Cooperativas do Agronegócio
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- Martim Camarinho Paixão
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1 Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios
2 Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a atuação contemplando toda a cadeia produtiva Ampliar e fortalecer parcerias para distribuição de produtos e serviços Aperfeiçoar formas de relacionamento com o cliente
3 Cooperativas do Agronegócio Parceria com o BB Premissas Preservação da identidade, autonomia e independência das cooperativas Manutenção do relacionamento negocial com cooperados no ambiente da cooperativa Parceria Objetivos Fortalecer as marcas Compartilhar conhecimentos Criar relacionamentos duradouros Gerar negócios com benefícios mútuos Aprimorar constantemente esses negócios
4 Cooperativas do Agronegócio Segmentação no BB Segmentação por Faturamento Pilar Coop. Agropecuárias Coop. de Crédito Rural Varejo Até R$ 100 milhões Até R$ 100 milhões Atacado Acima de R$ 100 milhões Acima de R$ 100 milhões
5 Atuação do BB no Mercado de Créditos Carbono Viabilizar assistência aos projetos passíveis de enquadramento no MDL: Assessoria técnica preliminar: Verificação das possibilidade de enquadramento dos projetos Indicação de quadro de consultores para elaboração de PDD Indicação de quadro de EOD para validação, verificação e certificação. Estruturação de projetos Financiamento dos custos do Ciclo do Projeto Financiamento da implantação do projeto Prestação de garantias Fechamento de Câmbio.
6 Atuação do BB no Mercado de Créditos Carbono Projetos Passíveis de Enquadramento no MDL: Recuperação de gás de aterro sanitário e de biodigestores Energias limpas e de fontes renováveis (biomassa, hidrelétrica, eólica, solar) Troca de combustíveis Eficiência energética Melhoria de tecnologias industriais (cimento, petroquímica, fertilizantes) Projetos Florestais.
7 Atuação do BB no Mercado de Créditos Carbono Fórum Mercado de Créditos de Carbono: Composto por representantes de diversas Diretorias do BB com as seguintes atribuições: Propor e avaliar políticas, normas e critérios para a atuação do BB no MCC Acompanhar questões relacionadas às mudanças climáticas e aos riscos que podem trazer para os negócios do Banco Acompanhar a evolução do mercado de crédito de carbono Assessorar as áreas na condução dos assuntos relacionados ao tema Propor a criação de novos produtos e serviços para atuação nesse mercado.
8 Financiamento para implantação de Projetos Cooperativas e Produtores Rurais Linha de Crédito Pronaf Florestal Pronaf Eco BNDES/Propflora BNDES/Produsa BNDES/Moderagro BNDES/Prodecoop FCO Pronatureza Projeto passível de enquadramento Carbono Florestal Energia renovável, Biodigestores e Carbono Florestal Carbono Florestal Carbono Florestal Biodigestores Biodigestores Carbono Florestal, biodigestores e o Ciclo do Projeto Beneficiários A.F. A. F PR e COOP PR e COOP PR e COOP COOP PR e COOP
9 PRONAF FLORESTAL Finalidade: sistemas agroflorestais; exploração extrativista ecologicamente sustentável, plano de manejo e manejo florestal, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento; recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva legal e recuperação de áreas degradadas; enriquecimento de áreas que já apresentam cobertura florestal diversificada, com o plantio de uma ou mais espécies florestais, nativas do bioma. Teto: R$ 7 mil por beneficiário, independentemente dos limites definidos para outros investimentos ao amparo do Pronaf; Encargos financeiros: taxa efetiva de 1% a.a. ; Prazo: até 12 anos, com carência do principal limitada a 8 anos; Garantias: dispensada, devendo ser exigida apenas a assinatura do mutuário no instrumento de crédito.
10 PRONAF ECO Finalidade: implantar, utilizar, recuperar ou adotar: tecnologias de energia renovável, como o uso da energia solar, da biomassa, eólica, mini usinas de biocombustíveis e a substituição de tecnologia de combustível fóssil por renovável nos equipamentos e máquinas agrícolas; tecnologias ambientais, como estação de tratamentos de água, de dejetos e efluentes, compostagem e reciclagem; pequenos aproveitamentos hidroenergéticos; silvicultura, entendendo-se por silvicultura o ato de implantar ou manter povoamentos florestais geradores de diferentes produtos, madeireiros e não madeireiros.
11 PRONAF ECO Teto: até R$ ,00 por beneficiário, independentemente dos limites definidos para outros investimentos ao amparo do PRONAF. Encargos Financeiros: de 1% a.a. a 5% a.a. de acordo com a faixa do saldo devedor de operações em ser. Prazo: até 12 anos, contando com a carência do principal que está limitada a 8 anos, podendo ser elevado para 16 anos no caso de financiamento com recursos do FCO. Forma de Pagamento: o cronograma das amortizações deve refletir as condições de maturação do projeto e da obtenção de renda da atividade. Garantias: as admitidas no crédito rural.
