Assunto: Realização de teste rápido de HIV,Sífilis e outros agravos.

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1 PARECER Nº121/2015 PAD: Nº 43/2015 Autora: Conselheira Renata Ramalho Da Cunha Dantas Solicitante: Dr. Ronaldo Miguel Beserra Assunto: Realização de teste rápido de HIV,Sífilis e outros agravos. DO FATO A Drª Lidianny Limeira Barbosa, COREN-PB , pede esclarecimento a respeito da realização do teste rápido e se esta é uma atividade privativa do Enfermeiro. Se já existe alguma norma técnica e se os enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família deve ter como atribuição esse procedimento. Diante da solicitação, o Presidente desta Regional, designa a Conselheira Renata Ramalho da Cunha Dantas, mediante a Portaria nº358/2015 para elaborar um Parecer Técnico sobre o assunto solicitado. DA FUNDAMENTAÇÃO CONSIDERANDO a Lei Federal Nº de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências CONSIDERANDO Decreto Nº , DE 08 DE JUNHO DE 1987, e dá outras providências, Art.8º I- c, h. CONSIDERANDO a Portaria Nº77, de 12 de JANEIRO DE 2012 do Ministério da Saúde, que dispõe sobre a realização de testes rápidos, na atenção básica, para detecção de HIV E Sífilis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e suas parcerias sexuais. CONSIDERANDO A LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE 25 DE JUNHO DE Dispõe sobre a regulamentação do exercício de enfermagem e dá outras providências. Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades, cabendo-lhe: I-Privativo i) Consulta de Enfermagem;

2 m) Cuidados de enfermagem com maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas. CONSIDERANDO Decreto Nº , DE 08 DE JUNHO DE 1987, e dá outras providências. Art.8º- Ao Enfermeiro incube: I- Privativamente: c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de Enfermagem. h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; CONSIDERANDO A Portaria Nº 77, de 12 de Janeiro de Art. 1º Compete às equipes de Atenção Básica realizar testes rápidos para diagnóstico de HIV e detecção de sífilis, assim como testes rápidos para outros agravos, no âmbito da atenção ao pré- natal para as gestantes e suas parcerias sexuais. Art. 2º Os testes rápidos para HIV e sífilis deverão ser realizados por profissionais da saúde de nível superior, devidamente capacitados para realização da metodologia, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais/SVS/MS Art.3º A realização de testes rápidos para HIV e/ou sífilis deverá ser oferecido para as parceiras sexuais das gestantes com resultado reagente. Art.º4 O manejo da Sífilis e do HIV deverão seguir as recomendações do Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde e, Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antiretroviral em Gestantes, do Ministério da Saúde ou outros documentos que venham substituí-los; Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DA ANÁLISE Doenças como Sífilis e AIDS, são doenças sexualmente transmissíveis, que vem acometendo. Sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST), causada pela bactéria Treponema pallidum. A Sífilis é um mal silencioso e requer cuidados. Após a infecção inicial, a bactéria pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois manifestar-se novamente. A sífilis é causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, que é geralmente transmitida via contato sexual e que entra no corpo por meio de pequenos cortes presentes na pele ou por membranas mucosas. Só é contagiosa nos estágios primário e secundário e, às vezes, durante o

