INQUÉRITO POLICIAL (CONTINUAÇÃO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INQUÉRITO POLICIAL (CONTINUAÇÃO)"

Transcrição

1 Turma e Ano: Direito Processual Penal 2015 Matéria / Aula: Inquérito Policial e Ação Penal Professor: Elisa Pittaro Monitor: Victor R. C. de Menezes Aula 06 INQUÉRITO POLICIAL (CONTINUAÇÃO) I ARQUIVAMENTO 1.1 Discordância entre MP e Juiz Em continuação à aula passada, passamos agora a falar da situação em que o arquivamento é requerida pelo parquet mas o juiz não concorda que seja o caso. Como o magistrado não pode obrigar o membro do MP a oferecer denúncia, a solução será aplicar o art. 28 do CPP, remetendose os atuso ao Procurador Geral de Justiça (PGJ). Caso o PGJ exerça a opção que o dispositivo lhe confere consistente na designação de outro membro do MP para oferecer denúncia, surge uma polêmica doutrinária relativa à possibilidade ou não de o parquet designado descordar do PGJ e pretender o arquivamento o IP. Na visão de José dos Santos Carvalho Filho, o promotor não poderá pedir o arquivamento, porque ao ser designado pelo PGJ recebe deste a atribuição de denunciar por delegação. Agindo por delegação, atua como longa manus do chefe da instituição. Polastri, porém, adota outra postura. Entende pela possibilidade de discordância entre o promotor designado e o PGJ, uma vez que inexiste obrigação de concordância entre autoridades cujas funções são regidas pelo princípio da autonomia funcional. Sugere, contudo, para evitar conflitos dentro da instituição, que a designação recaia sobre a assessoria do PGJ. Quando o juiz aplica o art. 28 do CPP em casos tais, está desempenhando uma função autônoma de fiscalizar o princípio da obrigatoriedade.

2 1.2 (In)Compatibilidade entre o art. 7º da Lei 1.521/51 e a CF/88 Outra questão interessante diz respeito ao art. 7º da Lei 1.521/51 que trata dos crimes contra a economia popular. Referido dispositivo afirma que os juízes recorrerão de ofício sempre que absolverem os acusados em processo por crime contra a economia popular ou contra a saúde pública, ou quando determinarem o arquivamento dos autos do respectivo inquérito policial. A doutrina diverge ao considerar essa norma compatível ou não com a CF/88. O ponto de discussão diz respeito à possibilidade de deslocar para o tribunal a atribuição de determinar o arquivamento de IP nos casos de crimes contra a economia popular. Para José Frederico Marques, por exemplo, o dispositivo é válido dado que, se o Tribunal entender que a hipótese não é de arquivamento, o MP estaria obrigado a denunciar. Paulo Rangel, por sua vez, defende a validade do dispositivo, alegando tratar-se de cautela legislativa adicional, mas se o Tribunal descordar da ordem de arquivamento em 1ª instância, deverá aplicar o art. 28 do CPP. Na visão de Geraldo Prado, o recurso de ofício constitui um resquício do período inquisitório, época em que o legislador desconfiava de determinadas decisões favoráveis ao réu, exigindo sua confirmação pelo Tribunal. Polastri critica a compatibilidade do dispositivo com a CF/88, ao aduzir que, como recurso é um desdobramento do direito de ação e a ação penal é exclusiva do MP, juiz não pode recorrer. Finalmente, Ada Pellegrini e Paulo Rangel sustentam a validade do dispositivo porque o legislador valorizou determinada decisão exigindo sua confirmação pelo Tribunal. Para eles, não se trataria de recurso, mas de hipótese de duplo grau de jurisdição obrigatória.

3 1.3 Trancamento por HC A Jurisprudência admite o trancamento de IP pela via do HC nos casos de ausência de justa causa para a instauração do inquérito. Em casos tais, entende-se que a manutenção do IP configuraria constrangimento ilegal sanável por HC. Polastri, porém, entende que, de regra, não é possível o uso do HC para este fim, porque tal expediente retira do MP a possibilidade de formar sua opinião. Excepcionalmente, contudo, seria possível o trancamento do IP pela impetração de HC quando, v.g., diante de perseguição por autoridade policial. DIREITO DE AÇÃO I CONCEITO Direito subjetivo público que se dirige ao Judiciário, pedindo aplicação do direito objetivo ao caso concreto. II CLASSIFICAÇÃO 2.1 Quanto à Tutela Jurisdicional Invocada Tradicionalmente, verifica-se na seara do Processo Civil a classificação do direito de ação por este critério identificando-se basicamente os seguintes tipos de ação: a) ação de conhecimento; b) ação cautelar; e a ação de execução. Este modelo se aplica em quase tudo ao Processo Penal, fazendo-se, porém, alguns ajustes necessários Ações de conhecimento As ações penais de conhecimento subdividem-se em: a) constitutiva negativa (revisão criminal); b) declaratória (HC quando se pretende ver declarada a extinção de punibilidade); e c) condenatória, na qual se enquadra a maior parte das ações penais (denúncia ou queixa-crime).

