DERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

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1 Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 0 INTRODUÇÃO Para Filgueira, Fernando Reis, Olericultura é um termo técnico-científico, muito preciso, utilizado no meio agronômico. Derivado do latim (oleris, hortaliça, + colere, cultivar), refere-se à ciência aplicada, bem como ao estudo da agrotecnologia de produção das culturas oleráceas, ministrados nos cursos de Agronomia. A palavra hortaliça refere-se ao grupo de plantas que apresentam, em sua maioria, as seguintes caraterísticas: consistência tenra, não-lenhosa; ciclo biológico curto; tratos culturais intensivos; cultivos em áreas menores, em relação às grandes culturas; e utilização na alimentação humana, sem exigir preparo industrial. Segundo o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), existem no Paraná cerca de produtores de hortaliças. Cada produtor em média, cultiva 4 ou 5 culturas. Por exemplo um mesmo produtor geralmente pode produzir na sua propriedade culturas como alface, berinjela, beterraba, couve-flor, repolho entre outras. O Estado do Paraná possui uma vasta extensão territorial o que permite que sejam produzidas inúmeras variedades de produtos. A produção paranaense de olerícolas é pulverizada por todas as regiões do Estado, com uma concentração maior em torno das grandes cidades, conhecidas como cinturões verdes. A produção de olerícolas possui algumas características que a diferem de outras culturas. Por não necessitar de grandes áreas, a produção de olerícolas é uma alternativa atrativa para os pequenos agricultores. Outra característica desse segmento é a participação das famílias nos trabalhos de produção. A maioria são culturas que demandam cuidados permanentes e diários, contribuindo também para evitar o êxodo rural, fazendo com que os produtores familiares permaneçam no campo. Em culturas como batata, cebola e tomate os produtores com áreas maiores, tem necessidade de contratar mão de obra temporária em determinadas épocas da safra. O clima é fator fundamental para a agricultura em geral e com as hortaliças não é diferente, pois está diretamente ligado ao desempenho econômico das culturas e é

2 comum o produtor ter problemas nas lavouras devido a eventos como: chuva, estiagem, vento, granizo, geadas, etc. O dinamismo é outra característica do mercado de hortaliças. Na unidade de Curitiba da Centrais de Abastecimento do Paraná S. A. (CEASA), por exemplo é comum encontrar produtos de praticamente todo o Brasil. Por exemplo a cebola produzida no Paraná é ofertada basicamente de novembro a abril. Nos outros meses do ano a cebola comercializada nesta unidade é oriunda de outros estados como: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo entre outros. Essa sazonalidade na produção das olerícolas faz com que os preços sofram variações constantes. Em épocas de safra, dependendo do ano, o excesso de produção causa a queda dos preços, inclusive algumas vezes com valores abaixo dos custos de produção, o que beneficia o produtor mas, por outro lado prejudica os produtores. Quando não existe a oferta do produto, há a necessidade de importação de produtos de outras regiões do país e por isso são adicionados aos preços os valores de intermediação e frete e isso acaba por encarecer o produto para o consumidor final. O objetivo deste trabalho é apresentar, de uma forma breve, considerações e dados relativos as hortaliças, com enfase em três principais produtos da olericultura paranaense: batata, cebola e tomate. ASPECTOS DA OLERICULTURA PARANAENSE Área, Produção e VBP No ano de 0 foram produzidas cerca de toneladas de hortaliças no Paraná em uma área de.54 hectares. O aumento na produção vem sendo constante nos últimos anos, devido basicamente, ao aumento da produtividade nas culturas.

3 Tabela 0 Área, Produção e VBP das Principais Hortaliças Cultivadas no Paraná Safra 00/ Cultura Batata Tomate Repolho Mandioca Consumo Cenoura Cebola Melancia Couve-Flor Beterraba Alface Abobora Batata Doce Pimentão Cuchu Pepino Milho Verde Abobrinha Kabotia Couve Brocolos Couve Chinesa Morango Outras Hortaliças (*) Total Área (ha) Produção (t) Valor (R$) % VBP % Prod A batata foi a hortaliça mais produzida no ano de 0 com 87.5 toneladas, e na sequência aparecem tomate toneladas, repolho toneladas, mandioca.84 toneladas, cenoura.6 toneladas e cebola 67.5 toneladas. (Tabela ) O Núcleo Regional de Curitiba é o que mais produz no Paraná, com cerca de 4% da produção estadual de hortaliças. Outros Núcleos que também se destacam são os Núcleos Regionais de Apucarana, Ponta Grossa, Guarapuava, Irati, Jacarezinho e Londrina entre outras. (Tabela )

