RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA MONJOLINHO - DEZEMBRO/2018 -
|
|
- Mônica Casado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA MONJOLINHO - DEZEMBRO/2018 -
2 Sumário 1. Introdução Resultados e Discussões Considerações Finais Anexos... 6 Página 2 de 8
3 1. Introdução No Programa de Educação Ambiental da Usina Hidrelétrica Monjolinho estão previstas ações educativas com quatro escolas dos municípios de Faxinalzinho e Nonoai no Rio Grande do Sul, bem como com os trabalhadores da casa de força da Usina. As escolas selecionadas fazem parte da área de abrangência do empreendimento e são destinadas a receber ações educativas que expandam a consciência ambiental, são elas: EEEF Maria Dulcina, EEEF Adilio Daronchi, do município de Nonoai e EMEF Faxinalzinho e Escola Indígena Maria Kandoia Keso do município de Faxinalzinho. Para isso, os múltiplos assuntos que permeiam a relação do ser humano com o meio ambiente são abordados por meio de atividades pedagógicas e lúdicas. As atividades deste Programa de Educação Ambiental ocorrem semestralmente. No presente relatório são apresentadas as atividades executadas no segundo semestre de No mês de outubro foram agendadas palestras e oficinas em todos os estabelecimentos selecionados, no entanto a execução ocorreu com alterações, conforme o Quadro 1. Quadro 1. Execução das atividades do PEA UHE Monjolinho 2018/2. Município Público Data agendada Execução Nº de Participantes EMEF Faxinalzinho (4º e 5º ano) 17/10/18 - M A oficina educativa não foi realizada devido a Secretaria de Educação não repassar a data agendada para a escola. 0 Faxinalzinho E. Indígena Maria K Keso (Pré, 1º, 2º ano) 17/10/18 - T A oficina educativa não foi realizada devido a Secretaria de Educação não repassar a data agendada para a escola. 0 Nonoai Trabalhadores da UHE Monjolinho EEEF Maria Dulcina (4º e 5º ano) EEEF Adilio Daronchi (Ensino fundamental multiseriado) 28/11/18 - T Realizada. 4 18/10/18 M Realizada /10/18 T Realizada. 31 Página 3 de 8
4 Para as escolas foi programada uma palestra sobre a valorização da fauna silvestre. Nela, foram apresentadas as principais ameaças que os animais sofrem e os motivos que os levam à extinção. A palestra versou sobre a destruição dos ambientes naturais, fator que reduz o espaço territorial para a fauna. Referiu-se aos incidentes com fogo, tráfico e caça e explanou sobre espécies exóticas invasoras, envenenamento e atropelamento em rodovias. Em seguida, os alunos foram convidados a reconhecer os animais da fauna brasileira que estão representados nas cédulas do real, moeda corrente. Neste sentido, discutiu-se a ecologia, as curiosidades, as ameaças e a categorização das espécies na lista de ameaça de extinção em que se encontram. Refletindo sobre o porquê de a fauna silvestre estar representada em nosso dinheiro, os alunos foram convidados a expressar desenhos de animais em fotocópias das cédulas da nota de um real, caso esta voltasse a circular no mercado (Foto 1 a Foto 4). Foto 1. Palestra para os alunos da Escola Maria Dulcina. Foto 2. Alunos e Professores da Escola Maria Dulcina no encontro promovido pelo PEA Monjolinho. Foto 3. Palestra para os alunos da Escola Adilio Daronchi. Foto 4. Alunos caracterizando a fauna silvestre nas fotocópias das cédulas de um real. A pedido dos trabalhadores da UHE Monjolinho, foi preparada para este público, uma palestra detalhando os Programas Ambientais que são executados na fase de operação da Usina. Para os operadores é importante estar ciente das efetuações que ocorrem no meio ambiente onde a UHE está inserida. Neste sentido, buscar compreender os objetivos propostos pelos programas ambientais foi o objetivo da palestra. Na oportunidade também foram citados os doze programas já encerrados para obtenção da Licença de Instalação, propostos no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Página 4 de 8
5 especificados no Plano Básico Ambiental (Fotos 5 a Foto 6). As listas de presença das ações desta campanha encontram-se no Anexo A. Fotos 5 e 6. Trabalhadores da UHE Monjolinho na palestra educativa do PEA. Complementando, na palestra foi inserido um conteúdo explicativo sobre o Mexilhão- Dourado. Por se tratar de um molusco invasor e que aumentam as suas chances de reprodução com a proximidade do verão, esta espécie exótica pode trazer complicações na geração de energia. As explicações trouxeram informações sobre o histórico da invasão, ecologia e ciclo de vida, combate, impactos, monitoramento e medidas preventivas ao mexilhão-dourado. A apresentação power-point encontra-se no Anexo B. 2. Resultados e Discussões Ao todo foram atendidas nessa campanha de Educação Ambiental 90 representantes da comunidade escolar e quatro trabalhadores da UHE Monjolinho nos dois municípios contemplados neste Programa. As palestras retrataram temas distintos para seu público-alvo valorização da fauna silvestre para a comunidade escolar e programas ambientais da UHE Monjolinho para os colaboradores. Elas foram executadas para caracterizar a importância dos animais silvestres para alunos e professores e informar aos colaboradores as atividades ambientais ocorrentes na Usina, proporcionando, desta maneira, uma educação ambiental informativa e sensibilizadora aos participantes do Programa de Educação Ambiental da UHE Monjolinho. 