Programa Fundo Amazônia / Ministério do Meio Ambiente de apoio ao Cadastramento Ambiental Rural

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1 Programa Fundo Amazônia / Ministério do Meio Ambiente de apoio ao Cadastramento Ambiental Rural 1 OBJETIVO Apoio financeiro a projetos que viabilizem a adesão de proprietários rurais ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), com vistas à regularização ambiental de suas propriedades. 2 REGIÃO DE ABRANGÊNCIA Municípios considerados como abrangidos pelo Bioma Amazônia, conforme definição constante da Portaria nº 96, de , do Ministério do Meio Ambiente. 3 FORMA DE APOIO Colaboração financeira não reembolsável, com recursos do Fundo Amazônia. 4 CONDIÇÕES MÍNIMAS Poderão ser apoiados projetos contemplando um ou mais Municípios que atendam simultaneamente os seguintes critérios: 4.1 Estar localizado em Unidades da Federação que já possuam ou que venham a possuir Legislação e Sistemas Estaduais de CAR implantados; 4.2 Não abranger área em que haja projetos de elaboração de CAR em fase de contratação ou execução. 5 PROPONENTES Os projetos podem ser apresentados pelas seguintes instituições: I. Município Individual: projeto de CAR apresentado pela prefeitura, a ser implementado e gerenciado sob sua responsabilidade; II. Consórcio de Municípios 1 : projeto de CAR apresentado por diversas prefeituras consorciadas, abrangendo mais de uma territorialidade municipal, reunidos e implementados sob coordenação do proponente, contemplando no máximo 10 municípios. III. Organizações do Terceiro Setor: projeto de CAR apresentado por Organizações do Terceiro Setor, contemplando no máximo 10 municípios. 1 Os consórcios são regidos pela Lei nº /2005.

2 IV. Governos Estaduais: projeto de CAR apresentados por Estados que possuam Sistemas Estaduais de CAR, abrangendo municípios considerados prioritários pelo Estado proponente, dentro da sua estratégia de combate ao desmatamento. O projeto deverá ser coordenado pelo Estado. V. Órgãos ou Empresas Públicas: projeto de CAR apresentado por Órgãos Públicos. 5.1 Independentemente do tipo do proponente, apenas serão apoiados projetos que objetivem o cadastramento de propriedades que, em seu conjunto, correspondam a pelo menos 80% do território de cada município, excetuadas as unidades de conservação de domínio público e terras indígenas homologadas. Não são passíveis de apoio projetos que consistam de produtos ou atividades isoladas. 5.2 As Organizações do Terceiro Setor terão que apresentar juntamente com o projeto documento formal declarando a anuência das prefeituras dos municípios contemplados, do Órgão Estadual de Meio Ambiente e de ao menos uma instituição representante do setor produtivo e de trabalhadores rurais. 5.3 Para as modalidades Município Individual, Consórcio de Municípios e Órgãos ou Empresas Públicas os projetos podem contemplar a possibilidade de inclusão de um componente de Fortalecimento Institucional, no qual se prevê a aquisição de materiais e equipamentos e a instituição de sala de situação para monitorar e acompanhar o desmatamento. 5.4 Para projetos em que os municípios beneficiários pertençam ao Estado do Pará, esses deverão apresentar como pré-requisito a assinatura do Termo de Compromisso para redução do desmatamento com o Ministério Público Federal. 6 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS Os projetos devem estar em conformidade com a legislação pertinente e prever obrigatoriamente as seguintes atividades: a) Elaboração de material informativo sobre as atividades a serem desenvolvidas pelo projeto no município ou municípios contemplados; b) Elaboração do Pacto Municipal pelo combate ao Desmatamento; c) Realização de uma estratégia de comunicação, mobilização e sensibilização para a adesão ao CAR e sobre as atividades a serem desenvolvidas pelo projeto em cada município contemplado, para conhecimento dos proprietários ou posseiros rurais;

