Além do ISLM - A Crise Econômica Atual na Luz de Modelos Macroeconômicos
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- Rachel Branca Flor Sanches
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1 Além do ISLM - A Crise Econômica Atual na Luz de Modelos Macroeconômicos Antony P. Mueller Universidade Federal de Sergipe (UFS) II. Semana Acadêmica de Economia 24 de Setembro de 2013 Auditório da ESAG/UDESC - Florianópolis
2 O problema
3 Estados Unidos - taxa de emprego,
4 Estados Unidos Base monetária
5 Estado Unidos Reservas bancárias excedentes
6 Estados Unidos: Dívida pública em % do PIB
7 Área do Euro: Taxa de juros
8 Japão: Taxa de juros
9 Estados Unidos: Taxa de juros
10 Japão: Dívida pública em % do PIB,
11 Japão: PIB em US-dólares
12 Modelo ISLM Segundo o modelo ISLM, o equilíbrio macroeconômico é determinado por IS = LM com I = S e L = M. IS representa o equilíbrio onde os investimentos (I) são iguais a poupança (S), enquanto LM significa o equilíbrio entre a demanda pela liquidez (L) e a oferta monetária (M). A eficiência da política keynesiana de gastos públicos de estimular a atividade econômico diminui em relação com a utilização da capacidade produtiva da economia.
13 Política macroeconômica keynesiana no modelo ISLM Segundo o modelo ISLM, a política monetária é ineficaz quando a economia se encontra na armadilha de liquidez (fase A). Neste caso apenas uma expansão fiscal pode tirar a economia da recessão ou depressão. Na caso B a política ótima existe em um policy mix entre política monetária e a política fiscal. Na faixa C e D a política monetária aparece como altamente eficaz enquanto este apenas é o caso na ausência da escassez.
14 A cruz keynesiana para uma economia fechada sem governo A cruz keynesiana mostra o equilíbrio macroeconômico com a demanda agregada igual a renda nacional. Enquanto o gasto para investimentos (I) é independente da renda (Y), o consumo (C) é composto de uma parte autônoma (Ca) e uma parte que depende da renda (Y) pela taxa marginal de consumo (c).
15 O hiato inflacionário e deflacionário No caso do hiato deflacionário a economia se encontra abaixo do produto natural (Yd < Yn), enquanto no caso do hiato inflacionário a atividade econômica supera o produto natural (Yi > Yn). O modelo não capta a estagflação quando inflação aparece junto com estagnação e recessão.
16 O multiplicador keynesiano Segundo o modelo do multiplicador da teoria keynesiana, um aumento dos gastos autônomos cria uma expansão da renda por um fator que é o inverso da taxa de poupança (1/s). Assim menor a taxa de poupança, maior será o multiplicador e consequentemente a expansão da renda nacional.
17 Problemas com o modelo ISLM Omissões, confusões e erros Exclusão de escassez Exclusão de tempo Exclusão de expectativas Exclusão da ação individual (sem microfundação) Confusão sobre lado real (IS) e lado monetário (LM) Confusão sobre taxa real (r) e nominal (i) de juros Confusão sobre taxa de juros de longo e curto prazo Falsificado pela prosperidade dos anos 50 e 60 Falsificado pela estagflação dos anos 70 Falsificado pela estagnação japonesa (1990-?) Falsificado pela crise de 2008-?)
18 Fracasso da política macroeconômica keynesiana Área Teoria keynesiana Realidade empírica Política macroeconômica Anticíclica Pro-cíclica Diagnose Certeza Incerteza Defasagens Não Sim Dosagem Adequada Inadequada Política Bem público Interesses especiais Burocracia Eficiente Ineficiente Oferta e demanda Agregada Específica Política fiscal Orçamento anticíclico Expansão monetária Multiplicador Alto Baixo (ou negativo) Regime Certeza Incerteza
19 O modelo da oferta e demanda agregada (OA/DA) Nos anos 90, a cruz keynesiana foi suplentada pelo modelo da oferta e demanda agregada OA/AD, mas este modelo carece consistência lógica. Seus componentos estão formados de diferentes e inconsistentes modelos da economia. In the 1990s, the Keynesian cross has been supplanted by the AS/AD model. Unfortunately, that model as currently presented is seriously flawed. First, it does not fulfill the minimum requirement of a model: logical consistency. Its component parts are derived from models that reflect different, and inconsistent, models of the economy. (p. 170) David Colander, The Stories We Tell: A Reconsideration of AS / AD Analysis, Journal of Economic Perspectives Volume 9, Number 3 Summer 1995 Pages
20 O modelo da Oferta Agregada/Demanda Agregada (OA/DA) O produto de curto prazo (Short-run aggregate supply) e o produto potencial (Potential output) representam o lado da oferta, enquanto a demanda agregada (Aggregate demand) representa o lado da demanda. O lado da oferta tem uma parte elástica que representa o caso keynesiano, enquanto a parte inelástica representa o caso clássico.
