Relato da implantação do Sistema PEC e-sus AB nas unidades de atenção primária da AP 1.0
|
|
- João Guilherme Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relato da implantação do Sistema PEC e-sus AB nas unidades de atenção primária da AP 1.0 Report on the implementation of the PEC e-sus AB System in primary care units of AP 1.0 Monica Aguilar Estevam Dias Mestre Planejamento em Saúde, ENSP/FIOCRUZ. Direção da DICA. CAP1.0. SMS/RIO Cláudia Pinto Porto Especialista Ativação de Mudança na Formação Profissional de Saúde, ENSP/FIOCRUZ, REDEUNIDA Assessoria Técnica da DICA, CAP 1.0. SMS/RIO Gilmara de Freitas Carvalho Especialista Saúde Pública, ENSP/FIOCRUZ Luciana Freire de Carvalho Mestre Saúde Coletiva, Instituto Estudos Saúde Coletiva, UFRJ Resumo O processo de implantação do Prontuário Eletrônico do Cidadão do e-sus AB na Área Programática 1.0 teve início em setembro de 2017, com diversas etapas concluídas até maio de 2018, dentre elas, a discussão de indicadores para o contrato de gestão a partir dos relatórios produzidos pelo PEC e-sus AB, processo de adequação das redes, treinamento de profissionais e reuniões com gestores. Esta é a primeira área de implantação na rede da SMS/RIO a receber este sistema. O presente relato traz essa experiência de implantação do e-sus AB nas unidades de atenção primária da Área Programática 1.0, região central do município do Rio de Janeiro. Palavras-chave Abstract Sistema de informação, prontuário eletrônico, área de planejamento The process of implementation of e-sus AB Citizen Electronic Records in Program Area 1.0 began in September 2017, with several stages completed until May 2018, among them, the discussion of indicators for the management contract from the reports produced by PEC e-sus AB, process of network adaptation, training of professionals and meetings with managers. This is the first deployment area in the SMS / RIO network to receive this system. The present report brings this experience of implantation of e-sus AB into the primary care units of Program Area 1.0, central region of the city of Rio de Janeiro. Keywords Information system, electronic medical record, planning area
2 Introdução Um sistema de informação em saúde como PEC e-sus AB potencializa a comunicação entre diferentes níveis e componentes da rede de atenção à saúde, além de diminuir o impacto das barreiras culturais, deficiências de infraestrutura física, encurtando distâncias, ampliando a troca de informações e o desenvolvimento de conhecimentos, desse modo, contribuindo para a melhoria do acesso e do cuidado prestado à população. 5 Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo relatar a experiência das etapas iniciais da implantação do sistema e-sus AB nas unidades de AB da Área Programática 1.0, no município do Rio de Janeiro. A política de informação em saúde da SMS A Portaria nº 1.412, de 10 de julho de 2013, instituiu o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB), cuja operacionalização é feita pela estratégia e-sus AB, composta por sistemas de software que buscam instrumentalizar o processo de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e reestruturar as informações da Atenção Básica (AB). 1 A Estratégia e-sus AB foi definida pelo Departamento de Atenção Básica (DAB) do MS para reestruturar as informações da atenção básica em abrangência nacional. A ferramenta se apresenta dentro do plano de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde, identificada por seus formuladores como estratégica na qualificação da gestão da informação, além de fundamental para ampliar a qualidade no atendimento à população, considerando os atributos da AB. A implantação do sistema e-sus AB no país tem como objetivo concretizar um modelo de gestão de informação que apoie os municípios e os serviços de saúde na gestão da AB, na qualificação e efetividade do cuidado aos usuários, neste nível de atenção. 2 O e-sus AB conta com dois sistemas de software para a coleta de dados. O sistema de Coleta de Dados Simplificada (CDS- AB) permite o registro integrado e simplificado composto por fichas de cadastro, atendimento, atividade coletiva, procedimentos e de visita domiciliar, sendo utilizado para as unidades de saúde que não dispõem de sistema informatizado. O sistema PEC e-sus AB, visa a gestão do cadastro dos indivíduos no território, a organização da agenda dos profissionais da AB, realização do acolhimento à demanda espontânea, atendimento individual e o registro de atividades coletivas. 3 No município do Rio de Janeiro, os 160 bairros existentes são agrupados, pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), em dez áreas programáticas (AP), com vistas a organizar o planejamento estratégico da cidade. São elas: 1.0 (Centro e adjacências), 2.1 (Zona Sul), 2.2 (Grande Tijuca), 3.1 (Região da Leopoldina), 3.2 (Grande Méier), 3.3 (Região de Madureira e adjacências), 4.0 (Região de Jacarepaguá e adjacências), 5.1 (Região de Bangu e adjacências), 5.2 (Região de Campo Grande e adjacências), 5.3 (Região de Santa Cruz e adjacências). 4
