Comprometimento em Organizações do Terceiro Setor - Um Estudo de Caso em Duas Organizações Não -Governamentais

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1 Comprometimento em Organizações do Terceiro Setor - Um Estudo de Caso em Duas Organizações Não -Governamentais Autoria: Marielza Barbosa Alves, Anisuka Almeida Nepomuceno, Vinicius Claudino de Sá RESUMO O comprometimento nas ONG s é algo que desperta o interesse de muitas pessoas, a fim de saber como se dão os relacionamentos em organizações que tem causas fortes e que unem as pessoas na resolução de problemas sociais.o comprometimento organizacional trata da identificação do indivíduo em relação a organização a qual pertence, desejando-se em permanecer afiliado a ela. Este artigo é resultado de um estudo que teve como objetivo analisar o comprometimento organizacional na percepção de funcionários que trabalham em ONG s. Os resultados nos mostram o quanto é importante para as pessoas que trabalham nas ONG s, o identificar-se com a causa, objetivos e filosofia. Neste estudo os autores procuram mostrar que em se tratando de comprometimento, não existem regras fixas, mas que o comprometimento depende necessariamente de valores entre organização e indivíduos. INTRODUÇÃO Este artigo é resultado de um estudo que teve como objetivo analisar o comprometimento organizacional na percepção de funcionários que trabalham em organizações não governamentais. O terceiro setor no Brasil demonstra que seu estágio atual de amadurecimento decorreu de uma postura que a sociedade tomou no decorrer da história recente do país, puxando para si as discussões do seu interesse, fazendo valer direitos, conquistando voz e vez nos destinos da sociedade. O Mundo atual, que agora revê as configurações do Estado, acabou perdendo poder, pois abriu para a sociedade civil os deveres que antes eram de sua total responsabilidade, ações que eram anteriormente intocáveis e de total exclusividade do Estado, hoje já são discutidas abertamente, e em alguns municípios já são utilizados modelos de orçamentos participativos. O método da pesquisa foi um estudo de caso. Que teve como instrumento de coleta de dados um questionário constituído de três partes, na primeira buscou-se identificar os aspectos sócio-econômicos e bem sua experiência profissional anterior. Em uma segunda parte, foi aplicado o Modelo de Meyer & Allen, composto por treze variáveis contendo os indicadores do comprometimento afetivo, instrumental e normativo. Na terceira parte, através de questões subjetivas buscou-se identificar o papel dos objetivos pessoais e organizacionais no comprometimento com as ONG`s. Aspectos conceituais do comprometimento A palavra comprometer é derivada do latim compromittere e significa: a) Obrigar-se por compromisso. b) Dar, como garantia; empenhar; comprometer a palavra. c) Expor a perigo; arriscar; aventurar. d) Pôr (alguém) em má situação, ou em situação suspeita. 1

2 e) Tomar compromisso; obrigar-se. 6) Assumir responsabilidade grave. Pode-se dizer que existem vários conceitos de comprometimento De acordo com Bastos (1997, p.99), o comprometimento pode ser visto por diversas análises como na linguagem cotidiana. Aproximar do conceito de "compromisso" descreve formas de como as pessoas se comportam em relação a determinados alvos. "Comprometimento" seria o oposto de "descomprometimento" e indicaria o grau de atenção, de esforço e cuidado que a pessoa coloca ao realizar algo. Uma relação entre conjunto de condições que conduzem a produtos desejados. Também pode ser analisado em caráter adverbial do verbo comprometer, que se entende como "com prometido". Porém o conceito mais utilizado pelos pesquisadores é o de ESTADO/ATITUDE, onde o primeiro é caracterizado por sentimentos e reações afetivas e o segundo pelas reações afetivas cognitivas e comportamentais. Nos estudos sobre o tema comprometimento organizacional percebe-se que não há uma uniformidade/consenso sobre o conceito do construto, levando os autores a utilizarem uma definição geral como: "a força relativa da identificação e envolvimento de