4 As ações penais condenatórias admitem pedido implícito porque nelas a condenação é o único pedido possível. O princípio da correlação nestes casos se verifica entre o fato imputado e a sentença. Questiona-se neste momento: é possível provimento condenatório em HC? De acordo com a professora, a resposta é positiva, como na hipótese do art. 653 do CPP, o qual permite a condenação da autoridade coatora em custas processuais, por agir de má-fé ou manifesto abuso de poder Ações cautelares No que toca às tutelas cautelares, as ações penais se desdobram em: a) cautelares reais; b) cautelares probatórias e c) cautelares pessoais. As cautelares reais, no Processo Penal, objetivam preservar o patrimônio para futura ação indenizatória. Como exemplos é possível destacar o arresto e a especialização de hipoteca penal. Chama-se a atenção para a ação de sequestro prevista no art. 125 e ss. CPP. Apesar de sua intuitiva classificação como ação cautelar, deve-se ter em mente, ao meno no Processo Penal, que esta ação não desfruta desse qualificativo. Observe-se que o sequestro recai sobre bem ou valor determinado. Não se trata, portanto, de medida assecuratória de futura ação indenizatória. O objeto do sequestro é o produto do crime, destinado a posterior leilão para entrega de dinheiro para pessoa prejudicada. As cautelares probatórias são medidas que objetivam resguardar e preservar prova para o Processo Penal. Como exemplos, tem-se a busca e apreensão, a interceptação telefônica e etc. Já sobre as cautelares pessoais, diz-se que no Brasil eram tradicionalmente prisionais, porém, com a vigência do Código de Trânsito Brasileiro, art. 294 e, posteriormente, com a edição da Lei Maria da Penha, foram introduzidas as primeiras cautelares restritivas de direito. Mais tarde, com a superveniência da Lei /11, responsável pela reforma do CPP, foram introduzidas várias medidas cautelares pessoais não prisionais no art. 319 do CPP.

5 Polastri afirma inexistir, no Processo Penal, processo cautelar propriamente dito, tal como existe na seara do Processo Civil. Segundo o doutrinador, o que existe são medidas cautelares, expressão mais genérica utilizada sempre que se pretende pedir providência para preservar um bem jurídico no processo. Apesar de não estarem organizadas, tal como no CPC, essas medidas cautelares devem obedecer os mesmos requisitos e características de um típico processo cautelar. A partir dessas informações, questiona-se: existe poder geral de cautela no Processo Penal? De acordo com a professora, referido poder diz respeito à possibilidade de o juiz decretar de ofício uma medida cautelar com ou sem previsão legal. Apesar das críticas à violação ao princípio da inércia processual e imparcialidade da jurisdição, em regra, é admitido o uso do poder geral de cautela no Processo Penal, salvo para cautelares pessoais, pois submetem-se ao rígido controle de legalidade. Interessante observar, ainda, o disposto no art. 118, I da Lei de Execuções Penais (LEP), no qual se verifica hipótese de regressão de regime prisional por falta grave. A falta grave pode ser configurada, dentre outras formas, por meio de fuga do preso. O 2º do suscitado dispositivo afirma que, em caso de falta grave, antes do juiz aplicar a regressão deverá ser ouvido o condenado. Nesse contexto questiona-se: como o condenado pode ser ouvido enquanto estiver foragido? Como expedir ordem de captura sem a regressão? No STJ, a Ministra Maria Teresa já manifestou o entendimento de que, pelo poder geral de cautela, o juiz deverá determinar a regressão cautelar e expedir ordens de captura, para, após a oitiva do preso, converter ou não a regressão cautelar em definitiva. Entendimento mais afeto à posição institucional da defensoria pública, seria sustentar que o poder geral de cautela não autoriza juiz a criar medidas cautelares pessoais, pois tais se submetem ao rígido controle de legalidade. Nesse sentido a solução seria aguardar o comparecimento espontâneo do preso para, após ouvido, determinar ou não sua regressão.

6 A orientação do Tribunal de Justiça do Rio de janeiro (TJRJ) é no sentido de que não é necessário recorrer a decisão cautelar. Em casos tais, a ordem de captura se baseia em sentença condenatória transitada em julgado, caso contrário, a fuga condicionaria a decisão judicial Ações de execução No Processo Civil as ações de execução se desdobram em duas espécies menores: a) as ações executivas, fundadas em título executivo judicial; e b) as ações executórias, fundadas em títulos extrajudiciais. No Processo Penal apenas o Estado está legitimado a produzir título executivo, o que se faz exclusivamente pela via jurisdicional. Desse modo, somente haverá ações executivas. 2.2 Do Ponto de Vista Subjetivo Segundo este critério, as ações penais podem ser públicas ou privadas Ação penal pública As ações penais públicas são regidas pelo princípio da obrigatoriedade segundo o qual, uma vez presentes os requisitos legais, o MP tem o dever de propor a ação penal correspondente, por razões de política criminal. Com essas informações em mente, aproveita-se a ocasião para enfrentar diversos questionamentos acerca do princípio da obrigatoriedade das ações penais públicas e o instituto da transação penal previsto na Lei 9.099/95. Uma primeira questão a ser abordada diz respeito a saber se a transação mitiga ou não o princípio da obrigatoriedade, uma vez que o MP deixaria de oferecer a denúncia para propor a transação penal. Pelo menos duas orientações merecem destaque. A primeira delas, representada por Ada Pellegrini Grinover, afirma que referido instituto efetivamente relativizou a obrigatoriedade, já que o MP

