VAGINOSE CITOLÍTICA: COMO ABORDAR
|
|
- Cássio Caiado Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TROCANDO IDÉIAS 2009 VAGINOSE CITOLÍTICA: COMO ABORDAR Dra Chiara Musso R. de O. Souza Presidente do Capítulo da ABG do Espírito Santo
2 VAGINOSE CITOLÍTICA SINÔNIMOS SÍNDROME DO SUPERCRESCIMENTO DE LACTOBACILLUS CITÓLISE DE DÖDERLEIN VAGINITE DE DÖDERLEIN CIBLEY; CIBLEY 1991, DONDERS E COLS 2002
3 VAGINOSE CITOLÍTICA ETIOLOGIA SUPERPOPULAÇÃO DE LACTOBACILLUS CITÓLISE DAS CÉLULAS INTERMEDIÁRIAS NASIELLI E COLS 1972, CIBLEY; CIBLEY 1991, MARDH E COLS 2002
4 VAGINOSE CITOLÍTICA ETIOLOGIA ABUNDÂNCIA DE LACTOBACILLUS EM PTES HIPERGLICÊMICAS FASE LÚTEA CARVALHO 1966; NOMELINI, PANSANI, MURTA 2007
5 VAGINOSE CITOLÍTICA ETIOLOGIA AUMENTO DE LACTOBACILLUS ASSINTOMÁTICO NA MAIORIA DAS MULHERES DIFERENTES METABÓLITOS DIFERENTES ESPÉCIES CIBLEY; CIBLEY 1991
6 VAGINOSE CITOLÍTICA FLORA NORMAL PROTEÇÃO AUSÊNCIA RESTAURAÇÃO INCOMPLETA ASCENSÃO DE MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS ALANEN 2004
7 LACTOBACILLUS VAGINA SAUDÁVEL MAIOR POTENCIAL DE OXI-REDUÇÃO ADERÊNCIA AO MUCO COAGREGAÇÃO BARREIRA PRODUÇÃO DE H 2 O 2 LETAL CONTRA G. vaginalis/bacteroides/e.coli ÁCIDO LÁTICO BIOSSURFACTANTES BACTERIOCINAS COMPETIÇÃO POR RECEPTORES SOBEL e cols 1981, MÅRDH; SOLTESZ 1983, WOOD e cols 1985, McGROARTY; REID 1988, REID e cols 1988, ESCHENBACH e cols 1989, CANTONI e cols 1989, HUGHES; HILLIER 1990, EDONDO-LOPES; COOK; SOBEL 1990, KLEBANOF e cols 1991, MÅRDH; WESTROM 1993, HILIER e cols 1993, VELRAEDS e cols. 1996, HILLIER 1998, AROUTCHEVA; SIMÕES; FARO 2001, AROUTCHEVA e cols. 2001
8 LACTOBACILLUS PRINCIPAIS ESPÉCIES VAGINAIS Lactobacillus crispatus Lactobacillus jensenii Lactobacillus gasseri Lactobacillus iners 95% das cepas produzem H 2 O 2 JIN e cols 2007
9 LACTOBACILLUS COMPETIÇÃO BACTERIANA COMPLEXIDADE DO HOSPEDEIRO DIVERSAS CEPAS PARA MANTER A FLORA ESTÁVEL BACTERIÓFAGOS POUCAS ESPÉCIES MAIOR IMPACTO KORN-WENDISH; SCHNEIDER 1992, REID 1999, BLACKWELL 1999, KILLIC e cols 2001, JIN e cols 2007
10 VAGINOSE CITOLÍTICA EPIDEMIOLOGIA 1,83% 1,9% PROFISSIONAIS DO SEXO 5% 101 MULHERES COM CORRIMENTO ABUNDANTE 7,1% 210 MULHERES COM CORRIMENTO ANORMAL, PRURIDO, QUEIMAÇÃO, DISPAREUNIA WATHNE E COLS 1994, DEMIREZEN 2003, CERIKCIOGLU; BEKSAC 2004