um indivíduo com uma organização particular". (Mowday et al, apud ANDRADE et al 1994,p.30) Pode-se citar outros autores que contribuíram para estabelecer o significado da palavra, entre eles Bastos apud Medeiros (1997) que identificou o comprometimento com um significado de engajamento, agregamento e envolvimento. Comprometimento é ainda uma propensão à ação, de se comportar de determinada forma, de ser um indivíduo disposto a agir. Para Porter & Smith apud Medeiros (1997, p.2), "comprometimento é uma relação forte entre um indivíduo identificado e envolvido com uma organização, e pode ser caracterizado por três fatores: estar disposto a exercer um esforço considerável em beneficio da organização; a crença e a aceitação dos valores e objetivos da organização e um forte desejo de se manter como membro da organização". No decorrer do estudo sobre o constructo comprometimento utilizaremos o conceito usado por Medeiros (1997, p.2) "comprometimento como um conjunto de sentimentos e ações do indivíduo em sua organização" que será a fonte de um estudo no presente trabalho. Pode-se analisar o comprometimento organizacional das teorias organizacionais. A trajetória das teorias das organizações, quanto à compreensão dos determinantes do comportamento humano no trabalho teve início na quebra dos conceitos tayloristas e o surgimento dos conceitos dos teóricos das relações humanas, onde buscava a motivação dos indivíduos no trabalho diante os aspectos psicológicos de cada um. Além de estudarem as teorias motivacionais, os pesquisadores direcionaram suas pesquisas sobre constructos específicos que podem explicar e contribuir para a elaboração de novos conceitos e determinantes do elo de ligação dos indivíduos e organização. Nesta busca encontramos cada vez mais, estudos sobre o comprometimento organizacional e os fatores que levam cada indivíduo a se comprometer com a organização. Este estudo sobre o comprometimento tem crescido por ser uma medida mais estável, podendo ser, um melhor preditor de vários produtos humanos no contexto do trabalho, a exemplo de rotatividade, absenteísmo e qualidade do empenho. 2

3 Perspectivas ou enfoques teóricos do comprometimento organizacional Na tentativa de explicar quais seriam os elementos determinantes do elo indivíduoorganização, os estudos sobre o comprometimento ganharam um caráter pluralista, em virtude da existência de inúmeros elementos que podem determinar este elo. A urgência na compreensão destes elos estabelecidos origina-se da necessidade verificada nas empresas modernas de um contingente humano mais integrado, criativo e, sobretudo, com desempenho qualitativo. Porém, a intensificação de estudos nessa área e o interesse de vários pesquisadores sobre essas questões têm propiciado um conjunto de conteúdos e permitindo a aceitação de conceituações diferentes. A partir de uma análise da literatura sobre o tema, observa-se que o comprometimento organizacional é abordado em 3 (três perspectivas teóricas: o enfoque afetivo, o instrumental e o normativo). Enfoque afetivo Nesta perspectiva analítica, consolidado nos estudos de Mowday, Porter e Seteers, a natureza afetiva do processo de identificação do indivíduo com os objetivos e valores da organização é enfatizado. As três dimensões utilizadas pelos autores para a definição do contexto, além da noção de identificação, são; os sentimentos de lealdade, o desejo de permanecer e de se esforçar em prol da organização. Enfoque instrumental/calculativo Para Mowday et al citados por Steil & Sanches (1998), o comprometimento instrumental e o calculativo não têm conceitos distintos e que o grau de cada um deles contém elementos dos outros enfoques. Alertam que são suficientemente distintos para permitir comparações entre suas relações com outras variáveis de interesse. Porém, segundo Meyer et al (1990), a diferença entre os dois enfoques é a de que os indivíduos que permanecem na organização porque desejam, estariam comprometidos mais no nível instrumental, e os que permanecem porque necessitam, estariam com forte comprometimento calculativo. Enfoque