BANCO DA AMAZÔNIA. Seminário Programa ABC
|
|
- Cecília Gorjão Ferretti
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BANCO DA AMAZÔNIA Seminário Programa ABC
2 O BANCO DA AMAZÔNIA
3 Missão Criar soluções para que a Amazônia atinja patamares inéditos de desenvolvimento sustentável a partir do empreendedorismo consciente.
4 Perfil do Banco da Amazônia 70 anos de experiência em Amazônia; Principal agente financeiro de Desenvolvimento Regional na Amazônia; 96,92% do capital acionário pertencem ao governo brasileiro; Patrimônio Líquido: R$ 1.934,2 milhões Ativos Totais: R$ 9.871,6 milhões Participação nos créditos de fomento do Norte: 71,7 % Fonte: Relatório de Administração exercício/2011; Capital Acionário consulta a GECOR
5 Área de Atuação Capilaridade: Presente em toda a Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, Fora da região: São Paulo e Distrito Federal.
6 Performance Institucional Participação do Banco no Crédito de Longo Prazo (Região norte) 28,3% Demais Bancos 71,7% Banco da Amazônia Fonte: BACEN, MI, MF e Banco da Amazônia (Base: Dez/2011)
7 Política Socioambiental no Crédito Diretrizes Indução: O Banco buscará incentivar clientes e setores de atividades econômicas mais afins com os preceitos do desenvolvimento sustentável. Salvaguardas: conjunto de medidas de caráter administrativo e técnico que orientam a atuação do Banco na análise, concessão e revisão de crédito. Exclusão: o Banco escolhe não operar com clientes que não observem a legislação vigente e que realizam atividades e práticas que contradizem os princípios e valores da organização, traduzidos na Política Socioambiental.
8 PROGRAMA ABC
9 Objetivos Gerais Difundir uma nova agricultura sustentável, a fim de se reduzir os impactos do aquecimento global, através de incentivos e recursos para os produtores rurais adotarem técnicas agrícolas sustentáveis. Incentivar que a produção agrícola e pecuária garanta mais renda ao produtor, mais alimentos para a população e aumente a proteção ao meio ambiente, estimulando processos tecnológicos que neutralizem ou minimizem os gases de efeito estufa no campo.
10 Objetivos Específicos Proteção do solo através do controle da erosão, redução do desperdício de água, aumento da produtividade das lavouras e minimizar as despesas com maquinário e combustíveis. Promover a transformação de 15 milhões de hectares de áreas degradadas em áreas produtivas e com isso reduzir em até 104 milhões de toneladas as emissões de CO2. Ampliação dos atuais 25 milhões de hectares com o programa ABC, para 33 milhões de hectares. Esse acréscimo permitirá a redução da emissão de 16 a 20 milhões de toneladas de CO2 equivalentes.
11 Objetivos Específicos Aumentar a utilização do sistema lavoura-pecuária-floresta em 4 milhões de hectares e evitar que entre 18 e 22 milhões de toneladas de CO2 equivalentes sejam liberadas. Expandir os atuais 6 milhões de hectares para 9 milhões de hectares de florestas plantadas, induzindo os produtores/empresas a considerar o meio ambiente como negócio; Incrementar a técnica da fixação biológica de nitrogênio na produção de 5,5 milhões de hectares e reduzir a emissão de 10 milhões de toneladas de CO2 equivalentes.
12 Objetivos Específicos Promover o tratamento de resíduos orgânicos das atividades de manejo animal, deixando de lançar 6,9 milhões de toneladas de CO2 equivalentes na atmosfera. Difundir uma nova agricultura sustentável, a fim de se reduzir os impactos do aquecimento global, através de incentivos e recursos para os produtores rurais adotarem técnicas agrícolas sustentáveis. Incentivar que a produção agrícola e pecuária garanta mais renda ao produtor, mais alimentos para a população e aumente a proteção ao meio ambiente, estimulando processos tecnológicos que neutralizem ou minimizem os gases de efeito estufa no campo.
