SEXUALIDADE e DSTs. Profª Janaina Q. B. Matsuo
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- Isaque Casado Sampaio
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1 SEXUALIDADE e DSTs Profª Janaina Q. B. Matsuo 1
2 SEXUALIDADE Chama-se sexualidade a todas as formas, jeitos, maneiras como as pessoas expressam a busca do prazer. Quando se entende que a sexualidade está apenas vinculada ao aspecto da relação sexual se diz genitalidade, isto é centrada nos genitais. 2
3 ANATOMIA GENITAL FEMININA MASCULINA 3
4 ANATOMIA GENITAL 4
5 Consequências do ato sexual RUINS Gestação indesejável Doenças Desilusão Tristeza BOAS Gestação desejada Saúde Prazer Alegria 5
6 DSTs Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), antigamente chamadas de doenças venéreas, são aquelas que você adquire ao ter contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já tenha DST. 6
7 DSTs Causadas por várias bactérias, vírus, fungos e protozoários, mais de 20 doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres. Ainda que algumas doenças sexualmente transmissíveis tenham cura, outras acompanham a pessoa por toda a vida (não têm cura). 7
8 DSTs Doenças sexualmente transmissíveis podem afetar a saúde física, emocional e a qualidade de vida da pessoa. Especialistas acreditam que ter uma doença sexualmente transmissível eleva as chances da pessoa ser infectada com o HIV, o vírus que causa AIDS. 8
9 DSTs É muito comum a pessoa não apresentar sintomas das doenças sexualmente transmissíveis, na maioria das vezes nos estágios iniciais da doença. Isso pode ocasionar a falta de tratamento até que a doença fique severa. 9
10 DSTs A falta de tratamento precoce pode causar problemas sérios como infertilidade. Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem passar para o bebê durante o parto ou gravidez. 10
11 BOM SABER Doenças sexualmente transmissíveis afetam homens e mulheres de todas as idades, etnias e classes sociais. A quantidade de pessoas contraindo doenças sexualmente transmissíveis está aumentando. 11
12 BOM SABER Você pode estar com um doença sexualmente transmissível, não apresentar sintomas, e assim mesmo passar para outra pessoa. Doenças sexualmente transmissíveis podem causar problemas sérios de saúde para toda a vida, os quais tendem a ser mais severos em mulheres do que em homens. 12
13 BOM SABER Algumas doenças sexualmente transmissíveis estão relacionadas a alguns tipos de câncer. A mãe pode passar uma doença sexualmente transmissível para seu bebê antes, durante e/ou logo após o parto. 13
14 BOM SABER Doenças sexualmente transmissíveis são tratadas com mais sucesso quando diagnosticadas cedo. É importante saber que mesmo que o tratamento cure a doença sexualmente transmissível você pode tê-la novamente. 14
15 PRINCIPAIS SINTOMAS Corrimentos abundantes amarelados ou esverdeados na vagina ou pênis; Mau-cheiro nos órgãos genitais; Coceiras ou vermelhidão constantes na virilha, vagina, saco ou pênis; Feridas na vagina, saco, pênis ou ânus; 15
16 PRINCIPAIS SINTOMAS Verrugas na vagina, pênis, boca, saco ou ânus; Bolhas (vermelhidão) na virilha, vagina, saco ou pênis; Ardor ao urinar; Dor durante as relações sexuais. 16
17 SE CONTRAIR UMA DOENÇA Procure por tratamento imediatamente. Siga as ordens médicas e acabe de tomar todos os remédios que lhe forem prescritos. Evite ter qualquer atividade sexual se estiver sob tratamento para uma doença sexualmente transmissível. 17
18 SE CONTRAIR UMA DOENÇA Certifique-se de contar para seu parceiro, de modo que ele também possa receber tratamento. Faça um teste de acompanhamento para certificarse de que a infecção foi curada. 18
19 PREVENÇÃO A forma mais eficiente de prevenir qualquer doença sexualmente transmissível é a abstinência sexual. Ter um relacionamento sexual com um parceiro que não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível no qual há confiança mútua. Uso da camisinha. 19
20 PREVENÇÃO Usar preservativo sempre que tiver relação sexual. Limitar a quantidade de parceiros sexuais. Não compartilhar agulhas de injeções. Quando estiver tendo uma vida sexualmente ativa, especialmente se tiver tido mais de um parceiro sexual, faça exames regulares para doenças sexualmente transmissíveis com seu médico (6 meses). 20
21 DSTs 21
22 Sífilis Sinônimos: Cancro duro, cancro sifilítico, Lues. Agente causador: Bactéria Treponema pallidum Transmissão: Relação sexual (vaginal anal e oral), transfusão de sangue contaminado, transplacentária (a partir do quarto mês de gestação). 22
23 Sífilis Conceito: Doença infecto-contagiosa sistêmica (acomete todo o organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e que tem períodos de acutização (manifesta-se agudamente) e períodos de latência (sem manifestações). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). 23