3. Considerações Finais A abordagem desta campanha de educação ambiental, para o público escolar, trata-se de um tema relevante ao ponto de ser retomado em outros momentos educativos e até mesmo com outras modalidades de público-alvo. A conservação da fauna silvestre brasileira é cotidianamente subjugada e por esse motivo, a educação ambiental atua como uma ferramenta fundamental para mostrar à população o importante papel da fauna silvestre na teia da vida. Consequentemente, para o público de trabalhadores da Usina, a sugestão é caracterizar com mais detalhes metodológicos cada programa de executado nas áreas de interesse da UHE Monjolinho. Página 5 de 8
6 4. Anexos Página 6 de 8
7 ANEXO A LISTAS DE PRESENÇA Página 7 de 8
8
9
10
11 ANEXO B PALESTRA PARA TRABALHADORES Página 8 de 8
12 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OPERADORES PROGRAMAS AMBIENTAIS DA UHE MONJOLINHO 2018
13 Projeto Básico Ambiental - PBA O Projeto Básico Ambiental (PBA) é o documento que apresenta, detalhadamente, todas as medidas de controle e os programas ambientais propostos no Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Deve ser apresentado para a obtenção da Licença de Instalação (LI). Atualmente, a UHE Monjolinho encontra-se em operação, sob Licença de Operação (LO) n 3159/2013-DL, a qual encontra-se prorrogada conforme declaração online de prorrogação de LO n 467/2017-DL. Os Programas Ambientais (ativos) descritos a seguir são exigidos na referida LO da Fepam.
14 Programas Ambientais - Encerrados Programa de Monitoramento das Águas Subterrâneas Programa de Acompanhamento das Interferências Minerárias Programa de Monitoramento Sismológico Programa de Gestão da Bacia de Contribuição Programa de Remanejamento da População Atingida Programa de Reestruturação do Território e Infra-estrutura Programa de Prevenção de Acidentes e Controle de Saúde Pública Programa de Aproveitamento da Mão-de-Obra Local Programa de Limpeza da Bacia de Acumulação Programa de Salvamento e Resgate da Flora Programa de Adequação das Condições de Tráfego Plano Ambiental para Construção - PAC
15 Programas Ambientais - Ativos Programa de Controle dos Processos Erosivos Programa de Recuperação das Áreas Degradadas Programa de Reflorestamento Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial Programa de Apoio ao Componente Indígena Programa de Educação Ambiental Programa de Comunicação Social Programa de Resgate e Monitoramento da Fauna Programa de Resgate e Monitoramento da Fauna Íctica Programa de Monitoramento de Macrófitas Programa de Conservação de Uso do Entorno e das Águas Programa de Gestão Ambiental
16 Programa de Controle dos Processos Erosivos Este Programa tem o objetivo de acompanhar a ocorrência e o desenvolvimento de processos erosivos nas margens do reservatório, evitando o assoreamento, além de reintegrar as áreas do canteiro de obras e das escavações obrigatórias na paisagem regional. Atualmente são realizadas campanhas trimestrais. Processo erosivo registrado em 08/08/2017 na UHE Monjolinho. Processo erosivo em 15/05/2018 na UHE Monjolinho.
17 Programa de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD Este programa visa estabelecer procedimentos para reduzir os impactos causados pela implantação da UHE Monjolinho e para recuperar as áreas degradadas do canteiro de obras, com vistas ao seu uso futuro. Atualmente são realizadas campanhas semestrais.
18 Programa de Reflorestamento O Programa tem os seguintes objetivos básicos: proporcionar a compensação ao desmatamento realizado no canteiro de obras e na bacia de acumulação; proporcionar uma maior estabilidade dos taludes marginais, protegendo-os dos processos erosivos e movimentos de massa; gerar efeitos biológicos positivos, através da formação de ambientes adequados à proteção e manutenção alimentar da fauna silvestre e ictiofauna; viabilizar a recuperação das matas degradadas nas áreas destinadas à preservação permanente (APP). Atualmente este Programa vem sendo realizado em consonância com o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD.
19 Programa de Monitoramento da Qualidade da Água Superficial O objetivo do Programa é monitorar parâmetros limnológicos dos rios Passo Fundo e Erechim, na área de influência da UHE, levantando informações técnicas necessárias para a identificação e mitigação de possíveis impactos gerados pela formação do reservatório sobre a qualidade da água, e para a manutenção das classes de qualidade e seus usos preponderantes. Atualmente as campanhas possuem periodicidade semestral.