11 CITÓLISE VAGINOSE CITOLÍTICA FISIOPATOLOGIA METABOLISMO DO GLICOGÊNIO POR QUE? PROLIFERAÇÃO INCOMPLETA DO EPITÉLIO GRAVIDEZ, FASE LÚTEA, PRÉ-MENARCA, CLIMATÉRIO, USO DE HORMÔNIOS EXCESSO DE LACTATO PELA AÇÃO DA HIDROGÊNIO PEROXIDASE WIED 1955, DONDERS 1999, CIBAS 2003
12 VAGINOSE CITOLÍTICA FISIOPATOLOGIA AUSÊNCIA DE INFLAMAÇÃO LISE E FRAGMENTAÇÃO DAS CÉLULAS VAGINAIS EXPOSIÇÃO DE NÚCLEOS NUS WIED 1955
13 WIED 1955
14 VAGINOSE CITOLÍTICA QUADRO CLÍNICO PRURIDO QUEIMAÇÃO DISPAREUNIA DISÚRIA TERMINAL CARÁTER CÍCLICO CORRIMENTO BRANCO ABUNDANTE PIORA NA FASE LÚTEA CIBLEY; CIBLEY 1991, SECOR 1992
15 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL CANDIDÍASE VAGINAL LACTOBACILOSE BACILOS EXTREMAMENTE LONGOS (L. gasseri) AUSÊNCIA DE CITÓLISE CIBLEY; CIBLEY 1991, PAHLSON; LARSSON 1991, HOROWITZ E COLS 1994, HAY; UGWUMADU; CHOWNS 1997, MARDH E COLS 2002, DE BACKER E COLS 2007
16 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO CONTEÚDO VAGINAL BRANCO, GRUMOSO ph 3,5-4,5 MICROSCOPIA A FRESCO ( X) AUSÊNCIA DE UNIFORMIDADE PARA OS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DAS IV CIBLEY; CIBLEY 1991, GONZÁLEZ PEDRAZA e cols 2001, FEITOZA 2003
17 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO AUSÊNCIA DE OUTROS AGENTES Candida sp, T. vaginalis, G. vaginalis AUMENTO DE LACTOBACILLUS NÃO CONFUNDIR COM CLUE CELLS CITÓLISE NÚCLEOS NUS NÃO CONFUNDIR COM LEUCÓCITOS AUSÊNCIA DE LEUCOCITOSE DEBRIS NÃO CONFUNDIR COM COCOS CIBLEY; CIBLEY 1991, DONDERS 1999, 2000
18 CERIKCIOGLU; BEKSAC 2004
19 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO MICROSCOPIA A FRESCO DIAGNÓSTICO E AÇÃO IMEDIATOS EXAME GINECOLÓGICO TESTE DA AMINAS AFERIÇÃO DO ph ORIENTAM A MICROSCOPIA A FRESCO PINHO NETO; RIBEIRO 1999, SOBEL 2000, DONDERS E COLS 2000, SILVA-FILHO 2004
20 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO CORRETO PROPEDÊUTICA ADEQUADA BRASIL: OBSERVAÇÃO DESARMADA MUNDO: ABORDAGEM EMPÍRICA OU USO IMPRÓPRIO DOS RECURSOS PINHO-NETO; RIBEIRO 1999, GOMES 2003, SCHWIERTZ e cols2006
21 VAGINOSE CITOLÍTICA DIAGNÓSTICO MICROSCOPIA A FRESCO A MAIORIA DOS GINECOLOGISTAS NÃO VÊ O MO COMO EQUIPAMENTO NECESSÁRIO À PRÁTICA CLÍNICA FALTA TREINAMENTO AO GINECOLOGISTA SUB/SOBREDIGNÓSTICOS TERAPIAS EMPÍRICAS PINHO NETO; RIBEIRO 1999, SOBEL 2000, DONDERS E COLS 2000, LEDGER; MONIFF 2004
