Performance institucional
|
|
- Moisés Araújo Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Performance institucional 212 Pontos de Atendimentos empregados Pontos de Vendas Pioneiros: 10 Participação na Rede de Agências na Região Norte: 14,23%. Municípios Atendidos na Região Norte: 95% 18º Banco em PL 37º Banco em Lucro Líquido 9º em Índice de Basiléia Capilaridade Estados Atendidos: Os nove Estados da Amazônia Legal: AC, AM, AP, MA, MT, PA, RO, RR e TO. Três Unidades Federativas fora da Amazônia: DF, RS e SP.
3 Performance institucional Participação majoritária do Banco no crédito de longo prazo do Estado do Pará 25,80% Outros Bancos 74,20% Banco da Amazônia R$4,6 Bilhões Fonte: BACEN (Base: Maio/2009)
4 Missão Criar soluções para que a Amazônia atinja patamares inéditos de desenvolvimento sustentável a partir do empreendedorismo consciente.
5 PROGRAMAÇÃO DE RECURSOS DISPONÍVEIS NO BANCO DA AMAZONIA ESTADO DO PARÁ EM 2010 R$1,4 BILHÃO
6 Fontes de Recursos Financeiros Crédito de Fomento Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA/SUDAM) Fundo da Marinha Mercante (FMM) Recursos do BNDES Recursos do Orçamento Geral da União (OGU) Recursos Próprios do Banco da Amazônia
7 PROGRAMA DE FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA - FNO AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL
8 Objetivo Geral do Programa Contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região Norte, em bases sustentáveis, apoiando os empreendimentos mediante a concessão de financiamentos adequados às reais necessidades dos setores produtivos.
9 Objetivos Específicos Promover o fortalecimento e a modernização da atividade de pesca na Região Norte. Incentivar a implantação, ampliação, modernização, reforma, relocalização e adequação ambiental de empreendimentos agroindustriais; Estimular a modernização do parque industrial existente visando o aumento da competitividade da indústria regional;
10 Objetivos Específicos Estimular o desenvolvimento das micro e pequenas empresas da Região Norte; Induzir os produtores/empresas a considerar o meio ambiente como negócio; Incentivar projetos que incluam inovação tecnológica, como forma de aumentar a competitividade por meio do desenvolvimento técnico-científico e o profissionalismo em empreendimentos rurais e não rurais;
11 Beneficiários Pessoas jurídicas de direito privado, inclusive empresas individuais, associações e cooperativas, organizadas de conformidade com a lei brasileira, que tenham no País a sede de sua administração, e cuja maioria de capital, com direito a voto, pertença a pessoas residentes e domiciliadas no País.
12 Beneficiários Pessoas Jurídicas de direito privado, inclusive empresas individuais, associações e cooperativas, organizadas de conformidade com a lei brasileira, que tenham no País a sede de sua administração e cuja maioria de capital, com direito a voto, pertença a pessoas residentes e domiciliadas no País.
13 Beneficiários Pessoas Jurídicas de direito privado, organizadas de conformidade com a lei brasileira, que tenham no País a sede de sua administração e cuja maioria de capital, com direito a voto, pertença a pessoas residentes no País, somente quando pertencerem aos setores de atividades e regiões econômicas de alto interesse nacional.
14 Atividades Financiadas a) agroindústria, b) indústria: I) extrativa; II) de transformação; III) de construção; c) turismo; d) infra-estrutura econômica não-governamental; e) infra-estrutura econômica de empresas públicas nãodependentes de transferências financeiras do Poder Público; f) comércio; g) prestação de serviços; h) cultura; e i) exportação.
15 FINALIDADE Implantação, ampliação, modernização, reforma e relocalização de empreendimentos, cuja viabilização se dará por meio de financiamento a: a) investimento fixo; b) investimento misto: capital de giro associado ao investimento fixo. Formação ou manutenção de estoques de empreendimentos capital de giro não-associado a investimento
16 Itens Financiáveis Poderão ser financiados todos os itens necessários à implementação do plano ou projeto. Serão passíveis de financiamento, isoladamente, máquinas, equipamentos e veículos de transporte de carga e de passageiros, novos ou usados.
