Derrame Pleural Eosinofílico

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1 Derrame Pleural Eosinofílico Bernardo Maranhão Professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro- UNIRIO Chefe do Serviço de Pneumologia HUGG TE SBPT

2 Declaro não possuir conflitos de interesse para esta apresentação

3

4 O eosinófilo Diny NL et al. Front. Immunol. 8:484. doi: /fimmu , 2017

5 O eosinófilo e seus sítios Medula óssea Sangue Baço Timo TGI Útero

6 Doenças eosinofílicas Neuromielite ótica Cirrose biliar 1 aria Penfigóide bolhoso Cardiomiopatia dilat EGPA Gastroenterocolite Diny NL et al. Front. Immunol. 8:484. doi: /fimmu

7 Serosites cavitárias eosinofílicas Pleura >10% eosinófilos Pericárdio Peritônio AbdullGaffar B. Diagnostic Cytopathology. 2018;46:

8 Pleurite eosinofílicas Patogênese Citocinas IL-5, IL-3, GM-CSF Dano mesotelial Pleurite eosinofílica Quimocinas Moléculas de adesão Huggins JT; acesso em 19/04/19

9 AbdullGaffar B. Diagnostic Cytopathology. 2018;46:

10 Pleurite eosinofílica Peculiaridades Importância do estudo citológico Coexistência com linfócitos 5 a 10% dos DP; Etiologia indefinida 14-35% 8-35% em malignidades...controvérsias... eosinófilos malignidades ou TB Ar + sangue = estímulo eosinófílico Trauma- Iatrogenia AbdullGaffar B. Diagnostic Cytopathology. 2018;46:

11 Pleurite eosinofílicas Correlação eo sangue x DP AbdullGaffar B. Diagnostic Cytopathology. 2018;46:

12 O passo a passo 1. Definir síndrome de DP 2. Caracterizar o líquido 3. Contextualizar 4. Avaliar uni ou bilateralidade 5. Abordar terapeuticamente

13 Derrames eosinofílicos Etiologias Hemotórax- 10 a 14 dias Pneumotórax- horas Neoplasia Cirurgia de tórax- cardíaca (RVM com ponte mamária) Infecções- fungos e parasitas, interpretação no DPP Exposição ao asbesto TEP Idiopático Drogas

14 Derrames eosinofílicos Etiologias- metanálise Oba Y, Abu Salah. Respiration 2012;83:

15 Derrames eosinofílicos Correlação eo x neoplasia Oba Y, Abu Salah. Respiration 2012;83:

16 ATENÇÃO Derrame Eosinofílico Induzido por droga??

17 Fisioplatologia Efeito direto Efeito indireto Lesão tóxica tecidual Imunológico: Hipersensib. Alergia Radicais livres O2 esequilibrio Sistema Oxi-Antiox Chibante A, Miranda S. In Doenças da Pleura, Atheneu 2001 Sahn AS. Clin Chest Med 2004;25: Wolkove N. Can Respir J 2009;16(2):43-48

18 Drogas e DP eosinofílico 25 drogas envolvidas Pode haver eosinofilia periférica: Fluoxetina, Warfarin, Nitrofurantoína, Glicazida Dor, tosse, dispneia e febre Latência Evolução Tratamento Chibante A, Miranda S. In Doenças da Pleura, Atheneu 2001 Sahn AS. Clin Chest Med 2004;25: Wolkove N. Can Respir J 2009;16(2):43-48

19 Sobre Amiodarona 6% dos usuários Pode ocorrer entre 2 a 30 semanas Dose dependente Envolvimento pleural- frequência Patologia Morelok SY & Sahn AS. CHEST 1999; 116:

20 Inúmeros efeitos adversos gerais Manifestações pleuropulmonares em 5 a 25% Envolvimento pleural em ⅓ dos casos Fisiopatologia- aguda x crônica Dose dependente? E a Nitrofurantoína? Toxicidade crônica- pouco envolvimento pleural Morelok SY & Sahn AS. CHEST 1999; 116:

21 Morelok SY & Sahn AS. CHEST 1999; 116:

22 Principais desafios Manifestações clínicas inespecíficas Considerar em DPCI Ausência de marcadores e padrões histopatológicos característicos Crescente produção de novas drogas

23 Proposta de algoritmo diagnóstico DPE Eo > 10% Hemopneumotórax Trauma ou Cirurgia Não Sim Infecção Neoplasia Drogas Idiop Provável etiologia do DPE Epidemiologia p/ TB Sim Não Considerar contagem eo Nunca afastar só p/contagem eo! Acompanhar Buscar Diag Outras causas Fungos, parasitas, parapneum

24 Muito obrigado!

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