4 Tabela 0 Área, Produção e VBP das Principais Hortaliças Cultivadas no Paraná Núcleos Regionais no Paraná Safra 00/ Núcleo Regional Apucarana Campo Mourão Cascavel Cianorte Cornélio Procópio Curitiba Dois Vizinhos Francisco Beltrão Guarapuava Irati Ivaiporã Jacarezinho Laranjeiras do Sul Londrina Maringá Paranaguá Paranavaí Pato Branco Ponta Grossa Toledo Umuarama União da Vitória Total AREA (ha) Produção (ton) Valor (R$) % VBP % Prod Fonte: SEAB/DERAL O crescimento da produção de olerícolas no Paraná, no período de 000 a 0, foi de 54%. No ano 000 o Paraná produziu,7 milhão de toneladas, em 0 esse número saltou para,9 milhões (Figura 0). Esse desempenho se deve basicamente a organização dos produtores, ao investimento em novas tecnologias o que tem feito com que as produtividades das mais variadas culturas venham aumentando ano a ano.

5 Valor Bruto da Produção Agropecuária Paranaense (VBP) O Valor Bruto da Produção do setor foi de cerca de,50 bilhões de reais e a participação ficou no mesmo patamar do ano anterior, em torno de % do total paranaense (Figura 0). A participação das hortaliças é 4% em comparação com alguns seguimentos rurais no VBP 0.

6 Figura Participação dos seguimentos rurais no VBP em 0 Outros 6% Soja % Trigo e triticale % Frutas % Serraria e Laminadora 4% Cana-de-Açúcar 4% Aves 6% Hortaliças 4% Suínos 5% Leite 6% Milho 9% Bovinos 8% Fonte: SEAB/DERAL

7 BATATA A espécie Solanum tuberosum ssp., conhecida por batata, batata-inglesa, batatinha ou papa. É um vegetal que pertence a família das solanáceas, originária da América do Sul e cultivada mundialmente pelos seus tubérculos comestíveis. De acordo com Filgueira: Um tubérculo nutritivo, dietético, versátil na cozinha, um alimento básico para muitos povos eis a batata andina, erroneamente denominada de inglesa. Tratase da cultura olerácea mais relevante no Brasil e em todo o mundo. Panorama Mundial

8 Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a produção mundial de batata foi de 4,4 milhões de toneladas. O principal produtor foi a China, com 74,8 milhões de toneladas, % do total produzido. Em ordem decrescente de produção: Índia 6,6 milhões de toneladas, % do total; Rússia, milhões de toneladas, 7%; Ucrânia 8,7 milhões de toneladas, 6% e Estados Unidos da América 8, milhões, 6% do total produzido. O Brasil ocupou a 9ª colocação com,55 milhões de toneladas, o que representa cerca de % do total da produção mundial. (Tabela 0). Panorama Nacional De acordo com os dados do IBGE, tabela 4, a área do cultivo de batata na safra 0/ foi.84 hectares, 9% menor que a passada. O Paraná foi a segunda unidade da federação que mais cultivou o tubérculo com cerca de 9.07 hectares. Destaque para Minas Gerais que ficou com o primeiro lugar e cultivou hectares, o primeiro 9% do total nacional no cultivo do tubérculo.