13 Apoio aos Empreendimentos Sustentáveis do Programa ABC Plano ou Projetos Sustentáveis: Plantio Direto; Recuperação de área degradada; Integração Lavoura-Pecuária-Floresta; Plantio de Florestas Comerciais; Fixação Biológica de Nitrogênio; Tratamento de Resíduos Animais.
14 PRODUTOS E SERVIÇOS
15 Principais Segmentos Produtivos Atendidos Agricultura Familiar; Apicultura; Bovinocultura; Carcinicultura; Comércio e Serviços; Fruticultura; Grãos; Industrial; Meio Ambiente; Pesca; Piscicultura; Reflorestamento; Turismo.
16 FONTES E PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO
17 Fontes de Financiamentos Fundo Constitucional de Financiamento do Norte FNO Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES Programas para Investimentos FNO - Amazônia Sustentável - Programa de Financiamento do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia FNO Biodiversidade - Programa de Financiamento para Manutenção e Recuperação da Biodiversidade Amazônica FNO PRONAF - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar FNO ABC - (Em fase de construção a ser lançado em 2013) BNDES Programa ABC
18 Financiamento Rural - FNO Finalidades do Crédito Investimento Implantação, expansão, diversificação, modernização, relocalização, reforma, Investimentos fixos ou misto, semi-fixos e Capital de giro. Fortalecer e modernizar a infraestrutura produtiva dos diversos setores Aquisição isolada de máquinas, veículos e/ou equipamentos. Custeio Custeio agrícola; custeio pecuário; comercialização; Beneficiamento; cria, recria/engorda.
19 Financiamento Rural - FNO Beneficiários Agricultores familiares e suas Cooperativas; Populações tradicionais: Pescadores Artesanais, Extrativistas, Quilombolas, Indígenas; e Pessoas físicas ou jurídicas que se caracterizem como produtores rurais.
20 Financiamento Rural - FNO Garantias: Hipoteca de imóvel rural ou urbano; Alienação Fiduciária; Penhor Mercantil ou Rural; Penhor Florestal de produtos madeireiros; Fiança Bancária; Aval e Fiança de sócios e proprietários (não isoladas); Outras, conforme o caso.
21 Financiamento Rural FNO Limites Financiáveis Financiamento Total: Capacidade de pagamento do beneficiário, até ao máximo de 70% das suas disponibilidades; Investimento Misto: Custeio/comercialização limitada a 40%, podendo chegar até 80%; Custeio e/ou Comercialização; (Tabela na lâmina seguinte)
22 FNO Amazônia Sustentável Porte Receita Bruta Média Anual (R$) Taxa Efetiva C/ bônus de adimplência 15% SETOR RURAL Mini 360 mil 5,00% 4,25% Pequeno > 360 mil mil 6,75% 5,74% Pequeno/Médio > mil mil 7,25% 6,16% Médio > mil mil 7,25% 6,16% Grande > mil 8,50% 7,23% Fonte: Banco da Amazônia
23 FNO Amazônia Sustentável - Custeio e/ou Comercialização Municípios Porte Limites por clientes para municípios de baixa renda; Para todos os municípios do Acre, Amapá e Roraima; municípios da faixa de fronteira e municípios que integram as mesorregiões diferenciadas. Outras localidades Mini Pequeno Pequeno/Médio Médio/Grande
24 FNO Amazônia Sustentável Prazos Prazo de Carência: Até 6 anos; Prazo Total: Investimento fixo ou misto: até 12 anos, incluída a carência; Semifixo: até 10 anos, incluída a carência;e Custeio e/ou comercialização: até 2 anos