7 deixaria de oferecer a denúncia para propor uma medida alternativa, exercendo certa discricionariedade regrada. Afrânio Silva Jardim, por sua vez, assevera que, quando o MP propõe transação exerce uma ação penal diferente, pois realiza a imputação, analisa a tipicidade e propõe a aplicação da pena perante o Judiciário. Outra questão interessante de se abordar condiz com a natureza jurídica da transação. Para Ada Pellegrini, uma vez presentes os requisitos legais, a transação constituiria direito subjetivo do réu. Para o STJ, contudo, tratar-se-ia de uma poder-dever do MP. Já Afrânio Silva Jardim, inicia argumentando que na ação penal privada, ao querelante é facultado perdoar ou até mesmo renunciar direitos, mas nem por isso o réu titulariza direito subjetivo ao perdão ou à renúncia. Logo, com a transação penal, toda essa discricionariedade inerente às ações privadas foi trazida para as ações públicas. Indaga-se na sequência o que deve fazer o juiz se o MP se recusa a propor a transação, a despeito de presentes os requisitos legais. A antiga orientação do TJRJ era firme no sentido de que o juiz poderia propor de ofício, por se tratar de um direito subjetivo do réu. Esta posição era criticada já que o juiz não é parte para propor transação. Para Damásio, para que não haja ofensa ao sistema acusatório, a pedido da defesa o juiz propõe a transação penal. Mirabete argumenta que, por se tratar de um poder discricionário do MP, não há nada a fazer caso se recuse a propor transação. Cezar Roberto Bitencourt sustenta que o caso não comportaria aplicação do art. 28 do CPP, porque utilizado para tutelar interesses do Estado e não do réu. Contra a recusa do MP caberia a impetração de HC.

8 O entendimento dominante atualmente é no sentido de que caberia ao juiz aplicar analogicamente o art. 28 do CPP, em consonância com o enunciado 696 da súmula do STF, remetendo-se os autos ao PGJ. Questiona-se ainda sobre o que fazer se a proposta de transação for homologada e depois descumprida. O STJ e o STF afirmam que isto equivaleria a uma transação inexistente, de modo que o MP teria o dever de deflagrar a ação penal. Polastri sustenta soluções variáveis conforme o objeto. Assim é que se o objeto da transação for pena de multa, deve-se promover execução de dívida de valor. Caso o objeto seja pena restritiva de direitos, deve-se executá-la com base no capítulo do CPC que regule execuções de obrigação de fazer. O FONAJE possui orientação no sentido de que a transação deve conter cláusula que preveja a deflagração da ação penal como medida contra o descumprimento do acordo, de modo que, na ausência de tal previsão, nada haveria de ser feito.

AULA 06. O artigo 7º da lei de 51 é compatível com a constituição?

AULA 06. O artigo 7º da lei de 51 é compatível com a constituição? Turma e Ano: regular/2015 Matéria / Aula: Processo Penal Professora: Elisa Pitarro AULA 06 Continuação de Inquérito Policial Se o juiz discordar do pedido de arquivamento ele deverá aplicar o artigo 28

Leia mais

- Inquérito Policial (cont.) -

- Inquérito Policial (cont.) - Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 06 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inquérito Policial: Desarquivamento; Ação Penal: Conceito; Classificação; Princípios da Ação Penal

Leia mais

Ele é instaurado com o requerimento da vítima, que não interrompe o prazo decadencial para o oferecimento da queixa.

Ele é instaurado com o requerimento da vítima, que não interrompe o prazo decadencial para o oferecimento da queixa. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 05 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inquérito Policial: Instauração do IP - Ação Penal Privada; Diligências Investigatórias; Indiciamento;

Leia mais

Aula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP)

Aula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP) Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 14 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo. Aula nº.

Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo. Aula nº. Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo Aula nº. 58 TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito de recurso: É um meio

Leia mais

Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características.

Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza

Leia mais

Súmula 18 STJ: A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito condenatório.

