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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 06 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inquérito Policial: Desarquivamento; Ação Penal: Conceito; Classificação; Princípios da Ação Penal Pública: Obrigatoriedade - Transação Penal. - Inquérito Policial (cont.) - É possível que surja notícia de prova nova, o que exigirá o prosseguimento das investigações com o desarquivamento do inquérito. No RJ, quem desarquiva inquérito é o PGJ, por conta da lei complementar estadual 106/03. É possível que surja a prova nova, ou seja, aquela que é capaz por si só deflagrara a ação penal. Nesse caso, conforme Súmula 524 STF, o MP deverá oferecer denúncia. Obs: PLS 156 (Novo CPP) - o próprio MP determinará o arquivamento sem a participação do juiz, sem prejuízo, o interessado poderá provocar a "revisão" deste arquivamento através do Conselho Superior do MP. (Caiu no Provão do MP/RJ) O art. 7º da Le 1521/51 é compatível com o sistema acusatório? (arquivamento do inquérito nos crimes contra a economia popular) Obs: Para Geraldo Prado, o art. 574 do CPP não foi recepcionado pela Constituição por ser incompatível com o sistema acusatório. Isso porque o legislador desconfiava de determinadas decisões que beneficiavam o réu e exigia a sua confirmação pelo tribunal. Por outro lado, Ada Pelegrini e Paulo Rangel consideram o dispositivo válido, sendo uma condição de eficácia de determinadas decisões, assemelhando-se ao duplo grau de jurisdição obrigatória do processo civil. 1. Paulo Rangel - O dispositivo é válido, se o tribunal discordar do arquivamento deverá aplicar o art. 28 do CPP. 2. Frederico Marques - Se o tribunal discordar do arquivamento, o MP é obrigado a denunciar (crítica - como?).

2 - AÇÃO PENAL - 1. Conceito: Direito de ação é o direito subjetivo público de se dirigir ao Estado-juiz pedindo a aplicação do direito objetivo no caso concreto (conceito de Liebman). 2. Classificação: Quanto à tutela jurisdicional invocada: Conhecimento Constitutiva Revisão Criminal = ação desconstitutiva ou constitutiva negativa Cautelar Execução Declaratória HC objetivando a extinção da punibilidade Condenatória Regra a) Conhecimento: O pedido de condenação deve vir expresso na denúncia ou queixa? No processo penal, diferente do processo civil, não há necessidade do pedido de condenação vir expresso na denúncia ou queixa, ele pode vir implícito, uma vez que é sempre o mesmo - condenação. Por esse motivo, o Princípio da Correlação no processo penal é observado entre fato imputado e sentença, pois o pedido é sempre o mesmo. Prova Oral Magistratura/RJ - É possível obter um provimento condenatório em sede de HC? De acordo com o art. 653 do CPP, é possível condenar a autoridade coatora ao pagamento de custas

3 b) Cautelar: No processo penal, não existe um processo cautelar semelhante ao processo civil, dotado de autonomia, independência e etc. O que temos são as chamadas "medidas cautelares", ou seja, uma expressão genérica utilizada sempre que houver algum bem em risco no processo. Porém, essas medidas devem guardar os mesmos requisitos e características de um verdadeiro processo cautelar. Classificação das Cautelares: Reais - são aquelas que visam preservar um patrimônio para uma futura ação indenizatória. Ex: Arresto e especialização de hipoteca legal. Probatórias - são aquelas que visam preservar e arrecadar uma prova para o processo penal. Ex: Busca e apreensão e interceptação telefônica. Pessoais - Tradicionalmente no Brasil, elas eram prisionais. Porém, com a entrada em vigor do CTB (art. 294 da Lei 9503/97 - suspensão da habilitação) e da Lei Maria da Penha, foram introduzidas as primeiras medidas cautelares restritivas de direito. Finalmente, com a entrada em vigor da Lei , foram criadas várias medidas cautelares restritivas de direito no art. 319 CPP. Obs: Com a última reforma do CPP, a prisão em flagrante deixou de ter natureza cautelar, passando a ser medida de pré-cautela, durando apenas 24 horas, cujo objetivo é viabilizar a verdadeira medida cautelar que é a prisão preventiva. Poder Geral de Cautela: A doutrina discute sobre a possibilidade de existir no processo penal o chamado poder geral de cautela, ou seja, possibilidade do juiz decretar de ofício medidas cautelares com ou sem previsão legal. Ainda que esse poder seja admitido, em relação às cautelares pessoais, não é possível que o juiz crie novas medidas, pois elas se submetem ao rígido controle da legalidade. O art. 118 da LEP estabelece que a fuga do preso é considerada uma falta grave, sendo uma das hipóteses de regressão. Porém, o 2º desse dispositivo estabelece que nessa hipótese antes do juiz determinar a regressão deverá ouvir o preso. Como ele será ouvido se ele fugiu? Como determinar a ordem de captura sem a regressão?