25 FNO - Biodiversidade FNO Biodiversidade (Uso alternativo do solo) Área Porte Receita Bruta Média Anual (R$) Taxa efetiva de Juros/ano Bônus de Adimplência Mini 360 mil 5,00% Em área de uso alternativo Pequeno > 360 mil mil 6,75% Pequeno/Médio > mil mil 7,25% Médio > mil mil 7,25% Grande > mil 8,50% FNO Biodiversidade (Reserva Legal/ APP) 15% Em área de reserva legal Mini, pequeno, pequeno/médio, médio e grande 4,0% - Fonte: Banco da Amazônia
26 FNO Biodiversidade - Custeio e/ou Comercialização Municípios Porte Limites por clientes para municípios de baixa renda; Para todos os municípios do Acre, Amapá e Roraima; municípios da faixa de fronteira e municípios que integram as mesorregiões diferenciadas. Outras localidades Mini Pequeno Pequeno/Médio Médio/Grande
27 FNO Biodiversidade Prazos Prazo de Carência: Até 6 anos; Prazo Total: Investimento fixo ou misto: até 12 anos, incluída a carência, podendo para culturas de longo ciclo de maturação, ser estendido a até 20 anos, incluída a carência de 12 anos, de acordo com o prazo necessário à cada espécie, desde que justificado pela assistência técnica ; Semifixo: até 10 anos, incluída a carência;e Custeio e/ou comercialização: até 2 anos
28 BNDES Programa ABC Taxa de Juros Taxa fixa de juros de 5,5 % a.a. Independente do porte. limites Financiáveis Até R$ ,00 (um milhão de reais) por Beneficiário, por Ano- Safra
29 BNDES Programa ABC Prazos Até 5 anos, com até 2 anos de carência, quando o crédito for destinado à implantação de viveiros de mudas florestais; Até 8 anos, com até 3 anos de carência, para: Adequação ao sistema de agricultura orgânica Adequação ao plantio direto na palha Recuperação de pastagens Implantação de sistemas produtivos de integração lavoura-pecuáriafloresta
30 Financiamento Rural Requisitos para atendimento Entrevista com o Gerente Elaboração do Cadastro / Proposta Assistência Técnica / Elaboração do projeto Entrega de documentos / proposta / projeto para análise Avaliação de garantias Análise da proposta / projeto na área competente Entrega de documentos para contratação / liberação do crédito
31 PRONAF Floresta Linha de Crédito de Investimento de Incentivo aos Sistemas Agroflorestais.
32 PRONAF Floresta Atividades Financiadas Sistemas Agroflorestais (SAF s); Extrativismo sustentável; Plano de manejo; Manejo florestal; Recomposição e manutenção de Área de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL); Recuperação de Áreas Degradadas; Enriquecimento com plantio de espécies nativas.
33 PRONAF Floresta Finalidade Limite (R$) Prazos de Pagamentos Carência Juros Para SAF Até ,00, exceto para grupos A, A/C e B Até 20 anos Até 12 anos Em área de uso alternativo Até 7 mil, demais finalidades para Grupo B 1% ao ano Até 12 anos Até 8 anos Até 12 mil, demais finalidades
34 PRONAF Eco Linha de crédito de investimento que incentiva o uso da energia renovável e a sustentabilidade ambiental, bem como incentivar projetos de investimento destinados a cultura do dendê e da seringueira.
35 PRONAF Eco Atividades Financiadas (implantar, utilizar e/ou recuperar) Tecnologias de energia renovável (solar, eólica, etc.) Tecnologias ambientais (tratamento água, dejetos, compostagem, reciclagem, etc.); Armazenamento hídrico (cisternas, barragens, etc.); Silvicultura (povoamento); Práticas conservacionistas do solo (acidez, fertilidade, etc.); Pequenos aproveitamentos hidroenergéticos; Implantação de culturas de dendê ou seringueira.