22 VALIDAR OUTRO MÉTODO DX?
23 VAGINOSE CITOLÍTICA EPIDEMIOLOGIA 1,83% 1,9% PROFISSIONAIS DO SEXO Método dx? 5% 101 MULHERES COM CORRIMENTO ABUNDANTE 7,1% 210 MULHERES COM CORRIMENTO ANORMAL, PRURIDO, QUEIMAÇÃO, DISPAREUNIA Gram WATHNE E COLS 1994, DEMIREZEN 2003, CERIKCIOGLU; BEKSAC 2004
24 VAGINOSE CITOLÍTICA TRATAMENTO VISA REDUZIR POPULAÇÃO DE LACTOBACILLUS ELEVAR O ph CIBLEY; CIBLEY 1991, PAAVONEN 1995
25 DOSE ÚNICA DE ATB VAGINOSE CITOLÍTICA TRATAMENTO IRRIGAÇÃO VAGINAL (DUCHA) BICARBONATO DE SÓDIO g/litro DE ÁGUA 2-3 X/SEMANA 1-2 X/SEMANA BANHO DE ASSENTO WIED 1955, CIBLEY; CIBLEY 1991, SECOR 1992
26 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UFES 2009
27 Gráfico 48- Citólise epitelial escamosa. Anormal Normal < 43% De 43% a 99% > 99% 100% 90% 80% % 60% 50% % 30% 13 20% 10% % Mulheres Mulheres/dia Dias/mulher
28
29
30
31
32
33
34
35 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UFES 2009
36 VAGINOSE CITOLÍTICA EPIDEMIOLOGIA 7,1% 210 MULHERES COM CORRIMENTO ANORMAL, PRURIDO, QUEIMAÇÃO, DISPAREUNIA 15 TINHAM SUSPEITA DE CANDIDÍASE VAGINAL A MAIORIA TINHA HISTÓRICO DE TRATAMENTOS ANTI-FÚNGICOS SEM SUCESSO WATHNE E COLS 1994, CERIKCIOGLU; BEKSAC 2004
37 IMPORTANTE VAGINOSE CITOLÍTICA TRATAMENTO SUSPEITAR DE VAGINOSE CITOLÍTICA FAZER DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL COM CANDIDÍASE EVITAR TRATAMENTOS INAPROPRIADOS E INÚTEIS
38 Remember the art of Medicine BINGHAM 1999
39 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
40 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
41 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
42 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
43 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
44 X IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S
45 IV S IM P Ó S IO B R A S IL E IR O D E G E N IT O S C O P IA V IT Ó R IA - E S O B R IG A D A!
Caso Real: Vaginose Bacteriana
Caso Real: Vaginose Bacteriana Isabel do Val Profª Adjunta Ginecologia UFF Chefe Amb. Patologia TGI e Colposcopia-UFF Fellow ISSVD Board Member IFCPC Identificação: 35 anos, branca. QP: corrimento com
Leia maisInfecções Vulvo-vaginais
Infecções Vulvo-vaginais Sintomatologia: Leucorréia (Corrimento Vaginal) Prurido Dor Tumoração Lesões Verrucosas Queixas Urinárias (Ardor Miccional, Disúria, etc...) Leucorréia Inespecífica Leucorréia
Leia maisVulvovaginites. Aline Estefanes Eras Yonamine
Vulvovaginites Aline Estefanes Eras Yonamine Definição Manifestação inflamatória e/ou infecciosa do trato genital inferior (vulva, vagina ou ectocérvice) que se manifesta por meio de corrimento vaginal
Leia maisMicrobiologia do trato genital
Microbiologia do trato genital feminino e masculino Estrutura do trato genital feminino O trato genital consiste na genitália externa e na genitália interna em ambos os sexos. Nas mulheres a genitália
Leia maisCAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
CAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO José Eleutério Junior Francisco das Chagas Medeiros Raquel Autran Coelho Quadros clínicos de corrimento e prurido genital ocorrem
Leia maisCORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010