3 Na área de saúde, no município do Rio de Janeiro, o modelo de gestão para a Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem se estabelecido, desde 2009, através de contratos de gestão com Organizações Sociais de Saúde (OS), cujos resultados e desempenho são acompanhados e monitorados pelas Comissões Técnicas de Avaliação (CTA) destes contratos celebrados com a SMS, das quais participam representantes do Controle Social, a partir da análise de indicadores previamente pactuados. Em relação à gestão da informação na AB, a partir de 2009 houve uma decisão técnico política de contratualização, visando a implantação de Prontuários Eletrônicos do Paciente (PEP) desenvolvidos e com suporte técnico de diferentes empresas de natureza privada. Esta utilização dos PEP de empresas privadas, na AB da SMS do Rio de Janeiro, deverá ser gradativamente anulada, na medida em que ocorrer a implantação do e-sus na Cidade. Metodologia Trata-se de um relato construído a partir do trabalho de implantação do sistema e-sus AB nas unidades de atenção primária da área de planejamento 1.0, entre os meses de setembro de 2017 a junho de Foram utilizados como fonte de dados: os documentos e resoluções relacionados ao tema; mensagens em correio eletrônico trocadas pelas diferentes instâncias de gestão; planos operacionais e das atividades de educação permanente junto aos gestores de unidades e equipes da ESF na área; atas de reuniões de planejamento e pactuação, entre outros, disponíveis nos setores da Coordenadoria de Atenção Primária CAP 1.0, da SMS do Rio de Janeiro. A gestão de implantação, propriamente dita, foi conduzida pela coordenação da CAP 1.0, com liderança da Divisão de Informação, Controle e Avaliação - DICA de modo integrado com demais divisões da CAP, com apoio técnico da Superintendência de Atenção Primária da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde - SUBPAV. Em diferentes momentos, a participação dos representantes da Organização Social OS do contrato de gestão, gestores e equipes das unidades de saúde, deve ser considerada, tendo em vista a dinâmica necessária a esta implantação. O relato será descrito como sumarização da trajetória da equipe da DICA e da Coordenadoria de Atenção Primária da AP 1.0, considerando as dificuldades e potencialidades identificadas pelo grupo técnico profissional. Relato de experiência da implantação do PEC e-sus AB, na AP1.0 A implantação do PEC e-sus AB na AP1.0 teve início em setembro de 2017, quando foi pactuado entre as instâncias de gestão da SMS do Rio de Janeiro que esta seria a primeira a receber a ferramenta, desenvolvida e definida como padrão para a atenção básica no país, pelo DATASUS/MS.
4 O sistema do e-sus teve sua implantação iniciada no Brasil em 2013 no contexto de uma estratégia visando a reestruturação e operacionalização do sistema de informação da AB, coordenada pelo Departamento de AB do MS 1. Entretanto, no município do Rio de Janeiro, somente em 2017 foram iniciadas etapas preliminares para a implantação do PEC e-sus, com previsão de substituição gradual da utilização de PEP de empresas privadas contratadas. A decisão de iniciar a implantação efetiva na SMS pela AP 1.0 levava em conta diferentes questões relacionadas ao prazo do contrato da Organização Social atuante na área com a empresa do PEP contratado, cuja finalização e possibilidades de prorrogação se limitavam a um período não maior que o 1º semestre de Assim, na AP 1.0 foi identificada oportunidade de implantação do PEC e-sus AB como primeira área contemplada da cidade do Rio de Janeiro, conforme instituído no Programa Plurianual para quadriênio 2018/2021, estabelecido pelo atual prefeito (PPA Programa 0330 / APS, na Ação 1115). O PEP atuante na área estava em utilização nas unidades desde Para viabilizar a transição gradual para o PEC e-sus AB, houve prorrogação do contrato de uso do PEP no limite máximo de meses permitido, considerando-se aspectos administrativos e legais, até a conclusão da implantação da ferramenta do MS em todas as unidades da área. Uma das primeiras questões discutidas neste processo foi a necessidade de adequação dos indicadores acompanhados no monitoramento dos contratos de gestão com as OS, a partir dos dados e relatórios produzidos pelo PEC e-sus AB. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo de comparação dos relatórios extraídos da fonte até então utilizada e aqueles passíveis de obtenção através do e-sus AB, identificando-se dificuldades na utilização dos indicadores para as análises sistemáticas pela CTA. Essas necessidades de adequação em alguns indicadores foram apresentadas às instâncias de gestão superior da SMS-RIO, responsáveis pela implantação em curso. A inexistência, nesta fase de implantação, de uma central municipal de dados em saúde, apresentou-se como um fator relevante a ser superado, a fim de que fosse possível agregar os dados registrados no PEC e-sus AB, uma vez que as informações passaram a ser enviadas, a partir de setembro de 2017, diretamente para o Sistema de Informações em Saúde SISAB e não mais para o Sistema de Informações Ambulatoriais SAI-RIO, anteriormente definido pela SMS. Neste contexto, as informações não estariam disponíveis para avaliações consolidadas no sistema da tabulação local TABNET municipal, acarretando limitação para análise oportuna quanto à produtividade das unidades e para subsidiar as ações de gestão nas áreas, assim como no município como um todo. Enquanto não se define uma solução central para o problema, houve a decisão local da aquisição de equipamento com configurações e capacidade de armazenamento mais robustas, visando a centralização temporária das informações da AB na área. No momento atual, esses dados são importados semanalmente, possibilitando análises de dados das unidades que utilizam essa ferramenta.
5 Outra etapa fundamental nesse processo se relaciona àquela dos aspectos estruturais e logísticos. Em outubro de 2017, foram iniciadas as primeiras reuniões com o IPLAN Rio empresa municipal responsável pela administração dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação da cidade do Rio de Janeiro e representantes da OS contratada na área, visando a adequação da integração das redes de Internet dos Centros Municipais de Saúde CMS, também providos pela rede do IPLAN, nos quais foi iniciada a implantação do PEC e-sus AB. Foi necessária aquisição de switches gerenciáveis para que a IPLAN configurasse a conexão de dados e conseguisse captar as informações da rede da PCRJ Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Importante estratégia foi estabelecida dentro de um plano de trabalho com treinamentos e oficinas para gestores e toda a equipe da AB na área, com um cronograma de seis meses, intenso e qualificado por apoio técnico dos profissionais da equipe da DICA, utilização de laboratórios de informática e atividades nos serviços. Em todo o processo de implantação na área, apesar do envolvimento de diferentes setores e profissionais da gestão na AP 1.0, destacam-se o empenho e a expertise alcançada pela equipe dos cinco técnicos e direção desta divisão de controle e avaliação. Os primeiros treinamentos internos envolveram inicialmente técnicos de outros setores da própria coordenadoria, tais como as Divisões de Ações e Programas de Saúde DAPS e de Vigilância em Saúde - DVS, no laboratório do Ambientes de Saberes e Aprendizagens em Saúde ASAS Centro da SMS, a fim de integrar a CAP no processo de expansão para toda a área. Em novembro de 2017, foram iniciados os treinamentos no laboratório ASAS Catete, onde a disponibilidade de maior número de computadores tornou possível o treinamento de mais de 90% dos profissionais das equipes de saúde da AB na AP1.0, de maneira descontínua, até o final de maio de 2018, totalizando 2 meses de efetivos treinamentos ou encontros de apoio técnico. A descontinuidade citada foi decorrente de algumas situações circunstanciais, que envolveram toda a rede municipal de AB, com movimentos de paralisação profissional divulgados na imprensa, além de fatores mais específicos e estruturantes, dependentes de decisões das instâncias superiores de gestão. A implantação do PEC e-sus AB, nas cinco primeiras unidades ocorreu no mês de dezembro, sempre a partir das ações coordenadas pela DICA. Cumpre ressaltar que duas das cinco unidades pioneiras na implantação eram CMS, nos quais os profissionais não vinculados à ESF já operavam o PEC e-sus AB como estratégia de registro clínico no atendimento à população não coberta pela ESF, desde o início de 2017, isto porque a área não coberta não utilizava o PEP da empresa privada contratada pela OS. A participação dos gestores das unidades e profissionais de saúde das primeiras unidades, cuja implantação ocorreu em dezembro, facilitou a implantação nas demais unidades, a partir de maio de 2018, com envolvimento local da força de trabalho, já inteirada nos processos de trabalho e uso do PEC e-sus/ab desde o ano anterior.