normativo Oriundo da interseção entre a Teoria Organizacional de Etizioni e Psicologia Social, especialmente baseada nos trabalhos de Azijem e Fishbein, centra-se na estrutura das atitudes e do seu poder preditivo em relação ao comportamento, em que as pressões normativas preparariam o trabalhador para se comportar conforme os padrões internalizados. Controle normativo é baseado nos símbolos puros cuja utilização não constitui nem ameaça física nem possibilidade de recompensas materiais. Existem símbolos normativos (prestígio e de estima) e sociais (amor e aceitação). É controle moral e ético, por excelência e baseia-se na convicção, na fé, na crença e na ideologia. A utilização do controle normativo corresponde ao poder normativo social, ou simplesmente poder normativo. Etizioni citado por Chiavenato (1993, p.489). 3

4 TERCEIRO SETOR O macrossistema social, chamado de Terceiro Setor, também conhecido como setor independente ou voluntário, é o domínio no qual padrões de referência dão lugar a relações comunitárias, em que doar do próprio tempo a outros toma o lugar de relações de mercado impostas artificialmente, baseados em verder-se a si mesmos ou seus serviços a outros (RIFKIN apud MEREGE & ALVES, 1997). Para Fernandes (1997 apud ABONG, 2000, p.59-60) O terceiro setor é composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade às práticas tradicionais de caridade, da filantropia, do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, a incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. Dona Ruth Cardoso apud Melo Neto & Froés (2001, p.8) sugere o quadro a seguir com os principais elementos definidores do conceito e das características do terceiro setor. ELEMENTOS DEFINIDORES Foco Questões centrais Entidades participantes Nível de atuação Tipos de ações DESCRIÇÃO Bem estar público, interesse comum Pobreza, desigualdade e exclusão social Empresas privadas, estado, ONG s e sociedade civil. Comunitário e de base Ações de caráter público e privado, associativas e voluntaristas. De acordo com estas definições é possível observar que o terceiro setor não constitui, a rigor, iniciativa inédita e estritamente contemporânea, pois é possível localizarmos na história da humanidade inúmeros exemplos de organizações que se encaixaram nestas características; entretanto, as suas atividades vêm se expandindo para novos espaços sociais determinados pelas contingências e pela dinâmica dos problemas atuais, sua intenção maior é construir um novo conceito de Espaço Público, fiador das condições favoráveis desenvolvimento integral do homem, defendendo a participação e a parceria entre Estado, Sociedade Civil Organizada e Mercado, baseado no fortalecimento da cidadania, expressa através de uma nova forma de convivência que através de políticas públicas sejam correspondidos, os interesses, desejos e aspirações de uma parte significativa da sociedade. CLASSIFICAÇÃO E IDENTIDADE DO TERCEIRO SETOR Classificar o Terceiro Setor não é tarefa fácil, mais indispensável no processo de conhecimento das organizações que ai estão inseridas, para tanto alguns modelos são sugeridos, o PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento- se refere a dois tipos gerais de organizações da sociedade civil: populares e não-governamentais (PNUD, 1993 apud SOUTO-MAIOR,2002). - As organizações populares são formadas por pessoas que se conhecem diretamente, ou que compartilham as mesmas experiências e sua continuidade não 4

5 depende de financiamentos nem de iniciativas externas, são muito democráticas. (PNUD, 1993 apud SOUTO-MAIOR, 2002). - Por sua vez, ONG s- Organizações Não Governamentais- são organizações voluntárias. Seu trabalho e suas atividades centram-se em questões e em grupos de pessoas que estão além de seus próprios membros e funcionários (PNUD, 1993 apud SOUTO-MAIOR,2002). Broncano e Gallego apud Souto Maior (2002) sugerem que as organizações do terceiro setor que interpretam a realidade do ponto de vista do status quo, sem a intenção de mudar os valores dominantes são consideradas conservadoras, as organizações moderadas