20 Programa de Apoio ao Componente Indígena O Programa visa atender a solicitação da FEPAM descrita no item 19.3 e seus sub-itens, da Licença Prévia, e complementado por Termo de Referência referendado pela FUNAI. São realizadas atividades em duas Terras Indígenas: Comunidade Indígena Votouro São Valentin (T.I. Votouro Kaingang) Associação Terra Indígena Toldo Guarani (T.I. Guarani Votouro) Atualmente, o acompanhamento do componente indígena é realizado a partir de dois sub-programas: Programa de Valorização Ambiental e Programa de Fortalecimento Socioeconômico.
21 Programa de Apoio ao Componente Indígena Programa de Valorização Ambiental O Programa tem o objetivo de contribuir para a qualidade ambiental das comunidades e Terras Indígenas de sua área de influência, principalmente nos seus aspectos florestais, hídricos e de saúde pública. Atualmente são realizadas as seguintes atividades: Implementar plano de melhoramento da gestão de açudes nas TIs; Oficinas temáticas para discutir questões do meio ambiente; Plano de Coleta de Lixo das TIs.
22 Programa de Apoio ao Componente Indígena Programa de Fortalecimento Socioeconômico O Programa tem o objetivo de contribuir para a valorização da cultura e melhoria da qualidade de vida das comunidades e Terras Indígenas. Atualmente são realizadas as seguintes atividades: Plano de Apoio à Infância e Juventude Implementação de uma praça; Plano Safra Anualmente é repassado verba para apoio a produção agrícola.
23 Programa de Educação Ambiental A educação ambiental tem por objetivo contribuir para a formação de cidadãos conscientes. Esse processo será trabalhado nas escolas da rede pública (municipais e estaduais) e privada, com o entendimento de que cada membro da comunidade escolar é um agente multiplicador que, posteriormente, levará esse conhecimento aos demais grupos da comunidade. Atualmente são realizadas campanhas semestrais nas escolas e com os operadores, além da distribuição trimestral de Informativos Ambientais.
24 Programa de Comunicação Social O Programa tem por objetivo criar mecanismos de comunicação e interação com as diversas instituições representativas da população presente na área de influência do empreendimento. Este Programa é realizado em consonância com o Programa de Educação Ambiental.
25 Programa de Resgate e Monitoramento de Fauna O Programa tem por objetivo mitigar os impactos da implantação da UHE Monjolinho, sobretudo aqueles decorrentes da remoção da vegetação e do enchimento do reservatório sobre a fauna silvestre. Atualmente são realizadas campanhas de monitoramento de herpetofauna na primavera e no verão. Postura de Vitreorana uranoscopa registrado nos monitoramentos Limnomedusa macroglossa registrado nos monitoramentos.
26 Programa de Resgate e Monitoramento de Fauna Íctica O objetivo deste Programa é acompanhar através do monitoramento os efeitos produzidos pela instalação do empreendimento sobre a comunidade de peixes. Atualmente são realizadas campanhas semestrais. Hypostomus isbrueckeri (cascudo) capturado na área de influencia da UHE Monjolinho. Espécie ameaçada Salminus brasiliensis (dourado) capturado na área de influencia da UHE Monjolinho.
27 Programa de Monitoramento de Macrófitas O objetivo principal do Programa é monitorar o crescimento de macrófitas aquáticas no reservatório da UHE Monjolinho, executando o controle das proliferações excessivas Atualmente são realizadas campanhas semestrais.
28 Programa de Conservação de Uso do Entorno e das Águas As atividades referentes a este Programa concentraram-se nas Zonas de Segurança do Reservatório (ZSR), de Uso Potencial do Reservatório (ZUR) e de Preservação Permanente (ZPP), sendo que as atividades de fiscalização e controle são realizadas constantemente. Atualmente são realizadas campanhas trimestrais visando a identificação de atividades nas Zonas supracitadas.
29 Programa de Conservação de Uso do Entorno e das Águas A ZSR abrange o trecho situado imediatamente a montante e a jusante do barramento da UHE Monjolinho. Corresponde ao trecho no qual o acesso de pessoas é estritamente controlado, objetivando a seguridade dos sistemas de geração de energia, bem como dos usuários do reservatório. A ZUR trata-se da área do reservatório onde são possíveis atividades desenvolvidas por terceiros, como pesca amadora e esportiva, esportes náuticos e atividades de lazer e dessedentação de animais. A ZPP trata-se da faixa de proteção ciliar adquirida pelo empreendedor formando a APP do reservatório destinada à preservação integral, que são monitoradas em vistorias embarcadas.
30 Programa de Gestão Ambiental O objetivo do Programa é garantir o atendimento da legislação ambiental vigente pertinente ao empreendimento, promover o intercâmbio de experiências entre os Programas Ambientais do PBA, bem como o garantir o controle de sua execução, buscando a implantação desse na sua totalidade.