Súmula 18 STJ: A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito condenatório. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 18 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Revisão Criminal: Questões Polêmicas. Habeas Corpus: Conceito, Espécies, Condições da Ação, Questões

Leia mais

INQUÉRITO POLICIAL - V TERMO CIRCUNSTANCIADO - ARQUIVAMENTO

INQUÉRITO POLICIAL - V TERMO CIRCUNSTANCIADO - ARQUIVAMENTO INQUÉRITO POLICIAL - V TERMO CIRCUNSTANCIADO - ARQUIVAMENTO TERMO CIRCUNSTANCIADO TERMO CIRCUNSTANCIADO -Substitui o inquérito policial, é utilizado para crimes de menor potencial ofensivo (pena máxima

Leia mais

Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS

Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS EFEITOS

Leia mais

Aula 03. Pela leitura do art. 76 da Lei nº só se permitiria transação em crimes de ação pública, mas há diversas correntes sobre o tema:

Aula 03. Pela leitura do art. 76 da Lei nº só se permitiria transação em crimes de ação pública, mas há diversas correntes sobre o tema: Turma e Ano: Juizado Especiais Criminais (2016) Matéria / Aula: Juizados Especiais Criminais 03 Professora: Elisa Pittaro Monitor: Gabriel Desterro e Silva Pereira Aula 03 Continuação: Juizados Especiais

Leia mais

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.

Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios. Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;

Leia mais

16/09/2012 DIREITO PROCESSO PENAL I. Processo penal I

16/09/2012 DIREITO PROCESSO PENAL I. Processo penal I DIREITO I 9ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Processo penal I 2 1 AÇÃO PENAL É o direito público subjetivo do Estado Administração, de pedir ao Estado a aplicação do direito penal objetivando

Leia mais

Conteúdo: Ação Penal: Ação Penal Pública: Princípios, Espécies. Ação Penal Privada: Princípios, Espécies.

Conteúdo: Ação Penal: Ação Penal Pública: Princípios, Espécies. Ação Penal Privada: Princípios, Espécies. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 07 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Ação Penal: Ação Penal Pública: Princípios, Espécies. Ação Penal Privada: Princípios, Espécies. 3.1

Leia mais

Conteúdo: Reparação dos danos no Processo Penal. Procedimentos. Reparação de Danos no Processo Penal:

Conteúdo: Reparação dos danos no Processo Penal. Procedimentos. Reparação de Danos no Processo Penal: Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 13 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Reparação dos danos no Processo Penal. Procedimentos. Reparação de Danos no Processo Penal: Por conta

Leia mais

- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição.

- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 09 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios da Jurisdição: Aderência. Competência: Natureza Jurídica; Competência Absoluta x Relativa;

Leia mais

Aula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados

Aula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados Página1 Curso/Disciplina: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 09. Juizados Especiais

Leia mais

Aula 11. Princípios Gerais dos Recursos 1. Taxatividade os recursos devem ter previsão legal, não é lícito às partes criarem recursos.

Aula 11. Princípios Gerais dos Recursos 1. Taxatividade os recursos devem ter previsão legal, não é lícito às partes criarem recursos. Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 11 TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito: Recurso é o meio voluntário

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional 1. REGRAS DE COMPETÊNCIA O habeas corpus deve ser interposto à autoridade judicial

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária

Leia mais

Conteúdo: Ação Penal nos Crimes contra a Honra: Pedido de explicações, audiência de conciliação, exceção da verdade. Jurisdição: Conceito, Princípios.

Conteúdo: Ação Penal nos Crimes contra a Honra: Pedido de explicações, audiência de conciliação, exceção da verdade. Jurisdição: Conceito, Princípios. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 08 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Ação Penal nos Crimes contra a Honra: Pedido de explicações, audiência de conciliação, exceção da

Leia mais

- INQUÉRITO POLICIAL -

- INQUÉRITO POLICIAL - Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inquérito Policial - INQUÉRITO POLICIAL - 4. INSTAURAÇÃO DO IP: a) Ação Penal Pública Incondicionada:

Leia mais

Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Conceito; Natureza Jurídica; Princípios; Efeitos. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS

Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Conceito; Natureza Jurídica; Princípios; Efeitos. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 13 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Conceito; Natureza Jurídica; Princípios; Efeitos. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis

Leia mais

REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL

REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será

Leia mais

Aula 12. Art A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade.

Aula 12. Art A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade. Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 12 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 12 EFEITOS DO RECURSO Efeito Suspensivo Segundo Barbosa Moreira,

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal I Código

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sujeitos Processuais. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sujeitos Processuais. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sujeitos Processuais Gustavo Badaró aula de 11.10.2016 1. Noções Gerais 2. Juiz PLANO DA AULA Peritos, interpretes e auxiliares da justiça 3. Ministério

Leia mais

O RDD é o mesmo que transferência para presídio federal? (leia a lei 11671/08) O que justifica a transferência do preso para presídio federal?