6 A parceria entre diferentes áreas de gestão, de tecnologia da informação, administração logística, planejamento e contratos da SMS e Prefeitura do Rio de Janeiro, foi estratégica nessa implantação, considerando a complexidade da rede municipal de saúde e o contexto de transição de um PEP de empresa contratada para o PEC e-sus AB. Foram indispensáveis as decisões sobre definição de estratégias de configuração e integração de redes contratadas através dos contratos de gestão com a OS e as geridas pelo IPLAN-Rio, treinamentos em ambiente de teste, treinamentos em serviço, configuração de backups automáticos, configuração de perfis adaptados, entre outras ações. A migração dos cadastros do PEP ao PEC e-sus AB trouxe uma série de dificuldades nas primeiras unidades da implantação, devido à duplicidade de cadastros advindos do thrift (processo de transferência de informação) do PEP. Implantar um novo sistema e, ao mesmo tempo, disponibilizar o histórico dos prontuários advindos do PEP, revelou-se um grande desafio. Limites, em relação ao acesso ao banco de dados, alimentado pelas equipes, no período em que operaram o PEP privado, pela interface do PEC e-sus AB, foram identificados e, devido à complexidade da estrutura do referido banco e à inviabilidade da criação de um mecanismo de acesso às informações nele contidas em tempo hábil, a solução encontrada foi a disponibilização, para as unidades e a coordenação, de um arquivo de segurança do histórico de todos os prontuários dos usuários cadastrados nas unidades em arquivos enviados em PDF, disponíveis para acesso a partir de junho. Outra questão importante foi a identificação da necessidade de configuração de um computador que pudesse servir de substituto do servidor de cada unidade, uma vez que em uma delas houve pane no servidor com avaria do hard disk (HD). Este fato também revelou a fragilidade da segurança na realização de backups manuais, o que desencadeou a criação de ferramenta de configuração de salvamento automático do banco de dados e-sus AB, através de script específico para cada unidade. Atualmente, existe um drive próprio por unidade, onde ocorre o salvamento automático, até que uma central municipal de dados em saúde esteja constituída. A demanda dos gestores locais quanto à configuração de funcionalidades nos perfis padrões do PEC e-sus/ab, deu origem à criação de um grupo de trabalho que desenvolveu um instrutivo para a configuração de perfis modificados para algumas categorias, além de discussões para qualificação contínua do processo de registro. A avaliação de um painel de indicadores, tendo como base os indicadores do PMAQ Programa Nacional de Melhorias do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e orientada por recentes proposições da gestão da AB na SMS do município, apresenta-se foco prioritário, nesse momento de consolidação da implantação do e- SUS AB na AP 1.0 e, consequentemente, na rede do município. Considerações finais
7 Tal relato foi realizado com o intuito de apresentar as etapas iniciais do processo de implantação do e-sus AB na AP 1.0, no município do Rio de Janeiro, podendo colaborar, desse modo, no processo de implantação do sistema em outras áreas e municípios, principalmente nas grandes capitais, onde existam similaridades com a situação descrita. O processo de implantação de um sistema de informação é complexo, principalmente, quando é necessário realizar a transição entre um sistema já utilizado e estabelecido no território para um novo. Uma nova proposta com utilização de diferentes ferramentas de registro em saúde amplia essa complexidade e deve considerar aspectos de segurança, garantia do armazenamento e disponibilidade das informações dos usuários ou pacientes, considerando aspectos éticos e legais. Entre os atributos fundamentais da Atenção Primária à Saúde APS, a coordenação dos cuidados e a longitudinalidade, tornam indispensável a qualificação de registros e ferramentas como os prontuários eletrônicos, hoje previstos no país. 6 Importante ressaltar o interesse e disponibilidade demonstrados pelas equipes da ESF no investimento do e-sus, como um dispositivo de qualificação do cuidado e fortalecimento da APS. Esse processo tem apresentado a necessidade de reflexões e mudanças no âmbito de trabalho das equipes, uma importante oportunidade de reorganização dos fluxos, revisão de indicadores e novas pactuações entre gestores, profissionais e usuários. A implantação do e-sus AB pelos gestores e equipes de saúde na AP 1.0 representa um potencial avanço na qualificação e uso da informação em saúde. Nessa perspectiva, considera-se importante que gestores criem espaços de discussão com as equipes, com o objetivo de identificar necessidades de desenvolvimento e possíveis melhorias no sistema, no processo de trabalho e no próprio registro. A ampliação da validade das informações produzidas a partir de prontuário eletrônico, interfere diretamente no planejamento e execução das ações em saúde prestadas, na gestão da rede e consequentemente, na efetividade da atenção primária em saúde. Referência bibliográfica 1. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete Ministerial. Portaria GM/MS n o 1.412, de 10 de julho de Institui o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB). Diário Oficial da União 2013; 10 jul. 2. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Uso do Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Versão preliminar [on line]. Brasília (DF); Medeiros JB, Holmes ES, Albuquerque SGE, et al. O E-SUS atenção básica e a coleta de dados simplificada: relatos da implementação em uma estratégia saúde da família. [Internet]. Rev. APS jan/mar;20(1): Disponível em:
8 4. Soranz D, Pinto LF, Penna GO. Eixos e a Reforma dos Cuidados em Atenção Primária em Saúde (RCAPS) na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cien Saude Colet 2016; 21(5): Oliveira AEC. Lima, IMB. Nascimento, JA. Coelho, HFC. Santos, SR. Implantação do e-sus AB no Distrito Sanitário IV de João Pessoa (PB): relato de experiência. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 40, n. 109, p , ABR-JUN, Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; 2002, p. 247.
Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisV Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maisCELMÁRIO CASTRO BRANDÃO
CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO e-sus Atenção Básica/SISAB Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maisCARTEIRA DE SERVIÇOS DA APS E PROCESSO DE TRABALHO
CARTEIRA DE SERVIÇOS DA APS E PROCESSO DE TRABALHO Diretoria de Políticas de Atenção Primária à Saúde Superintendência de Atenção Primária à Saúde Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde Secretaria
Leia maisO e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva
O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Objetivo da Estratégia Promover o avanço tecnológico dos sistemas de informação utilizados na captação de dados da Atenção Básica (AB); Monitorar e Avaliar as ações da AB no país;
Leia maisNúcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em
Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia - PPGEPI Faculdade de Medicina FAMED O que é a Estratégia
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia mais3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS
3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS PMAQ É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modos de funcionamento das
Leia maisEstratégia e-sus Atenção Básica
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Estratégia e-sus Atenção Básica Camila Santana Justo Cintra Sampaio Informáta Biomédica Março/2018 Programação Contextualizar
Leia maisIII Fórum Nacional de Atenção Básica. Abril de 2013
III Fórum Nacional de Atenção Básica Abril de 2013 1 Visão Geral do e-sus Atenção Básica e SISAB Quais são as principais características da estratégia e do sistema e como eles atuam no novo sistema de
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS NORTE Belém - PA Estratégia e-sus AB A informação é a base para o processo de planejamento e decisão! SIAB Implantado em 1998 em substituição ao Sistema de Informação
Leia maisOficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA. Estratégia e-sus AB
Oficina Regional PROVAB e MAIS MÉDICOS SÃO LUIS- MA Estratégia e-sus AB 28 A 30 / 05/2014 Evolução da tecnologia em informação... Conceito da Estratégia e-sus AB Individualizar o registro Sistemas de Informação
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016
Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de
Leia maisPrograma Mais médicos E Provab NORTE. Oficina Regional
Programa Mais médicos E Provab NORTE Oficina Regional Belém PA Junho 2014 Política Nacional de Atenção Básica Construção Tripartite Federal Estadual Municipal Atenção Básica: trajetória de 2011-2014 Atenção
Leia maisMonitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf
Monitoramento dos Indicadores do Componente I do Proesf Brasília, DF agosto, 2005 Indicadores de Incentivos Municipais Componente I do Proesf Refletem os objetivos de ampliaçã ção o de cobertura da atençã
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014