36 PRONAF Eco Limite (R$) Juros Prazos de Pagamentos Carências Garantias 1% ao ano (até 10 mil) Até 50 mil 2% ao ano (de 10 a 50 mil) De 12 até 16 anos, dependendo da atividade De 3 a 5 anos, podendo chegar a 8 anos quando a atividade precisar Hipoteca ou penhor ou alienação fiduciária ou aval
37 PRONAF Eco Limite (R$) Juros Finalidade Prazos de Pagamentos Carências Garantias Até 80 mil 2% ao ano 8 mil/ha para cultura do dendê 15 mil/ha para cultura da seringueira Até 14 anos para dendê Até 20 anos para seringueira Até 6 anos Até 8 anos Hipoteca ou penhor ou alienação fiduciária ou aval
38 PRONAF Agroecologia Linha de investimento que incentiva produção agroecológica de agricultores familiares
39 PRONAF Agroecologia Finalidade Limite (R$) Prazos de Pagamentos Carência Juros Financiamento dos sistemas de produção agroecológicos ou orgânicos, incluindo-se os custos relativos à implantação e manutenção do empreendimento Até 130 mil Até 10 anos Até 3 anos 1% ao ano (até 10 mil) 2% ao ano (de 10 mil a 130mil)
40 CONTRATAÇÕES DO PROGRAMA ABC NO ESTADO DO PARÁ
41 Contratações do Programa ABC - Região Norte Em 2011, com recursos do FNO foram contratadas operações de crédito, no valor total de R$ 475,8 milhões. Contratações no Estado do Pará No exercício 2011 os financiamentos ao Programa ABC, totalizaram operações e R$ 66,5 milhões, responderam por 80,7 % das operações contratadas e 14% do volume de crédito respectivamente aplicados em toda a Região Norte do Brasil.
42 OBRIGADO!
VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos
VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Programa ABC Linha de Crédito para Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Sidney
Leia maisPrograma para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. Programa ABC
para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração
Leia maisOportunidades no Financiamento do Setor Florestal. Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais
Oportunidades no Financiamento do Setor Florestal Oduval Lobato Neto Gerente Executivo de Gestão de Programas Governamentais Seminário: Políticas ambientais como fonte de novos negócios para Instituições
Leia maisF N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO
F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a
Leia maisAmbiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário
Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer
Leia maisFNO Amazônia Sustentável Rural
FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo
Leia maisPRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016
PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)
Leia maisBanco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar
Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção
Leia maisOportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia
Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisAprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.
1 Aprenda a produzir e preservar mais com a Série Produção com Preservação do Time Agro Brasil Entre no portal www.timeagrobrasil.com.br e baixe todas as cartilhas, ou retire no seu Sindicato Rural. E
Leia maisPRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS
PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:
Leia maisMINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS
MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS Referência: Agenda para a criação de instrumentos de financiamentos e crédito para o setor florestal Interessado: DFLOR/SBF/MMA. 1. ANTECEDENTES: O
Leia maisO Crédito e a. no BB
O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas
Leia maisPrograma ABC. Agricultura de Baixo Carbono. Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura
Programa ABC Agricultura de Baixo Carbono Programa para redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Emissões globais de GEEs Participação dos diferentes setores nas emissões de GEE, 2004
Leia maisContribuições do MAPA para a Implantação da Nova Lei Florestal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS Contribuições do
Leia maisO BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012
O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo
Leia maisLa Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil
La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil Taller sobre el Acceso a Créditos para la Agricultura Familiar en América Latina - Cadena Productiva de Palma Bogotá Colombia Junio 2015 O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisFinanciamentos para o Agronegócio
Financiamentos para o Agronegócio Banco do Brasil Maior Parceiro do Agronegócio Carteira em Dez/2012 R$ 100 bilhões Banco do Brasil Sustentabilidade e Meio Ambiente Programa ABC Em Dezembro de 2012 R$
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades
Leia maisLinhas de Crédito RSA. Característica RSA
Linhas de RSA Linha de Característica RSA FCO Pronatureza incentivar projetos que visem à conservação e à proteção do meio ambiente, à recuperação de áreas degradadas ou alteradas e ao desenvolvimento
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisBanco do Brasil. Programa ABC
Banco do Brasil Programa ABC Junho de 2015 Plano ABC Conceito Crédito orientado para promover a redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional
Leia maisNEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros.