O RDD é o mesmo que transferência para presídio federal? (leia a lei 11671/08) O que justifica a transferência do preso para presídio federal? Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 21 (em 26/09/14) Professora: Elisa Pittaro Conteúdo: (cont. questões polêmicas) Execução penal Monitor: Joanes EXECUÇÃO PENAL (Continuação)

Leia mais

Se a Constituição presume que o réu é inocente até o trânsito em julgado, ele deve ser tratado como tal, o que repercute nas prisões cautelares

Se a Constituição presume que o réu é inocente até o trânsito em julgado, ele deve ser tratado como tal, o que repercute nas prisões cautelares Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 02 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios: - Presunção de Inocência: Regra de Tratamento; - Juiz Natural; - Promotor Natural; Inviolabilidades

Leia mais

Aula 65 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE. Os embargos infringentes e de nulidade estão previstos no art. 609, parágrafo único, do CPP.

Aula 65 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE. Os embargos infringentes e de nulidade estão previstos no art. 609, parágrafo único, do CPP. Página1 Curso/Disciplina: Processo Penal Objetivo Aula: Embargos infringentes e de nulidade. Revisão Criminal 65 Professor (a): Elisa Pittaro Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 65

Leia mais

Aula 32 QUESTÕES PREJUDICIAIS

Aula 32 QUESTÕES PREJUDICIAIS Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Teoria Geral das Cautelares. Professor (a): Elisa Pittaro Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 32 QUESTÕES PREJUDICIAIS CPP, art. 93 -

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Revisão Criminal Gustavo Badaró aula de 10.11.2015 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Condições da ação 3. Pressupostos processuais 4. Procedimento 1. NOÇÕES

Leia mais

DIREITO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO)

DIREITO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO) Turma e Ano: Direito Processual Penal 2015 Matéria / Aula: Direito de Ação Professor: Elisa Pittaro Monitor: Victor R. C. de Menezes Aula 07 DIREITO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO) II CLASSIFICAÇÃO 2.2 Do Ponto

Leia mais

- Procedimento Juizados Especiais (Lei 9.099) Qual o recurso cabível da decisão que não homologa a transação penal?

- Procedimento Juizados Especiais (Lei 9.099) Qual o recurso cabível da decisão que não homologa a transação penal? Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 16 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Lei 9.099: Audiência Preliminar; Audiência de Instrução e Julgamento; Recursos; Suspensão Condicional

Leia mais

Aula 01. Deste modo, o juiz pode condenar alguém com base nos elementos do inquérito policial?

Aula 01. Deste modo, o juiz pode condenar alguém com base nos elementos do inquérito policial? Turma e Ano: Regular 2015 Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal - Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 01 Vamos começar o segundo módulo do nosso curso de Processo Penal.

Leia mais

Professor Wisley Aula 06

Professor Wisley Aula 06 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 AÇÃO PENAL DE INICIATIVA PÚBLICA 1. PRINCÍPIOS a) PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE: presente

Leia mais

Conteúdo: Recurso em Sentido Estrito (RSE): Efeitos, Processamento. Apelação: Hipóteses de Cabimento, Efeitos. - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (RSE)

Conteúdo: Recurso em Sentido Estrito (RSE): Efeitos, Processamento. Apelação: Hipóteses de Cabimento, Efeitos. - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (RSE) Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 16 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Recurso em Sentido Estrito (RSE): Efeitos, Processamento. Apelação: Hipóteses de Cabimento, Efeitos.

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Artigo 62 da lei 9099/95.

Leia mais

Aula 03. O que é a remição prevista na LEP a partir do art. 126? Remição é o abatimento na pena privativa de liberdade pelo trabalho ou pelo estudo.

Aula 03. O que é a remição prevista na LEP a partir do art. 126? Remição é o abatimento na pena privativa de liberdade pelo trabalho ou pelo estudo. Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução de Pena de Multa / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 03 O que é a remição prevista na LEP a partir do art. 126? Remição

Leia mais

AÇÃO PENAL. PROF. VILAÇA

AÇÃO PENAL. PROF. VILAÇA AÇÃO PENAL PROF. VILAÇA NETO @vilaca_neto Persecução Penal PERSECUÇÃO PENAL: Atividade estatal de perseguir/apurar o crime. Tem 2 etapas: Investigação preliminar + Ação Penal Investigação preliminar, em

Leia mais

Juizados Especiais Criminais Elisa Pittaro

Juizados Especiais Criminais Elisa Pittaro Juizados Especiais Criminais Elisa Pittaro www.masterjuris.com.br 1-Godofredo tem a obrigação legal de cuidar de determinado idoso, mas o abandonou em um hospital conduta prevista no art. 98, do Estatuto

Leia mais

Na aula anterior (aula 18), indagou-se: É possível liminar em HC? A resposta é positiva ( o assunto é pacífico nos tribunais ).