Oficina regional Provab e Mais médicos CENTRO OESTE Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de 2011-2014 Campo Grande Maio 2014 ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA A Política
Leia maise-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão
e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Apresentação CIT 24/11/2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Panorama Geral Prontuário Eletrônico do
Leia maise-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão
e-sus Atenção Básica Prontuário Eletrônico do Cidadão Webconferência Pauta: Resolução 07/2016 da CIT. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica A webconferência tem
Leia maise-sus Atenção Básica Junho, 2018
e-sus Atenção Básica Junho, 2018 Estado da Arte da estratégia e-sus AB Panorama de Atendimentos Em 2017, foram registrados: Consultas médicas: 131,9 milhões Consulta odontológica: 48,9 milhões Procedimentos:
Leia mais3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica Brasília, 23 de Outubro de 2015 PMAQ Objetivos e Características do Programa
Leia maisPrograma Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 3º CICLO Davllyn Santos Oliveira dos Anjos
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica 3º CICLO Davllyn Santos Oliveira dos Anjos Coordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação CGAA Departamento de Atenção Básica DAB
Leia maisIndicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo. Janize L. Biella
apresentam Indicadores de Desempenho para as Equipes AB e NASF do PMAQ - 3º ciclo Janize L. Biella Como se mede a Saúde? Importância dos Indicadores Identificar pontos críticos e fragilidades Reorientar
Leia maisJaneiro/2013 Florianópolis - SC
Janeiro/2013 Florianópolis - SC PMAQ Informações: Publicação da 4ª lista dos municípios certificados; Previsão da 5ª lista em fevereiro (1.000 equipes); Divulgação dos dados da equipe para os gestores
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB)
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA GERÊNCIA DE EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA
Leia maise-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1 GT e-sus AB Departamento de Atenção Básica Teresina, PI
e-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1 GT e-sus AB Departamento de Atenção Básica Teresina, PI DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Programas e Estratégias UBS Fluvial O que é a Estratégia
Leia maisPAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA
PAUTA PMAQ 3º CICLO MINUTA PORTARIA REUNIÃO DIRETORIA BRASILIA, 26/08/2015 PMAQ É um programa de âmbito nacional que tem como objetivo promover a melhoria do acesso e da qualidade da atenção à saúde. Lançado
Leia maisComo alimentar o SISAB através do e-sus AB quando o município possui sistema próprio? Carlos Alberto Vale da Costa Leandra d Acampora
Como alimentar o SISAB através do e-sus AB quando o município possui sistema próprio? Carlos Alberto Vale da Costa Leandra d Acampora Roteiro E-SUS AB no site do Telessaúde Transição do SIAB para SISAB
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS CONSELHOS DE SAÚDE E OS MODELOS LEGAIS MARCOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS 1988 CF, outubro 1990 - Lei 8.080, setembro1990 - Lei 8.142, dezembro 1991 NOB 1993 NOB 1996
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maise-sus Atenção Básica
e-sus Atenção Básica Visão Geral A Estratégia e-sus AB Reestruturação nas formas de coleta, processamento, validação e uso de informações em saúde na AB Prontuário Eletrônico do Cidadão - PEC Uso em cenários
Leia maise-sus Atenção Básica Visão de Futuro
e-sus Atenção Básica Visão de Futuro Sistema de Informação em Saúde ou Prontuário Eletrônico Sistema de Informação em Saúde São instrumentos padronizados de monitoramento e coleta de dados, que tem como
Leia maisREGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010
Leia mais3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018
3º Ciclo do PMAQ (2016-2018) Brasília, 11 de Abril de 2018 Fases do PMAQ - 3º Ciclo PORTARIA Nº 1.645, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015. FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação
Leia maisPRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO - PEC
PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO CIDADÃO - PEC NOVEMBRO 2016 E-SUS ATENÇÃO BÁSICA TÍTULO O e-sus Atenção Básica (e-sus AB) é uma estratégia do Departamento de Atenção Básica para reestruturar as informações da
Leia maisBrasília, 27 e 28 de outubro de 2010.