interpretam a realidade do ponto de vista comportamental e procuram resolver as questões através de mudanças incrementais, já as questionadoras são aquelas que propões novos valores, denunciam e indicam alternativas, e por fim, as transformadoras que são aquelas que desenvolvem uma interpretação própria da realidade desafiando o modelo dominante, propondo processos alternativos aos sistemas organizacionais existentes. Rodrigues apud Souto Maior (2002) relaciona as principais categorias do terceiro setor no Brasil, como sendo: - Associações e Movimentos Sociais Estão voltadas para seus membros a fim de defenderem seus interesses comuns, ou exercerem atividades comuns, compreendem uma variedade de atividades, tais como recreativas, culturais, profissionais e comunitárias. - Organizações Filantrópicas, Beneficentes e de Caridade São organizações voltadas para seus clientes na promoção da assistência social e de serviços sociais nas áreas de saúde e educação. Também estão incluídos nesta categoria a filantropia empresarial, que apesar de estarem no Código Civil Brasileiro classificadas como Associações. - Fundações Privadas São uma categoria de conotação essencialmente jurídica. - Organizações Sociais São organizações públicas não estatais destinadas a absorver atividades publicizáveis mediante qualificação específica. O contrato de gestão é o instrumento que regula as ações das Organizações Sociais, firmando a parceria entre Estado e a sociedade. No Brasil, a questão da identidade é central, saber quem é quem, é pré-condição para o acesso aos incentivos fiscais ou a celebração de convênios com o poder público, e geralmente alguns equívocos acontecem, devido a falta de clareza na classificação das organizações do terceiro setor, pois em alguns momentos entidades de benefício mútuo, aquelas que privilegiam seus próprios membros, como por exemplo: clubes recreativos, competem pelos mesmos escassos recursos que as entidades que atuam na defesa de segmentos politicamente débeis ou socialmente excluídos, que beneficiam fundamentalmente um público-alvo distinto de seus membros, como por exemplo: casa de apoio a crianças carentes com câncer. Desta forma, esta sendo indispensável a atenção dos estudiosos sob o enfoque jurídico e fiscal, das relações do terceiro setor com o primeiro e segundo setor, requerendo para isso uma legislação que melhor contemple as especificidades das associações que perseguem fins úteis a coletividade, de modo, a qualificar e classificar adequadamente estas instituições, recentemente foi sancionada a LEI n o. 9790/99, que dispõe sobre as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, qualificando as pessoas jurídicas de direito 5

6 privado, sem fins lucrativos, a aprovação de legislações específicas para o terceiro setor, são de vital importância para a sociedade, que precisa dos serviços, mas também tem que se resguardar contra dos aventureiros que possam vir a se aproveitar das pessoas em benefício próprio. ORGANIZAÇOES NÃO GOVERNAMENTAIS O termo ONG é oriundo do inglês (Non Governmental Organization - NGO), segundo Tachizawa (2002) é uma terminologia adotada para as entidades sem fins lucrativos que se dedicam a realizar tarefas essenciais não exclusivas ao Estado. Este termo propriamente não tem identificação jurídica no Brasil, se enquadrando na classificação tradicionalmente dada para as demais organizações da sociedade civil (fundações e associações). Tenório (2001) em sua definição enfatiza a autonomia das instituições, ONGs caracterizam-se por serem sem fins lucrativos, autônomas, isto é, sem vínculo com o governo, voltadas para o atendimento das necessidades de organizações de base popular, complementando a ação estatal. Estrutura Organizacional Em termos de estrutura interna, segundo Tachizawa (2002, p.18) possuem obrigatoriamente um órgão de natureza deliberativa (Assembléia Geral) e um órgão de natureza decisória (Executivo). O Conselho Fiscal apenas é obrigatório em certos casos, já o Conselho Consultivo é sempre facultativo. Perspectivas para as ONGs As ONGs constroem-se e