 31 de dezembro de 2017 (acesso público) SUMÁRIO RISCO DE MERCADO... 4 Gerenciamento do Risco
Leia maisNOB SUAS Aula 1 Curso Telepresencial. Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta
NOB SUAS 2012 Aula 1 Curso Telepresencial Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta Subsecretária de Assistência Social Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - MG 24 de abril de 2013 AGENDA Planejamento:
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO CONSOLIDAÇÃO DA OFICINA
ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO CONSOLIDAÇÃO DA OFICINA 1 ANÁLISE DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO MATURIDADE DO PROCESSO 0 Inexistente. Ausência total de processos identificáveis. A organização não reconhece
Leia mais