CORRIMENTO VAGINAL (VULVOVAGINITES) UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ Setor de Genitoscopia Prof André Luis F. Santos 2010 CONCEITO (VULVOVAGINITES) Qualquer acometimento infeccioso e/ou inflamatório da vulva e
Leia maisInfecções ginecológicas. - Vulvovaginites e DIP -
Cadeira de Clínica Obstétrica e Ginecológica Infecções ginecológicas. - Vulvovaginites e DIP - C. Calhaz Jorge Ano lectivo de 2009/ 2010 Infecções ginecológicas. Vulvovaginites e DIP Sistemas de defesa
Leia maisVulvovaginites Recorrentes. Maristela Vargas Peixoto
Vulvovaginites Recorrentes Maristela Vargas Peixoto VULVOVAGINITES Frequência elevada Manifestações clínicas desconfortáveis Atividades cotidianas Desempenho sexual Alterações na pele e mucosas favorecem
Leia maisExame de Papanicolaou. para Diagnóstico da Flora. Vaginal
Exame de Papanicolaou para Diagnóstico da Flora Vaginal Meio Vaginal Sistema ecológico em equilíbrio ( @ 10 5-10 7 bact/g secreção) VAGINA Incubadora natural Condições de umidade, temperatura e nutrientes
Leia maisVaginites na Infância: Valor do Estudo do Esfregaço Vaginal por Papanicolaou e por Gram Usando Escore de Nugent
Artigo Vaginites na Infância: Valor do Estudo do Esfregaço Vaginal por Papanicolaou e por Gram Usando Escore de Nugent Jose Eleutério Junior, Renata Mirian Nunes Eleutério, Diane Isabelle Magno Cavalcante
Leia maisLEUCORRÉIA (CORRIMENTOS GENITAIS)
Faculdade de Medicina de Santo Amaro Liga de Saúde da Mulher LEUCORRÉIA (CORRIMENTOS GENITAIS) André Augusto S. Dos Santos Juliana da S. Milhomem Renato César Monteiro Maio/2011 LEUCORRÉIA A leucorréia
Leia maisVULVOVAGINITES XXIII CONGRESSO MÉDICO ESTADUAL DA PARAÍBA MT/CCS/DMI/HULW
VULVOVAGINITES XXIII CONGRESSO MÉDICO ESTADUAL DA PARAÍBA VULVOVAGINITES Todas as manifestações inflamatórias e/ou infecciosas do trato genital feminino inferior Causas: Agentes infecciosos Agentes alérgicos
Leia maisCOMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE TOCO-GINECOLOGIA COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES Ana Katherine
Leia maisASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICO E DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO DE CANDIDA
ASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICO E DIAGNÓSTICO CITOLÓGICO DE CANDIDA SP, GARDNERELLA VAGINALIS E TRICHOMONAS VAGINALIS TÁBATA DE MORAES RAUGUST, ANNA CAROLINA RIBEIRO DUARTE FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisCorrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005)
Corrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005) Dekker JH, Boeke AJP, Gercama AJ, Kardolus GJ, Boukes FS traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização
Leia maisABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE
ABORDAGEM DO RN COM FATOR DE RISCO PARA SEPSE PRECOCE Dra Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Área Técnica da Saúde da Criança e Adolescente CODEPPS SMS DE São Paulo SEPSE NEONATAL PRECOCE DE ORIGEM BACTERIANA
Leia maisPERFIL DE EXAMES CITOLÓGICOS DE PACIENTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA ZONA RURAL, DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, PARAÍBA.