21 Inconsistência na derivação da curva de demanda agregada da cruz keynesiana A curva da demanda agregada está construída pela suposição da flexibilidade de preços, enquanto o modelo da cruz keynesiana precisa postular um fixo nível de preços com os pontos de equilíbrio dado por gastos agregados igual à produção agregada (AE = AP).
22 Inconsistência lógica do modelo OA/DA Na construção do modelo OA/DA se usa o modelo ISLM para derivar a curva da demanda agregada. Porém, o modelo ISLM (como a cruz keynesiana igualmente) contem uma relação dinâmica entre demanda e oferta cuja expressão é o multiplicador. O modelo keynesiano tem como fundamento a anti-lei de Say com a posição que a demanda determina a oferta. O modelo ISLM é um modelo onde demanda e oferta estão determinados simultaneamente enquanto no modelo AO/DA estão separados. Colander, p. 176 Given that the Keynesian model includes assumptions about supply, one cannot logically add another supply analysis to the model unless that other supply analysis is consistent with the Keynesian model assumption about supply. The AS curve used in the standard AS / AD model is not; thus the model is logically inconsistent. It has two inconsistent supply analyses: one implicitly built into the slope of the AD curve, the other explicitly behind the AS curve.
23 Explicações ad hoc dos efeitos de um menor nível de preços sobre a demanda agregada Efeito de Pigou efeito de riqueza nível de preços menor aumenta poder de compra Efeito de Keynes aumento do estoque real de moeda diminui a taxa de juros que estimula mais gastos Efeito dos níveis de preços internacionais (sob taxa de câmbio fixa) nível doméstico de preços menor estimula ceteris paribus exportações Efeito intertemporal dos níveis de preços com expectativas constantes do futuro nível de preços, uma redução do atual nível de preços estimula a substituição de gasto futuro por gasto atual
24 As curvas da oferta agregada (OA) O modelo OA/DA usa três tipos de curvas para a oferta agregada. Vertical: clássico (pleno emprego) Horizontal: keynesiano (subemprego) Positivamente inclinada: Novos Keynesianos: (desvio entre taxa de inflação atual e esperada) P Y = Yn Y = Yn + a P P e = Yn + a(π π e ) P = _ P Y = DA Produto Y = y n
25 Quatro teorias para explicar que a curva da oferta agregada é positivamente inclinada 1. Salários inflexíveis 2. Percepção errada 3. Informação imperfeita 4. Preços inflexíveis Fonte: New Keynesian Theory of Aggregate Supply
26 A armadilha de liquidez no modelo dos Novo Keynesianos New-Keynesian models produce some stunning predictions of what happens in a "liquidity trap" when interest rates are stuck at zero. They predict a deep recession. They predict that promises work: "forward guidance," and commitments to keep interest rates low for long periods, with no current action, stimulate the current level of consumption. Fully-expected future inflation is a good thing. Growth is bad. Deliberate destruction of output, capital, and productivity raise GDP. Throw away the bulldozers, let them use shovels. Or, better, spoons. Hurricanes are good. Government spending, even if financed by current taxation, and even if completely wasted, of the digging ditches and filling them up type, can have huge output multipliers. Even more puzzling, new-keynesian models predict that all of this gets worse as prices become more flexible. Thus, although price stickiness is the central friction keeping the economy from achieving its optimal output, policies that reduce price stickiness would make matters worse. In short, every law of economics seems to change sign at the zero bound. If gravity itself changed sign and we all started floating away, it would be no less surprising. John Cochrane John Cochrane, The New-Keynesian Liquidity Trap (Sept 19, 2013)
27 A abordagem clássica-austríaca Na perspectiva da teoria clássica-austríaca da economia, a causa principal de uma crise econômica se encontra no boom anterior Diferente dos outros modelos macroeconômicos, o modelo da escola austríaca oferece uma análise do ciclo completo O ciclo de negócios começa com uma expansão monetária que leva a taxa de juros abaixo do nível que está consistente com a preferência temporal vigente (que determina a relação entre consumo presente e consumo futuro) Mais meios de pagamentos na economia (+ M) operam como um aumenta da poupança e incentivam mais gastos
28 Modelo de fundos emprestáveis A preferência temporal vigente determina o tamanho relativo de consumo e investimentos. Se a preferência temporal muda em favor de mais poupança, a taxa natural de juros vai cair.
