PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DA CULTURA DO ALGODOEIRO NO ESTADO DO CEARÁ
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- Irene Fonseca Alencastre
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1 1 PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DA CULTURA DO ALGODOEIRO NO ESTADO DO CEARÁ No Brasil, são cultivadas duas espécies de algodão, o herbáceo Gossypium hirsutum L. var. latifolium Hutch, de ciclo anual, responsável por grande parte da produção nacional (mais de 90%) e o algodoeiro arbóreo Gossypium hirsutum L. var. Marie-Galante Hutch, conhecido regionalmente como algodão mocó e cujo plantio é restrito a alguns Estados do Nordeste. O estado do Ceará foi grande produtor dessa malvácea até meados de 1980, porém com a introdução da praga conhecida por bicudo (Anthonomus grandis Boheman) (Figura 1 A) o sistema de produção que era frágil, terminou sucumbindo e o algodoeiro deixando de ser cultivado na maioria dos municípios produtores do estado. No entanto, se os pequenos produtores forem estimulados e apoiados pelos governos municipal e estadual a incorporar as tecnologias geradas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Figura 1 B), ao longo desses últimos 20 anos, será possível revitalizar o plantio dessa cultura no estado. Dentre as diversas tecnologias geradas pela Embrapa Algodão, podem-se citar as cultivares de algodão de fibra colorida, BRS Topázio (Figura 1 C), BRS Safira, BRS Rubi e BRS Verde, assim como as cultivares de algodão de fibra branca, BRS Aroeira (Figura 1 D), e a recém-lançada BRS 336, que possui fibra longa com ampla adaptação às condições edafoclimáticas do semiárido nordestino. O programa de revitalização do algodão no estado do Ceará pretende estimular o cultivo de algodão de forma permanente e sustentada. Para tanto o governo do estado deverá estimular o cotonicultor a produzir algodão com qualidade e em quantidade suficiente para atender parte da demanda requerida pelo parque de indústrias têxteis instaladas no estado, que atualmente consome mais de duzentas mil toneladas de fibras provenientes de lavouras de algodão do cerrado brasileiro e/ou de outros países produtores. Com o aumento da produção de algodão haverá uma redução significativa na importação da pluma, contribuindo para redução dos custos com transporte e evitando o repasse desse custo para a indústria de fiação e demais elos da cadeia produtiva. Isto será factível se o cotonicultor cearense se dispuser a produzir algodão adotando as tecnologias geradas e recomendadas pela Embrapa Algodão.
2 2 O programa contempla, ainda, o monitoramento e controle da praga do bicudo e a implantação de um sistema de produção de algodão com tecnologia compatível ao perfil do produtor, que deverá ser devidamente capacitado, em especial no modelo de produção em maior escala, onde se pretende mobilizar e arregimentar produtores tradicionais que estejam aptos ao plantio mecanizado com áreas superiores a dez hectares. Nesse programa, muitas das ações a serem contempladas deverão estar sob a responsabilidade de empresas vinculadas à administração pública do estado do Ceará, como o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE), Universidade Federal do Ceará (UFC) e a Empresa de Assistência Técnica de Extensão Rural do Ceará (EMATERCE), e serão gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA) do Ceará em parceria com a Embrapa Algodão. Tais ações administrativas e técnicas devem garantir a eficiência produtiva do algodão no campo e possibilitar o cumprimento das cláusulas contratuais a serem firmadas entre o governo do estado, os industriais têxteis e os cotonicultores, de tal maneira a fortalecer toda cadeia produtiva de algodão. Os recursos financeiros para implantação do programa deverão ser disponibilizados por instituições bancárias oficiais, como o Banco do Brasil e o Banco do Nordeste do Brasil, com limites de financiamento por beneficiário estipulados de forma participativa em uma oficina de trabalho previamente agendada antes do início do programa. Caberá ao governo do estado do Ceará, sensibilizar os bancos oficiais a participarem do programa, aportando recursos suficientes para sua implantação e com juros baixos anuais e prazo de reembolso a serem ainda discutidos entre as partes. Nesse particular está previsto a aplicação de um montante de R$ ,00, ou seja, R$ 1.950,00 (Tabela 1) + 18,00 (custo da armadilha + pastilha de feromônio) x hectares. ESTRATÉGIAS DE REVITALIZAÇÃO DO ALGODÃO NO ESTADO DO CEARÁ A Embrapa Algodão e seus parceiros no âmbito de sua missão de geração de tecnologias de baixo impacto ambiental e baixo custo esperam promover a profissionalização dos agricultores familiares interessados em produzir algodão no estado do Ceará. O plantio do algodão deverá ser realizado em três polos agrícolas do estado zoneados para esse fim. A partir da ação do governo do estado com suporte técnico da Embrapa e de seus parceiros, espera-se fortalecer as comunidades rurais envolvidas para que possam melhorar ou criar modelagem de implantação do sistema de cooperativismo na agricultura familiar para facilitar o comércio justo. O programa incentivará iniciativas básicas com metas e resultados previstos até 2014, como segue:
3 3 Treinamento e capacitação de técnicos de nível médio e agricultores líderes Para aumentar a produtividade, a produção e a qualidade da pluma de algodão produzida no estado do Ceará e com sustentabilidade serão realizados cursos práticos e teóricos sobre sistema de produção do algodão, incluindo técnicas modernas de manejo e conservação do solo; de reposição da caatinga (essências nativas e/ou introduzidas) e da preservação dos mananciais hídricos do estado (fontes, nascentes, margens de rios, etc.). Será necessário, também, realizar a capacitação de recursos humanos na operação de máquinas e tratores, em especial de colheitadeiras. Esses cursos serão ministrados por pesquisadores da Embrapa Algodão e/ou de empresas privadas no primeiro ano do programa para técnicos e tratoristas da EMATERCE e aos produtores líderes dos três polos de produção de algodão do estado. Implantação de modelo de profissionalização de cotonicultores Os técnicos e produtores capacitados no item anterior deverão multiplicar os conhecimentos adquiridos por meio do treinamento e capacitação modular através da metodologia das UTDS/Escola de campo, para os produtores interessados em plantar algodão e a participar do presente programa. O número de cotonicultores a serem beneficiados com o projeto não foi precisamente estimado, por desconhecimento do número de agricultores interessados em participar do programa. No entanto, na medida em que o programa for implantado esses números serão quantificados, armazenados, monitorados e divulgados. Implantação de polos municipais de produção O objetivo é montar uma logística básica para oferecer assistência técnica de qualidade aos cotonicultores. A previsão é atuar no primeiro ano em hectares de dez municípios da região da Zona Norte; em hectares de dez municípios da região Metropolitana e em hectares de dez municípios das regiões do Cariri e Centro Sul (Tabela 2, Figura 2). Ao final dos três anos de execução do programa pretende-se aumentar a área plantada com algodão no estado, em cerca de hectares e abrir a perspectiva de organização de uma cadeia produtiva local capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico e social das regiões citadas do Ceará, por meio da criação de empregos rurais, agrícolas e não agrícolas e a inclusão social de uma parcela significativa da população. Implantação de um cadastro permanente de cotonicultores
4 4 Será necessário realizar o cadastramento de todos os produtores de algodão envolvidos no programa, para facilitar o acompanhamento de suas lavouras e para quantificar a taxa de adoção das tecnologias ofertadas. Para cadastrar as lavouras participantes do programa serão empregadas técnicas modernas de geoprocessamento. Essa central de informações deverá acompanhar em tempo real a situação do mercado nacional e internacional de pluma de algodão e dos contratos firmados entre cotonicultores, empresários do setor têxtil e o governo do estado do Ceará, além de potenciais compradores. Implantação de unidades de teste e demonstração (UTD)/Escola de campo Serão implantadas unidades de teste e demonstração (UTD) nos moldes de escolas de campo para acelerar o processo de transferência de tecnologia de forma modular e estimular a apropriação por parte dos cotonicultores, além de estimular e consolidar a troca de experiências entre técnicos e agricultores durante as diferentes etapas de condução da lavoura. Implantação de um calendário de ações permanentes Será formulado um calendário ou cronograma de execução de atividades para consulta dos agricultores e extensionistas o qual deverá nortear as ações a serem executadas nas lavouras de algodão, durante os três anos de execução do programa, incluindo novas áreas de cultivo de algodão branco e naturalmente colorido. Esse cronograma é importante, porque irá familiarizar o agricultor com as novas tecnologias e estimular os mesmos a adotar as práticas culturais recomendadas pela pesquisa, como: preparo do solo, calagem e adubação, tratamento de sementes, monitoramento de pragas e controle de plantas daninhas, colheita e destruição de restos de cultura. Além disso, esse cronograma deverá prever um número mínimo de visitas técnicas de extensionistas da EMATERCE nas lavouras cadastradas no programa. Implantação de uma base de dados para monitorar a praga do bicudo Serão realizados levantamentos mensais durante cada ano agrícola visando monitorar a praga do bicudo nos três polos de produção de algodão do estado. Serão instaladas armadilhas de feromônio (Figura 1 E) nos três polos de produção de algodão na proporção de uma armadilha por hectare e com custo de R$ 15,00 por ha, ou seja, R$ ,00 (R$ 15,00 + 3,00 (pastilha de feromônio) x ha). As armadilhas serão identificadas por código de barra e sua localização determinada por GPS. O número de bicudos capturados por
