A INFECÇÃO VIH\SIDA NA POPULAÇÃO COM +50 ANOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA POPULAÇÃO COM +50 ANOS INFECTADA EM PORTUGAL
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1 A INFECÇÃO VIH\SIDA NA POPULAÇÃO COM + ANOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA POPULAÇÃO COM + ANOS INFECTADA EM PORTUGAL DIAS, António*; FONSECA, Sara**; RENCA, Pedro***; SILVA, Elsa**** *Enfermeiro no serviço de Gastrenterologia do CH Cova da Beira e mestrando em Infecção VIH\SIDA; Lugar do Outeiro Rua 1 n.º Vila de Prado; ; antonio.silva.dias@sapo.pt **Enfermeira no serviço de Oncologia Médica II do IPOFG Lisboa e mestranda em Infecção VIH\SIDA; Rua do Estádio Municipal Bloco 28 1º S 6 Guarda; ; sarafonseca6@hotmail.com. ***Enfermeiro no DPSM do Hospital Sousa Martins e Mestre em Toxicodependência e patologias psicossociais; Rua Vila de Almeida Lote Guarda; ; ; pedrorenca@portugalmail.pt ****Enfermeira no serviço de Ortopedia Homens do Hospital N. Sra. da Oliveira; Rua do Tapado n.º Brito; ; elassilva233@hotmail.com RESUMO: A pandemia da infecção VIH\SIDA continua a crescer no mundo, revelando ano após ano, números, cada vez, mais alarmantes. Estudos, recentemente levados a cabo, demonstram os idosos são o grupo etário onde se verifica o maior aumento da incidência, nos países desenvolvidos. Este trabalho pretende assim dar a conhecer a realidade da infecção VIH\SIDA na população com mais de anos em Portugal tentando identificar as razões por detrás do aumento da incidência da infecção VIH\SIDA neste grupo etário e, alertar para a prevenção que é urgente efectuar junto deste grupo etário. Para isso recorremo-nos de revisão bibliográfica relacionada com a temática e análise do documento da CVEDT que analisa a situação da infecção VIH\SIDA em Portugal a 3 de Junho de 5. Os principais resultados obtidos não deixam espaço para dúvidas. Verifica-se que no indivíduo com + anos de idade os casos de SIDA revelam uma tendência crescente. Em 3 foram notificados cerca de metade do número de casos notificados numa década ( ) e quer em 2 como em 3 o número de casos de SIDA nos idosos com +65 anos de idade foi superior ao número de casos de SIDA na década Podemos assim concluir que existe uma tendência evolutiva crescente dos casos de SIDA no grupo etário M anos de idade com especial evidência para grupos etários superiores, (6-64 anos e, +65 anos). PALAVRAS-CHAVE: idoso; vih\sida; prevenção
2 INTRODUÇÃO: Á medida que testemunhamos o crescimento sem precedentes da população idosa no mundo, a face da epidemia da infecção VIH\SIDA continua a evoluir com preocupação crescente. Estudos efectuados revelam que os idosos são o grupo etário onde se verifica o maior crescimento da taxa de incidência (novos casos) nos últimos anos, nos países desenvolvidos. (Casau, 5) Para a mesma autora, o número de idosos com 65 ou mais anos de idade na altura do diagnóstico da infecção VIH\SIDA cresceu dez vezes nos últimos dez anos. Assim, hoje surge um tipo de doente até então inexistente. O individuo em processo de envelhecimento com patologia associada, seropositivo e tendo de lidar com a toxicidade medicamentosa da terapia antiretroviral combinada. É assim, objectivo deste artigo, dar a conhecer aos profissionais de saúde a problemática do aumento da incidência da infecção VIH\SIDA nos grupos etários superiores (+ anos de idade). A infecção VIH\SIDA nos idosos não é frequentemente detectada de forma precoce. (Knoel et al, 2). Isto deve-se essencialmente a dois factos, um de índole social gerado pela falsa crença dos clínicos, de que nos idosos não existe SIDA e de que este grupo etário não apresenta uma vida sexual activa. Aliás, estudos recentes demonstram precisamente o contrário, a via sexual é a principal forma de contágio nos idosos. (Cloud et al, 3). O aparecimento de novos fármacos que promovem uma vida sexual activa contribui largamente para este facto. Um outro factor preponderante na infecção VIH\SIDA nos idosos relaciona-se com outras doenças crónicas próprias do processo de envelhecimento que mascaram os sintomas de SIDA e que induzem um diagnóstico errado ou de certo modo inconclusivo. (Stoff et al, 4). Convém também lembrar que os idosos pertencem a uma faixa etária muito pouco informada acerca dos perigos de contágio devido à ausência