consolidam-se à medida que se cria e fortalece amplo e diversificado campo de associações civis, a partir sobretudo dos anos 70 - processo que caminha em progressão geométrica pelas décadas de 80 e 90. O papel que as ONGs desempenham no Brasil é de contribuir para uma sociedade democrática, dos pontos de vista político, social, econômica, e cultural, propondo uma nova forma de produzir e distribuir bens e serviços que supere os limites da lógica do capital, acabar com o estatal e estabelecer o público, e universalizar todos os valores éticos de sua própria experiência. Segundo Tenório (2001), as ONGs se vêem diante dos seguintes desafios: Sair do micro para o macro, isto é, contribuir com sua experiência para o desenvolvimento macro; Sair do privado para o público, deixando de atuar na clandestinidade para atuar de forma mais transparente, divulgando ao público o que são, por que lutam, o que propõem; e; Passar da resistência à proposta, ou seja, da ação contra o Estado e à margem do mercado para uma ação participante. Para superar tais desafios as ONGs precisam acrescentar às suas peculiaridades novos instrumentos de gestão, dotando seus quadros de habilidades, conhecimentos e atitudes que assegurem o cumprimento dos objetivos institucionais. 6

7 COMPROMETIMENTO EM ONGS: Análise dos dados Os dados foram colhidos através de questionário, em duas Organizações não governamentais de João Pessoa, onde uma tem como missão a prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e AIDS ONG X e a outra trabalha a questão de gênero apoiando a causa feminista ONG Y. Responderam o questionário 6 pessoas da ONG X de 12 funcionários e 4 pessoas dos 20 funcionários da ONG Y, estas duas organizações já funcionam em João Pessoa a mais de 10 anos, e hoje a ONG Y esta em melhor situação, enquanto que a ONG X vem passando por várias reestruturações. Neste trabalho os dados serão avaliados em conjunto, de modo que os resultados sejam observados de forma ampla, não sendo objetivo deste estudo analisar cada uma das ONG s separadamente. Desta forma foi possível verificar com a primeira parte do questionário, que trata dos dados sócio econômicos, os seguintes dados: a grande maioria dos funcionários são do sexo feminino, correspondendo a 70 % dos entrevistados, quanto ao estado civil 70 % dos entrevistados também responderam serem solteiros. Quanto a remuneração 50 % afirmou receber entre 3 e 5 salários mínimos por 40 horas semanais, 40 % dos respondentes também afirmaram possuir pós-graduação e 30 % da amostra está a mais de 7 anos na organização. A grande maioria dos entrevistados, 80% deles, afirmou que já tiveram experiências profissionais em organizações do segundo setor e 50% das pessoas que trabalham nestas ONG s encontram-se na faixa etária que vai dos 32 aos 38 anos. A segunda parte do questionário trata de uma escala com cinco campos indo do discordo, para o discordo pouco, nem concordo nem discordo, concordo pouco e por fim concordo. Nestes campos o respondente marcou a posição que melhor refletiu o seu pensamento de acordo com as afirmações: Resultados da segunda parte: V1- Eu realmente sinto os problemas da organização como se fossem meus. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 10% 10% 0% 40% 40% V2 - Eu não deixaria minha organização agora, porque eu tenho uma obrigação moral com as pessoas daqui. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 50% 10% 10% 0% 30% V3 - Se eu decidisse deixar minha organização agora, minha vida ficaria bastante desestruturada. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco 10% 10% 10% 40% 30% V4 - Esta organização tem um imenso significado pessoal para mim. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco 0% 0% 0% 20% 70% V5 - Eu me sentiria culpado se deixasse minha organização agora. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco 20% 10% 20% 30% 10% Concordo Concordo Concordo 7