31 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OPERADORES MEXILHÃO-DOURADO 2018
32 Descrição Nome Científico: Limnoperna fortunei Nome Popular: Mexilhão-dourado Tamanho: 3 a 4,5 cm Molusco bivalve de água doce. Espécie exótica invasora. Nativo da Ásia, encontrado na China e Sudoeste Asiático.
33 Descrição Pertence a família Mytilidae, a mesma dos mexilhões marinhos. Vive fixo a substratos rígidos com seu ápice em direção ao substrato, fixo através de filamentos proteicos (bisso). Se alojam em rochas, troncos, caules, carapaças de outros animais, cascos de embarcações e pilares de pontes, menos em superfícies galvanizadas ou de cobre.
34 Histórico de Invasão Na década de 60 obstruiu o abastecimento de água em Hong Kong. Em 1991 foi detectado na Praia de Bagliardi, Bacia do Rio La Plata, Argentina possivelmente introduzida pelas águas de lastro das embarcações vindas de Hong Kong e Coréia. Em 1995 se dispersou colonizando a Bacia do Rio Paraná e posteriormente a Bacia do Rio Paraguai. Em 1998 dispersou-se em território brasileiro em dois locais simultaneamente, no Rio Paraná Mato Grosso do Sul, através de migração de espécimes da Argentina e no Delta do Jacuí Rio Grande do Sul, através de água de lastro. Velocidade de expansão do mexilhão-dourado no território brasileiro: 400 Km/ano.
35 Ecologia e Ciclo de Vida Possui grande potencial invasivo. Devido as suas características reprodutivas e oportunistas é o molusco mais agressivo e invasor. Atinge a maturidade sexual precocemente e tem alta taxa reprodutiva. Ciclo de vida aproximado de 36 meses. A escassez de predadores naturais associados com as atividades humanas são dois fatores que explicam o sucesso do mexilhão-dourado.
36 Ecologia e Ciclo de Vida As populações são formadas por 2/3 de fêmeas e 1/3 de machos. Em águas com a temperatura elevada a reprodução é contínua. Vivem em colônias. São animais filtradores. Alimentam-se principalmente de fitoplâncton. Funcionários da usina de Itaipu fazem manutenção e limpeza de comporta afetada pela praga do mexilhão. Em Itaipu foi encontrada uma concentração de 184 mil mexilhões por m 2 em uma tomada d água.
37 Ecologia e Ciclo de Vida Durante a fase larval, o mexilhão-dourado é levado livremente pela água ou por vetores (objetos que transportam a larva em sua superfície ou em seu interior) até que termina se alojando em superfícies sólidas, onde se fixa e cresce formando grandes colônias. A dispersão da espécie sem o auxílio de vetores só ocorre rio abaixo, tendo em vista que a larva não tem capacidade para subir o rio. Mexilhão-dourado registrado na UHE Monjolinho.
38 Predadores A Piava (Leporinus obtusidens) é um peixe especialista em moluscos. Podendo também outros peixes generalistas, tal como o Bagre, incluir o mexilhão-dourado na sua dieta. Piava (Leporinus obtusidens) Estuda-se também a ação das aves como possíveis predadoras desse molusco.
39 Impactos Destruição da vegetação aquática; Ocupação do espaço e disputa por alimento com os moluscos nativos; Prejuízos à pesca, já que a diminuição dos moluscos nativos diminui o alimento dos peixes; Entupimento de canos e dutos de água, esgoto e irrigação; Entupimento de sistemas de tomada de água para geração de energia elétrica; Prejuízos à navegação, com o comprometimento de boias, trapiches, motores e de estruturas das embarcações.
40 Prevenção e Combate TRATAMENTOS MECÂNICOS: Filtragem e Separação. TRATAMENTOS FÍSICOS: Esterilização por Ozônio, Luz Ultra-Violeta, Correntes Elétricas e Tratamento Térmico. TRATAMENTOS QUÍMICOS: Adição de biocidas e combinações com outros métodos.
41 Monitoramento VISÃO AMBIENTAL - RIOS, LAGOS, ETC... Coletar amostras de água e de corpos de prova para o monitoramento e manejo. VISÃO INDUSTRIAL MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PLANTAS FABRIS E INDÚSTRIAS... Usar o condicionamento da água para indução eletromagnética.
42 Medidas Preventivas Embora o mexilhão-dourado seja uma espécie de difícil eliminação podemos evitar a sua presença e dispersão: Descarte a água de irrigação ou piscicultura no solo ou no mesmo corpo hídrico onde ela foi captada, de preferência acima do ponto de captação. Nunca descarte a água em outro rio, lago ou açude e nem na rede de esgoto. Descarte a água de criatório de alevinos, tanques de reprodução ou qualquer água eu não seja proveniente da rede de abastamento de água tratada ou de poço artesiano. Descarte a água das iscas vivas em terra, longe dos rios, lagos e esgotos.