artigo - article PERFIL DE EXAMES CITOLÓGICOS DE PACIENTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA ZONA RURAL, DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, PARAÍBA. CYTOLOGICAL EXAMINATIONS PROFILE OF
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS CLíNICOS E CRITÉRIOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DE VAGINOSE BACTERIANA
CORRELAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS CLíNICOS E CRITÉRIOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DE VAGINOSE BACTERIANA ELIANA CAROLINA VESPER01 ELBENS MARCOS MINORELLI DE AZEVED02 MARSILENI PELlSSON3 MÁRCIA REGINA ECHES
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Secretário-Geral. Prof. Doutor L. Campos Pinheiro
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MÉDICA Presidente da Direcção Prof. Doutor A. Matos-Ferreira Secretário-Geral Prof. Doutor L. Campos Pinheiro Director Prof. Doutor A. Galvão-Teles 4º Curso de Introdução à Medicina
Leia maisC O M P R O M I S S O
COMPROMISSO COMPROMISSO A LANAY está empenhada para consigo, no sentido de garantir produtos de confiança e de qualidade irrepreensíveis. Texturas de prazer, activos vanguardistas, fórmulas subtis, a Lanay
Leia maisPoliginax MODELO DE BULA. sulfato de polimixina B sulfato de neomicina nistatina tinidazol
MODELO DE BULA Poliginax sulfato de polimixina B sulfato de neomicina nistatina tinidazol FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES POLIGINAX Óvulos: caixa com 12 óvulos e 1 aplicador POLIGINAX Creme Vaginal:
Leia maisvida das pessoas atuando na prevenção da transmissão das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), prevenção Texto:
PRÁTICAS EDUCATIVAS NA ÁREA DA SAÚDE: REALIZAÇÃO DE EXAMES BACTERIOSCÓPICOS PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) Área Temática: Saúde Rosmari Hörner 1 (Coordenadora da Ação de Extensão)
Leia maisEstudos Epidemiológicos. José de Lima Oliveira Júnior
Estudos Epidemiológicos José de Lima Oliveira Júnior Estudos Epidemiológicos Para se conhecer melhor a saúde de uma população, os fatores que a determinam, a evolução do processo da doença e o impacto
Leia maisInsegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP
Insegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP Prof. Ana Maria Segall Corrêa Dra. Leticia Marín-León Departamento de Medicina Preventiva e Social FCM - UNICAMP segall@fcm.unicamp.br OBJETIVOS Apresentar
Leia maisINFECÇÃO VAGINAL: DETERMINANTES, MICROBIOTA, INFLAMAÇÃO E SINTOMAS. ESTUDO DESCRITIVO COM AUTOCOLETA DIÁRIA AO LONGO DO CICLO MENSTRUAL.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM DOENÇAS INFECCIOSAS CHIARA MUSSO RIBEIRO DE OLIVEIRA SOUZA INFECÇÃO VAGINAL: DETERMINANTES, MICROBIOTA,
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisVULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL
GINECOLOGIA D S T VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) MINISTÉRIO DA SAÚDE Abordagem ao portador de DST O objetivo desse
Leia maisCOLPISTAR. Farmoquímica S/A Creme Vaginal 250 mg/4g + 100.000 UI/4g + 5 mg/4g + 10 mg/4g. Colpistar_AR010914_Bula Paciente
COLPISTAR Farmoquímica S/A Creme Vaginal 250 mg/4g + 100.000 UI/4g + 5 mg/4g + 10 mg/4g BULA PACIENTE COLPISTAR metronidazol + nistatina + cloreto de benzalcônio + lisozima APRESENTAÇÃO: Creme vaginal
Leia maisDefinição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis.
Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Prof. João Luiz Schiavini Disciplina de Urologia INFECÇÕES
Leia maisAPRESENTAÇÃO Creme vaginal de 10 mg/g: embalagem com 35 g + 6 aplicadores descartáveis.
clotrimazol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Creme vaginal de 10 mg/g: embalagem com 35 g + 6 aplicadores descartáveis. USO VAGINAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada grama de creme vaginal
Leia maisCurso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas
Curso Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Promotores Coordenação Fernanda Maria Silva Graduada em Enfermagem -Bacharelado e Licenciatura- pela Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisGINECOLOGIA D S T ( I S T )