24 Sífilis De acordo com algumas características de sua evolução a sífilis divide-se em Primária (lesão ulcerada não dolorosa- desaparece sem deixar cicatrizes), Secundária (manifestações dermatológicas), Latente ( sem manifestações) e Terciária ou Tardia (forma cutânea, óssea, cardiovascular, nervosa etc). Quando transmitida da mãe para o feto é chamada de Sífilis Congênita. 24
25 Sífilis primária 25
26 Sífilis secundária 26
27 Sífilis congênita 27
28 Sífilis Tratamento: Medicamentoso. Com cura completa, se tratada precoce e adequadamente. Prevenção: Camisinha pode proteger da contaminação genital se a lesão estiver na área recoberta. Evitar contato sexual se detectar lesão genital no(a) parceiro(a). 28
29 Candidíase Sinônimos: Monilíase, Micose por cândida, Sapinho Agente causador: Fungo Candida albicans 29
30 Candidíase Transmissão: Ocorre transmissão pelo contato com secreções provenientes da boca, pele, vagina e dejetos de doentes ou portadores. A transmissão da mãe para o recém-nascido (transmissão vertical) pode ocorrer durante o parto. A infecção, em geral, é primária na mulher, isto é, desenvolve-se em razão de fatores locais ou gerais que diminuem sua resistência imunológica. 30
31 Candidíase Conceito: A candidíase, especialmente a candidíase vaginal, é uma das causas mais frequentes de infecção genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relação sexual) e pela eliminação de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante à nata do leite. Com frequência, a vulva e a vagina encontram-se edemaciadas (inchadas) e hiperemiadas (avermelhadas). 31
32 Candidíase 32
33 Candidíase Na maioria das vezes não é uma doença de transmissão sexual. Em geral está relacionada com a diminuição da resistência do organismo da pessoa acometida. Existem fatores que predispõe ao aparecimento da infecção : diabetes melitus, gravidez, uso de contraceptivos (anticoncepcionais) orais, uso de antibióticos e medicamentos imunosupressivos (que diminuem as defesas imunitárias do organismo), obesidade, uso de roupas justas etc. 33
34 Candidíase Tratamento: Medicamentos locais e/ou sistêmicos. Prevenção: Higienização adequada. Evitar vestimentas muito justas. Camisinha. 34
35 Herpes Simples Genital Sinônimos: Herpes Genital Agente causador: Vírus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. (HSV-1 ou Herpes Labial) Transmissão: Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto. 35
36 Herpes Simples Genital 36
37 Herpes Simples genital Tratamento: Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises. Prevenção: Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a). 37
38 Gonorréia Sinônimos: Uretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem, Pingadeira, Esquentamento, Gota Matinal. Agente causador: Bactéria Neisseria gonorrhoeae Transmissão: Relação sexual 38
39 Gonorréia Conceito: Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos). 39
40 Gonorréia 40
41 Gonorréia Tratamento: Antibióticos. Prevenção: Camisinha. Higiene pós-coito. 41
42 Condiloma Acuminado HPV Sinônimos: Jacaré, jacaré de crista, crista de galo, verruga genital. Agente causador: Papilomavirus Humano (HPV) - DNA vírus. HPV é o nome de um grupo de vírus que inclue mais de 100 tipos. Alguns trabalhos médicos referem-se a possibilidade de que 10-20% da população feminina sexualmente ativa, possa estar infectada pelos HPV. 42
43 HPV A principal importância epidemiológica destas infecções deriva do fato que do início da década de 80 para cá, foram publicados muitos trabalhos relacionando-as ao câncer genital, principalmente feminino. 43
44 HPV Transmissão: Contato sexual íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não ocorra penetração vaginal ou anal, o vírus pode ser transmitido. Tratamento: Os tratamentos disponíveis são locais (cirúrgicos, quimioterápicos, cauterizações etc.) e visam somente a remoção das lesões (verrugas, condilomas e lesões do colo uterino). 44
45 HPV Em 2006 foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a utilização da Vacina Quadrivalente produzida pelo Laboratório Merck Sharp & Dohme contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. Esta vacina confere proteção contra os vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero (tipos 16 e 18) e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais (tipos 6 e 11). 45
46 HPV 46
47 HPV - Diagnóstico Papanicolaou É o exame preventivo mais comum. Ele não detecta o vírus, mas, sim, as alterações que ele pode causar nas células. Colposcopia Exame feito por um aparelho chamado colposcópio, que aumenta o poder de visão do médico, permitindo identificar as lesões. Biópsia É a retirada de um pequeno pedaço de tecido para análise. 47
48 HPV Prevenção: Camisinha usada adequadamente, do início ao fim da relação, pode proporcionar alguma proteção. Ter parceiro fixo ou reduzir o número de parceiros. Exame ginecológico anual para rastreio de doenças pré-invasivas do colo do útero. Avaliação do(a) parceiro(a). Abstinência sexual durante o tratamento. 48