Na aula anterior (aula 18), indagou-se: É possível liminar em HC? A resposta é positiva ( o assunto é pacífico nos tribunais ). Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 19 (em 19/09/14) Professora: Elisa Pittaro Conteúdo: (cont. questões polêmicas) Habeas Corpus. Execução penal Monitor: Joanes HC - Habeas

Leia mais

Aula 04. Isolar o local do crime. Inciso II:

Aula 04. Isolar o local do crime. Inciso II: Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 04 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Beatriz Moreira Leite Aina Aula 04 INQUÉRITO POLICIAL: Instaurado

Leia mais

XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA

XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,

Leia mais

CONCEITO DE PROCESSO: CÂMARA ramos da ciência jurídica que estuda e regulamente o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional.

CONCEITO DE PROCESSO: CÂMARA ramos da ciência jurídica que estuda e regulamente o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional. CONCEITO DE PROCESSO: CÂMARA ramos da ciência jurídica que estuda e regulamente o exercício, pelo Estado, da função jurisdicional. Conjunto de princípios e normas que visam regular a função jurisdicional.

Leia mais

OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA

OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA LUMEN JURIS CONCEITO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, preparatório

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Ação Penal Militar Parte 3 Prof. Pablo Cruz Indisponibilidade O princípio da indisponibilidade, decorrência da obrigatoriedade, informa que uma vez instaurada a ação penal

Leia mais

INICIO DA AÇÃO PENAL

INICIO DA AÇÃO PENAL AÇÃO PENAL INICIO DA AÇÃO PENAL OFERECIMENTO DA DENÚNCIA OU QUEIXA ART.24CPPeART.129,I,CF/88 REJEIÇÃO DA DENÚNCIA OU QUEIXA- APLICA-SE AO DIREITO AO CASO CONCRETO, RESPONDENDO AO PLEITO DO INTERESSADO.

Leia mais

Qual a consequência da violação de uma regra de prevenção? De acordo com a Súmula 706 do STF, a hipótese é de nulidade relativa.

Qual a consequência da violação de uma regra de prevenção? De acordo com a Súmula 706 do STF, a hipótese é de nulidade relativa. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 12 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Competência: Conexão e Continência (cont.) 4. Conexão e Continência (cont.): Jurisdição de mesma categoria

Leia mais

AULA 08. Critérios utilizados pelo legislador para escolher que ação penal de um delito será privada.

AULA 08. Critérios utilizados pelo legislador para escolher que ação penal de um delito será privada. Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Processo Penal Professora: Elisa Pitarro AULA 08 Ação penal privada Critérios utilizados pelo legislador para escolher que ação penal de um delito será privada.

Leia mais

Aula 17. Competência Internacional Parte II

Aula 17. Competência Internacional Parte II Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte

Leia mais

Aula 15. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública

Aula 15. Ação Penal Privada Subsidiária da Pública Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Aula: Direito Processual Penal - 15 Professor (a): Marcelo Machado Monitor (a): Caroline Gama Aula 15 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública 1. Previsão

Leia mais

É o direito subjetivo público de se dirigir ao Estado-juiz pedindo a aplicação do direito objetivo no caso concreto.

É o direito subjetivo público de se dirigir ao Estado-juiz pedindo a aplicação do direito objetivo no caso concreto. Ação Penal É o direito subjetivo público de se dirigir ao Estado-juiz pedindo a aplicação do direito objetivo no caso concreto. Classificação das ações: a) quanto à tutela jurisdicional invocada: i. ação

Leia mais

Aula 03. INQUÉRITO POLICIAL (continuação)

Aula 03. INQUÉRITO POLICIAL (continuação) Turma/Ano: Direito Processual Penal (2015) Matéria/Data: Características e Formas de Instauração do Inquérito (30/01/15) Professor: Elisa Pittaro Monitora: Márcia Beatriz Aula 03 INQUÉRITO POLICIAL (continuação)

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS fls. 74 Processo: 0627098-73.2017.8.06.0000 - Habeas Corpus Impetrante: Alexandre dos Santos Geraldes Paciente: Luiz Fabiano Ribeiro Brito Impetrado: Juiz de Direito da 5ª Vara Júri da Comarca de Fortaleza

Leia mais

- TEORIA GERAL DA PROVA. O juiz pode produzir provas no processo penal? É compatível com o sistema acusatório?

- TEORIA GERAL DA PROVA. O juiz pode produzir provas no processo penal? É compatível com o sistema acusatório? Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 02 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral da Prova: Limitações à atividade probatória; Prova Ilícita; Prova Ilícita por Derivação:

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,

Leia mais

Teoria Geral do Processo

Teoria Geral do Processo Arno Melo Schlichting Teoria Geral do Processo Concreta - Objetiva - Atual Livro 2 3 a Edição SUMÁRIO Apresentação 9 Identificação 11 Natureza... 13 Objetivo... 13 1 Teoria Geral das Ações 15 1.1 Ação,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Parte 8 Prof. Thiago Almeida - Lei 12.037/08 (identificação criminal): Art. 1º O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nos

Leia mais

Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA

Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA DESPACHOS, DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS E SENTENÇA A) DESPACHOS DE MERO EXPEDIENTE artigo 93, XIV, CF B)DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS *SIMPLES: questões controvertidas no processo