17 Classificação do Porte Porte Receita Operacional Bruta Anual Prevista Micro Até Pequeno Acima de e até Médio Acima de e até Grande Acima de
18 Encargos Taxa efetiva de juros ao ano Mini - 6,75% Pequeno - 8,25% Médio - 9,50 % Grande - 10,00 %
19 Limite de Financiamento a) financiamento total: até a capacidade de pagamento do beneficiário, considerando o comprometimento máximo de 70% das suas disponibilidades; b) quando se tratar de investimento misto: desde que observada que a parcela equivalente ao capital de giro é limitada a 35% do investimento total.
20 Prazos Os prazos de financiamento serão dimensionados de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário e com as especificidades das inversões a financiar.
21 Prazos - Carência Prazo de Carência: até 6 meses após a data prevista de entrada em operação comercial do empreendimento a ser realizado com o plano ou projeto a financiar, não podendo ultrapassar a 4 anos.
22 Prazos - Total Investimento fixo ou misto: até 12 anos, incluída a carência, podendo ir até 20 anos, para empreendimentos destinado a infraestrutura. Capital de giro não-associado a investimento até 24 meses, incluídos até 6 meses de carência.
23 Garantias Os financiamentos serão lastreados por garantias reais prévias, próprias ou de terceiros, passíveis de serem vinculadas, devendo atender a um percentual mínimo inicial e outro final. 130%. A relação final deverá ser de
24 Garantias Porte do Beneficiário Garantia % Mínimo de Garantia Sobre o Valor do Financiamento Investimento Fixo e Misto Capital de Giro Não-associado a investimento Preexistente 50% 130% Micro e Pequeno Final 130% 130% Médio e Grande Final 130% 130%
25 fiança bancária; hipoteca; Garantias penhor agrícola, pecuário, florestal, mercantil, industrial, recebíveis; Alienaçãofiduciária; fiança; aval;
26 Limites de Financiamento Financiamento Total: Até a capacidade de pagamento do beneficiário, considerando o comprometimento máximo de 70% das suas disponibilidades; respeitado a Tipologia da Região e o porte da empresa.
27 Limites de Financiamento Investimento Fixo: Adotar-se-á, para efeito de participação máxima do FNO, a tipologia de Baixa Renda definida pela PNDR (Política Nacional de Desenvolvimento Regional), independentemente da localização do empreendimento (mini/pequeno 100%, médio 95% e grande 90%)
28 FUNDO DE MARINHA MERCANTE - FMM (via agente Financeiro Banco da Amazônia)
29 Fundo da Marinha Mercante é uma fonte de recursos destinada, exclusivamente, ao desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval brasileiras
30 Fundo da Marinha Mercante - Objetivos Prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval brasileiras. Os recursos poderão ser aplicados em todo o território nacional, observada a área de jurisdição de cada Agência.
31 Fundo da Marinha Mercante Bem Beneficiários Empresa brasileira de navegação: De longo curso, De cabotagem, Fluvial e lacustre Empresa pesqueira industrial brasileira Estaleiro brasileiro: PJ constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País Empresa brasileira: PJ constituída segundo as leis brasileiras, com sede no País
32 Fundo da Marinha Mercante Impedimentos e Restrições - Proponente, bem como o grupo econômico a que pertencer, inadimplente junto ao FMM, no tocante a contratos ou financiamentos, ou quanto ao recolhimento do AFRMM (Adicional ao Frete do Fundo da Marinha Mercante ). - Proponente, bem como o grupo econômico a que pertencer, em situação irregular com a Secretaria da Receita Federal, Fazenda Nacional, FGTS e INSS.