8 V6 - Eu acho que teria poucas alternativas se deixasse esta organização. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 50% 30% 10% 10% 0% V7- Esta organização merece minha lealdade. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 0% 0% 20% 0% 80% V8 - Mesmo se fosse vantagem para mim, eu sinto que não seria certo deixar minha organização agora. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 30% 10% 0% 30% 30% V9 - Na situação atual, ficar com minha organização é na realidade uma necessidade tanto quanto um desejo. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 10% 20% 0% 20% 50% V10 Eu devo muito a minha organização. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 0% 10% 0% 50% 40% V11 - Uma das poucas conseqüências negativas de deixar esta organização seria a escassez de alternativas imediatas. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 20% 30% 0% 40% 10% V12 - Eu seria muito feliz em dedicar o resto da minha carreira nesta organização. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco Concordo 20% 20% 20% 20% 20% V13 - Mesmo se fosse vantagem para mim, eu sinto que não seria certo deixar minha organização agora. Discordo Discordo pouco Nem concordo nem Concordo pouco 30% 0% 0% 40% 20% Gráficos: Concordo Com. Afetivo v1 v4 v7 v Comp. Normativo v2 v5 v8 v Com. Calculativo v3 v6 v9 v11 Enfoque Afetivo: Compometimento AFEIVO NORMATIVO CACULTVO 8

9 Como se pode constatar o comprometimento com o enfoque afetivo foi o que predominou na percepção dos entrevistados sobre o comprometimento de cada indivíduo perante a organização. O comprometimento organizacional esta diretamente ligado ao estado de lealdade, desejo de permanecer e esforça-se em prol da ONG.Nesse enfoque destacam-se as seguintes variáveis com seus índices de aceitação: V1 Eu realmente sinto os problemas da organização como se fossem meus.concordo pouco (40%) e concordo (40%) V4 Esta organização tem um imenso significado pessoal para mim. concordo (70%) V7 Esta organização merece minha lealdade. concordo (70%) V10 Eu devo muito a minha organização. concordo pouco (50%) e concordo (40%) Enfoque Normativo: O enfoque Normativo do comprometimento está ligado a internalização de valores, normas, crenças e papeis que direcionam o comportamento do indivíduo. Nessa análise o comprometimento está relacionado as seguintes variáveis: V2 Eu não deixaria minha organização agora, porque eu tenho uma obrigação moral com as pessoas daqui.discordo (50%) e concordo (30%). V5 Eu me sentiria culpado se deixasse minha organização agora.concordo pouco (30%) V8 Mesmo se fosse vantagem para mim, eu sinto que não seria certo deixar minha organização agora. concordo pouco (30%) e concordo (30%). V13 Mesmo se fosse vantagem para mim, eu sinto que não seria certo deixar minha organização agora. concordo pouco (40%) e concordo (20%). Enfoque Calculativo O segundo enfoque do comprometimento organizacional que obteve um maior grau foi o calculativo, onde o comprometimento do empregado é função da relação recompensa versus custo. Esta recompensa versus custos pode-se ser verificado nas variáveis: V3 Se eu decidisse deixar minha organização agora, minha vida ficaria bastante desestruturada. concordo pouco (40%) e concordo (30%). V6- Eu acho que teria poucas alternativas se deixasse esta organização. discordo (50%). V9 Na situação atual, ficar com minha organização é na realidade uma necessidade tanto quanto um desejo. concordo pouco (20%) e concordo (50%). V11 Uma das poucas conseqüências negativas de deixar esta organização seria a escassez de alternativas imediatas. concordo pouco (50%) e concordo (10%). Resultados da terceira parte: Nesta parte os respondentes puderam colocar no papel as suas idéias e suas opiniões sobre o assunto pesquisado. Dentre as respostas dadas, foi possível destacar as seguintes respostas, tendo sido escolhidas apenas aquelas que não se repetiam: O que é estar comprometido com a ONG? É estar congruente com a sua missão, com suas lutas, com suas dificuldades e facilidades. É vestir a camisa. É estar envolvido, participando das reflexões sobre a conjuntura de sua atuação junto a comunidade beneficiada e envolvido no processo de fortalecimento institucional para que a ONG, intervenha de forma positiva nas políticas públicas. 9