de campanhas de sensibilização que visem uma atitude defensiva. Entre outras, esta é porventura a melhor explicação para a fraca adesão dos idosos ao preservativo. Outros aspectos como os valores religiosos, ou ainda, motivados pelo facto da parceira ter já atingido a menopausa, não devem ser ignorados. (Stoff et al, 4). Outra causa, diz respeito á existência de violência doméstica na vida conjugal. (Dolder et al, 4). Esta realidade propicia encontros sexuais anónimos e o recurso à prostituição, o mesmo sucedendo em situação de viuvez, sobretudo nos homens. Convém referir que as principais causas de infecção nos grupos etários mais jovens, para além da sexual, tais como o uso de substâncias psicoactivas por via endovenosa ou a exposição involuntária a fluidos corporais contaminados, não têm significado nesta faixa etária. (Zaba et al, 4). É importante também salientar que a face social da epidemia VIH\SIDA acarreta consigo uma série de aspectos transversal a todos os grupos etários da população infectada. Para além do 3
3 estigma social da homossexualidade, toxicodependência e promiscuidade sexual, o medo da rejeição de familiares, amigos e colegas de trabalho, podem conduzir a situações graves de isolamento social e inclusivamente recusa de apoio médico. Noutras situações pode surgir violência sexual e\ou doméstica, como alguns estudos sociológicos têm vindo a demonstrar. (Dolder et al, 4) ANÁLISE ESTATÍSTICA: O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, entidade que coordena a Comissão de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis, lançou a 3 de Junho de 5 os mais recentes dados referentes á infecção VIH\SIDA em Portugal. Desse relatório faz parte a classificação dos doentes seropositivos para o VIH em diferentes estadios, de acordo com o seu estado clínico e progressão da doença. Para esta análise iremos considerar dois estadios: portadores assintomáticos e SIDA. Os primeiros são doentes seropositivos para o VIH (portadores da infecção e portanto passíveis de contaminar outros indivíduos) mas que não apresentam sinais e sintomas clínicos, enquanto que o estadio de SIDA diz respeito a indivíduos seropositivos para o VIH e que apresentam sinais e sintomas compatíveis com os critérios clínicos definidores de SIDA. Nesse relatório podemos verificar que 12,4% dos casos notificados em Portugal desde 1983 encontram-se no estadio de SIDA e possuem idade D anos, enquanto que no mesmo grupo etário existem 8,% no estadio de portadores assintomáticos, para o mesmo período de tempo. (CVEDT, 5) De acordo com o mesmo documento, desde 1999, observa-se que são notificados com maior frequência casos de SIDA, em grupos etários superiores (+45 anos). (CVEDT, 5) É importante considerar que os dados a seguir apresentados, em especial a partir de, podem ainda vir a sofrer alterações com maior incidência nos anos 3, 4 e 5, uma vez que estão ainda a ser recebidas notificações dos casos de infecção VIH\SIDA. Os dados de 5 dizem respeito ao primeiro semestre. Gráfico I - Distribuição dos casos de SIDA por grupo etário e género de 1/1/1983 a 3/6/5 Da análise do gráfico I verificámos que existe uma diminuição dos casos de SIDA á medida que se progride para grupos etários superiores, com tendência mais acentuada para o sexo masculino. Isto fica a dever-se, provavelmente, ás mortes causadas pela evolução da doença. Verificámos ainda que o sexo masculino surge como dominante nos casos de SIDA e o grupo etário -54 anos agrega o maior numero de casos. 4
4 Gráfico II - Distribuição dos casos de portadores assintomáticos por grupo etário e género de 1/1/1983 a 3/6/5 Ao analisarmos com atenção o gráfico II verifica-se uma vez mais que o sexo masculino surge como dominante nos casos de portadores assintomáticos. É também curioso de verificar que há uma diminuição dos casos de portadores assintomáticos á medida que se progride para grupos etários superiores, o que seguramente estará relacionado com a progressão da doença para estadios mais graves, como é o caso do estadio de SIDA. O grupo etário -54 anos agrega o maior numero de casos de portadores assintomáticos.(n=393) Gráfico III - Casos de SIDA por ano de diagnóstico e grupo etário Do gráfico III verificámos que no indivíduo com + anos de idade, os casos de SIDA revelam uma tendência crescente. Em 3, os dados revelam que só nesse ano foram notificados quase metade (n=158) do número de casos notificados numa década ( ).