33 Fundo da Marinha Mercante - Finalidade Somente serão financiados investimentos fixos.
34 Fundo da Marinha Mercante - Itens Financiáveis Quando o beneficiário for empresa brasileira de navegação: Jumborização (aumento da embarcação), conversão ou modernização de embarcação própria, quando realizados em estaleiro brasileiro; Construção de embarcação executada em estaleiro brasileiro. Reparo de embarcação própria, quando realizados em estaleiro brasileiro; Aquisição e instalação de equipamentos necessários para jumborização, conversão, modernização ou reparo, de embarcação própria, quando realizados por estaleiro brasileiro.
35 Fundo da Marinha Mercante - Itens Financiáveis Quando o beneficiário for empresa pesqueira industrial brasileira: Construção e simultânea equipagem de embarcação destinada à pesca, executada em estaleiro brasileiro, e que tenha por objetivo: a) a ampliação da frota dedicada à pesca oceânica b) a substituição de embarcação da frota costeira ou continental, visando a sua renovação.
36 Fundo da Marinha Mercante - Itens Financiáveis Quando o beneficiário for estaleiro brasileiro: Produção de embarcação destinada à empresa brasileira de navegação ou destinada à exportação; Produção e a simultânea equipagem de embarcação destinada à pesca que tenha por objetivo: a) a ampliação da frota dedicada à pesca oceânica e b) a substituição de embarcação da frota costeira ou continental, visando sua renovação.
37 Fundo da Marinha Mercante - Itens Financiáveis Quando o beneficiário for estaleiro brasileiro: Reparo de embarcações destinada à empresa brasileira de navegação ou destinada à exportação. Construção de instalações próprias. Modernização ou expansão de instalações próprias.
38 Fundo da Marinha Mercante - Itens Financiáveis Quando o beneficiário for empresa brasileira de navegação: Jumborização (aumento da embarcação), conversão ou modernização de embarcação própria, quando realizados em estaleiro brasileiro; Construção de embarcação executada em estaleiro brasileiro. Reparo de embarcação própria, realizados em estaleiro brasileiro; Aquisição e instalação de equipamentos necessários para jumborização, conversão, modernização ou reparo, de embarcação própria, realizados por estaleiro brasileiro.
39 Fundo da Marinha Mercante - NÃO Financiáveis Sobressalentes, com exceção daqueles considerados obrigatórios; Equipamentos de movimentação de carga que não sejam fixos da embarcação a que se destina; Despesas relativas a quaisquer licenças que se fizerem necessárias à obra ou projeto; Equipamentos, construções ou edificações que não tenham envolvimento direto com o objetivo final do projeto, no caso de instalações industriais; Bens, como terreno e veículos de quaisquer espécies; Despesas relativas ao acompanhamento ou à fiscalização da obra.
40 Fundo da Marinha Mercante Juros PORTE Pesca RECEITA BRUTA ANUAL JUR OS DEL- CREDERE Micro até R$ ,14 7% 6% Pequeno Médio Grande acima de R$ ,14 até R$ ,00 acima de R$ ,00 e até R$ ,00 acima de R$ ,00 7% 6% 10% 6% 12% 5%
41 Fundo da Marinha Mercante Juros NÃO destinado a pesca Para financiamento a instalações de estaleiro brasileiro e a embarcação não destinada à pesca: Taxa de juros de longo prazo TJLP ou índice de variação da taxa de câmbio, calculado com base nas cotações de venda do dólar dos Estados Unidos da América, divulgadas pelo Banco Central do Brasil e o del credere do Banco.Os juros podem ser capitalizados durante a carência, por solicitação do beneficiário.
42 Fundo da Marinha Mercante - Bônus Desde que as parcelas sejam pagas até o vencimento, sobre os juros serão concedidos bônus de adimplemento de: a) trinta por cento, nas operações de financiamento da construção/produção de embarcações para substituição, quando houver deslocamento de atividade pesqueira sobreexplotada, para a pesca de espécies sob menor pressão de captura;
43 Fundo da Marinha Mercante - Bônus Desde que as parcelas sejam pagas até o vencimento, sobre os juros serão concedidos bônus de adimplemento de: b) vinte por cento, nas operações de financiamento da construção/produção de embarcações destinadas à captura de espécies subexplotadas ou ainda inexplotadas na ZEE Zona Econômica Exclusiva e em águas internacionais.