43 Medidas Preventivas Limpe os apetrechos de pesca com solução de água sanitária, caso for utilizá-los em outros locais. Lave o casco e outras partes do barco e do reboque com água sanitária a 5% (20 litros de água sanitária a 20 litros de água). Examine periodicamente os barcos e raspe as incrustações que encontrar enterrando ao longe da água. Procedimento de delastro de água de embarcações. Retire a água acumulada nos barcos e faça o descarte em terra firme. Nunca transporte alevinos ou peixes de um rio contaminado pelo mexilhão dourado para outro ambiente aquático.
44 Obrigado! ABG ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE 2018
Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão. Solteira SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO Apresentação do Plano de Ação de Combate e Prevenção do Mexilhão Dourado no Reservatório de Ilha Solteira Dra. Daniela Castellani Pesquisadora Científica Instituto
RELATÓRIO DE ATIVIDADES AMBIENTAIS UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES AMBIENTAIS UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES ABRIL A JUNHO/2016 APRESENTAÇÃO O presente relatório técnico tem por objetivo apresentar ao corpo técnico da da Fundação Estadual de Proteção
UHE CASTANHEIRA. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Juara, Setembro de 2015
UHE CASTANHEIRA Estudo de Impacto Ambiental - EIA Juara, Setembro de 2015 Identificação do Consórcio Consultor - Consultoria: Ambiental, Engenharia, Gestão de Projetos; - Atua no Brasil e Exterior; - ISO
Restauração florestal em APP - caso Ceran. Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas
Restauração florestal em APP - caso Ceran Sandro Vaccaro Coord. de Meio Ambiente Cia. Energética Rio das Antas Empreendimento - Localização UHE Castro Alves - Margem Esquerda: Nova Pádua e Flores da Cunha
GUANHÃES ENERGIA PCH DORES DE GUANHÃES PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL FASE IMPLANTAÇÃO BMA_GEN_GDN_PCA_01
GUANHÃES ENERGIA PCH DORES DE GUANHÃES PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL FASE IMPLANTAÇÃO BMA_GEN_GDN_PCA_01 BELO HORIZONTE NOVEMBRO 2013 PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA 1 - APRESENTAÇÃO
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. Conceito de Plantas Aquáticas 2. Importância das Plantas Aquáticas 3. Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas 4. Alternativas de Controle / Metodologias:
UHE Bem Querer EIA/Rima: reuniões públicas informativas início dos estudos
UHE Bem Querer EIA/Rima: reuniões públicas informativas início dos estudos 23 a 28 de julho de 2018 Proposta de agenda 18:00 Abertura Qual o objetivo da reunião pública? Quem é a EPE? Em que fase dos estudos
SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
SUMÁRIO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 2.5. PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS... 2.5-2 2.5.1. INTRODUÇÃO... 2.5-2 2.5.2. OBJETIVOS... 2.5-2 2.5.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS... 2.5-3
Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018
Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia Andrea Hafner 20/06/2018 1 Estudo de Caso Tipologia 2001 a 2007 2008 a 2014 Total Ferrovias 1 3 4 Duto 2 3 5 Linha de 0 5 5 Transmissão
4º RELATÓRIO TRIMESTRAL FASE OPERAÇÃO
EMPREENDEDOR: 4º FASE OPERAÇÃO PROGRAMAS AMBIENTAIS DA LICENÇA DE OPERAÇÃO Nº 09048/2016-DL PERÍODO: - 01 DE NOVEMBRO/2017 A 31 DE JANEIRO/2018 - ELABORAÇÃO: JANEIRO DE 2018 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 5
PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS
2015 PROGRAMA SEMESTRAL DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS DSA Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental M.E jul / dez 2015 RELATÓRIO DE ATIVIDADES UHE MONJOLINHO PERÍODO: julho a dezembro
Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos
Importância do Monitoramento de Ictiofauna no processo de Licenciamento de empreendimentos Hidrelétricos 5º Seminário Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais / 1º Workshop sobre Remoção
23 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH SERRA DOS CAVALINHOS II
EMPREENDEDOR: 23 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH SERRA DOS CAVALINHOS II PERÍODO: - - ELABORAÇÃO: DEZEMBRO - 2017 SUMÁRIO 1. STATUS DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS... 5
EMPREENDEDOR: 22 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH PEZZI PERÍODO: ELABORAÇÃO:
EMPREENDEDOR: 22 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH PEZZI PERÍODO: - - ELABORAÇÃO: JULHO 2017 SUMÁRIO 1 PROGRAMA DE LIMPEZA DO RESERVATÓRIO... 7 2 PROGRAMA DE MELHORAMENTO
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JANEIRO A JUNHO DE 2015
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JANEIRO A JUNHO DE 2015 Porto Alegre, julho de 2015 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 da Licença de Operação n 7961/2012, concedida a Vêneto
Para o atendimento pleno à sociedade com SOLUÇÕES EM ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE a Plonus está estruturada em nove EIXOS TEMÁTICOS.