NEGÓCIO Crédito e Serviços Financeiros. MISSÃO Garantir acesso ao crédito, fomentando negócios, empreendedorismo e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso.
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisCooperativas do Agronegócio
Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a
Leia maisCliente Novo: Custeio/investimento até R$10.000; Cliente Normal: Custeio/investimento até R$ 20.000,00
PLANO SAFRA 20132014 LINHAS DE FINANCIAMENTO E ENQUADRAMENTO DE CRÉDITO RURAL AFEAM BANCO DO BRASIL BANCO DA AMAZÔNIA APRESENTAÇÃO O presente documento contém as principais linhas e enquadramento de crédito
Leia maisPRONAF Eco Dendê. Reunião - Câmara Técnica da Palma de Óleo. Belém-PA Maio/2012
PRONAF Eco Dendê Reunião - Câmara Técnica da Palma de Óleo Belém-PA Maio/2012 Instrumentos legais de enquadramento da agricultura familiar 1) Lei nº 11.326/2006 Estabelece as diretrizes para a formulação
Leia maisPolíticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal
Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo
Leia maisDICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos
PRESIDENTE Mâncio Lima Cordeiro DIRETOR DE CRÉDITO Milton Barbosa Cordeiro GERENTE EXECUTIVO DE CRÉDITO DE FOMENTO Raimunda Carmem Pereira da Silva COORDENADOR DE PEQUENOS NEGÓCIOS RURAIS E URBANOS Affonso
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária
Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Setembro de 2012 A política agrícola anunciada para a agricultura empresarial se caracterizou por assegurar o necessário apoio ao produtor rural.
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisDO OUTRO, O AGRONEGÓCIO PRODUZ UM PAÍS CADA VEZ MAIS FORTE.
PRODUTOR RURAL: fale com o gerente do seu banco e saiba como ter acesso aos créditos e benefícios do Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015. DO OUTRO, O AGRONEGÓCIO PRODUZ UM PAÍS CADA VEZ MAIS FORTE. Para
Leia maisApresentação de Ações Institucionais do GTP-APL. Oduval Lobato Neto Banco da Amazônia Gerencia de Gestão de Programas Governamentais
Apresentação de Ações Institucionais do GTP-APL Oduval Lobato Neto Banco da Amazônia Gerencia de Gestão de Programas Governamentais Dezembro/2013 Pauta 1. Banco da Amazônia enfoque institucional 2. Ações
Leia maisGUIA DE FINANCIAMENTO FLORESTAL - 2010 -
GUIA DE FINANCIAMENTO FLORESTAL - 2010 - Coordenação Marco Giovanni Clemente Conde Elaboração Maria Alice Corrêa Tocantins Revisão João Paulo Sotero Marcelo de Macedo Reis Diagramação Jan Riella Fotos
Leia maisCrédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014
Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;
Leia maisServiço Florestal Brasileiro. Guia de Financiamento Florestal. Guia de. Financiamento Florestal. Brasília, maio de 2013
Guia de Financiamento Florestal 2013 Brasília, maio de 2013 1 Realização Apoio Presidenta da República Dilma Rousseff Vice-Presidente da República Michel Temer Ministra do Meio Ambiente Izabella Mônica
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisPrograma ABC. Banco do Brasil Safra 2013/2014
Programa ABC Banco do Brasil Safra 2013/2014 Balanço da Safra 2012/2013 Plano Safra 2012/2013 Crédito Rural - Desembolsos R$ 61,5 bilhões CRESCIMENTO de 28% em relação à safra anterior R$ 6,5 bilhões acima
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.
Leia maisDILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário
DILMA ROUSSEFF Presidenta da República PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário MARIA FERNANDA RAMOS COELHO Secretária Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA
Leia maisO Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.