29 Efeito da expansão do crédito (Efeito Fisher) Uma expansão monetária junto com a redução da taxa de juros abaixo do seu nível natural estimula a atividade econômica além do seu nível natural. O equilíbrio temporal é insustentável porque o nível de preços aumenta. O novo equilíbrio estável se encontra No retorno ao produto natural com um nível da taxa de juro nominal que reflete o aumento do nível de preços (Q*/i ).
30 Modelo básico da macroeconomia da abordagem clássica-austríaca O lado real distingue entre a fronteira das possibilidades de produção natural e a fronteira da produção absoluta. A curva cíclica da produção (CPF) representa a lei universal da escassez em sua expressão de custos marginais. O lado monetário é uma hipérbole retangular que representa a clássica curva da demanda agregada derivada da teoria quantitativa da moeda.
31 Modelo clássico-austríaco da macroeconomia baseado na teoria quantitativa da moeda M V T P MV = QP MV P = Q f x = 1 x M V = Q P = Y Q P = Y = C + I + G = P C Q C + P I Q I + P G Q G
32 Fronteira cíclica e natural da produção Π = R Costs Π tπ = p q wl + ik + A CPF = f (CU) NPF = Qn = f(ln, Kn, An)
33 Análise macroeconômica ML = MB m b V g M + g V = g Q + π π = g L g Q π = (g MB +g mb + g v ) (g Qn + g Qc ) (g MB +g mb + g v ) = (g Qn + g Qc ) g Y = g Q + π = g Qn + g QC + π
34 Constelações macroeconômicas g M g V g L g Qcy g Qn π g E g Y MPI MPD MHI DD IB IS DE DEG u 0 MPI - Monetary price inflation MPD Monetary price deflation MHI Monetary hyperinflation DD Deflationary depression IB Inflationary boom IS -Inflationary stagnation DS Deflationary expansion DEG Deflationary economic growth
35 Como atuar na crise atual? Dado que a crise atual na Europa e nos Estados Unidos se manifesta em altas taxas de desemprego com baixa inflação, os modelos convencionais (cruz keynesiana, hiato inflacionário e deflacionário igual como o modelo OA/DA) demandam uma expansão monetária e fiscal exatamente as mesmas políticas que causaram a crise No caso do Brasil que esta na estagnação inflacionária (estagflação) os modelos convencionais não tem nenhuma resposta (o que explica a paralise e confusão do governo brasileiro) Quais são agora as recomendações do modelo clássico-austríaco?
36 O caminho sustentável da economia Antes de saber o que é errado, se precisa saber o que dá certo (Hayek). O caminho do progresso econômico na perspectiva do modelo clássico-austríaco é o caminho do crescimento deflacionário.
37 A estrutura da produção No modelo clássico-austríaco o processo do crescimento sustentável começa com poupança baseada na redução do consumo potencial. Este libera os recursos para mover os investimentos mais perto do consumo presente para mais consumo no futuro.
38 Distorção da estrutura da produção por causa da expansão monetária A distorção da estrutura da produção se manifesta como incongruência entre grau de roundaboutness (RP) e a taxa da preferência temporal (RTP) com a consequência que projetos de investimentos não podem ser completados ( malinvestment ).
39 Efeitos da expansão monetária Uma expansão monetária que estimula a atividade econômica além da fronteira natural (A) da produção é insustentável (B). O aumento dos custos provoca um deslocamento da fronteira cíclica da produção com um maior nível de preços e com um retorno ao nível natural da produção (C).
40 Como atuar na depressão Recessões e depressões são a consequência da política errada de uma expansão insustentável da economia provocada pelo aumento do crédito. A contração significa a correção dos erros do passado. Se a política macroeconômica interrompe este processo, o resultado é uma prolongação da estagnação.
41 O que fazer na crise? Os Keynesianos e os Novo Keynesianos em comparação com os Clássicos- Austríacos Macroeconomic Policies Keynesian and New Keynesians Models Classical-Austrian model Business Bailouts Liquidate Price level Re-inflate Let deflation run its course Credit expansion Re-try money expansion Stop money expansion Wage rate Support current wage level Let wage level fall Consumption Stimulate consumption Discourage consumption Savings Discourage savings Stimulate savings Employment Subsidize unemployment Discourage unemployment Interest rate Move nominal rates to zero bound Let market find the natural level
42 Obrigado! Para obter o data show, consulte: e antonymueller@gmail.com
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