49 Linfogranuloma Venéreo Sinônimos: Doença de Nicolas-Favre, Linfogranuloma Inguinal, Mula, Bubão. Agente causador: Bactéria Chlamydia trachomatis. Transmissão: Relação sexual. 49
50 Linfogranuloma Venéreo Conceito: O Linfogranuloma venéreo caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão genital (lesão primária) que tem curta duração e que se apresenta como uma ulceração (ferida) ou como uma pápula (elevação da pele). Esta lesão é passageira (3 a 5 dias) e frequentemente não é identificada pelos pacientes, especialmente do sexo feminino. Após a cura desta lesão primária, em geral depois de duas a seis semanas, surge o bubão inguinal que é um inchaço doloroso dos gânglios de uma das virilhas (70% das vezes é de um lado só). 50
51 Linfogranuloma Venéreo 51
52 Linfogranuloma Venéreo Tratamento: Sistêmico, através de antibióticos. Aspiração do bubão inguinal. Prevenção: Camisinha. Higienização após o coito. 52
53 Cancro Mole Sinônimos: Cancróide, cancro venéreo simples, "cavalo" Agente causador: Bactéria Haemophilus ducreyi Transmissão: Relação Sexual. 53
54 Cancro Mole Conceito: Ulceração (ferida) dolorosa, com a base mole, hiperemiada (avermelhada), com fundo purulento e de forma irregular que compromete principalmente a genitália externa mas pode comprometer também o ânus e mais raramente os lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas são muito contagiosas, auto-inoculáveis e portanto, frequentemente múltiplas. 54
55 Cancro Mole 55
56 Cancro Mole Tratamento: Antibiótico. Prevenção: Camisinha. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual. Escolha do(a) parceiro(a). 56
57 Tricomoníase Genital Sinônimos: Uretrite ou vaginite por Trichomonas, Tricomoníase vaginal ou uretral, Uretrite não gonocócica (UNG). Agente causador: Protozoário Trichomonas vaginalis. 57
58 Tricomoníase Genital Conceito: Doença infecto-contagiosa do sistema gênito-urinário do homem e da mulher. No homem causa uma uretrite de manifestações em geral discretas (ardor e/ou prurido uretral e secreção brancacenta, amarelada ou amarelo esverdeada), podendo, eventualmente ser ausentes em alguns e muito intensas em outros. 58
59 Tricomoníase Genital É uma das principais causas de vaginite, vulvovaginite e cervicite (infecção do colo do útero) da mulher adulta podendo porém, cursar com pouca ou nenhuma manifestação clínica. Quando presente, manifesta-se na mulher como um corrimento vaginal amarelo esverdeado ou acinzentado, espumoso e com forte odor característico. Não é incomum também ocorrer irritação na região genital bem como sintomas miccionais que podem simular uma cistite (dor ao urinar e micções frequentes). 59
60 Tricomoníase Genital 60
61 Tricomoníase Genital Transmissão: Relação sexual. Tratamento: Quimioterápicos. O tratamento pode ser oral e local (na mulher). Prevenção: Camisinha, tratamento simultâneo do(a) parceiro(a). 61
62 AIDS Sinônimos: SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV-doença. Agente causador: HIV (Human Immunodeficiency Virus), com 2 subtipos conhecidos : HIV-1 e HIV-2. Transmissão: Sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem, secreções vaginais e leite materno. Pode ocorrer transmissão no sexo vaginal, oral e anal. 62
63 AIDS Conceito: Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causado pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus). O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por células cancerígenas). 63
64 AIDS Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunistas, que acabam por levar o doente à morte. 64
65 AIDS A fase aguda (após 1 a 4 semanas da exposição e contaminação) da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia (íngua) generalizada (em diferentes locais do organismo). A fase aguda dura, em geral, de 1 a 2 semanas e pode ser confundida com outras viroses (gripe) bem como pode também passar desapercebida. 65
66 AIDS Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser confirmado pelo teste anti-hiv, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da data da exposição ou provável contaminação. 66
67 AIDS 67
68 Sarcoma de Kaposi 68
69 Evolução da AIDS no Brasil 69
70 AIDS Tratamento: Existem drogas que inibem a replicação do HIV, que devem ser usadas associadas, mas ainda não se pode falar em cura da AIDS. As doenças oportunistas são, em sua maioria tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicações para o controle dessas manifestações. 70
71 AIDS Prevenção: Na transmissão sexual se recomenda sexo seguro, relação monogâmica com parceiro comprovadamente HIV negativo, uso de camisinha. 71
72 Cuide-se... Muito obrigada! Janaina Q. B. Matsuo 72
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