INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO.
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- Amélia Sabrosa de Miranda
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1 INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO.
2 Objetivo Geral Desenvolver ações de combate à pobreza e apoio ao desenvolvimento rural sustentável no Semiárido do Nordeste.
3 Abrangência Estados: 6 Entidades Contratadas: 52 Territórios: 8 Municípios: 77 Comunidades Rurais: 364 Técnicos(as): 120 Mobilizadores Sociais: 97 Execução: 100% Famílias:
4 Territórios de Atuação
5 Conceitos 1. Desenvolvimento Humano Sustentável em suas diferentes dimensões sociais, econômicas, políticas, ambientais, culturais, tecnológicas e institucionais. 2. Multifuncionalidade e pluriatividade da agricultura familiar; 3. Convivência com o Semiárido; 4. Pobreza: Múltiplas Carências, Potencialidades e Habilidades. 5. A pobreza vista como privação de capacidades (Sen, A. 2000: p.109).
6 Estratégias Abordagem Sistêmica e Multidimensional. Protagonismo, autonomia e empoderamento dos(as) Agricultores(as) Familiares. Interface/Integração com Políticas, Programas e Projetos, nos três níveis de Governo. Formação e aprendizagem baseada na geração participativa de conhecimentos (gestão e tecnologias de produtos e processos). Agroecologia / Sistemas Produtivos Sustentáveis. Fortalecimento de capacidades, organizações sociais e novas institucionalidades. Interação e Parcerias entre Estado e Sociedade.
7 Instrumentos Unidades demonstrativas F I S P Crédito Intercâmbio Capacitação Grupos de interesse
8 Exemplos de boas práticas
9 Hortas e Pomares Agroecológicos Integração de Políticas e Mercados
10 Diagnóstico, Intercâmbio, Planejamento, Execução
11 Integração Políticas, Programas, Projetos
12 Segurança Hídrica e Qualidade de Vida
13 Mudança de Paradigma Produtivo
14 Diversificação, Novos Conhecimento e Inovação
15 Agroecologia e Biodiversidade
16 Produção e Comercialização Planejada
17 Produção e Comercialização de Aves
18 Manejo de Caatinga e Criação Animal
19 Produção, Transformação e Mercados
20 Algodão e Alimentos em Consórcios Agroecológicos
21 Geração Participativa de Conhecimentos
22 Conservação do Solo e Equilíbrio Ecológico
23 Protagonismo, Autonomia e Mercados Qualificados
24 Descaroçamento / Enfardamento Gestão Local
25 Pluma > mercado Caroço > Animais, biodiesel
26 Parceria com Cooperativa de Mulheres
27 Produtos da Parceria com Empresas do Comércio Justo e Mercado Orgânico Malhas Martins
28 Bioágua Familiar Reúso de água cinza para agricultura familiar no semiárido
29 Problemas ambientais Poluição dos corpos hídricos Alterações no solo Agentes patogênicos e vetores de doenças Cheiro desagradável Proliferação de mosquitos
30 Fontes de Água Cinza Familiar no Semiárido
31 Oportunidade Reúso da água e ciclagem de nutrientes Minimização da poluição ambiental Produção de alimentos através da irrigação em quintal produtivo Segurança alimentar e geração de renda Agricultura em bases agroecológicas //
32 Desenho do Sistema Bioágua Familiar
33 Componentes FILTRO BIOLÓGICO Capacidade máxima de até 400L/dia; taxa de aplicação superficial (TSA) = 0,187 m3.m -2.dia -1 Tempo de filtragem rápido ( menos de 20 minutos)
34 Componentes FILTRO BIOLÓGICO Minhoca (Eisenia foetida) Gigante da Califórnia especialista em desintegrar resíduos sólidos e orgânicos
35 Componentes TANQUE DE REUSO - IRRIGAÇÃO o o o o Armazena a água tratada pelo filtro biológico Capacidade de litros Deve ser fechado É acoplado o sistema de irrigação por gotejamento
36 Componentes IRRIGAÇÃO - GOTEJAMENTO Eficiência no uso da água e eficácia na produção de alimentos
37 Componentes CERCA VIVA Gliricídia e Leucena: produção de forragem; adubação verde; conforto térmico; e diminuição da ação do vento
38 Necessidade hídrica estimada para o quintal produtivo Para irrigar 2 canteiros se estima uma quantidade de água diária de 167 litros Para irrigar 6 Arvores frutíferas se estima uma quantidade de água diária de 221 litros
39 Produção de Alimentos
40 Avaliação de impactos
41 80% das famílias adotaram práticas agroecológicas 59% das famílias substituíram insumos externos por locais
42 42,9% adotaram formas de conservação de forragem (silagem, fenação, etc.) 49% passaram a fazer rodízio de reprodutores para evitar consanguinidade
43 76,9% diminuíram ou abandonaram as queimadas 10% passaram a adotar curvas de nível 71% passaram a adotar o uso de sementes locais
44 59,8% das famílias adquiriram novos hábitos alimentares
45 Avaliação de resultados
46 Evolução dos Recursos Aplicados - PDHC e Parcerias No período de 2001 a 2010, foram aplicados R$ ,00 sendo R$ ,00 (58,23%) oriundos de recursos do Acordo de Empréstimo BR e R$ ,00 (41,77%) de co-financiamentos através de parcerias e acesso a políticas públicas.