(n=263) Podemos ainda verificar uma tendência evolutiva crescente dos casos de SIDA nos grupos etários superiores, (6-64 anos e, +65 anos). Tanto em 2 (n=36) como em 3 (n=44) o número de casos de SIDA nos idosos com +65 anos de idade foi superior ao número de casos de SIDA na década (n=34) Gráfico IV Evolução dos casos de SIDA por ano de diagnóstico e grupo etário. Da análise do gráfico IV verificámos que mesmo tendo em conta o atraso de notificação para ambos os grupos etários considerados, observa-se um crescimento dos casos de SIDA ao longo dos anos para o grupo etário D anos de idade. PREVENÇÃO: Torna-se portanto imperioso para todos os profissionais de saúde que o enfoque da prevenção da infecção VIH\SIDA no idoso surja na educação para a saúde, na medida em que está ainda presente o falso conceito de que o idoso não tem sexualidade, sendo por isso esquecida e posta à margem. Na área da prevenção é importante salientar o conceito de educar para mudar comportamentos de risco (explicitando esses comportamentos, vias de transmissão, medidas protectoras e importância da responsabilidade individual) e de estabelecer uma abordagem integradora na problemática da infecção VIH\SIDA. Informar e sensibilizar são também algumas 5
5 medidas de acção preventiva que se devem procurar implementar a nível da população envelhecida. Numa perspectiva global, deverá estabelecer-se uma convergência entre uma estratégia preventiva e uma estratégia clínica. A prevenção da infecção VIH\SIDA pelas campanhas de informação\prevenção não é eficaz nos idosos. (Zaba et al, 4). Os seus conteúdos e abordagens são quase que exclusivamente dirigidos aos jovens. Estas, de acordo com o contexto social de intervenção devem ser estruturadas para públicos específicos, para os quais deve existir uma prévia investigação dos seus padrões de comportamento. REFLEXÃO FINAL: Portugal é o país que apresenta a maior taxa de incidência de ambos os vírus (VIH1 e VIH2) na Europa Ocidental e urge travar a sua disseminação. Espera-se que a notificação obrigatória da infecção pelo VIH\SIDA, em vigor desde Fevereiro de 5, contribua para dar aos especialistas e responsáveis pela prevenção um conhecimento mais apurado da evolução da epidemia, de modo a permitir o reforço de acções concertadas junto das populações mais afectadas. Uma vez que a infecção VIH\SIDA é uma problemática que atravessa a actualidade, a educação para a saúde justifica-se pela urgência assente em vários pressupostos, tais como informar, aconselhar, orientar e sobretudo educar a população, em particular os grupos etários superiores, para a saúde e para uma sexualidade feliz e responsável, cabendo aos profissionais de saúde torná-la objecto de preocupação e de decisão consciente de todos. BIBLIOGRAFIA Casau, Nathalie C. Perspective on HIV infection and aging: Emerging Research on the horizon. HIV/AIDS, 5 Cloud, Geoffrey C. [et al] Newly diagnosed HIV infection in an octogerian: the elderly are not immune. Age and ageing, vol 32 n.º 3, 3 CVEDT Infecção VIH/SIDA. A situação em Portugal a 3 de Junho de 5. Doc. 134, 5 Dolder, Christian R. [et al] HIV, psychosis and aging: past, present and future. AIDS n.º18, 4 Knodel, Jonh [et al] The impact of the AIDS epidemic on older persons. AIDS n.º 16, 2 Stoff, David M. [et al] Introdution: HIV/AIDS and aging. AIDS n.º18, 4 6
6 Zaba, Basia [et al] Demographic and socioeconomic impact of AIDS: Taking stock of the empirical evidence. AIDS n.º18, 4 PONTOS A RETER: Este artigo destina-se a todos os profissionais de saúde que lidam com o grupo etário representado para que estejam despertos para a problemática da infecção VIH\SIDA; A infecção VIH\SIDA nos grupos etários superiores (+ anos) está a aumentar; O diagnóstico da infecção VIH\SIDA é muitas vezes ignorado nos indivíduos com mais de anos; As campanhas de prevenção não devem ignorar a população com mais de anos; Gráfico I 2 n.º casos 1 Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Grupo etário (anos) Gráfico II 7
7 2 n.º casos 1 Masc Fem Masc Fem Masc Fem Masc Fem Grupo etário (anos) Gráfico III 2 n.º casos Ano Gráfico IV n.º de casos 4 < Ano 8
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