COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE TOCO-GINECOLOGIA COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES Ana Katherine Gonçalves PROFESSORA ADJUNTO

2 DIFERENÇAS

3 AS MULHERES AMADURECEM MAIS CEDO

4 Estudo em 306 adolescentes de ambos os sexos, evidenciou maior prevalência de gonorréia, clamídia, tricomoníase, sífilis e HIV no sexo feminino, apesar do sexo masculino ter apresentado comportamento sexual de maior risco. Fatores como a ociosidade, baixa educação formal, normas culturais e sexuais relacionadas ao gênero, violência sexual, sangramento pós-coito, processos infecciosos, e alteração da microflora vaginal foram fortemente associados ao maior risco de infecção por HIV. Rassjo et al. Vulnerability and risk factors for sexually transmitted infecctions and HIV among adolescents in Kampala, Uganda. AIDS Care (7):

5 FATORES DE RISCO FEMININOS ASSOCIADOS DST/HIV Ociosidade Baixa educação formal Baixo nível sócio-econômico Normas culturais e sexuais relacionadas ao gênero Violência sexual Sangramento pós-coito Processos infecciosos Alteração da microflora vaginal Rassjo et al. Vulnerability and risk factors for sexually transmitted infecctions and HIV among adolescents in Kampala, Uganda. AIDS Care (7):

6 CORRIMENTO GENITAL FEMININO CERVICITES C trachomatis N. gonorrhoea Micoplasma hominis VULVOVAGINITES Vaginose Bacteriana Candidíase vaginal Trichomoníase

7 CERVICITES DIAGNÓSTICO Clínico? Assintomática Laboratorial - Custos

8 ECTOPIA CERVICITES - PORTA DE ENTRADA CLAMIDIA GONOCOCO-AIDS HPV- CÂNCER

9 CLAMYDIA TRACHOMATIS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS AUSENTES DIP SILENCIOSA QUADRO CLÍNICO AUSENTE DEMORA PARA DIAGNÓSTICO SEQUELAS DOR PÉLVICA CRÔNICA GRAVIDEZ ECTÓPICA ESTERELIDADE

10 CLAMYDIA TRACHOMATIS SÍNDROME DE FITZ- HUGH-CURTIS GESTANTES Prematuridade Baixo Peso RPM, Óbito fetal Endometrite Puerperal INFECÇÕES NEONATAIS Transmissão vertical 60-70% Conjuntivite de inclusão 20-50% Pneumonia %

11 DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA DIP severa: Abscessos tubo-ovarianos bilaterais (Mandell and Rein, Atlas of Inf. Diseases, vol 5 Sex Trans Dis)

12 GRAVIDEZ ECTÓPICA GRAVIDEZ ECTÓPICA: TROMPA EDEMACIADA (Mandell and Rein, Atlas of Inf. Diseases, vol 5 Sex Trans Dis)

13

14 Chlamydia trachomatis INFECÇÕES GENITAIS INFECÇÕES NEONATAIS COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS TRANSMISSÃO DO HIV FACILITAÇÃO DA CARCINOGÊNESE CERVICAL

15 VULVOVAGINITES E ALT. DA FLORA

16

17 Centers for Disease Control and Prevention CDC US - (2002) A presença de Vaginose Bacteriana aumenta o risco para infecção pelo HIV Existe uma clara associação entre Vaginose Bacteriana e complicações infecciosas ginecológicas e obstétricas

18 SEQUELAS DA VAGINOSE BACTERIANA PREMATRURIDADE INFECÇÃO NO PÓS-OPERATÓRIO DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA DÔR PÉLVICA ENDOMETRITE ABSCESSO DE PAREDE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

19 Novas propostas que visem à identificação de fatores sócio-comportamentais e de vulnerabilidade biológica podem corroborar para uma abordagem clínico-epidemiológica mais ampla e eficaz de prevenção não somente do HIV como também das outras DSTs. (BLocker ME, Cohen MS, Biological approaches to the prevention of sexual transmission of humn immunodeficiency virus. Infect Dis Clin North Am )

20 CORRIMENTO GENITAL FEMININO ABORDAGEM SÍNDRÔMICA ETIOLÓGICA

21 ABORDAGEM SÍNDRÔMICA SEM MICROSCOPIA PACIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL -Parceiro c/ sintomas -Pac. c/ múltip. parc. s/ proteção -Paciente pensa ter sido exposta a uma DST -Paciente proveniente de região de prev. de NG e CT ANAMNESE, AV. RISCO E EX. GINECOLÓGICO Risco positivo ou mucopus ou teste do cotonete ou colo friável/sangrante SIM Tratar Clamídia e Gonococo Luisa Menezes - PN-DST/Aids, 2006 NÃO ph vaginal + Teste das aminas