44 Fundo da Marinha Mercante - Prazos Carência: de 1 a 4 anos, de acordo com o beneficiário e a finalidade do crédito, conforme tabela. Amortização: de 2 a 20 anos, de acordo com o beneficiário e a finalidade do crédito, conforme tabela.
45 Fundo da Marinha Mercante Limite de Financiamento Até 90% do valor dos itens financiáveis do projeto aprovado, limitado, ainda: a) À capacidade de pagamento do beneficiário; b) Ao percentual de garantias oferecidas; c) A 10% do Patrimônio de Referência (PR) do Banco, levando em conta, inclusive, as responsabilidades do grupo econômico no Banco.
46 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Devem ser oferecidas garantias reais prévias, em percentual a ser definido pelo Banco, sendo, no mínimo, equivalente a 35% do valor do financiamento. também, no mínimo, 130% do valor do financiamento.
47 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Para definição desse percentual será considerado o porte do empreendimento e a qualidade e liquidez do conjunto das demais garantias que possam ser oferecidas/utilizadas pelo postulante, de modo que a cada parcela a liberar seja mantido, no mínimo, o nível de cobertura de 130%, devendo as garantias finais representarem também, no mínimo, 130% do valor do financiamento.
48 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Os bens financiados, obrigatoriamente, ficarão vinculados à operação. Os bens vinculados, obrigatoriamente, serão segurados.
49 Fundo da Marinha Mercante - Garantias As garantias podem ser constituídas de: Fiança bancária; Hipoteca de bens, próprios ou de terceiros. ; Hipoteca ou alienação fiduciária da embarcação, objeto do financiamento; Hipoteca de outras embarcações; Alienação fiduciária dos equipamentos, objeto do financiamento;
50 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Penhor de direitos emergentes do contrato de construção/produção (direito de o Banco receber todos e quaisquer valores decorrentes do não fiel cumprimento do contrato de construção/produção, a preço certo e prazo determinado, para execução da embarcação, realizado entre o beneficiário e o construtor).
51 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Penhor de direitos creditórios decorrentes de contratos de afretamento e de prestação de serviços, verificada a sua viabilidade por técnico(s) do Banco, na ocasião da análise; Penhor de recebíveis, verificada a sua viabilidade por técnico(s) do Banco, por ocasião da análise.
52 Fundo da Marinha Mercante - Garantias Seguro-garantia, modalidade executante construtor; Outras modalidades de segurogarantia, verificadas as suas viabilidades por técnico(s) do Banco, na ocasião da análise.
53 Obrigado
FNO Amazônia Sustentável Rural
FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO
PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades
Leia maisOportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia
Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da
Leia maisCONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:
Leia maisNEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros.
NEGÓCIO Crédito e Serviços Financeiros. MISSÃO Garantir acesso ao crédito, fomentando negócios, empreendedorismo e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso.
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.
Leia maisDICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos
PRESIDENTE Mâncio Lima Cordeiro DIRETOR DE CRÉDITO Milton Barbosa Cordeiro GERENTE EXECUTIVO DE CRÉDITO DE FOMENTO Raimunda Carmem Pereira da Silva COORDENADOR DE PEQUENOS NEGÓCIOS RURAIS E URBANOS Affonso
Leia maisprojetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente
O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com
Leia maisAção do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015
Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração
Leia maisDesafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos
Desafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos Edson Dalto Departamento de Transporte e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura Brasília, 15/10/2015 (o conteúdo da apresentação é de responsabilidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
Leia maisBANCO DA AMAZÔNIA. Seminário FNO-ITINERANTE 2012. São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012
BANCO DA AMAZÔNIA Seminário FNO-ITINERANTE 2012 São Gabriel da Cachoeira (AM). 24/04/2012 Município de São Gabriel da Cachoeira - AM Principais Destaques. Considerado um ponto estratégico pelo país e,
Leia maisPALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.
PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para
Leia mais12 portos marítimos (+8 terminais privados de uso misto) 409.473 km de rodovias. 18 aeroportos (9 internacionais)
Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos Financiamento de Projetos José Maria Vilar Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) Natal, 19.06.2009 Nordeste do Brasil: Infraestrutura 12 portos marítimos
Leia maisLinhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009
Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características
Leia maisSebastião Macedo Pereira
BNDES e o Segmento Editorial e Livrarias Sebastião Macedo Pereira Procult - Objetivos Objetivos específicos Promover o fortalecimento e a consolidação da cadeia produtiva editorial no País, o desenvolvimento
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisBNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação
BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3828. Dispõe sobre a aplicação dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM).
RESOLUÇÃO Nº 3828 Dispõe sobre a aplicação dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM). O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisApresentação A Investe Rio é uma instituição financeira não bancária, sociedade de economia mista com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia,
Leia maisA DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado
QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia
Leia maisPolíticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal
Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo
Leia maisII) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA.
RESOLUÇÃO Nº 438, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Institui o Programa de Apoio a Projetos de Infra-Estrutura - FAT INFRA-ESTRUTURA, cujos recursos serão destinados a financiamentos de projetos de infra-estrutura
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisInstituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.
Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de
Leia maisFinanciamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)
Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias
Leia maisBANCO DA AMAZÔNIA. Seminário Programa ABC
BANCO DA AMAZÔNIA Seminário Programa ABC O BANCO DA AMAZÔNIA Missão Criar soluções para que a Amazônia atinja patamares inéditos de desenvolvimento sustentável a partir do empreendedorismo consciente.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012. Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012.
RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012. Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - AM
I SEMINÁRIO ESTADUAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS - AM Grupo de Trabalho Permanente / GTP-APL Rede de Distribuição 3.407 Agências 6.015 Agências 36 Milhões de Clientes Agências Bradesco Expresso Banco
Leia maisAgência de Fomento Paulista
Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira
Leia maisPLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016
PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI
Leia maisAss.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção
CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente
Leia maisPRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS
PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
Leia maisRecebíveis. Antecipação de Crédito Lojista ACL. BB Giro Cartões. BB Giro Recebíveis. Desconto de Cheques. Desconto de Títulos
Atualizada em 29/04/2015 Capital de Giro BB Capital de Giro Mix Pasep Recebíveis Antecipação de Crédito Lojista ACL Financiamento de Investimentos BB Crédito Empresa BB Giro Empresa Flex BB Giro Cartões
Leia maisASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG
ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG www.bndes.gov.br LINHAS DE CRÉDITO BNDES Automático
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisAryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi
Aryelle de Brito Sousa Diana Romanha Roberto César Nascimento Avelino Pereira Victor Bragatto Luchi Waleska Fromholz Madi Prof. :Dalton Dutra Objetivo Estimular a participação de graduados em cursos de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Leia maisSoluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios
Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen
Leia maisO QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.
INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte
Leia maisPrograma BB Aqüicultura e Pesca
Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo
Leia maisBDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos
BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual
Leia maisLinhas de Crédito. Capital de Giro
Linhas de Crédito Capital de Giro Apresentação FIESP Jul/2015 Operações mais utilizadas NOME CONTA GARANTIDA CAIXA CH.EMPRESA CAIXA CREDITO ESPECIAL EMPRESA - PRE/PRICE - GARANTIA FGO GIROCAIXA RECURSOS
Leia maisSuperintendência Estadual do Rio Grande do Norte
Superintendência Estadual do Rio Grande do Norte Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) Municípios atendidos: 1.990 (11 Estados) Administrado pelo BNB Marco normativo/legal, diretrizes
Leia maisSecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços SEDEIS
Apresentação Criada em 2002 e autorizada a funcionar pelo Banco Central em 2003, entrou em operação em 2004. É uma sociedade anônima de economia mista vinculada à. Atualmente conta com um patrimônio líquido
Leia maisFUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA
FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA OBJETIVOS FDA Prover recursos para garantir riscos de crédito e viabilizar o acesso de micro e pequenas empresas a linhas de financiamento. ME COMPETITIVA Apoiar financeiramente
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisLINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO
FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME
Leia maisPrograma Minha Casa, Minha Vida Entidades. Recursos FDS
Recursos FDS Apresentação O Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades tem como objetivo atender as necessidades de habitação da população de baixa renda nas áreas urbanas, garantindo o acesso à moradia
Leia maisProjetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário. Porto Alegre, agosto de 2010.
Projetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário Porto Alegre, agosto de 2010. APOIO AO Polo Naval - Rio Grande Atuação integrada do Governo, por meio da SEINFRA e SEDAI, voltada
Leia maisSoluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS
Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB
Leia maisCIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL
CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA
Leia maisCOOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MUTUO UO DOS FUNCIONARIOS DO SISTEMA FIERGS- CRESUL Travessa Francisco de Leonardo Truda, 40 sala 143 14 andar Porto Alegre-RS CEP 90010-050 Fone (0**51) 3224-3280 Fax:
Leia maisAPRESENTAÇÃO 21.07.2011
APRESENTAÇÃO 21.07.2011 QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio à execução de políticas
Leia maisAudiência Pública - 02 de 2011
Audiência Pública 02 de 2011 Empresa: ABEAM ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE APOIO MARÍTIMO ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 2155ANTAQ, DE 19 DE JULHO DE 2011, QUE APROVA A NORMA PARA OUTORGA DE AUTORIZAÇÃO
Leia maisF N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO
F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a
Leia maisPropostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira
Propostas do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Jaldir Freire Lima Maio/2014 Diagnóstico Linhas de crédito convencionais são pouco adequadas à realidade do setor Principais dificuldades:
Leia maisMANUAL DE GARANTIAS 1
MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009
PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisComitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O
Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE ORGANOGRAMA SFRI INSTRUMENTOS
Leia maisMEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE Fevereiro/2009 SUMÁRIO 1. Medidas já Adotadas 2. Novas Medidas 2 Medidas já adotadas Prorrogação para 31/12/09 do prazo de 60 dias fora o mês para
Leia maisFinanciadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação
Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;
Leia maisFINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Modalidades IMÓVEL NA PLANTA Produção de empreendimentos habitacionais Financiamento direto às pessoas físicas Organizadas
Leia maisFundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste
Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover
Leia maisLinhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.
PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisABIFER. (julho/2010)
ABIFER (julho/2010) QUADRO COMPARATIVO Em US$ bilhões BNDES BID BIRD CAF Data de Apuração 31/12/2009 31/12/2009 30/06/2009 31/12/2009 Ativos Totais 222 84 275,4 15,8 Patrimônio Líquido 15,8 20,6 40 5,3
Leia maisMinistério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2013
Programa 0902 - Operações Especiais: Financiamentos com Retorno 0029 - Financiamento aos Setores Produtivos da Região Centro-Oeste Número de Ações 11 serviços, visando ao desenvolvimento econômico e social
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisO BRDE E O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE ENERGIA. JULIANA SOUZA DALLASTRA Gerente de Planejamento Agência do Paraná