47 Acesso ao Crédito do PRONAF PDHC - PRONAF / BNB - Operações Realizadas e Valores Financiados a 2010 (em R$) Ano Qtde. de Operações Valores em R$ Valor Médio Anual R$ ,25 R$ 3.613, R$ ,47 R$ 4.033, R$ ,54 R$ 4.143, R$ ,71 R$ 4.483, R$ ,54 R$ 4.788, R$ ,00 R$ 4.562, R$ ,48 R$ 4.822, R$ ,43 R$ 4.404,42 Total R$ ,43 R$ 4.401,27 Fonte: BNB
48 O Projeto Dom Helder Camara Acesso ao Crédito Utilização de Recursos do PRONAF (R$) Projeto Dom Helder Camara - Acesso ao PRONAF BNB Comparação do Valor Médio de Aplicações * Valor Médio** Valor Médio Anual PRONAF / BNB - PDHC Valor Médio Anual PRONAF / BNB Na comparação dos recursos aplicados do PRONAF /BNB / PDHC e PRONAF/ BNB (valor médio anual) os acessos pelo PDHC foram, em média, quase o dobro. Fonte: BNB 2009 Valores até outubro.
49 Aspectos Econômicos, Impactos, Inovação e Aprendizagem Territorio Renda Mensal (agropecuária) R$ Outras Receitas R$ Total de Receitas Mensais R$ Inhamuns Apodi Fonte: Avaliação do PDHC Aspectos Econômicos e Inovação. Carlos E. Guanziroli Professor de Economia da UFF RJ e Consultor do FIDA
50 Consumo e Renda Território Consumo (R$) Venda (R$) Custo (R$) Valor líquido Anual (R$) Consumo (%) Venda (%) Inhamuns R$ R$ R$ 364 R$ % 65% Apodi R$ R$ R$ 749 R$ % 76% Fonte: Avaliação do PDHC Aspectos Econômicos e Inovação. Carlos E. Guanziroli Professor de Economia da UFF RJ e Consultor do FIDA
51 Viabilidade Econômica Estimativa de Receitas e Despesas por /ha de diferentes tipos de algodão produzidos no semiárido e no cerrado Baiano. Tipos de Algodão / Rubrica Receita Despesa Lucro Algodão colorido em consórcio agroecológico (2) Lucro / Despesa Custo do Algodão/kg Preço do Algodão/kg 3.631, , ,85 0,97 1,84 7,50 Algodão branco (BRS Aroeira) em consórcio agroecológico (3) Algodão branco convencional - agricultura familiar Algodão branco convencional irrigado Algodão branco convencional no cerrado da Bahia 4.662, , ,45 1,29 1,27 6, , ,00 275,00 0,14 1,32 1, , , ,20 0,41 1,07 1, , ,93 735,07 0,18 1,22 1,50 Fonte: ARÁUJO FILHO, A.A., et al. Caracterização da cadeia produtiva do algodão no Semiárido nordestino. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, p. (Série Estudos Econômicos e Sociais, 32). Notas: (1) Vale ressaltar que os valores por quilo informados, no caso do algodão branco convencional, (agricultura familiar e irrigado) são referentes à rama (pluma e caroço). Os demais se referem ao quilo da pluma: (2) e (3) as três primeiras colunas referem-se aos valores de todas as culturas envolvidas no consórcio.
52 Sumário de Avaliação do FIDA Critérios de desempenho Centrais Relevância 5 Efetividade 5 Eficiência 4 Desempenho do Projeto 4,7 Impacto sobre a pobreza rural Renda e recursos domésticos 5 Empoderamento do capital humano e social 6 Segurança alimentar e produtividade agrícola 5 Recursos naturais e meio ambiente 5 Insituições e políticas 5 Impacto global na pobreza rural 5 Outros critérios de desempenho Sustentabilidade 4 Inovação, replicação e ampliação de escala 5 Realização do Projeto 5 Desempenho dos parceiros Desempenho do FIDA 5 Desempenho do Governo 5 Desempenho das ONGs 5 Fonte: Avaliação do PDHC FIDA Novembro de 2010
53 Sistematização e disseminação de conhecimentos
54 Produção Técnico-científica
55 Comunicação
56 Lições Informação, novos conhecimentos / novas tecnologias inovação. Organização, qualificação das demandas e oferta de politicas públicas. Integração com Educação, pesquisa e extensão. Novas institucionalidades, espaços territoriais e politicas públicas. Renda, qualidade de vida e conservação dos recursos naturais.
57 INVESTINDO NO SER HUMANO. TRANSFORMANDO O SEMIÁRIDO.
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