5 5 polo de produção será quantificado mensalmente para se conhecer o nível populacional da praga e servir de base para adoção de medidas de supressão populacional da praga. Além disso, os polos produtores de algodão serão fiscalizados quanto ao nível de destruição dos restos de cultura e/ou presença de plantas de algodão voluntárias. Paralelamente, serão realizadas campanhas estaduais para conscientização do produtor de algodão sobre a necessidade de destruição dos restos de cultura do algodão em cumprimento a legislação vigente. Implantação de logística para armazenamento da produção e bancos de sementes de algodão Serão implantados galpões e/ou barracões com câmara fria por polo de produção de algodão para armazenamento e conservação de sementes, pluma e caroço do algodão. Prestar apoio aos cotonicultores na aquisição de insumos O governo estadual através dos seus programas específico, promoverá ações de sensibilização aos bancos para disponibilizarem recursos financeiros visando à aquisição de um quantitativo mínimo de insumos agrícolas (sementes deslintadas de algodão, adubo químico, calcário, inseticida, herbicida e óleo diesel) além da contratação dos serviços de preparo de solo e plantio mecanizado do algodão para garantir a execução das atividades propostas (Tabela 1). Para promover a verticalização da produção de algodão serão realizadas parcerias com as usinas descaroçadoras do estado e, sempre que necessário, efetuar o descaroçamento do algodoeiro na própria propriedade rural por meio da aquisição de mini usinas itinerantes com prensa enfardadeira. Esse beneficiamento do caroço de algodão é importante e irá viabilizar o processo de extração do óleo para atender ao programa de biodiesel da Petrobras, devendo a torta ser utilizada como suprimento alimentar para os rebanhos caprinos e bovinos do estado. Promover o seminário de safra estadual do algodão (Encontro Estadual da Cadeia Produtiva do Algodão) Promover e apoiar a realização anual do Encontro Estadual da Cadeia Produtiva do Algodão, para possibilitar o realinhamento das diretrizes propostas no presente programa e animação dos parceiros institucionais diretamente envolvidos. Estratégia de ação Os recursos financeiros para desenvolvimento do programa serão adquiridos através do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e/ou Banco do Brasil (BB) que financiará a compra de insumos, máquinas e implementos agrícolas e despesas com material de consumo, viagens, serviços de
6 6 terceiros de pessoa física e jurídica. O governo do estado do Ceará será responsável pela sensibilização das instituições financeiras e indústrias têxteis instaladas no estado em, respectivamente, disponibilizar os recursos financeiros para execução do programa nos dois primeiros anos e a comprar a pluma produzida. Além disso, o governo do estado se encarregará da implantação de um polo de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia para dar suporte técnico e operacional para os cotonicultores interessados em estabelecer produção com mecanização total desde o preparo do solo até a colheita, para ampliar a capacidade do estado em atender a demanda por pluma, que é superior a duzentas mil toneladas ano. Além deste aporte, contará com apoio dos serviços técnicos da EMATERCE, AGROPOLOS, IPECE, UFC e SDA, e, estreita articulação com as prefeituras contempladas pelo programa, que por sua vez entrarão com aporte de parte dos insumos como o óleo diesel e de operadores de máquinas para efetuar o preparo do solo. Os recursos financeiros disponibilizados pelos bancos para implantação do programa serão financiados nos dois primeiros anos, segundo cronograma de desembolso a ser definido oportunamente. Os recursos serão depositados em conta corrente específica da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), sendo gerenciado pela Embrapa Algodão em parceria com a SDA, e disponibilizados em função do cronograma mensal de desembolso. Havendo necessidade de realocação dos recursos conforme os itens de despesa propostos no programa, isto deverá ocorrer mediante solicitação da equipe coordenadora do mesmo. Os recursos para o terceiro ano do programa serão obtidos a partir da venda da pluma produzida nas áreas de produção. Caberá a Embrapa Algodão em conjunto com a SDA: (1) gerenciar e monitorar a aplicação dos recursos financeiros destinados à implantação do programa; (2) realizar o treinamento e capacitação de técnicos da EMATERCE, AGROPOLOS, IPECE, UFC e dos produtores líderes selecionados em cada polo de produção. Os recursos financeiros obtidos com a venda da pluma de algodão em cada ano do programa, com áreas respectivas de 5000, e ha serão distribuídos da seguinte forma: quarenta e cinco por cento para o plantio de novos campos de produção de algodão (a cada ano subsequente); cinquenta por cento para remuneração do agricultor e cinco por cento para um fundo específico para a Associação dos Produtores de Algodão do Ceará.