GINECOLOGIA D S T ( I S T ) VULVOVAGINITES E CERVICITES D I P A CORRIMENTO URETRAL MASCULINO ÚLCERA GENITAL Saúde sexual: abordagem centrada na pessoa com vida sexual ativa Estratégia de atenção integral
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia maisCitologia Genital Normal. Prof. Dr. Fernando Ananias
Citologia Genital Normal Prof. Dr. Fernando Ananias 1 CÉLULAS ESCAMOSAS A: células superficiais (seta) = 40-60um Núcleos picnóticos;cromatina densa;citoplasma amplo cianofílico ou eosinofílico;granulação
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL
TROCANDO IDÉIAS XX ECOSSISTEMA VAGINAL Gutemberg Almeida ABPTGIC UFRJ ISSVD CONTEÚDO VAGINAL NORMAL VOLUME 3 a 4g/dia ASPECTO fluida COR - incolor, transparente, branca-leitosa ODOR inodoro ph 3,8 a 4,5
Leia maisAntrofi promestrieno. Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g
Antrofi promestrieno Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g Antrofi promestrieno CREME VAGINAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÕES Bisnaga com 30 g de creme vaginal acompanhada
Leia maisClotrimazol GERMED FARMACÊUTICA LTDA. Creme vaginal. 10 mg/ g
Clotrimazol GERMED FARMACÊUTICA LTDA Creme vaginal 10 mg/ g Clotrimazol medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Creme vaginal. Embalagem com 35 g de creme vaginal 10mg/g + 6 aplicadores
Leia maisFREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DE INFECÇÃO VAGINAL POR GARDNERELLA VAGINALIS, CANDIDA SP E TRICHOMONAS VAGINALIS EM EXAME DE PAPANICOLAU
FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA DE INFECÇÃO VAGINAL POR GARDNERELLA VAGINALIS, CANDIDA SP E TRICHOMONAS VAGINALIS EM EXAME DE PAPANICOLAU FREQUENCY AND AGE DISTRIBUTION OF VAGINAL INFECTION BY GARDNERELLA
Leia maisRASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES
Fórum Unimed-Rio de Ginecologia RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES VERA FONSECA Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Presidente
Leia maisPrevalência de cervicite, vaginites e vaginose bacteriana em mulheres climatéricas e não climatéricas*
Prevalência de cervicite, vaginites e vaginose bacteriana em mulheres climatéricas ARTIGO ORIGINAL e não / ORIGINAL climatéricas ARTICLE Prevalência de cervicite, vaginites e vaginose bacteriana em mulheres
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - HOMEM VIH NEGATIVO
INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o
Leia maisElementos normais em esfregaços cérvicovaginais
Colpocitopatologia (Citologia cérvico-vaginal) Para que serve - Pesquisa a presença de células cancerígenas, lesões atípicas no colo do útero e a presença de bactérias, vírus, fungos e parasitas. Como
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisABORDAGEM DO PARCEIRO NA CANDIDÍASE RECORRENTE E NA TRICOMONÍASE
ABORDAGEM DO PARCEIRO NA CANDIDÍASE RECORRENTE E NA TRICOMONÍASE Filomena Aste Silveira Mestre ginecologia UFRJ Doutoranda UFRJ Medica do IG UFRJ Profª. Faculdade de Medicina de Valença Candidíase vulvo
Leia maisCAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. José Eleutério Junior Francisco das Chagas Medeiros Raquel Autran Coelho
CAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO José Eleutério Junior Francisco das Chagas Medeiros Raquel Autran Coelho Quadros clínicos de corrimento e prurido genital ocorrem
Leia maisCaso clínico nº 1. M.C.P.C., sexo feminino 4 anos de idade Antecedentes pessoais: Irrelevantes
CASOS CLÍNICOS Caso clínico nº 1 M.C.P.C., sexo feminino 4 anos de idade Antecedentes pessoais: Irrelevantes Trazida a consulta de Pediatria por - corrimento vaginal recorrente desde há 3 meses e prurido
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisLOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal
LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos
Leia maisTrocando Ideias 2012 Cidade Maravilhosa, 2 de julho de 2012. Análise crítica do tratamento sindrômico em DST
Trocando Ideias 2012 Cidade Maravilhosa, 2 de julho de 2012 Análise crítica do tratamento sindrômico em DST Mauro Romero Leal Passos Professor Associado Chefe do Setor de DST - UFF Vice-Presidente da SGORJ
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisCapítulo 7. Vaginose bacteriana. 7.1 Introdução. 7.2 Diagnóstico