Leia mais

4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões

4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade

Leia mais

Sumário NÃO CREEM NA TEORIA GERAL DO PROCESSO, MAS QUE ELA EXISTE, EXISTE... AS BRUXAS ESTÃO SOLTAS... 73

Sumário NÃO CREEM NA TEORIA GERAL DO PROCESSO, MAS QUE ELA EXISTE, EXISTE... AS BRUXAS ESTÃO SOLTAS... 73 Sumário Capítulo 1 NOTAS SOBRE A TEORIA DA JURISDIÇÃO... 53 1. O Estado... 53 1º O Estado como criação do homem... 53 2º O escopo do Estado... 54 3º O Estado e o Direito como instrumentos para a realização

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Coisa julgada penal. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Coisa julgada penal. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Coisa julgada penal Gustavo Badaró aula de 18.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Coisa julgada formal 3. Coisa julgada material 4. Limites objetivos

Leia mais

PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL

PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Polícia judiciária Procedimento inquisitivo Ausência de partes Contraposição de interesses Dupla função FUNÇÕES DA INVESTIGAÇÃO

Leia mais

AÇÃO PENAL. Noções preliminares e conceito. Características:

AÇÃO PENAL. Noções preliminares e conceito. Características: AÇÃO PENAL Noções preliminares e conceito Características: 1 Condições para o exercício da ação penal 1.1 Condições genéricas a) Possibilidade jurídica do pedido Art. 395. A denúncia ou queixa será rejeitada

Leia mais

Tratado nos artigos a a do d o CP C. P

Tratado nos artigos a a do d o CP C. P AÇÃO PENAL Tratado nos artigos 100 a 106 do CP. Conceito: Direito de exigir do Estado a aplicação da norma penal ao infrator. É o ius puniendi do Estado. CLASSIFICAÇÃO Conhecimento Cautelar Execução Art.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Procurador de Justiça no processo penal Edison Miguel da Silva Júnior* 1. Introdução No conhecido livro Eles, os juízes, visto por nós, os advogados, Calamandrei afirmar que na acusação

Leia mais

Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade

Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Não raro, os crimes causam prejuízos, não só psicossociais, mas também patrimoniais às vítimas. No Brasil, essas providências foram denominadas

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 3 Prof. Thiago Almeida A (controversa) oscilação na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Durante muitos anos prevaleceu o entendimento

Leia mais

ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO DA INTERVENÇÃO

ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO DA INTERVENÇÃO ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO ESTADO BRASILEIRO DA INTERVENÇÃO INTERVENCAO CONCEITO Segundo Alexandre de Moraes, a intervencao consiste em medida excepcional de supressao temporaria da autonomia

Leia mais

]âü áw ûé x T ûé cxçtä MARQUE CERTO ( C ) OU ERRADO ( E ) PARA AS QUESTÕES DE JURISDIÇÃO E AÇÃO PENAL

]âü áw ûé x T ûé cxçtä MARQUE CERTO ( C ) OU ERRADO ( E ) PARA AS QUESTÕES DE JURISDIÇÃO E AÇÃO PENAL MARQUE CERTO ( C ) OU ERRADO ( E ) PARA AS QUESTÕES DE JURISDIÇÃO E AÇÃO PENAL 1 - (CESPE/Agente Penitenciário/1998) Embora a função jurisdicional seja função precípua do Poder Judiciário, não pode o juiz,

Leia mais

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de

Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR

DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Juiz, Auxiliares e Partes no Processo Penal Militar Parte 2 Prof. Pablo Cruz Suspeição entre adotante e adotado Art. 39. A suspeição entre adotante e adotado será considerada

Leia mais

PROCESSO CIVIL 1. PEDIDO

PROCESSO CIVIL 1. PEDIDO 1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Pedido PONTO 2: Espécies de Pedido PONTO 3: O Pedido e as Prestações Periódicas PONTO 4: Obrigação Indivisível PONTO 5: Cumulação de Pedidos PONTO 6: Interpretação do Pedido PONTO

Leia mais

Turma e Ano: Master B Matéria /Aula: ECA Art. 120 ao 128 e art. 141 ao 144. Professora: Angela Silveira Monitora: Kathleen Feitosa Aula 08

Turma e Ano: Master B Matéria /Aula: ECA Art. 120 ao 128 e art. 141 ao 144. Professora: Angela Silveira Monitora: Kathleen Feitosa Aula 08 Turma e Ano: Master B - 2015 Matéria /Aula: ECA Art. 120 ao 128 e art. 141 ao 144. Professora: Angela Silveira Monitora: Kathleen Feitosa Aula 08 DO REGIME DE SEMILIBERDADE Art. 120. O regime de semiliberdade

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 5 Inquérito policial (arts. 4º a 23 do cpp) 5.1 Conceito