22 ph vaginal + Teste das aminas ph vaginal > 4,5 ou Teste das aminas positivo ph vaginal < 4,5 ou Teste das aminas negativo TRATAR TRICOMONÍASE E VAGINOSE BACTERIANA ASPECTO DO CORRIMENTO GRUMOSO OU ERITEMA VULVAR SIM NÃO TRATAR CANDIDÍASE FISIOLÓGICO ACONSELHAR, OFERECER VDRL, ANTI-HIV, HEP. B e C,VACINAR HEP. B, ENFATIZAR ADESÃO AO TRATAMENTO, NOTIFICAR, CONVOCAR E TRATAR PARCEIROS (TRICOMONÍASE E CERVICITE) E AGENDAR RETORNO

23 ABORDAGEM ETIOLÓGICA COM MICROSCOPIA PACIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL -Parceiro c/ sintomas -Pac. c/ múltip. parc. s/ proteção -Paciente pensa ter sido exposta a uma DST -Paciente proveniente de região de prev. de NG e CT NÃO ANAMNESE, AV. RISCO E EX. GINECOLÓGICO Risco positivo ou mucopus ou teste do cotonete ou colo friável/sangrante SIM Coleta de Material para Microscopia Tratar Gonorréia e Clamídia Luisa Menezes - PN-DST/Aids, 2006

24 ABORDAGEM ETIOLÓGICA COM MICROSCOPIA PACIENTE COM QUEIXA DE CORRIMENTO VAGINAL COLETA DE MATERIAL PARA MICROSCOPIA "clue cells" Hifas ou esporos Trichomonas

25

26 VALOR DO EXAME CLÍNICO ESPECULAR E DA ANAMNESE NO DIAGNÓSTICO DO CORRIMENTO VAGINAL SENSIBILIDADE, ESPECIFICIDADE, VALOR PREDITIVO POSITIVO E VALOR PREDITIVO NEGATIVO DAS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS CLÍNICAS ESPECULARES DO CORRIMENTO VAGINAL DE 124 MULHERES, TENDO COMO PADRÃO OURO O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Diagnóstico laboratorial Sensibilidade Especificidade VPP VPN Inflamatório 11,1 89,3 18,2 82,4 Candidíase 30,8 79,8 18,2 88,8 Fisiológico 39,5 67,8 45,9 61,5 Vaginose bacteriana 44,0 76,6 37,9 80,8 VB + Candidíase 0,0 62,6 0,0 95, % sensibilidade especificidade VPP VPN 0 Inflamatório Candidíase Fisiológico Vaginose bacteriana VB + Candidíase Gomes, 2002

27 CASO CLÍNICO UFRN SBC, 21 anos, G4P2A2, Procurou o atendimento com história de trabalho de parto pré-termo, infecção puerperal e corrimento vaginal abundante e com odor fétido

28 Relacionou-se com 20 parceiros, sendo que o parceiro atual está sintomático, com queixa de corrimento uretral e disúria. ANTECEDENTES PESSOAIS

29 PARCEIRO ATUAL

30 SINTOMATOLOGIA DA PACIENTE Secreção vaginal abundante e de odor fétido Colo hiperemiado e sangrante Dispareunia acentuada, disúria e hematúria

31 DIANTE DA SITUAÇÃO O QUE FAZER?

32 AS POSSIBILIDADES SÃO MUITAS! 1- Tratar o aparceiro para Ng e Ct e a paciente Candidíase e VB 2- Solicitar CO para fazer o diagnóstico do corrimento e convocar o parceiro 3- Solicitar bacterioscopia e cultura do corrimento vaginal 4- Tratar casal para Ng e Ct 5- Tratar casal para Mh, Uu, Tv e Candidíase

33 EXAMES LABORATORIAIS COLETA DA SECREÇÃO VAGINAL E ENDOCERVICAL EXAME A FRESCO GRAM CITOLOGIA ONCOLÓGICA CULTURA EM MEIO DE THAIER MARTIN IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA CAPTURA HÍBRIDA

34 COLETA DE MATERIAL PARA MICROSCOPIA Á FRESCO GRAM

35 CITOLOGIA ONCOLÓGICA CANNON BALL

36 E afinal qual é a HD? 1- Cervicite herpética 2- Ca de colo com infecção secundária 3- Endocervicite por Ct ou Ng 4- TB genital 5- Vaginose citolítica

37 TRATAMENTO E COMENTÁRIOS FINAIS 1 - DROGA DE ELEIÇÃO? 2 - DOSE ÚNICA X 7 DIAS? 3 - VIA ORAL X VAGINAL? 4 - TRATAMENTO DE GESTANTES 5 - TRATAMENTO DO PARCEIRO

38

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