Capítulo 7 7.1 Introdução A vaginose bacteriana (VB) é a causa mais comum de corrimento vaginal entre mulheres na idade reprodutiva. Embora não seja considerada uma doença sexualmente transmissível, a
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisCANDIDÍASE VULVOVAGINAL RECORRENTE: FISIOPATOGÊNESE, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
CANDIDÍASE VULVOVAGINAL RECORRENTE 373 CANDIDÍASE VULVOVAGINAL RECORRENTE: FISIOPATOGÊNESE, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO RECURRENT VULVOVAGINAL CANDIDIASIS: PATHOPHYSIOLOGY, DIAGNOSIS AND TREATMENT Iara Moreno
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 06, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 06 - Mastologia Nome do Candidato Caderno de Prova 06, PROVA DISSERTATIVA
Leia maiscuidar PT Energia no trabalho 5dicas N.15 para uma boa higiene Exames concentração máxima A SAÚDE NUNCA É DEMAIS REVISTA março 2015
REVISTA março 2015 N.15 c cuidar PT A SAÚDE NUNCA É DEMAIS mau hálito? Energia no trabalho Exames concentração máxima 5dicas para uma boa higiene íntima c halitose Inibidor social Quando o hálito se torna
Leia maisÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER
ÁREA TEMÁTICA - SAÚDE DA MULHER Elaboração : Jael Barbosa de Albuquerque Carlos Eduardo Vega Elisabete Aparecida Pinto Júlio Mayer de Castro Filho Luis Carlos Pazero Rute Barreto Ramos Rute Loreto S.Oliveira
Leia maisTrinizol -M Tinidazol Nitrato de miconazol
Trinizol -M Tinidazol Nitrato de miconazol Creme vaginal Uso intravaginal APRESENTAÇÃO TRINIZOL -M CREME VAGINAL: caixa contendo bisnaga com 80 g de creme e 1 aplicador. TRINIZOL -M CREME VAGINAL: caixa
Leia maisPrevalência dos agentes etiológicos das vulvovaginites através de resultados de exames citopatológicos
Prevalência dos agentes etiológicos das vulvovaginites através de resultados de exames citopatológicos Prevalence of etiological agents of vulvovaginitis through results of cytopathology 92 Paloma Miranda
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Carga Horária: 45 horas/ aula Créditos: 03 Distribuição: 15 encontros de 3 horas/aula às sextas-feiras no período de 19h às 21h50.
BIOESTATÍSTICA Coordenação: Profa. Alessandra Maciel Almeida Prof. Marcus Vinícius Bolívar Malachias Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva;
Leia maisMecanismos de Defesa Respiratória. Ft. Daniella Vento Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Evora
Mecanismos de Defesa Respiratória Ft. Daniella Vento Prof. Dr. Paulo Roberto Barbosa Evora Sistema Respiratório Vias Aéreas Superiores Nariz e Boca Faringe Nasofaringe; Orofaringe; Laringofaringe. Laringe
Leia maisO papel do Farmacêu/co no aconselhamento e promoção para a educação da saúde. Bruno P. Machado Farmacêu/co
O papel do Farmacêu/co no aconselhamento e promoção para a educação da saúde Bruno P. Machado Farmacêu/co FARMACÊUTICO: Profissional de saúde mais acessível à população Elevada responsabilidade civil e
Leia maisDISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa
DISTÚRBIOS URINÁRIOS DO CLIMATÉRIO : Avaliação clínica e urodinâmica Bethania Rodrigues Maia Orientadora : Ana Luisa INTRODUÇÃO CLIMATÉRIO : Fase da vida da mulher na qual ocorre a transição do período
Leia maisSemestre: 1 Quantidade de Módulos:9 Unidade de Ensino:Núcleo de Saúde
212 Módulo: 9º período e Mês Início do Módulo:216/1 Numero da Página: 1 Impresso em:14/12/215 16:4:29 da Disciplina Variação TEO PRA LAB TEO PRA LAB Quantidade de Disciplinas neste Módulo: Total CH H/A:
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Córioamniorrexe prematura Córioamniorexe prematura Amniorrexe prematura Rotura Prematura Membranas antecede início trabalho parto IG 37 semanas RPM termo IG
Leia maisCranberry (Vaccinium macrocarpon) Tratamento e Prevenção da Infecção Urinária
Cranberry (Vaccinium macrocarpon) Tratamento e Prevenção da Infecção Urinária Cranberry é uma planta nativa da América do Norte que apresenta em sua composição antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas,
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisCLOTRIGEL. Glenmark Farmacêutica Ltda. Creme vaginal 100 mg/5g. Clotrigel_VP01