10 É estar inserido nas causas sociais articulando, no enfretamento com o governo público e a minha competência em realizar os meus objetivos pessoais e profissionais. É estar identificada com os ideais, objetivos políticos e sociais da ONG. O significado do trabalho é além da questão sobrevivência objetivos financeiros.... É ter sentimento de pertencimento e responsabilidade na gestão do cotidiano, cuidar da organização e da saúde das relações de trabalho sem considerar isso um peso, é sentir-me realizada com os êxitos e responsável com insucessos. Como se podem observar os valores, as causas, os objetivos, os ideais são fatores ligados diretamente ao comprometimento dos indivíduos que trabalham em ONG, pois eles se identificam com esses valores como parte de sua identidade. Fazendo assim, um só conceito e elo de ligação com a organização que atua. Para estas pessoas é necessário saber e trabalhar com projetos que não vá de encontro com os seus, existe um sentimento de lealdade com a organização. O que me faz permanecer na ONG? O desejo de vida, caminhar com firmeza, e conferindo os resultados que o trabalho que ela faz dando frutos positivos para nossa sociedade. Identidade com a missão institucional. As discussões participativas, o ambiente participativo, os valores, os princípios que há em uma ONG, a transparência e a socialização dos papéis existentes. Identificação com o trabalho, compromisso e afinidade ideológica, possibilidade de crescimento profissional e pessoal e do projeto coletivo, estar contribuindo para a transformação social mudança das condições de vida das mulheres. Poder exercer minha criatividade constantemente no trabalho O desejo de permanecer na organização esta ligado a identificação dos indivíduos com o trabalho que realizam, os resultados obtidos para a sociedade e os princípios por ela constituídos e transmitidos para os seus. Essas afirmações dos entrevistados reforçam o as características de um comprometimento com um grau afetivo dos indivíduos perante as organizações que trabalham. Qual o papel da ONG na consecução dos objetivos pessoais e profissionais? De acordo com os depoimentos abaixo os entrevistados as ONG s possui um papel importante no alcance os objetivos tanto pessoais como profissionais. No aspecto profissional proporciona uma experiência neste setor e um intercâmbio que possibilita a ampliação de conhecimento e habilidades. Ela é muito importante por toda a experiência que ela me deu e me dá. Mas espero sair em pouco tempo... A insalubridade emocional é extremamente alta. Teve e tem um papel muito importante para o meu desenvolvimento profissional, não só crescimento como definição profissional. Abriu possibilidades na área dos intercâmbios, viagens, conhecimentos de outras realidades, proporcionou ampliar minhas habilidades, vencer limitações pessoais. Nos últimos anos com a regulamentação do vinculo empregatício, possibilitou mais estabilidade na vida pessoal. Já no que se diz respeito aos objetivos pessoais os relatos demonstram que a organização proporciona um avaliação, com uma visão critica, dos valores de uma sociedade moderna, onde os problemas sociais em muitas vezes ficam esquecidas pelo governo. Torna-me um profissional com uma visão critica dos problemas da nossa sociedade, fortalecendo os grupos sociais que lutam por justiça social. 10

11 Contribui para o desenvolvimento humano a questão social, a prevenção das DST/AIDS com o fortalecimento da cidadania, relações de gênero e principalmente um crescimento como pessoa e profissional. Qual seu papel na consecução dos objetivos da ONG? O papel do indivíduo para obtenção dos objetivos das ONG s está interligado ao desejo de entrega dos indivíduos seja através do trabalho ou ao espírito de ajuda a comunidade, como relata os entrevistados. É minha dedicação e entrega. É a vontade de crescer junto com a instituição. Colaborar com a reflexão e monitoramento das estratégias de atuação junto as comunidades beneficiadas e sociedade civil organizada. Contribuir para que a ONG se mantenha