Avaliação e Qualidade na Atenção Primária em Saúde: AMQ e a Estratégia Saúde da Família nos grandes Centros Urbanos Brasília, 27 e 28 de outubro de 2010. PROGRAB Programação para a Gestão por Resultados
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,
Leia maisFerramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia
Ferramentas de Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica no Estado da Bahia Coordenação de Avaliação e Monitoramento Atribuições Monitorar e avaliar indicadores com interface com a AB; Construir ferramentas/instrumentos
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA
AVANÇOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DO e-sus-atenção BÁSICA Jairo Porto Alves 1 ; Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz 2 ; KlerybiaThayse Gama França 3 ; Lidiane Monteiro da Silva 4 ; Cláudia Santos Martiniano
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE
Leia maisConstrução da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde
Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica
Recife, 17 de abril de 2018 Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Instituto Aggeu Magalhães Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Sidney Farias sidney@cpqam.fiocruz.br
Leia maisExperiências Exitosas com Implantação do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) no Município de Jequiá da Praia-Al. Patrícia Cavalcante Heitor Rocha
Experiências Exitosas com Implantação do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) no Município de Jequiá da Praia-Al Patrícia Cavalcante Heitor Rocha Introdução Em julho de 2013 foi instituído o SISAB (e-sus),
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisFinanciamento para Equipes de Atenção Básica
Financiamento para Equipes de Atenção Básica Reunião do GT de Atenção da CIT Brasília-DF Março 2018 Implantação de Equipe de Atenção Básica Equipe da Atenção Básica (eab): esta modalidade deve atender
Leia maisATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
Leia maisApoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril de 2013
Secretaria de Saúde do Estada da Bahia - SESAB Superintendência de Atenção Integral à Saúde - SAIS Diretoria de Atenção Básica - DAB Apoio na Bahia Fórum Nacional da Atenção Básica Brasília 2 a 4 de abril
Leia maisProjeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica
Projeto QualificaAPS - Apoio e Teleconsultoria para Gestão Municipal da Atenção Básica Sobre o TelessaúdeRS O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia da Faculdade
Leia maisMonitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS
Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde Guia de Orientações para SMS Brasília, março de 2017 Objetivo do Monitoramento O Monitoramento do Programa Academia da Saúde tem o objetivo de levantar
Leia maisTÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:
TÍTULO DA PRÁTICA: Intervenção nas barreiras de acesso organizacionais à atenção primária em Florianópolis: concepção, condução e desdobramentos das oficinas de acesso de 2011 CÓDIGO DA PRÁTICA: T4 1 2
Leia maisReestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais
Reestruturação da RAS experiência da STS Perus na reordenação dos processos assistenciais Fernanda Piva, Andreia Ferreira Alves, Adriana Vieira, Thatiana Pereira, Fabiana Cespedes fernanda.piva@spdm-pais.org.br,
Leia maisCONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas
CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisProcesso de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista
Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Encontro Estadual para fortalecimento da Atenção Básica Roraima. Junho - 2018 População: 320. 022 habitantes 34 unidades básicas de saúde
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas
Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo
Leia maisPROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Enfermeira Sandra Joseane F. Garcia Promoção da Saúde- Divisão de Vigilância Epidemiológica/SC. Divisão de doenças e Agravos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA Em 23 de agosto de 2016 ASSUNTO: Operacionalização
Leia maisAtenção Básica no Rio Grande do Sul
Atenção Básica no Rio Grande do Sul Raíssa Barbieri Ballejo Canto COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA SES/RS Encontro Nacional para Fortalecimento da Atenção Básica SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE População
Leia maisPortaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004.
Portaria GM/MS nº 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Programa Anual de Reestruturação da Assistência Psiquiátrica Hospitalar no SUS 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições,
Leia maisEstratégia e-sus Atenção Básica. Desafios Evolução Visão de Futuro
Estratégia e-sus Atenção Básica Desafios Evolução Visão de Futuro Agenda 1. Visão Geral a. A estratégia e-sus AB b. Situação de implantação 2. Evolução a. Correções b. Melhorias 3. Desafios a. Ampliação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 13/2017
NOTA TÉCNICA Nº 13/2017 Brasília, 06 de março de 2017. ÁREA: SAÚDE TÍTULO: PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE REFERÊNCIAS: Comissão Intergestores Tripartite (CIT), Departamento de Atenção Básica, Ministério
Leia maisa)situação problema e/ou demanda inicial que motivou ou requereu o desenvolvimento desta atividade:
TÍTULO DA PRÁTICA: Melhoria na qualidade das informações geradas pelo ACS no Sistema Cadastral Familiar e melhor conhecimento da população das equipes de Saúde da Família. CÓDIGO DA PRÁTICA: T3 1 2 3 4
Leia maisPMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Fortalecimento da Atenção Básica no Estado da Bahia PMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I GRAB/ISC/UFBA Salvador-Bahia 06/07/2018 APS como
Leia maisSuperando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis
TÍTULO DA PRÁTICA: Superando desafios na integração dos sistemas de informação em saúde na Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis CÓDIGO DA PRÁTICA: T14 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Leia maisSistema de Controle de Uso do e-sus
Sistema de Controle de Uso do e-sus Passo a passo do cadastramento de utilizadores e-sus Atenção Básica Sistema de Controle de Uso do e-sus Objetivos do Sistema Habilitar o uso por parte dos gestores do
Leia maisINSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisO SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde
O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde Brasília, 25/01/2017 Lei 141 Art. 30. Os planos plurianuais,
Leia maisORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE:
ORIENTAÇÃO SIMPLIFICADA SOBRE A AVALIAÇÃO EXTERNA PARA AS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA, SAÚDE BUCAL NASF - 3º CICLO FIQUE SABENDO QUE: As equipes participantes no PMAQ serão certificadas, conforme o seu desempenho,
Leia maisEXPERIÊNCIA COM A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA O CICLO DO PLANEJAMENTO INTEGRADO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SES-DF
EXPERIÊNCIA COM A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA O CICLO DO PLANEJAMENTO INTEGRADO DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SES-DF Graciela Pauli Gil Cardoso Camila Santos Christiane Braga Marilza Almeida Paulyanne
Leia maisOficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Leia maisBoletim e-sus Saúde Bucal
Boletim e-sus Saúde Bucal 7 Nº 01 ANO 2017 Período Analisado: 01/01/2016 até 31/12/2016 MONITORAMENTO DOS INDICADORES DE SAÚDE BUCAL NO e-sus, BRASIL, 2016. Este Boletim tem como objetivo trazer informações
Leia maisCentro de Referência em Saúde do Trabalhador
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias
Leia maisXXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS
XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisCURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508
XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo
Leia maisInstituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais
Instituto Israelita de Responsabilidade Social Gerência de Programas Governamentais Relato de Experiência A experiência da implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisRegulação Pública e atuação das Organizações Sociais na AP 3.1/RJ
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Escola de Enfermagem Alfredo Pinto Regulação Pública e atuação das Organizações Sociais na AP 3.1/RJ Fátima Scarparo Docente EEAP Thamires Medeiros Bolsista
Leia maisDIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade
Leia maisLinhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Leia maisCEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEPUERJ CENTRO DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MISSÃO DA UNIDADE: Fomentar a atividade acadêmica, promover o intercâmbio da Universidade com órgãos públicos, empresas privadas e
Leia maisProcesso de autoavaliação: AMAQ NASF GISELE DAMIAN ANTONIO GOUVEIA
Processo de autoavaliação: AMAQ NASF GISELE DAMIAN ANTONIO GOUVEIA PMAQ Portaria GM/MS nº 1.654, de 19/07/2011: institui o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e os
Leia maisXXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Brasília, 9 a 12 de julho de 2011 A rede cegonha deve ser organizada de maneira a possibilitar
Leia maisA E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A
A E X P E RIÊNCIA D O MUNICÍPIO DE DIAD E M A N A I M P L AN TAÇ Ã O D O S I S T E M A N AC I ONAL D E GESTÃO DA AS S I S T Ê N C I A FAR M AC Ê U T I C A - H ÓRUS N A AT E N Ç Ã O B Á S I C A Rio Claro
Leia maisAutores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V.
RELATO DE EXPERIÊNCIA OFICINAS DE APS: REORIENTANDO O MODELO ASSISTENCIAL NO AMAZONAS. Autores: YUNES, Aída M.; ALECRIM, Maristela O.S.D.; SAID, Sheila M. V. INSTITUIÇÕES _ Ministério da Saúde _ Secretaria
Leia maisCOMISSÃO TRIPARTITE/SUS LEGAL. Gestores de saúde implementam lei de repasses e aumentam fiscalização da execução
COMISSÃO TRIPARTITE/SUS LEGAL Gestores de saúde implementam lei de repasses e aumentam fiscalização da execução LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 NORMATIZA PLANEJAMENTO DAS AÇÕES EM SAÚDE (PLANOS DE SAÚDE) Art.
Leia maisAna Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB
Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz
Leia maise-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1
e-sus Atenção Básica Apresentação de melhorias da versão 2.1 Webster Pereira DAB/SAS/MS Brasília, setembro de 2016 Linha do tempo Evolução da Implantação por município Maio/2016 98,2% (5.470) 62 municípios
Leia maisQualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
Leia maisNOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema
Leia mais