O BRDE E O FINANCIAMENTO DE PROJETOS DE ENERGIA JULIANA SOUZA DALLASTRA Gerente de Planejamento Agência do Paraná O BRDE Região de atuação: MS - PR - SC - RS ü Criado em 1961 pelos governos do PR, SC e
Leia maisMICROCREDITO. 1.2.1 Beneficiários:
MICROCREDITO 1 OBJETIVO Conceder crédito ágil, desburocratizado, acessível e adequado aos empreendedores dos setores formal e informal, excluídos da política do sistema financeiro tradicional, auxiliando-os
Leia maisProdutos e Serviços para a Construção Naval e a Indústria Offshore
Produtos e Serviços para a Construção Naval e a Indústria Offshore Condições de Financiamento Luiz Marcelo Martins (luizmarcelo@bndes.gov.br) Março 2011 Crescimento Brasileiro e Investimentos Crescimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013 Altera as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que trata a Seção 1 do Capítulo 12
Leia maisExperiência do BNDES no Financiamento ao Setor de Bens de Capital
Experiência do BNDES no Financiamento ao Setor de Bens de Capital Fabio Stefano Erber Diretor Jose Oswaldo Barros de Souza Superintendente Caio Britto de Azevedo Chefe do DEPIP Rio de Janeiro Julho de
Leia maisIndicadores do BNDES. Jun/2009 277,3 309,0. Ativos Totais 220,5 230,3. Carteira de Financiamentos 25,3. Patrimônio Líquido 24,7. Lucro Líquido 5,3 0,7
O BNDES Indicadores do BNDES R$ bilhões Ativos Totais Carteira de Financiamentos Patrimônio Líquido Lucro Líquido Impostos e Taxas 2008 277,3 220,5 25,3 5,3 2,0 Jun/2009 309,0 230,3 24,7 0,7 0,9 Evolução
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.823, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisBanco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009
Banco do Brasil Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais 1 Salvador (BA) Novembro/2009 1 Índice Contextualização 3 Fundo de Garantia de Operações - FGO 7 Fundo de
Leia maisAtuação do BNDES no Financiamento à Cogeração. e às s Fontes Alternativas de Energia. Alternativas de Energia. Raquel Batissaco Duarte
Atuação do BNDES no Financiamento à Cogeração e às s Fontes Alternativas de Energia Raquel Batissaco Duarte Gerente Departamento de Gás, Petróleo, Cogeração e Fontes Alternativas de Energia Belo Horizonte,
Leia maisOf. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009.
Of. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009. Prezado Secretário Ronaldo Motta: Seguem as sugestões do FOPROP (Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e PG das Universidades Brasileiras) com relação ao
Leia maisCrédito para o Desenvolvimento
Crédito para o Desenvolvimento O BADESUL Agência de Fomento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do
Leia maisFinanciamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:
Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem
Leia maisViabilizando o Crédito
Palestra: Viabilizando o Crédito Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br O que é CRÉDITO? Credare: Confiar, acreditar. Percepção externa baseada
Leia maisFinanciamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Foto: PCH Cotiporã
Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Ludmila Carvalho Colucci 06/04/2009 Foto: PCH Cotiporã 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas Operacionais Operações Estruturadas Foto:
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA. Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014
CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA INVESTIMENTOS EMPRESARIAIS Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014 Márlon Alberto Be INVESTIMENTO NA ATIVIDADE EMPRESARIAL? Márlon Alberto Be INVESTIMENTO
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 1.019, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Fundo de Industrialização do Acre FIAC, e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono
Leia maisAgencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e possibilidades
Agencias De Fomento e Garantias em Contratos de Parcerias Público Privadas: perspectivas e Marcus Vinicius Macedo Pessanha Sócio Coordenador de Direito Regulatório Escritório Nelson Wilians e Advogados
Leia maisApoio do BNDES à Inovação
Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-SA Apoio do BNDES à Inovação 28 de Abril de 2015 Missão e Visão Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com
Leia maisCIRCULAR Nº 033/2003. Programa "Crédito Empresarial Nossa Caixa"
São Paulo, 06 de Outubro de 2003. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 033/2003 Programa "Crédito Empresarial Nossa Caixa" Encaminhamos à V.Sa., novo Anexo I do Protocolo de Intenções,
Leia maisLEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL
*PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola
CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante
Leia maisInovaCamp. Dezembro / 2014
InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O
Leia maisLEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais LEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande
Leia mais