efetivamente com o trabalho profissional e uma equipe comprometida. Considerações finais Como foi possível verificar neste estudo, a maioria das pessoas entrevistadas se encaixam em uma forma de comprometimento afetivo. Nesta perspectiva analítica, a natureza afetiva do processo de identificação do indivíduo com os objetivos e valores da organização é enfatizado. As três dimensões utilizadas pelos autores para a definição do contexto, além da noção de identificação, são: os sentimentos de lealdade, o desejo de permanecer e de se esforçar em prol da organização. Estes pontos são vistos mais claramente em algumas respostas abertas onde os funcionários afirmam trabalhar nas ONG s por acreditar na missão, por entender ser possível atuar num problema social, e não só por dinheiro, muitas vezes deixando de lado aspectos pessoais em prol da causa. Todos os entrevistados, expressam de alguma forma, que crescem muito com o trabalho que fazem, alguns afirmam mesmo que o trabalho é criativo e outro dizem que o emocional fica muito abalado, isto prova que não é algo rotineiro o que elas fazem, é algo que desenvolve a técnica mas também a pessoa. Com este trabalho não foi possível verificar se as pessoas que trabalham no terceiro setor são mais ou menos comprometidas que a dos outros setores, mas com certeza o empenho que elas tem em alcançar os objetivos da organização é muito elevado assim como a identificação das pessoas com a organização e a causa. Referências ARMANI, D., Breve Mapa do Contexto das Ong's Brasileiras Disponível no site COSTA JUNIOR, Leopoldo, Terceiro setor e economia social. São Paulo: Cadernos do Terceiro Setor, Abr/98. FILHO, P. A P., Desafios da Reforma do Estado no Brasil: a Questão das Organizações Sociais disponível em site 11

12 IOSCHPE, Evelyn Berg (org.), Terceiro setor: desenvolvimento social sustentado. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2000 JORDAN, David A. Beker, A carreira do administrador em organizações do terceiro Setor. São Paulo: Cadernos do Terceiro Setor, Out/98. MELO NETO, Francisco Paulo, FROES, César, Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. 2.ed.Rio de Janeiro: Qualitumark, 2001 MEREGE, Luiz Carlos, ALVES, Mário Aquino, Desenvolvendo a filantropia empresarial através da educação: uma experiência brasileira. São Paulo: Cadernos do Terceiro Setor, nov/97. RODRIGUES, M. C. P., Demandas sociais versus crise de financiamento: o papel do terceiro setor no Brasil. Revista de Administração Pública.Rio de Janeiro, v.32 n.5, p.25-67, set/out SOUTO MAIOR, Joel, Efetividade organizacional e sustentabilidade institucional para o terceiro setor, (Tese apresentada para concurso de professor titular do Departamento de Administração do CCSA da UFPB), BASTOS, Antonio Virgilio B. Comprometimento no trabalho: contextos em mudança e os rumos da pesquisa neste domínio. In: Encontro Anual da ANPAD, Foz de Iguaçú. Anais... [CD-ROOM], v. 07, n. 36, p MEDEIROS, Carlos Alberto Freire, ENDERS, Wayne Thomas. Padrões de comprometimento organizacional e suas características pessoais: como são os comprometidos e os descomprometidos com as organizações. In: Encontro Anual da ANPAD, Foz de Iguaçú. Anais... [CD-ROOM], v. 10, n. 10, p STEIL, Andréa Valéria, SANCHES, Elizabeth Navas. Comprometimento Organizacional como uma estratégia de controle. In: Encontro Anual da ANPAD, Foz de Iguaçú. Anais... [CD-ROOM], v. 07, n. 22, p BASTOS, Antonio Virgilio B., BRANDÂO, Margarida G. A., PINHO, Ana Paula M. Comprometimento organizacional: uma análise do conceito expresso por servidores universitários no cotidiano do trabalho. Revista de Administração Contemporânea. v. 1, n. 2, mai./ago TENÓRIO, Fernando C. Um espectro ronda o Terceiro Setor: o espectro do mercado. In: Revista de Administração Pública. 33(5) pp , set/out TENÓRIO, Fernando. Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de Janeiro: Ed FGV, TACHIZAWA, Takeshy. Organizações Não-Governamentais e Terceiro Setor: Criação de ONGs e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas,

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