O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,
Leia maisO BB em Mato Grosso 1.968. Posição em Agosto/2011. Agências 571. Pontos de Atendimento. PABs + PAEs. Correspondentes. Terminais de Autoatendimento
O BB em Mato Grosso Agências 571 Posição em Agosto/2011 Terminais de Autoatendimento Municípios com Presença do BB 267 Correspondentes 202 Número de Municípios com Presença do BB 897 126 102 PABs + PAEs
Leia maisInstrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades
Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisFCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE
FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado
Leia mais12 portos marítimos (+8 terminais privados de uso misto) 409.473 km de rodovias. 18 aeroportos (9 internacionais)
Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos Financiamento de Projetos José Maria Vilar Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) Natal, 19.06.2009 Nordeste do Brasil: Infraestrutura 12 portos marítimos
Leia maisLEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL
*PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores
Leia maisPerformance institucional
Performance institucional 212 Pontos de Atendimentos 3.005 empregados Pontos de Vendas Pioneiros: 10 Participação na Rede de Agências na Região Norte: 14,23%. Municípios Atendidos na Região Norte: 95%
Leia mais23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS
23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96
Leia maisLinhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009
Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisDesafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015
Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas
Leia maisPrograma BB Aqüicultura e Pesca
Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo
Leia maisLinhas Agrícolas Agosto 2013
Linhas Agrícolas Agosto 2013 MERCADO DE CRÉDITO DÍVIDA PRIVADA Dividido em 3 Principais Classes de Ativo: Crédito Geral: Linha de KG, Conta Garantida, Finame, PSI; CCB, Debênture; Crédito Imobiliário:
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisGuia de. Financiamento Florestal. 2ª Edição
Guia de Financiamento Florestal 2011 2ª Edição Dilma Rousseff Presidenta da República Michel Temer Vice-Presidente da República Izabella Mônica Vieira Teixeira Ministra do Meio Ambiente Francisco Gaetani
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisO BANCO QUE FAZ MAIS PELA AMAZÔNIA
O BANCO QUE FAZ MAIS PELA AMAZÔNIA CRÉDITO COMO SOLUÇÃO PARA PRODUZIR COM SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL BNDES PRODUSA Objetivos Disseminar o conceito de agronegócio responsável e sustentável, agregando
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisFundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste
Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover
Leia maisABC. Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura - Programa ABC - Linha de crédito para investimento.
ABC. Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura - Programa ABC - Linha de crédito para investimento. São objetivos do ABC: Reduzir as emissões de gases de efeito estufa oriundas
Leia maisCrédito do Pronaf em R$ bilhões
Crédito do Pronaf em R$ bilhões 23,9 (parcial até 30/06) Crédito na safra 2015/2016 - R$ 28,9 bilhões Recursos por fonte - safra 2015/2016 Fonte Projeção (em reais) % sobre o total Poupança rural Banco
Leia maisTÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA
TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades
Leia maisPrograma de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil. Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil
Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma no Brasil Objetivo: Disciplinar a expansão da produção de óleo de palma no Brasil e ofertar instrumentos para garantir uma produção em bases ambientais
Leia maisSuperintendência Estadual de Mato Grosso
Superintendência Estadual de Mato Grosso Programa ABC Conceito Crédito Fixo orientado com o objetivo de: - reduzir das emissões de Gases de Efeito Estufa; - reduzir o desmatamento; - aumentar a produção
Leia maisPolíticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS
Políticas Públicas operadas pela EMATER/RS-ASCAR no RS Crédito Rural - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - (Pronaf) Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) Assistência Técnica
Leia maisPrograma ABC Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
Programa ABC Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Linhas de Crédito e Elaboração de Projetos Fábio Joaquim de Oliveira Analista Técnico Rural AGENDA Problemas/Dificuldades Ações do BB Objetivos do Programa
Leia maisAtuação do Banco do Nordeste
São Luis MA Novembro de 2012 Atuação do Banco do Nordeste O Banco do Nordeste tem como área básica de atuação os nove Estados da região Nordeste, o norte e os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha do Estado
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisAgência de Fomento Paulista
Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira
Leia maisAPRESENTAÇÃO ABRIL 2011
APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 QUEM SOMOS NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÉUMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTROLADA PELO ESTADO DE SÃO PAULO E ATUA COMO BANCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisConstruçõ. Linhas de Financiamento. Brasília/DF, 24 de junho de 2010.