4 1. Ministra Maria Thereza e TJ/RJ (eventualmente) - Em nome de um poder geral de cautela, o juiz deverá determinar a regressão cautelar e expedir as ordens de captura para após a localização e oitiva do preso, ela ser ou não convertida em definitiva. 2. Tese Defensiva (boa para Prova da Defensoria) - O poder geral de cautela não permite ao juiz criar medidas cautelares pessoais, pois elas se submetem ao Princípio da Legalidade. Desta forma, o juiz deverá aguardar o comparecimento do preso para após determinar a regressão. 3. TJ/RJ - Não há necessidade de recorrermos à regressão cautelar, a ordem de captura terá como fundamento a sentença condenatória transitada em julgado. Caso contrário, a fuga do preso estaria condicionando uma decisão judicial. c) Execução: Executiva - é aquela que tem como base um título judicial. Executória - é aquela baseada em título executivo extrajudicial. Não existe no processo penal. Quanto ao ponto de vista subjetivo (quem as promove): Públicas Privadas 3. AÇÃO PENAL PÚBLICA: 3.1 Princípios da Ação Penal Pública: Obrigatoriedade: Presentes os requisitos legais, o MP deverá deflagrar a ação penal, ou seja, ele não pode deixar de fazê-lo por questões de política criminal

5 Transação Penal: A transação penal mitigou o Princípio da Obrigatoriedade? 1. Ada Pelegrini - Houve mitigação, pois o MP deixa de denunciar e faz uma proposta alternativa, ou seja, há aqui a chamada discricionariedade regrada. 2. Afrânio Silva Jardim - Não houve mitigação, pois quando o MP faz a proposta de transação penal, ele está exercendo uma ação penal diferente, pois há imputação, análise de tipicidade, proposta de aplicação de pena, e tudo isso perante o Judiciário. Qual a natureza jurídica da transação penal? 1. Majoritária / Ada Pelegrini - Presentes os requisitos legais, é direito subjetivo do acusado. 2. Polastri / STJ e Doutrina - Não é direito subjetivo, mas sim um poderdever do membro do MP. 3. Afrânio Silva Jardim - Nas ações privadas, o querelante pode perdoar e renunciar, mas nem por isso existe direito subjetivo ao perdão e à renúncia. Toda essa discricionariedade que havia nas ações privadas foi traduzida para as ações penais públicas, sem qualquer ilegalidade. E se o promotor não fizer a proposta de transação penal? 1. Posição antiga do TJ/RJ / Informativo 514 STJ - Como é um direito subjetivo do acusado, o juiz fará a proposta de ofício. (Crítica: transação é feita entre partes e o juiz não é parte) 2. Damásio - Para que não haja ofensa à inércia ou ao sistema acusatório, o juiz fará a proposta a pedido da defesa. 3. Mirabete (forte em SP) - Como é um poder discricionário do MP não há nada a ser feito. 4. Cezar Bittencourt - Não podemos aplicar o art. 28 do CPP, pois ele é um dispositivo utilizado para tutelar interesses do Estado e não do réu. A solução será impetrar um HC contra o membro do MP. 5. Devemos aplicar analogicamente a Súmula 696 STF, com a remessa do feito ao PGJ conforme art. 28 do CPP.

6 Cabe transação penal em ação penal privada? 1. Ada Pelegrini - Se o querelante pode perdoar e renunciar, ele também pode transacionar, pois quem pode o mais, pode o menos. Ademais, haveria ofensa ao Princípio da Isonomia se estabelecêssemos tratamento diferenciado para crimes que possuem a mesma gravidade, simplesmente em razão da natureza da ação. 2. Geraldo Prado - Todos os institutos que dão ao querelante a disponibilidade do processo são de direito processual. Em nenhum lugar do mundo é permitido que particulares negociem pena, sob pena de ofensa ao Princípio da Dignidade. 3. Polastri - O art. 76 da Lei só permitiu transação para crimes de ação penal pública. Nas ações privadas, o acordo deve girar em torno da composição civil dos danos, conforme art. 74 da Lei

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