TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA SUBCÂMARA DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO e INFORMÁTICA 1. INTRODUÇÃO Como unidade técnico-científica da Fiocruz, instituição ligada ao governo federal e, principalmente, comprometida com a ampliação do caráter público do Estado, a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) está envolvida num conjunto de desafios que envolvem as áreas de comunicação e informação, na sua relação direta com a saúde e a educação. Mais do que ações pontuais desenvolvidas por setores específicos no atendimento à demanda cotidiana da Escola, essas áreas, com seus instrumentos e temas específicos, têm sido cada vez mais determinantes na condução e orientação de políticas que dizem respeito, por exemplo, à relação público-privado e ao processo de mercantilização dos produtos e processos conduzidos por instituições estatais. Nesse sentido, pertencem ao leque de atuação e discussão dessas áreas temas que dizem respeito diretamente a princípios historicamente defendidos pela EPSJV, como a garantia de acesso público ao conhecimento, sobretudo aquele produzido por instituições públicas; a criação de uma cultura de uso do software livre, acompanhada pelo investimento na produção de ferramentas e sistemas web adequados às necessidades das instituições; e o debate mais democrático sobre direito autoral, que, no que tange à EPSJV, envolve principalmente a produção e utilização de livros e vídeos como instrumento e resultado de processos de ensino e pesquisa. De diferentes formas, esses temas são objeto de políticas ou programas específicos da Fiocruz, do Ministério da Saúde e do governo federal, o que nos impõe a necessidade de acúmulo sobre os marcos legais e as referências que orientam o debate. Mas esses e outros temas são também desafios concretos que se apresentam no trabalho cotidiano dos setores da EPSJV que lidam mais diretamente com essas áreas. Eles se interpõem a cada projeto de criação ou reformulação de site, Portal ou sistema; a cada parceria institucional que a

2 Escola busca na produção e/ou distribuição de livros, revistas (jornalísticas e científicas) e vídeos; na operação diária e mesmo na opção política pelo formato da Biblioteca Virtual em Saúde- Educação Profissional em Saúde (BVS-EPS). A área de Tecnologia da Informação vem se desenvolvendo rapidamente nas últimas décadas e recebe cada vez mais investimentos, inclusive no setor público. Dessa forma, por meio da intensificação dos controles sobre os processos de governança, gestão, gerenciamento, aquisição e fiscalização contratual, os órgãos de controle pressionam a modernização e profissionalização do setor, bem como exige constante processo de capacitação associado. Tal fator impõe mudanças importantes na própria organização do trabalho do setor de informática da EPSJV, com consequências não apenas para o atendimento à demanda de todos os trabalhadores, como também para pautas que a Escola tem defendido no interior da Fundação. A ampliação do leque de parcerias estratégicas que a Escola tem desenvolvido, com órgãos de governo, outras instituições públicas e movimentos da sociedade civil organizada com identidade de princípios e projetos, também coloca questões que dizem diretamente respeito às ações de comunicação e informação que são desenvolvidas na Escola cotidianamente e que precisam se refletir na tomada de posição diante de políticas mais amplas, seja no âmbito da Fiocruz, do Ministério da Saúde ou do governo federal. Listamos a seguir exemplos de questões que se encaixam nesse debate: 1) Qual o papel da assessoria de imprensa no trabalho de comunicação e que concepção de assessoria de imprensa orientará esse trabalho, priorizando que tipo de veículo (de massa, comunitário, alternativo)?; 2) Que tipo de informação, fonte e público (academia, serviço...) será priorizado pelo trabalho da BVS?; 3) A partir de que critérios se organizará a distribuição e o subsídio público das publicações produzidas pela EPSJV?; 4) Que fronteiras serão estabelecidas entre o respeito a legislações como a de direito autoral que influencia na possibilidade de distribuição e divulgação principalmente dos vídeos produzidos pela Escola - e a pressão que uma instituição como a Fiocruz pode fazer no sentido de se posicionar criticamente em relação a essa

3 mesma legislação, que se entende como limitadora do livre uso e acesso ao conhecimento? As opções que se apresentam nessas e outras questões práticas expressam opções políticas institucionais, para dentro e para fora da Fiocruz. Internamente, merece destaque o fato de elas influenciarem diretamente, por exemplo, a concepção que orienta os indicadores a partir dos quais as unidades e seus servidores são avaliados institucionalmente, o que tem implicações inclusive orçamentárias. Tudo isso parece demandar uma ação mais integrada e coletiva dos setores que atuam nas áreas de comunicação e informação da EPSJV, com vistas à construção de posicionamentos institucionais - que ao mesmo tempo sejam discutidos e ajudem a colocar em pauta o projeto político-pedagógico da Escola -, e à criação de um processo de trabalho mais colaborativo e racionalizador entre esses setores. O objetivo é que todo esse processo resulte na construção de uma Política de Comunicação e Informação para a EPSJV, que sistematize as experiências desenvolvidas e formalize seus princípios orientadores, ajudando inclusive a dar evidência e protagonismo ao que a Escola já vem desenvolvendo há tempos. E que, além disso, ajude a estabelecer fluxos de trabalho mais claros, proponha novas ações e projetos a serem desenvolvidos, principalmente de forma coletiva, e realize avaliações permanentes, que retroalimentem todos os setores e práticas de comunicação e informação existentes na Escola. Este, nos parece, é o papel (e a justificativa) principal da subcâmara de comunicação e informação que está sendo criada no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação da EPSJV. 2. GRANDES ÁREAS E QUESTÕES RELACIONADAS 2.1 Comunicação Propõe-se a classificação dos projetos e ações de Comunicação da EPSJV em dois grandes blocos que dialogam entre si e se retroalimentam:

4 a) Comunicação pública - expressão que temos utilizado nos materiais institucionais que apresentam a área de comunicação da EPSJV, como um esforço de unir as concepções de comunicação em saúde e comunicação científica, duas categorias que têm aparecido de forma separada nas discussões realizadas no âmbito da Fiocruz; b) Comunicação institucional - expressão já consagrada para denominar as ações de divulgação das ações, produtos e processos institucionais. 2.2 Comunicação Científica A comunicação científica compreende o processo de validação da informação científica pela avaliação entre os pesquisadores (peer review) e publicação dessa ciência certificada pela academia. Cumprindo seu papel de veículo de comunicação entre pesquisadores, o periódico Trabalho, Educação e Saúde, publicado pela EPSJV desde 2003, disponibiliza todo o seu conteúdo em acesso livre e gratuito. 2.3 Informação em Saúde Podemos conceituar informação em saúde como sendo a gestão da informação que se origina no uso sistemático e intensivo de dados quantitativos e qualitativos sobre a atenção à saúde, na implementação e avaliação de políticas de saúde; no planejamento e administração de serviços de saúde; no monitoramento, vigilância e análise da situação de saúde de populações e do ambiente; e no diagnóstico e tratamento de doenças. Ou seja, informações que apoiam decisões sobre como eliminar/diminuir riscos à saúde e as ações voltadas para a gestão do cuidado e do sistema de saúde. A noção de informações em saúde aqui abordada, entende essa informação como elemento estratégico de mudanças nos modelos de gestão, bem como para a construção da cidadania, através da ampliação da participação social e do controle social do SUS.

5 2.4 Biblioteca A missão da BEB e da BVS é organizar, recuperar e disseminar a informação em educação profissional em saúde, promovendo o desenvolvimento cultural dos usuários e da comunidade, de forma a auxiliar suas decisões em atividades de ensino e pesquisa, por meio da utilização de novas tecnologias, da criação de espaços e formas de atuação. 2.5 Tecnologia da Informação Pode-se perceber a notória dependência que as organizações atuais têm dos sistemas informatizados, inclusive as públicas. Cresce a quantidade e a complexidade de processos associados a área, bem como sua fiscalização. Dessa forma, parece urgente e muito importante trabalhar para a adequação desses processos, de forma que possamos nos habilitar a desenvolver as soluções prioritárias para o cidadão, dentro do escopo de trabalho da EPSJV. 2.6 Tecnologias Educacionais A incorporação de tecnologias de comunicação e informação no campo da educação tem sido marcada pelo fetichismo da racionalidade técnica, pela estratégia de substituição tecnológica da formação docente e pela reprodução de modelos supostamente aplicáveis a quaisquer situações. Em contraponto a esta perspectiva, torna-se fundamental pensar o espaço necessário de recontextualização das TIC na educação profissional em saúde, de forma a instaurar diferenças qualitativas no trabalho docente. Nesse sentido, a apropriação das tecnologias na educação não pode prescindir do estudo das linguagens e narrativas que se colocam como mediação na construção do conhecimento escolar.

6 3. NATUREZA E ATRIBUIÇÕES Compete à Subcâmara Técnica de Comunicação, Informação e Informática apreciar pautas específicas e relacionadas às grandes áreas anteriormente descritas, a fim de sugerir encaminhamentos mais qualificados em outras instâncias (Câmaras Técnicas, Conselho Deliberativo, Assembleia, entre outros) Caberá à Subcâmara Técnica de Comunicação, Informação e Informática indicar representante da EPSJV junto à Câmara Técnica de Informação e Comunicação da Fiocruz. 4. COMPOSIÇÃO A Subcâmara Técnica de Comunicação, Informação e Informática, aberta à participação de profissionais de todos os Laboratórios da EPSJV, é coordenada pelo(a) Vice-Diretor(a) de Ensino e Informação e composta por representantes desginados pela Coordenação de Comunicação, Divulgação e Eventos, Secretaria Executiva da Rede Internacional de Educação de Técnico em Saúde (RETS), Secretaria Executiva de Comunicação da Rede de Escolas Técnicas do SUS (RET-SUS), Coordenação Editorial da Revista Trabalho, Educação e Saúde, Biblioteca Emília Bustamante/Biblioteca Virtual em Educação Profissional (BEB/BVS), Serviço de Informática, Núcleo de Tecnologias Educacionais em Saúde (NUTED), Serviço de Arquivo Documental, Laboratório de Educação Profissional em Informações e Registros em Saúde (LIRES), Vice-Direção de Ensino e Informação (VDEI), Vice-Direção de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (VDPDT).

7 5. PERIODICIDADE A Subcâmara Técnica de Comunicação, Informação e Informática, de caráter permanente, reunir-se-á, ordinariamente, na última quinta-feira de cada mês.

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