3 d) Realização de levantamento dos polígonos das unidades produtivas nos chamados vazios fundiários de cada município 2 e coleta de documentação e informações necessárias dos produtores rurais que autorizarem a elaboração do CAR; e) Inserção dos dados do CAR das propriedades ou posses no Sistema Estadual de CAR após adesão dos produtores; f) Realização de eventos de entrega dos certificados de CAR aos produtores rurais; g) Elaboração do relatório final, descrevendo a realização das atividades de campo e de escritório; h) Realização de auditoria externa independente; i) Elaboração do diagnóstico ambiental do município, contendo informações referentes à situação dos passivos ambientais e diretrizes gerais para recuperação dessas áreas; j) No caso do Estado de Mato Grosso, em atenção à legislação estadual, os projetos devem incluir a elaboração dos Planos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD s) das propriedades em áreas de preservação permanente (APP s), não incluindo, no entanto, a execução dos PRAD s. Além das atividades obrigatórias descritas acima, os proponentes poderão também apresentar algumas atividades suplementares. As atividades extras mencionados são: a) Atualização da Base Cartográfica para a escala de 1:25.000; b) Elaboração da caracterização de amostra de CAR e mapas temáticos de unidades produtivas de cada município, diferenciadas em tamanho, categoria fundiária e atividade produtiva 3 ; c) Elaboração de um banco de dados contendo o CAR das propriedades ou posses. 7 PRODUTOS OBRIGATÓRIOS 2 Esta atividade consiste no levantamento das coordenadas dos vértices dos imóveis em campo com GPS para delimitar os polígonos das unidades produtivas que não fazem parte da malha fundiária pertencente ao INCRA e Institutos de Terras Estaduais. 3 Essa etapa do trabalho tem o intuito de realizar uma amostra na elaboração do CAR de imóveis rurais, visando aprimorar e dar sequência aos trabalhos que serão executados posteriormente.

4 a) Documento sistematizando o Pacto pela Redução do Desmatamento no(s) município(s) contemplados na proposta; (exceto para a modalidade Órgãos ou Empresas Públicas ); b) Plano de comunicação e sensibilização sobre o CAR para divulgação do trabalho e conhecimento dos produtores e relatório da execução; c) Relatório descrevendo o conjunto de PRADs elaborados no território do(s) município(s) entregue à Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso (apenas para municípios do Estado de Mato Grosso); d) Relatório da inserção dos dados no Sistema Estadual de CAR; e) Relatório dos eventos de entrega dos certificados de CAR aos produtores rurais; f) Relatório Final de Execução. Além dos produtos obrigatórios acima descritos, os proponentes poderão também oferecer alguns produtos suplementares. Os produtos extras mencionados são: a) Base cartográfica ajustada na escala 1:25.000, para o(s) município(s) contemplados na proposta, com respectivo banco de dados dos polígonos das unidades produtivas; b) Relatório contendo a caracterização de amostra do CAR e descrevendo a execução das atividades e avaliação das dificuldades encontradas na elaboração dos CAR; c) Banco de dados do CAR realizado e compatível ao respectivo Sistema Estadual de CAR, contendo os polígonos representando os perímetros das propriedades, com as informações dos proprietários ou posseiros dos vazios fundiários. 8 ITENS FINANCIÁVEIS a) Máquinas e equipamentos, desde que diretamente relacionados aos objetivos e usos do projeto e integrantes do cadastro FINAME ou do Cartão BNDES. Poderão também ser financiados materiais e equipamentos com finalidade de fortalecer institucionalmente as Secretarias Municipais de Meio Ambiente do(s) município(s) apoiado(s), limitados a um valor máximo de R$ ,00, por Município; b) Recursos de informática; c) Imagens orbitais ou aerotransportadas; d) Assistência técnica e apoio gerencial;

5 e) Contratação de serviços de terceiros necessários para a execução do projeto; f) Custos cartoriais de contratação da operação com o BNDES; g) Para a modalidade Organização do Terceiro Setor os custos administrativos diretamente associados ao projeto poderão ser financiáveis. No entanto, não mais do que 10% do valor de cada projeto poderá ser utilizado para cobrir custos administrativos de manutenção e funcionamento da entidade. Esses custos deverão ser comprovados e farão parte da prestação de contas. Não será admitida a inclusão, no projeto, de taxa de administração, gerência, ou similares. 9 ITENS NÃO-FINANCIÁVEIS a) Salários, diárias, gratificações ou qualquer espécie de remuneração a pessoas com vínculo empregatício em instituições públicas de qualquer esfera pública (federal, estadual ou municipal), seja tal vínculo direto ou indireto; b) aquisição de bens imóveis (terrenos e edificações); c) pagamento de dívidas; d) pagamento de impostos ou tributos que não sejam inerentes e ou parte integrante do custeio ou investimentos realizados pelo projeto (essa restrição não se aplica a tributos relacionados às atividades dos projetos, como ICMS incluído nos preços dos produtos; impostos e contribuições sobre o pagamento de serviços de pessoa física, etc.); e) compra de armamentos; f) custos administrativos (financiáveis apenas na modalidade Organizações do Terceiro Setor ). 10 CONTRAPARTIDA A proponente deverá oferecer contrapartida. Os valores para tanto foram definidos tendo como base o estabelecido pelo Art. 39 da Lei /2010 (Lei de Diretrizes Orçamentárias 2011): A. Municípios: a) 3% (três por cento) para municípios com até (cinquenta mil) habitantes; b) 6% (seis por cento) para municípios com mais de (cinquenta mil) habitantes. B. Consórcios de Municípios: 4% (quatro por cento). C. Estados: 15% (quinze por cento). D. Organizações do Terceiro Setor: Para essas modalidades a contrapartida será não-financeira.

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