SUMÁRIO. Capítulo 5 Inquérito policial (arts. 4º a 23 do cpp) 5.1 Conceito SUMÁRIO Introdução Capítulo 1 PRINCÍPIOS INFORMADORES DO PROCESSO PENAL 1.1 Devido processo legal (due process of law) ou justo processo 1.2 Publicidade dos atos processuais 1.3 Presunção de inocência,

Leia mais

Professor Wisley Aula 04

Professor Wisley Aula 04 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 1. INDICIAMENTO É atribuir a alguém a autoria de determinada infração penal na fase

Leia mais

INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL

INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL Turma e Ano: 2015 Matéria / Aula: Princípios Institucionais do Ministério Público / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 04 INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL Conceito: É a liberdade plena

Leia mais

DISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o

DISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o processo eleitoral atingem ou maculam a liberdade do direito ao voto, os procedimentos das atividades eleitorais, desde o alistamento até a diplomação

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios autônomos de impugnação Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 5 º, inciso LXVIII da CR/88 e artigo 647 e seguintes do CPP. - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE AULA 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Direito Processual Penal

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Habeas Corpus Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Habeas Corpus contra ato de particular. Controvérsia: Habeas Corpus - Exemplo: sujeito é internado em

Leia mais

Sumário CAPÍTULO I CAPÍTULO II

Sumário CAPÍTULO I CAPÍTULO II Sumário CAPÍTULO I Introdução ao processo penal... 17 1. Conceito e função do processo penal... 17 2. Ação. Processo. Procedimento... 18 3. Princípios do processo penal... 19 3.1. Devido processo legal...

Leia mais

Direito. Processual Penal. Ações de Impugnação

Direito. Processual Penal. Ações de Impugnação Direito Processual Penal Ações de Impugnação Art. 647 CPP: Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal na sua liberdade de ir e vir, salvo

Leia mais

Aula 10. Qual o vício quando o Ministério Público oferece denúncia em face de agente que possui apenas 17 anos?

Aula 10. Qual o vício quando o Ministério Público oferece denúncia em face de agente que possui apenas 17 anos? Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 10 NULIDADES EM ESPÉCIE Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes

Leia mais

PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM

PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão

Leia mais

Ministério Público - SP Raio X Analista Judiciário

Ministério Público - SP Raio X Analista Judiciário Ministério Público - SP Raio X Analista Judiciário Raio X Direito Constitucional Matéria: Banca Direito Constitucional Vunesp Período de Análise: Últimos dez anos (2008-2018) ANALISTA JUDICIÁRIO - MP/SP

Leia mais

PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX

PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza

Leia mais

Professor: GILCIMAR Matéria: Legislação Aplicada ao MPU

Professor: GILCIMAR Matéria: Legislação Aplicada ao MPU Professor: GILCIMAR Matéria: Legislação Aplicada ao MPU FUNÇÕES DOS PODERES Poderes do Estado Executivo - Administrar Legislar Judiciário - Julgar Administrar e/ou Legislar Legislativo - Legislar Administrar

Leia mais

Professor Wisley Aula 18

Professor Wisley Aula 18 - Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 6 PRISÃO PREVENTIVA 1. PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva caracteriza-se por ser

Leia mais

Pós Penal e Processo Penal. Legale

Pós Penal e Processo Penal. Legale Pós Penal e Processo Penal Legale Ações de Impugnação revisão criminal Órgão competente para julgar a revisão criminal: (art. 624, CPP) Ações de Impugnação revisão criminal STF TFR (???), TJ, TACRIM (???)

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Apelação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Do Processamento do recurso de apelação: - Possui um procedimento bifásico, assim, são dois momentos distintos: um prazo

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas (Parte I) Profª. Letícia Delgado 1)Previsão: Capítulo XI, título VII - (art. 240 a 250 do CPP). 2)Prova: todo e qualquer elemento capaz de influir no convencimento do

Leia mais

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24 XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro

Leia mais

Promotor que atuou no inquérito pode ser arrolado como testemunha?

Promotor que atuou no inquérito pode ser arrolado como testemunha? Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prova Testemunhal: Dispensa, Testemunha Sigilatária, Deveres da Testemunha, Forma de Inquirição, Oitiva

Leia mais

02/04/2019. Professor: Anderson Camargo 1

02/04/2019. Professor: Anderson Camargo 1 02/04/2019 Professor: Anderson Camargo 1 Busca e apreensão Busca: diligencias realizadas com o objetivo de investigação e descoberta de materiais que possam ser utilizados no inquérito policial ou no processo

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL I. Princípios que Regem o Processo Penal... 002 II. Lei Processual Penal e Sistemas do Processo Penal... 007 III. Inquérito Policial... 009 IV. Processo e Procedimento... 015 V.

Leia mais

TEMA: Prisões. Gabarito Comentado

TEMA: Prisões. Gabarito Comentado 01/04/19 TEMA: Prisões Gabarito Comentado 1 - (CESPE JUIZ SUBSTITUTO 2019) A gravidade específica do ato infracional e o tempo transcorrido desde a sua prática não devem ser considerados pelo juiz para

Leia mais