Cultivo do tomateiro. Profa. Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal

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1 Cultivo do tomateiro Profa. Simone da Costa Mello Departamento de Produção Vegetal

2 Tomateiro (Lycopersicon esculentum) Centro de origem: América do Sul Centro de domesticação: México

3 Diversos segmentos varietais

4 Grupos Tipo Santa Cruz

5 Tipo salada

6 Tipo italiano

7 Cultivares:Sweet plus; Sweet grape; Sweet Milion Tipo cereja

8 Formas de comercialização

9 Produção de tomate no Brasil Região Área (ha) Produção (t) Rendimento médio t/ha Norte ,2 Nordeste ,9 Sudeste ,7 Sul ,5 Centro Oeste ,6 Total ,7 IBGE, 2009 (safra 2008)

10 Produção de tomate na região sudeste Sudeste Área (ha) Produção (t) Rendimento médio t/ha Minas Gerais ,8 Espírito Santo ,3 Rio de Janeiro ,7 São Paulo ,6 IBGE, 2009 (safra 2008)

11 Principais países produtores País China USA Turquia Índia Itália Egito Brasil Espanha México Produção anual (2008) FAO, 2008

12 País China USA Itália Turquia Egito México Índia Espanha Brasil Consumo Consumo (kg/habitante/ano) 20,46 35,63 68,88 85,51 93,44 13,16 6,85 52,54 16,64 FAO, 2008

13 Principais regiões produtoras Verão: colheita novembro a abril Itapeva SP Venda Nova do imigrante ES Nova Friburgo RJ Chapada Diamantina BA Caçador - SC

14 Principais regiões produtoras Inverno: colheita abril a novembro Sumaré SP Mogi Guaçú - SP Araguari MG São José de Ubá RJ Paty de Alferes - RJ

15 Características da produção de tomate de mesa Elevado custo de produção Maior participação da mão-de-obra e insumos (fertilizantes e defensivos) no custo de produção Fiscalização do ministério do trabalho: registro dos trabalhadores

16 Principais problemas do setor Desorganização do segmento (ausência de associações representativas da classe de produtores de tomate) Alta inadimplência Mão-de-obra não qualificada Flutuação de preços

17 Custo de produção do tomate de mesa Custo de uma planta = R$ 4,50 Três plantas = 1 cx. 25 kg = R$ 13,50 1 ha = plantas = R$ 54000,00 Rendimento para cobrir custos: 12000/3plantas = 4000 cxs/ha (100 t/ha) ou 333 cxs/1000 plantas

18 Principais variedades plantadas Alambra Dominador Carmem Débora

19 Sistemas de cultivo

20 Sistema V invertido Espaçamento de 0,8m entre linhas e 0,6m entre plantas, com 1,0 a 1,2 m entre linhas duplas

21 Sistema vertical Espaçamento de 1,0 m entre linhas e 0,5 m entre plantas

22 Sistema vertical

23

24

25

26 Sistema adensado tomate semiestaqueado

27

28 Sistema V invertido Necessidade de estacas de bambu Pode ocorrer maior incidência de doenças pela formação de microclima Desinfecção deficiente das estacas de bambu

29 Sistema vertical Maior custo de implantação (mourões de madeira) Uso de fitilhos (apenas para uma safra) Maior ventilação entre as plantas Controle fitossanitário mais eficiente

30 Sistema adensado Dificuldade no controle fitossanitário Pode reduzir o calibre dos frutos

31 Poda Retirada dos brotos para a condução das plantas com 1 ou 2 hastes

32 Condução com duas hastes

33 Condução com uma haste

34 Capação e desbaste de frutos Capação: corte da gema apical Capação

35 Fisiologia do tomateiro

36 FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TEMPERATURA Fases do desenvolvimento Temperatura ótima (ºC) Germinação da semente 26 a 32 Emergência 16 a 20 Crescimento das mudas 25 a 26 Desenvolvimento vegetativo 20 a 30 Formação do pólen 20 a 26 Crescimento do tubo polínico 22 a 27 Fixação do fruto 18 a 20 Amadurecimento do fruto 24 a 28 Goto & Tivelli (1998)

37 Ciclo produtivo Depende das condições de cultivo Campo: 5 meses Estufa: 6-18 meses

38 Variedades Precoces: Alambra Tardias: Dominador

39 Tomate Sensível às mudanças climáticas Temperaturas altas provocam distúrbios fisiológicos Elevada exigência hídrica Elevada extração de nutrientes

40 Distúrbios fisiológicos Frutos manchados

41 Rachaduras

42 Podridão apical

43 Alta intensidade luminosa Queimadura pelo sol

44 Sistemas de irrigação

45 Condição da lavoura

46

47

48 Nitrogênio Falta de N Crescimento vegetativo lento Frutos pequenos Excesso de N Altura elevada do primeiro cacho floral Aparecimento de distúrbios fisiológicos (desequilíbrio na relação N/K)