7 Tabela 1. Custo de produção de algodão herbáceo adubado cultivado em regime de sequeiro. Campina Grande, DISCRIMINAÇÂO UNIDADE QUANT. PREÇO UNITÁRIO 1.1 Preparo do Solo (aração / gradagem / adubação e plantio mecanizados) PREÇO TOTAL 1. SERVIÇOS DE TERCEIROS h/t 5 60,00 300, Pulverizações tratorizadas h/t 3 60,00 180, Colheita mecanizada h/máquina 2 100,00 200, Retoques enxada (eventual) d/h 2 30,00 60,00 SUB-TOTAL (1): 740,00 2. INSUMOS 2.1 Sementes kg 12 6,00 72, Fungicida Carboxim + thiram L 0,05 60,00 3, inseticida imidacloprid L 0, , Fertilizantes: Uréia kg 150 0,80 120, Monoamônio Fosfato (MAP) kg 150 1,30 195, Cloreto de potássio kg 50 0,80 40, herbicidas: Herbicida Trifluralin (PRE) L 3 13,00 39,00 Herbicida Diuron (PRE) L 1,5 20,00 30,00 Herbicida S-metolachlor (PRE) L 1 37,00 37,00 Herbicida Pyrithiobac L 0,3 400,00 120, Inseticidas Endosulfan (4 aplicações) L 8 22,00 176, Tiametoxan (2 aplicações) kg 0,4 150,00 60, Deltametrina (2 aplicações) L 0,5 50,00 25, Desfolhante L 0,5 100,00 50,00 PRODUTIVIDADE ESTIMADA kg 2000 RENDIMENTO DE PLUMA (2000 kg X 38%) SUB-TOTAL (2): 902,00 TOTAL (1+2): 1.640,00 kg ,00 CAROÇO (2000 kg X 60%) kg ,5 600,00 RENDA BRUTA 4.400,00 CUSTO PROD+BENEF (2000kg x 0,20) 2.042,00 RENDA LÍQUIDA 2.358,00 RELAÇÃO BENEFÍCIO / CUSTO* 1,16 7
8 8 *A relação beneficio/custo esta indicando a viabilidade econômica. Tabela 2. Região, municípios e tipo de solo selecionado para o cultivo de algodão no estado do Ceará. Região Município Tipo de solo* Metropolitana Alcântara 2 e 3 Forquilha 2 e 3 Marco 1, 2 e 3 Massapê 1, 2 e 3 Meruoca 1, 2 e 3 Moraújo 1, 2 e 3 Mucambo 1, 2 e 3 Senador Sá 1, 2 e 3 Sobral 1, 2 e 3 Uruoca 1, 2 e 3 Zona Norte Aratuba 1, 2 e 3 Baturité 1, 2 e 3 Canindé 1, 2 e 3 Capistrano 1, 2 e 3 Caridade 1, 2 e 3 Guaramiranga 1, 2 e 3 Itaíçara 3 Itapipoca 1, 2 e 3 Mulungu 1, 2 e 3 Cariri e Centro Sul Abaiara 1, 2 e 3 Barbalha 1, 2 e 3 Caririaçú 1, 2 e 3 Cariús 2 e 3 Crato 1, 2 e 3 Granjeiro 1, 2 e 3 Iguatu 2 e 3 Juazeiro do Norte 1, 2 e 3 Missão Velha 1, 2 e 3 Nova Olinda 2 e 3 Várzea Alegre 2 e 3 *Tipos de solo: 1=arenoso; 2= textura média e 3= argiloso.
9 9 A B Foto: Silva, C.A.D. C Foto: Silva, C.A.D. D Foto: Moura, F.T. Foto: Freire, E.C. E F Foto: Silva, C.A.D. Figura 1. Adulto do bicudo do algodoeiro, Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) (A); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (B); cultivar de algodão colorido BRS Topázio (C); cultivar de algodão BRS Aroeira (D); armadilha de feromônio para amostragem de bicudos.
10 Figura 2. Mapa do estado do Ceará subdividido em oito regiões. 10
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