9 Na safra 0/ a produção brasileira de batata foi de,6 milhões de toneladas. 7% menor que o ano anterior. O Paraná foi o terceiro estado que mais produziu o tubérculo com cerca de toneladas. O maior produtor nacional foi novamente Minas Gerais com,9 milhão de toneladas, com % do total produzido. (Tabela 05) Panorama Estadual Os produtores paranaenses produziram na safra 00/ cerca de toneladas de batata em uma área total de hectares. A produtividade média foi quilos por hectare. (Tabela 06) A produção paranaense é dividida em duas safras, a primeira é conhecida como safra das águas e é cultivada no verão é responsável por cerca de 60% da produção total. A segunda safra ou da seca, é responsável pelos 40% restantes e é cultivada nos meses mais frios do ano. A produção paranaense de batata está concentrada basicamente em quatro Núcleos Regionais que juntos concentram 8% da produção estadual. Curitiba é o

10 principal Núcleo Regional produz cerca de 6% da batata do Estado, na sequencia aparecem Guarapuava com 8%, Ponta Grossa com 5%, União da Vitória com 4%, Irati com 9%, Pato Branco com 5% e Cornélio Procópio com %. (Tabela 06) Na safra de 00/, o plantio da batata ª safra foi nos meses de agosto a novembro e a colheita de novembro a abril. A oferta do tubérculo no Paraná ocorreu entre dezembro e abril. O plantio da ª safra foi entre os meses de janeiro a julho, e a colheita entre março a outubro. A comercialização no período de março a novembro.

11 Conforme os dados da SEAB/DERAL (tabela 07), os 0 (dez) maiores municípios produtores de batata do Estado que juntos, totalizaram toneladas, cerca de 64% da produção total Paranaense. São Mateus do Sul se destaca em primeiro lugar com uma produção em torno de toneladas, seguido por Castro com 7.50 toneladas. Perspectivas para a safra 0/ Segundo as primeiras estimativas para a primeira safra 0/ divulgadas pela SEAB/DERAL, a expectativa é de que ocorra diminuição de área em torno de 9%. A expectativa inicial é de que sejam produzidas cerca de toneladas na próxima safra. (Tabela 08)

12

13 CEBOLA Cebola, de acordo com Filgueira: A espécie cultivada, Allium cepa, originou-se das regiões asiáticas correspondentes aos atuais Irã e Paquistão. A cultura é praticada há milênios. Trata-se de condimento cosmopolita, também muito utilizado na culinária brasileira. A parte utilizável é um bulbo tunificado, compacto, originado pela superposição de bainhas foliares carnosas. Aquela bainha mais externa constitui uma película seca, com coloração típica da cultivar. Panorama Mundial

14 Segundo números da FAO, a produção mundial de cebola no ano de 00 foi de 78,5 milhões de toneladas. Os sete maiores produtores são: China, Índia, Estados Unidos, Egito, Iran, Turquia e Brasil. Juntos esses países produziram 6% da produção mundial. O Brasil produziu,75 milhão de toneladas, o que representa cerca de % da produção mundial, e o 7º maior produtor mundial da hortaliça. (Tabela 08) Panorama Nacional De acordo com os dados do IBGE, tabela 0, a área brasileira no cultivo da cebola na safra 0/ foi hectares, 4% menor que a passada. O Paraná foi a quarta unidade da federação em área no cultivo do tubérculo com ha. Destaque para Santa Catarina que ficou com o primeiro lugar e cultivou 9.4 hectares, e responsável por 4% da área total. Conforme o IBGE, tabela, na safra 0/ foram produzidas,4 milhão de toneladas de cebola. O maior produtor foi Santa Catarina que produziu 448 mil toneladas,

15 % do total nacional e o Paraná obteve a sexta maior produção com aproximadamente 5 mil toneladas. Panorama Estadual

16 Segundo a SEAB/DERAL, tabela, na safra 00/ foram produzidas no Paraná cerca de toneladas de cebola em uma área total de hectares. A produtividade média foi de 0.69 quilos por hectare. A produção paranaense de cebola se concentra na região Centro Sul do Estado. O Núcleo Regional de Curitiba foi responsável por 6% da produção estadual do bulbo, seguida pela Região de Irati com 6%. A Região de Irati apresenta o maior nível de produtividade no Paraná, no ano de 0 obteve uma produtividade de cerca de quilos. Conforme os dados da SEAB/DERAL (tabela ), os (doze) maiores municípios produtores de cebola do Estado que juntos, totalizaram 7. toneladas, cerca de 8% da produção total Paranaense. Irati se destaca em primeiro lugar com uma produção em torno de toneladas, seguido por Contenta com 9.00 toneladas.

17 Na safra de 00/, o plantio da cebola foi nos meses de agosto e setembro e a colheita de novembro a fevereiro. A oferta de cebola no Paraná geralmente acontece de outubro a abril. A maior quantidade do bulbo é ofertada nos meses de dezembro e janeiro. Nos outros meses do ano, os bulbos são comprados em outras regiões produtoras do país. Perspectivas para a safra 0/ Com relação ao Paraná, tabela 4, levantamentos divulgados pelos técnicos deste DERAL, a estimativa é que ocorra diminuição de área da ordem de 6%, sendo cultivados cerca de 7.04 hectares. Ocorrendo condições climáticas normais, a expectativa é de que a produção possa atingir 5.6, cerca de 8% abaixo do obtido na safra passada (66.05 toneladas).

18 TOMATE Tomateiro é uma espécie cultivada, cosmopolita, Lycopersicon esculentum. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA): o tomateiro é originário da costa oeste da América do Sul, onde as temperaturas são moderadas (médias de 5 ºC a 9 ºC) e as precipitações pluviométricas não são muito intensas. Entretanto, floresce e frutifica em condições climáticas bastante variáveis. A planta pode desenvolver-se em climas do tipo tropical de altitude, subtropical e temperado, permitindo seu cultivo em diversas regiões do mundo. O tomateiro é uma solanácea herbácea, com caule flexível e incapaz de suportar os pesos dos frutos e manter a posição vertical. Panorama Mundial

19 Segundo dados da FAO, a produção mundial de tomates em 00 foi de 5,70 milhões de toneladas. A China foi o maior produtor mundial de tomates em 00, com 47, milhões de toneladas, isso representa % da produção do planeta. A produção brasileira foi de 4, milhões de toneladas e foi a 9ª maior, correspondendo a cerca de % do total mundial. (Tabela 5) Panorama Nacional De acordo com os dados do IBGE, tabela 6, a área brasileira no cultivo de tomate na safra 0/ foi hectares, 7% menor que a passada. O Paraná foi a quarta

20 unidade da federação em área no cultivo do fruto com ha. Destaque para Goiás que ficou com o primeiro lugar e cultivou.660 hectares, e foi responsável por 4% da área total. As unidades da federação Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Paraná respondem por 6% do total produzido no país. Na safra 0/ foram produzidas no Brasil cerca de,66 milhões de toneladas de tomate. Os maiores estados produtores foram Goiás com 0% da produção nacional, São Paulo com 8%, Minas Gerais com % e Paraná com 9%. Juntos estes Estados produzem 70% do total nacional de tomate. (Tabela 7)

21 Panorama Estadual Segundos dados do DERAL/SEAB, a produção paranaense de tomates nas safra 00/ foi de 56.5 toneladas em uma área de 5.64 hectares. Os principais Núcleos Regionais produtores são: Apucarana com % da produção, Ponta Grossa com 0%, Ivaiporã com 6%, Londrina com %, Jacarezinho com 9% e Curitiba com 5%. (Tabela 8)

22 A produção paranaense é dividida em duas safras: a primeira conhecida como safrão é cultivada nos meses mais quentes do ano e a segunda conhecida como e risco é cultivada entre os meses de março e setembro. Na safra de 00/, o plantio do tomate ª safra foi nos meses de agosto a janeiro e a colheita de novembro a maio. A oferta do fruto no Paraná geralmente acontece de novembro a maio. O plantio da ª safra se deu nos meses de janeiro a julho, e a colheita entre março a setembro. A comercialização aconteceu nos meses de março a setembro. Conforme os dados da SEAB/DERAL (tabela 9), os 0 (dez) maiores municípios produtores de tomate do Estado juntos, totalizaram toneladas ou 8% da produção total Paranaense. Marilândia do Sul se destaca em primeiro lugar com uma produção em torno de 7.55 toneladas e seguido por Reserva com 58.0 toneladas.

23 Perspectivas para a safra 0/ Os levantamentos de intenção de plantio para a safra de verão, mostram que na maioria das regiões produtoras deverá ocorrer redução no tamanho da área. O Departamento de Economia Rural DERAL, estima que no Paraná a primeira safra 0/ apresenta uma redução na área em torno de 5% e estima-se cultivar uma uma área de.7 hectares. Ocorrendo condições climáticas favoráveis, a expectativa é de que a produção possa atingir 6.64, ou seja, % menor que a anterior. (Tabela 0)

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