CLOTRIGEL Glenmark Farmacêutica Ltda. Creme vaginal 100 mg/5g CLOTRIGEL clotrimazol I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome genérico: clotrimazol APRESENTAÇÕES Cada bisnaga de Clotrigel contém 20g de creme
Leia maisTreinamento para os Núcleos de Epidemiologia
Treinamento para os Núcleos de Epidemiologia Módulo 04 Coqueluche 21 e 22 de maio de 2014 Salvador, Ba Maria do Carmo Campos Lima GT DTP/DIVEP/SESAB COQUELUCHE ASPECTOS LEGAIS Arts. 7º e 8º, da Lei nº
Leia maisDEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS DA SAÚDE PROCESSO SELETIVO 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-3738 - Fax: (31) 3899-3905 -
Leia maisDiagnóstico Diferencial Das Anemias
2014 2 de Maio 6ª feira Diagnóstico Diferencial Das Anemias Sessão Televoter António Pedro Machado Manuel Ferreira Gomes Tolerabilidade Anemia Bem tolerada Mal tolerada Anemia crónica Anemia aguda Crónica
Leia maisTRANSTORNO DE PERSONALIDADE DEPENDENTE características Necessidade global e excessiva de ser cuidado, que leva a um comportamento submisso e aderente e ao medo da separação. características Grande dificuldade
Leia maisLEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM
LEVANTAMENTO DOS FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE E QUEDAS EM VISITANTES DO ESTANDE DA LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DO XVI ECAM Patrícia Azevedo Garcia 1,3,4 ; Ludmilla Pinto Guiotti Cintra 1,3,4
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota
Leia maisCORRELATION BETWEEN MICROBIOLOGICAL ALTERATIONS AND THE KNOWLEDGE OF ALTERATIONS IN THE COLPOCITOLOGYC EXAM BY THE WOMEN IN DOURADINA CITY IN 2004
Correlação entre as alterações microbiológicas... Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, 9(3), set./dez., 2005 CORRELAÇÃO ENTRE AS ALTERAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E O CONHECIMENTO DAS ALTERAÇÕES PRESENTES NO LAUDO
Leia maisGyno-Icaden nitrato de isoconazol. Informação importante! Leia com atenção!
Gyno-Icaden nitrato de isoconazol Informação importante! Leia com atenção! Formas farmacêuticas e apresentações: - Creme vaginal: cartucho contendo 1 bisnaga de 40 g com 7 aplicadores. - Creme vaginal:
Leia mais06/02/2012. Sinais e Sintomas SINAIS E SINTOMAS APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA. Anamnese Sistema Genital Feminino
CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNA CURSO: ENFERMAGEM APARELHO REPRODUTOR FEMININO SEMIOLOGIA Anamnese Sistema Genital Feminino Idade da menarca Duração do fluxo Periodicidade ou intervalo entre as menstruações.
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA
NORMAS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM NEFROLOGIA Curso de Especialização em Nefrologia OBJETIVOS DO PROGRAMA OBJETIVO GERAL Capacitar o profissional médico no conteúdo
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 93-CEPE/UNICENTRO, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Curso de Especialização em Saúde Pública com Ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, modalidade regular, a ser ministrado no Campus
Leia maisIFCPC 2011 - TERMINOLOGIA COLPOSCÓPICA DO COLO DO ÚTERO
IFCPC 2011 - TERMINOLOGIA COLPOSCÓPICA DO COLO DO ÚTERO Dra. Margarida Matos Profa. Titular de Ginecologia da EBMSP Profa. Adjunta da FAMEB-UFBa CENGISA Relação das classificações colposcópicas Classificação
Leia maisBULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml.
BULA RUBRANOVA injetável RUBRANOVA cloridrato de hidroxocobalamina 5.000 e 15.000 mcj Injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000
Leia maisNomenclatura Brasileira. Norma Imperio DIPAT
Nomenclatura Brasileira Norma Imperio DIPAT O momento mais eletrizante de minha carreira foi quando descobri que era capaz de observar células cancerosas num colo do útero através do esfregaço George Nicholas
Leia maisQue no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus;
Nota Técnica SESA N 01/2015 i - Orientação às Equipes de Saúde sobre Microcefalia Curitiba, 02 de dezembro de 2015. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) considerando: A confirmação pelo Ministério
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia mais