NOSSA MISSÃO Desenvolver soluções de engenharia e meio ambiente que contribuam para que empreendimentos sejam socialmente inclusivos e ambientalmente equilibrados. Para o atendimento pleno à sociedade
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS
MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS AQUÁTICAS CONTEUDO: 1. 2. 3. 4. Conceito de Plantas Aquáticas Importância das Plantas Aquáticas Impactos do Excesso de Plantas Aquáticas Alternativas de Controle / Metodologias:
VOLUME IV. Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos
VOLUME IV Plano de Acompanhamento Geológico/Geotécnico e de Recursos Minerais Plano de Gestão de Recursos Hídricos Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza
Seminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5)
Seminário Gestão Ambiental BR 235/BA Div SE/BA - Div BA/PE (lotes 1,2,4,5) Juazeiro, 16 de setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Coordenadora Geral de Meio Ambiente Gestão Ambiental no DNIT
Plano de Gestão Ambiental
Plano de Gestão Ambiental Abril/2017 O Plano de Gestão Ambiental (PGA) apresenta o conjunto de atividades e ferramentas de gerenciamento e monitoramento, adotadas com a finalidade de embasar decisões empresariais
COMISSÕES. 1ª Reunião
COMISSÕES 1ª Reunião Sinop, 11 de novembro de 2014 AGENDA 1. Contextualização da UHE Sinop 2. Apresentação do Fórum de Acompanhamento Social FAS 3. Apresentação das Comissões 4. Contextualização dos Programas
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Componentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
8. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL
8. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH DA ILHA JULHO A DEZEMBRO 2014
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH DA ILHA JULHO A DEZEMBRO 2014 Porto Alegre, janeiro de 2015 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 da Licença de Operação LO 7934/2012, concedida a Da Ilha
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MATA NATIVA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MATA NATIVA PROGRAMA Nº 05/ 2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 5ª edição, revisão e atualização
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NONOAI - RS PERÍODO: OUTUBRO A DEZEMBRO/2015 -
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NONOAI - RS PERÍODO: OUTUBRO A DEZEMBRO/2015 - EMPREENDEDOR GESTÃO AMBIENTAL PORTO ALEGRE, DEZEMBRO DE 2015.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (1 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO E ATENDIMENTO)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (1 RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO E ATENDIMENTO) FAZENDA ARAUCÁRIA MINEIROS/GO Agosto, 2016 ÍNDICE 1. INFORMAÇÕES... 3 2. Programa de Educação Ambiental... 3 3. Atendimento e Cumprimento...
O meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
CONDICIONANTE 13 LO 260/2016
FCONDICIONANTE 14 LO 534/2015 CONDICIONANTE 13 LO 260/2016 REUNIÃO DE DIVULGAÇÃO DO RELATÓRIO DE DESEMPENHO AMBIENTAL CONTEMPLANDO OS RESULTADOS DOS MONITORAMENTOSAMBIENTAIS TRÊS LAGOAS - MS JANEIRO/2017
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2.8. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO E QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 2.8-2 2.8.1. INTRODUÇÃO...
Educação ambiental: processo participativo para melhora
Educação Ambiental Educação ambiental A CESP promoveu a partir de 1998, o Programa de Educação Ambiental com o objetivo de atuar efetivamente para melhorar a qualidade ambiental e de vida. O programa é
Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais. Traçando novos horizontes
Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais Traçando novos horizontes Vídeo Serra da Rocinha antes das obras Fontes: www.youtube.com/watch?v=v9baakzbi2c, www.youtube.com/watch?v=86fmlmrf3fi,
RELATÓRIO DE ATIVIDADES AMBIENTAIS UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES AMBIENTAIS UHE ALZIR DOS SANTOS ANTUNES JANEIRO A MARÇO/2016 APRESENTAÇÃO O presente relatório técnico tem por objetivo apresentar ao corpo técnico da Fundação Estadual de Proteção
CONDICIONANTES. Ações no território. Fauna e Flora
CONDICIONANTES Ações no território Fauna e Flora Plano de Ação acordado com a Fundação Florestal para atender as condicionantes estabelecidas pela instituição em decorrência da interferência do empreendimento
Documento Assinado Digitalmente
LICENÇA DE OPERAÇÃO LO N.º Processo n.º 6657 / 2015-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e
5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4
Julgamento do Código Florestal no STF
Julgamento do Código Florestal no STF Tema Dispositivos na lei Consequência prática Voto do relator Luiz Fux 1 Extensão dos conceitos de interesse social e utilidade pública e desconsideração de alternativa
O meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores
Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores Governo Federal Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Consórcio SETEP/IVAÍ/SOTEPA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM
TERMO DE REFERÊNCIA PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DE AÇUDAGEM 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 REQUERENTE: 1.2 CPF/CNPJ: 1.3 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: 1.4 MUNICÍPIO: CEP: 1.5 ENDEREÇO
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
Manejo pesqueiro: compromisso ético com conservação
Manejo Pesqueiro Manejo pesqueiro A formação de reservatórios afeta as características físicas, químicas e biológicas dos rios. Podem ocorrer alterações na abundância das espécies, com proliferação excessiva
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre
da não implantação dos empreendimentos 4-1
1. INTRODUÇÃO 1.1 Localização 1.2 Contexto 1.3 Projeto 1.4 Organização dos Trabalhos 2. INFORMAÇÕES GERAIS 2.1 Empreendedores 2.2 Consultoria Responsável pela Elaboração do EIA/RIMA 2.3 Empresa Responsável
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS
MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01
O PACUERA E SEUS DESAFIOS. Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente
O PACUERA E SEUS DESAFIOS Luciano Cota Diretor de Meio Ambiente USO DE RESERVATÓRIOS Na antiguidade Barragens construídas pelos egípcios na região do rio Nilo para se prevenirem de eventos hidrológicos
Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...
De gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.
De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,
FICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional
UHE JIRAU É INAUGURADA COM POTÊNCIA INSTALADA MAIOR DO QUE A PREVISTA
UHE JIRAU É INAUGURADA COM POTÊNCIA INSTALADA MAIOR DO QUE A PREVISTA Planejada para gerar 3.300 MW, Jirau é inaugurada com capacidade instalada de 3.750 MW e 50 turbinas, uma quantidade inédita de turbinas
SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA. Juazeiro 16 de Setembro de 2014
SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA Juazeiro 16 de Setembro de 2014 SEMINÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL BR-235/BA O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão O Meio Ambiente dentro do Contrato de Supervisão:
COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
7 Nº 34 30 de maio de 2018 COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Planalto altera leis no âmbito do IBAMA e ICMBio Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 29 de maio de 2018, a Lei Federal n 13.668/2018 que
SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA
SUMÁRIO PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA 2.16. PROGRAMA DE RESGATE E APROVEITAMENTO CIENTÍFICO DA FAUNA..... 2.16-2 2.16.1. INTRODUÇÃO... 2.16-2 2.16.2. OBJETIVOS... 2.16-2 2.16.3.
EMPREENDEDOR: 23 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH PEZZI PERÍODO: ELABORAÇÃO:
EMPREENDEDOR: 23 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA PCH PEZZI PERÍODO: - - ELABORAÇÃO: DEZEMBRO 2017 SUMÁRIO 1 PROGRAMA DE LIMPEZA DO RESERVATÓRIO... 7 2 PROGRAMA DE MELHORAMENTO
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA 2.18. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO MEIO AQUÁTICO - SUBPROGRAMA LIMNOLOGIA E DA QUALIDADE DA ÁGUA... 2.18-2
A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO.
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO LAGO DA UHE LAJEADO A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. João Pessoa,
Roteiro Orientativo para Licença Prévia
Roteiro Orientativo para Licença Prévia Número Roteiro: CODEMA.LP.1-3 Nome Roteiro: Licença Prévia para Confinamento Bovino Objetivo: Requerer a Licença Prévia para implantação de Confinamento Bovino 1.
Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional
Projeto de do Rio São Francisco com Projeto de do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional Projeto de do Rio São Francisco com BACIAS RECEPTORAS EIO NORTE BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP
RESOLUÇÃO CONJUNTA N 002/08 - IBAMA /SEMA/IAP Estabelece normas e procedimentos para regularização ambiental de TANQUES, VIVEIROS, AÇUDES, PEQUENOS RESERVATÓRIOS E LAGOAS DESTINADOS PARA PRODUÇÃO DE PEIXES
Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia
Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia O projeto de mudança do eixo da Usina Hidrelétrica Jirau, que está sendo avaliado pelo Ibama, reduz, significativamente, os impactos ambientais, viabiliza
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
O PROGRAMA PEIXE VIVO
O PROGRAMA PEIXE VIVO Programa Peixe Vivo O Programa Peixe Vivo foi lançado em junho de 2007 por iniciativa da Cemig. Ele prevê a criação e expansão de ações voltadas para a preservação da fauna aquática
IV - Planta geral, com quadro de áreas, em escala adequada, da implantação do empreendimento, incluindo o sistema de tratamento e disposição final
Resolução SMA - 73, de 2-10-2008 Estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental das atividades de manejo de fauna silvestre, nativa e exótica, no Estado de São Paulo e dá providências correlatas
O Papel da Gestora Ambiental no Empreendimento Rodoviário UFV/DNIT
seminário [Gestão Ambiental] O Papel da Gestora Ambiental no Empreendimento Rodoviário UFV/DNIT Salvador/BA, 23 de setembro de 2016 integração [Gerenciamento] PARTES INTERESSADAS GESTÃO AMBIENTAL, ABRANGENDO
5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos...
FSC MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO MANEJO RESPONSÁVEL DE NOGUEIRA PECAN. A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA. desenvolve, através de
A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA. desenvolve, através de suas práticas de bom manejo florestal, uma perfeita integração com o meio ambiente, reduzindo os impactos ambientais e sociais e promovendo a estabilidade
D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07
Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P
Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s
Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s 23.04.2008 Decio Michellis Jr. Leis Decretos Resoluções Portarias Instruções Normativas Normas Convenções TOTAL 1. Água e efluentes
Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA CARACTERÍSTICAS DA LINHA APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4.