12 BNDES - PROPFLORA Finalidades: implantação e manutenção de florestas destinadas a uso industrial; recomposição e manutenção de áreas de preservação permanente e reserva legal; implantação e manutenção de espécies florestais para a produção de madeira destinada à queima no processo de secagem de produtos agrícolas; implantação de projetos silvipastoris e agroflorestais; implantação e manutenção de florestas de dendezeiro destinadas à produção de biocombustível. Teto: R$ 200 mil por beneficiário, independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural; Encargos: 6,75% a.a.; Prazo: de acordo com as necessidades do projeto.
13 BNDES - PRODUSA Finalidade: 3. implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária; 4. implantação e ampliação de sistemas de integração lavoura-pecuária, ou lavoura-pecuária-silvicultura - ILPS; 5. estimular a recuperação de áreas degradadas, como pastagens, para o aumento da produtividade agropecuária, em bases sustentáveis; 6. correção de solos e uso de várzeas já incorporadas ao processo produtivo e projetos de adequação ambiental de propriedades rurais à legislação vigente: 7. diminuir a pressão por desmatamento em novas áreas, visando a ampliação da atividade agropecuária em áreas degradadas e que estejam sob processo de recuperação. Teto: 3. até R$ 400 mil, por beneficiário, quando se tratar de projetos produtivos destinados à recuperação de áreas degragadas; 4. até R$ 300 mil, por beneficiário, nos demais casos;
14 BNDES - PRODUSA Encargos financeiros: projeto recuperação de áreas produtivas degradadas: 5,75% a.a.; demais: 6,75% a.a. Prazo/carência: Sistemas de integração lavoura-pecuária-silvicultura: até 144 meses/até 36 meses; Correção de solo: até 60 meses/até 6 meses; Demais: até 96 meses/até 36 meses.
15 BNDES MODERAGRO Finalidade Construção e modernização de benfeitorias, equipamentos, inclusive de geração de energia alternativa à eletricidade convencional --, tratamento de dejetos e outros necessários ao suprimento de água e de alimentação, relacionados às atividadesde, ovinocaprinocultura, suinocultura, avicultura e sericicultura; Encargos 6,75 % a.a. Teto Até R$ 250 mil por beneficiário, para empreendimento individual; Até R$ 750 mil para empreendimento coletivo Prazo Até 96 meses Carência de até 24 meses
16 BB PRODECOOP Finalidade Itens Financiáveis Encargos Limites Financiáveis Teto Prazo Modernização sistemas produtivos, comercialização complexo agroindustrial Estudos, projetos e tecnologia, obras civis, máquinas e equipamentos, despesas pré-operacionais, capital de giro associado ou não ao projeto 6,75 % a.a. Até 90% do orçamento Até R$ 20 milhões para capital de giro não associado R$ 50 milhões, com incremento de 100% para empreendimentos da mesma cooperativa em outra UF ou para cooperativa central. Investimento: até 12 anos, com até 3 anos de carência. Capital de Giro: 24 meses
17 FCO PRONATUREZA Finalidade: Financiamentos de investimento, de custeio agrícola e de custeio associado a projetos de investimento destinados à: possibilitar o aproveitamento de áreas degradadas ou alteradas, com a utilização de espécies nativas ou exóticas adaptadas, mediante: implantação de sistemas agroflorestais; florestamento e reflorestamento, para fins energéticos e madeireiros; implantação de viveiros regionais para fornecimento de mudas; implantação de culturas permanentes de seringueira, erva-mate, pequi, castanha do Brasil e de espécies vegetais nativas do cerrado. Tratamento de efluentes oriundos de atividades agropecuárias; Elaboração e certificação de projetos de redução ou seqüestro de carbono; Regularização e recuperação de áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente.
18 FCO PRONATUREZA Teto: R$10 milhões por tomador; Encargos Financeiros: mini produtores 5% a.a.; pequenos produtores 6,75% a.a.; médios produtores 7,25% a.a.; grandes produtores 8,5% a.a; operações florestais destinadas à regularização e recuperação de Reserva Legal - RL e de Áreas de Preservação Permanente - APP degradadas (artigo 44 da Lei /2008) 4,00% a.a. Prazo da operação: varia com a atividade/item financiado, exemplos: até 15 anos, até 8 anos de carência, para sistemas agroflorestais; e até 20 anos, até 12 anos de carência para recuperação de RL e APP. Forma de Pagamento: de acordo com a capacidade de pagamento do proponente, o ciclo das explorações financiadas e a época da obtenção das receitas. Garantias: as admitidas no crédito rural.
19 Cadastro e Limite de Crédito Documentação necessária CADASTRO Documentos de constituição e suas alterações Comprovantes de endereço Ata de eleição da Diretoria Documentos dos dirigentes/ representantes Patrimônio (documentos) Produção Agropecuária e vendas a prazo (dados) Condição IRRF, IOF e demais declarações/ autorizações (quando houver) LIMITE DE CRÉDITO Balancetes analíticos e Balanços Relatório Anual de Atividade/ Administração Atas de Assembléia (3 últimas) Responsabilidades no BB (documento/declaração) Autorização para consulta ao SCR - Bacen, REFIS, PAES. Relatórios de auditoria * Documentação básica. Outros documentos poderão ser exigidos de acordo com a pretensão negocial.
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