3 início do período latente. Raramente, a doença pode ser transmitida pelo beijo, mas também pode ser congênita, sendo passada de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Uma vez curada, a sífilis não pode reaparecer, a não ser que a pessoa seja reinfectada por alguém que esteja contaminado. Alguns fatores podem pode ser considerados de risco para contrair a Sífilis, tais como: manter relações sexuais desprotegidas com uma ou mais pessoas e estar infectado com o vírus do HIV, causador da AIDS. O sintoma da Sífilis desenvolve-se em diferentes estágios, e os sintomas variam conforme a doença evolui. No entanto, as fases podem se sobrepor umas às outras. Os sintomas, portanto, podem seguir ou não uma ordem determinada. Geralmente, a doença evolui pelos seguintes estágios: primário, latente e terciário. A Sífilis primária é o primeiro estágio. Cerca de duas a três semanas após o contágio, formam-se feridas indolores (cancros)no local da infecção. Não é possível observar as feridas ou qualquer sintoma, principalmente se as férias estiverem situadas no reto ou no colo do útero. As feridas desaparecem em cerca de quatro a seis semanas depois, mesmo sem o tratamento. A bactéria torna-se dormente (inativa) no organismo, nesse estágio. A Sífilis secundária acontece acerca de duas a oito semanas após as primeiras feridas se formarem. Aproxidamente33% daqueles que não trataram a sífilis primária desenvolvem o segundo estágio. Aqui, o paciente pode apresentar dores musculares, febre, dor de garganta e dificuldade para deglutir. Esses sintomas geralmente somem sem tratamento e, mais uma vez, a bactéria fica inativa no organismo. A Sífilis latente corresponde ao estágio inativo da sífilis, em que não há sintomas. Esse estágio pode perdurar por anos sem que a pessoa sinta nada. A doença pode nunca mais manifestar-se no organismo, mas pode ser que ela se desenvolva para o próximo estágio, o terciário, e mais grave de todos. A Sífilis terciária é o estágio final. A infecção se espalha para áreas como cérebro, sistema nervoso, pele, ossos, articulações, olhos, artérias, fígado e até coração. Aproximadamente 15 ou 30% das pessoas infectadas não tratadas desenvolvem o estágio terciário da doença. A Sífilis, pode ainda, ser congênita. Nela, a mãe infectada transmite a doença para o bebê, seja durante a gravidez, por meio da placenta, seja na hora do parto. A maioria dos bebês que nasce infectado não apresenta nenhum sintoma da doença. No entanto, alguns podem apresentar rachaduras nas palmas das mãos e nas solas dos pés. Mais tarde, a criança pode desenvolver sintomas mais graves, como surdez e deformidades nos dentes.

4 O diagnóstico da sífilis pode ser feito através de exame de sangue, cultura de bactérias em feridas presente no corpo ou punção lombar. O tratamento da sífilis tem a penicilina como a droga de primeira escolha, pois trata-se de um antibiótico comprovadamente eficaz conta a bactéria causadora da doença, incluindo gestantes diagnosticadas por sífilis. O HIV é a sigla em inglês do Vírus da Imunodeficiência Humana. Causador da Aids, ataca o sistema Imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus altera o DNA destes linfócitos fazendo cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, o HIV rompe os linfócitos em busca de outras para continuar a infecção. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitos soros positivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas; pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger de todas as situações. Biologia- HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongada antes do surgimento dos sintomas da doença. Infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune. A Aids é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, como também é chamada, é causado pelo HIV. Como esse vírus ataca as células de defesa do osso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecção mais grave como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado. Há alguns anos, receber o diagnóstico de AIDS era uma sentença de morte. Mas, hoje em dia, é possível ser soropositivo e viver com qualidade de vida. Basta tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações médicas. Saber precocemente a doença é fundamental para aumentar ainda mais a sobrevida da pessoa. Por isso o Ministério da saúde recomenda fazer o teste sempre que passar por alguma situação de risco e usar sempre o preservativo.

5 CONCLUSÃO Considerando o aumento das Doenças Sexualmente Transmissíveis, foi disponibilizado através do Ministério da Saúde, ferramentas como os Testes Rápidos para HIV, sífilis e outros agravos, para que sejam oferecidos aos usuários que fazem parte do grupo de risco, como os que mantém relação sexual sem a utilização de preservativos, os que utilizam seringas compartilhadas. Como também, para garantir um acompanhamento de Pré-natal de qualidade, a fim de evitar a transmissão vertical através da gravidez ou amamentação e também para as suas parcerias sexuais. Sabe-se que quanto mais breve se detectar e iniciar o tratamento, mais eficaz será o tratamento e aumenta a chance de evitar que outras pessoas sejam contaminadas. O teste rápido pode ser realizado nas Unidades Básicas de Saúde, por qualquer profissional de saúde de nível superior, segundo a Portaria Ministerial Nº 77, no seu Art. 2º, porém, não sendo privativo do Enfermeiro. Para isto, cabe aos órgãos responsáveis (Ministério da Saúde e Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde), oferecer condições laborais, capacitação, materiais de insumo e EPI s, garantindo assim, que o procedimento seja realizado com segurança tanto para o profissional, como também para o usuário que vai a procura do serviço. Este é o meu parecer salvo melhor juízo. João pessoa 28 de outubro de Renata Ramalho da Cunha Dantas Conselheira COREN- PB PB

6 REFERÊNCIAS vida.com.br portalsaude.saude.gov.br

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