49 Fósforo Crescimento reduzido Coloração arroxeada das folhas

50 Potássio

51 - Ca Cálcio

52 Magnésio

53 -B Boro

54 Zinco

55 Doenças causadas por nematóides Meloidogyne spp.

56 Doenças causadas por vírus

57 BEMISIA TABACI MOSAICO DOURADO

58

59 VIRA-CABEÇA (Tospovirus)

60 PLANTAS HOSPEDEIRAS DO VIRUS DO VIRA-CABEÇA PLANTAS CULTIVADAS ABACAXI, ABÓBORA, ALFACE, ALMEIRÃO, AMENDOIM, BATATA, BERINJELA, CAFÉ, CAUPI, CEBOLA, CHUCHU, ERVILHA, FEIJÃO, GRÃO DE BICO, LENTILHA,MAMÃO, MELANCIA, CRISÂNTEMO, DÁLIA, GLADÍOLO, GLOXINIA, IMPATIENS, ZINIA PLANTAS DANINHAS CARURU ROXO, CARURÚ DE ESPINHO, CARURÚ DE MANCHA, ANÇARINHA BRANCA, ERVA-DE- SANTA MARIA, PICÃO PRETO, FALSA SERRALHA, PICÃO BRANCO, SERRALHA, ORELHA DE URSO, BELDROEGA, JOÁ DE CAPOTE, MARIA PRETINHA;

61 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS MURCHA...Ralstonia solanacearum CANCRO... Clavibacter michiganensis CANELA PRETA / TALO OCO... Erwinia carotovora NECROSE DA MEDULA...Pseudomonas corrugata MANCHA BACTERIANA...Xanthomonas vesicatoria PINTA BACTERIANA... Pseudomonas tomato QUEIMA BACTERIANA...Pseudomonas syringae

62 MURCHA BACTERIANA Ralstonia solanacearum

63 Erwinia carotovora CANELA PRETA OU TALO ÔCO

64 Xanthomonas vesicatoria MANCHA BACTERIANA

65 PINTA BACTERIANA Pseudomonas syringae pv. tomato

66 MANCHA BACTERIANA PINTA BACTERIANA MANCHA BACTERIANA

67 DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS

68 REQUEIMA Phytophthora infestans PINTA PRETA Alternaria solani

69 PRAGAS Ácaro do bronzeamento ou micro-ácaro Aculops lycopersici

70 Pulgões Myzus persicae

71 Tripes

72 Mosca branca Bemisia tabaci

73 Broca pequena do fruto Neoleucinodes elegantalis

74 Tuta absoluta Traça do tomateiro

75 Mosca minadora

76 COLHEITA, CLASSIFICAÇÃO, EMBALAGEM E TRANSPORTE DE TOMATE PARA MESA Colheita: define a vida pós-colheita e o processo de maturação dos frutos.

77 Estádio de maturação

78 CLASSIFICAÇÃO Grupos: formato do fruto

79 Classe ou calibre: tamanho do fruto

80 TOLERÂNCIA Mistura de tomates pertencentes a classes diferentes, desde que a somatória das unidades não supere a 10% e pertençam à classe imediatamente superior e ou inferior. O número de embalagens que superar a tolerância para mistura de classes não poderá exceder a 20% das unidades amostradas.

81 Subgrupos: estádios de maturação do fruto Verde maduro Pintado Rosado Vermelho Vermelho maduro

82 TOLERÂNCIA Permite-se numa mesma embalagem até três colorações consecutivas. Admite-se até 20% de embalagens que excedam as três colorações consecutivas.

83 TIPOS OU GRAUS DE SELEÇÃO OU CATEGORIAS: DE ACORDO COM A QUALIDADE DO FRUTO Limites máximos de defeitos por tipo, expressos em porcentagem de unidades da amostra. Tipos Defeitos graves Total de defeitos (%) Podridão Passado Dano por geada Podridão apical Queimado Leves Graves Extra Cat. I Cat. II

84 Defeitos

85 EMBALAGEM FUNÇOES DAS EMBALAGENS: Manter a qualidade durante a cadeia de distribuição Permitir uma boa refrigeração Atuar como um divulgador de sua marca e qualidade Agregar valor a seu produto Formar uma unidade de carga medidas paletizáveis

86 CASA DE EMBALAGEM

87 EFEITOS MECÂNICOS Vibrações: movimentos oscilatórios ao redor de um determinado ponto de referência. Impactos: movimentos transitórios causados por uma súbita aceleração ou desaceleração de um corpo qualquer. Compressão: presença de camadas que provocam compressão sobre as camadas inferiores ou quando as embalagens são empilhadas. Manuseio

88 DIMENSIONAMENTO DAS EMBALAGENS Embalagens paletizáveis

89

90 PORTARIA N 127 DE 04 DE OUTUBRO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009, DE 12 DE NOVEMBRO DE A REGULAMENTAÇÃO ESTABELECE: As dimensões externas devem permitir empilhamento, preferencialmente em paletes com medidas de 1,00 x 1,20m; Descartável ou retornável (limpa a cada uso); Rotulada: peso líquido, responsável e classificação; Informar condições de uso: peso máximo e empilhamento; Indentificação: Razão Social e CNPJ

91 PRINCIPAIS EMBALAGENS E MATERIAIS CIRCULANTES NO CEAGESP, % 6% 6% 3% 3% 27% Caixa K Caixa M Caixa de papelão Saco 14% Outras caixas de madeira Engradado 16% 21% Outros Caixa plástica Caixa torito

92 Embalagens de madeira

93 CEAGESP, 2005

94 CEAGESP, 2005

95 CEAGESP, 2005

96 Embalagens plásticas

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