Seminário Construçõ ções Sustentáveis Linhas de Financiamento Brasília/DF, 24 de junho de 2010. Grandes Números Banco do Brasil 202 anos de existência Base de Clientes 53,5 milhões Funcionários 103,9 mil
Leia maisSÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV
SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro
Leia maisDepartamento de Geração de Renda e
Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor - DGRAV ESTRUTURA DO MDA Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Secretaria da Agricultura Familiar SAF Secretaria de Reordenamento Agrário - SRA
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisBDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos
BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual
Leia maisPNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais
Políticas Públicas PNPCT Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais A PNPCT reafirma a importância do conhecimento, da valorização e do respeito à diversidade
Leia maisComitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O
Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE ORGANOGRAMA SFRI INSTRUMENTOS
Leia maisBANCO DO BRASIL. Seminário de Sensibilização do Programa ABC
BANCO DO BRASIL Seminário de Sensibilização do Programa ABC LINHAS DE CRÉDITO Crédito Rural; Pronaf; Fundos Constitucionais. CRÉDITO RURAL Suprimento de recursos financeiros, disponibilizados por instituições
Leia maisPlano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural
Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia maisBANCO DA AMAZÔNIA. Seminário FNO-ITINERANTE 2012. São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012
BANCO DA AMAZÔNIA Seminário FNO-ITINERANTE 2012 São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012 Município de São Gabriel da Cachoeira - AM Principais Destaques. Considerado um ponto estratégico pelo país e,
Leia maisBoletim Informativo - 18/09 - Edição: 17
Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS
Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em 2004. É uma sociedade anônima de economia mista vinculada à. Atualmente conta com um patrimônio líquido
Leia maisA inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14
A inserção do cultivo do arroz irrigado na Agricultura de Baixo Carbono do Plano Agrícola e Pecuário, Safra 2013/14 Eng. Agr. Sérgio Iraçu Gindri Lopes Gerente da Divisão de Pesquisa Estação Experimental
Leia maisSoluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios
Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF
PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A SUCESSÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR MELHORIAS NAS CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Resolução CMN nº 4.177, de 07 de Janeiro
Leia maisFontes de Financiamento para Sistemas Agroflorestais
1 Fontes de Financiamento para Sistemas Agroflorestais Introdução Sérgio Maurício Pinheiro Malheiros 1 A presente palestra tem como objetivo apresentar os tópicos principais das linhas de crédito disponíveis
Leia mais1ª REUNIÃO GLOBAL SOBRE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA 1ª REUNIÃO GLOBAL SOBRE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL Tema: Políticas Públicas no Brasil para o Desenvolvimento da Pecuária Sustentável Plano ABC Elvison
Leia maiso mapa da mina de crédito Figura 1 - Passos para decisão de tomada de crédito
crédito rural: o mapa da mina Por: Felipe Prince Silva, Ms. Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente UNICAMP. Economista Agrosecurity Gestão de Agro-Ativos LTDA e Agrometrika Informática e Serviços
Leia maisLinhas de Investimento Baixa emissão de carbono
Linhas de Investimento Baixa emissão de carbono Suinocultura Leandro Capuzzo Gerente Regional de Assessoramento Técnico Engenheiro Agrônomo Pré-requisitos para o crédito Cadastro atualizado Documentos
Leia maisPlano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015
Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Histórico de contratação de financiamentos, no âmbito do PRONAF, para apicultura. Ano Agrícola Contratos Valor 2002/2003 152 811.931 2003/2004 1.088 4.758.640
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural
Leia mais