LINHA 13 - JADE Linha 13 Jade PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO - LINHA 13 2. CARACTERÍSTICAS DA LINHA 13 3. APRESENTAÇÃO DOS 4 LOTES DO EMPREENDIMENTO 4. PRINCIPAIS OBRAS 5. SOBREVOO COM DRONE 6. PROCESSO DE LICENCIAMENTO
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação
PORTARIA Nº 767, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2017
02031.010037/2016-80 Número Sei:2180287 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE GABINETE DA PRESIDÊNCIA EQSW 103/104, Bloco C, Complexo Administrativo - Bloco
MÓDULO DE ANÁLISE. Situação atual e passos seguintes
MÓDULO DE ANÁLISE Situação atual e passos seguintes NOVO MODELO DE GESTÃO O Sistema Online de Licenciamento (SOL) reduziu a burocracia, acelerou o trâmite dos processos e garantiu transparência. Tempo
ANEXO XIII RELATÓRIO ARBÓRIO DA FUTURA ÁREA DA MORADIA ESTUDANTIL CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ANEXO XIII RELATÓRIO ARBÓRIO DA FUTURA ÁREA DA MORADIA ESTUDANTIL CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Realizou-se visita ao terreno localizado em São José dos Campos nos dias 03/10/14 e 14/10/2014, com o propósito
TERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) DA BACIA DO RIO TIJUCO MINAS GERAIS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) DA BACIA DO RIO TIJUCO MINAS GERAIS O presente Termo de Referência visa a orientar a elaboração de estudo para AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
Diagnóstico. Social. Participativo da Biosev. Uma iniciativa para a construção de diálogo e relacionamento local
Diagnóstico Social Participativo da Biosev Uma iniciativa para a construção de diálogo e relacionamento local A Biosev é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo. Atuando como elo das cadeias
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001, DE 11 DE MAIO DE 2012.
Diário Oficial nº : 25803 Data de publicação: 15/05/2012 Matéria nº : 488768 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001, DE 11 DE MAIO DE 2012. Disciplina os procedimentos para a emissão de Autorização Ambiental de eventos
PLANO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU
PLANO BÁSICO AMBIENTAL UHE BAIXO IGUAÇU PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL LINHA DE TRANSMISSÃO - LT 230 kv UHE Baixo Iguaçu Cascavel Oeste Relatório Anual Consolidado Janeiro a Dezembro/2017 Empresa executora:
VOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida
VOLUME II Plano de Atendimento à População Atingida Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza pela análise, monitoramento e acompanhamento das ações propostas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO DEPARTAMENTO DE OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS SINÉRGICOS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO LUÍS-MA (DISAL) E NO MUNICÍPIO DE BACABEIRA/MA.
5.10. Projeto de Segurança e Alerta. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.10 Projeto de Segurança e Alerta CAPA 5.10 - Projeto de Segurança e Alerta ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 3
O caranguejo-peludo-chinês no Tejo. Caranguejo-peludo-chinês (Eriocheir sinensis) Porquê peludo? Pedro Anastácio José Lino Costa
24-3-217 O caranguejo-peludo-chinês no Tejo Pedro Anastácio José Lino Costa 1º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo Fórum Cultural de Alcochete - 22 Março 217 Caranguejo-peludo-chinês (Eriocheir
ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais
ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:
Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar
Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento
Programa Produção de Peixes em Nossas Águas
ITAIPU BINACIONAL DIRETORIA DE COORDENAÇÃO Programa Produção de Peixes em Nossas Águas Gestor: Pedro Tonelli Itaipu Binacional Missão: Aproveitamento hidrelétrico dos recursos hídricos do Rio Paraná. Nova
Soluções voltadas à sustentabilidade corporativa estratégica
Soluções voltadas à sustentabilidade corporativa estratégica Assessoria ambiental estratégica A Cia Ambiental presta serviços de consultoria, auditoria, elaboração e execução de estudos e programas ambientais.
3.1. Programa de Monitoramento Recuperação e Conservação dos Solos PRAD. Revisão 00 NOV/2013
PROGRAMAS AMBIENTAIS 3.1 Programa de Monitoramento Recuperação e NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 2 3. Objetivos... 3 4. Área de Abrangência...
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
Influência da taxa de infestação de Limnoperna fortunei na redução da potência de turbinas hidráulicas
Influência da taxa de infestação de Limnoperna fortunei na redução da potência de turbinas hidráulicas Code: 05.012 Rico, E. A. M.1; Martinez, C. B. 1; Castro, A.L.P. 1-2; Souza. T.R.D.C. 1; Ribeiro, M.E.C.3
QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
DECRETO Nº DE
DECRETO Nº 18.859 DE 21-09-2015 DOM 22-09-2015 DISPÕE SOBRE A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL RELATIVA A CRITÉRIOS DE PLANTIOS E OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EM ÁREAS VERDES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM. TUTELA CIVIL DO MEIO AMBIENTE Sergio Antonio Fabris Editor Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO