Português. TRF/1ª Região. Aula. Profª Priscila Monteiro

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1 1 68 Aula 01 Português TRF/1ª Região

2 2 68 AULA INAUGURAL AULA INAUGURAL OBSERVAÇÕES INICIAIS SOBRE O CURSO INTRODUÇÃO ORTOGRAFIA DIFICULDADES ORTOGRÁFICAS EMPREGO DO S EMPREGO DO Z EMPREGO DO H EMPREGO DO X E CH EMPREGO DO SS EMPREGO DO Ç EMPREGO DO G EMPREGO DO J EMPREGO DO I EMPREGO DO E EMPREGO DO SC EMPREGO DO HÍFEN HÍFEN COM PREFIXOS E PSEUDOPREFIXOS HÍFEN COM SUFIXOS HÍFEN EM LOCUÇÕES OBSERVAÇÕES FINAIS RESUMO DA AULA QUESTÕES COMPLEMENTARES QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Valorize o trabalho do professor e adquira o curso de forma honesta. Informe-se sobre nosso sistema Rateio Legal no site

3 Observações Iniciais Olá, querido Concurseiro! Estamos iniciando nosso curso de Português, que está organizado em teoria e questões comentadas para o concurso de Analista Administrativo do TRF da 1ª Região. Sinto-me feliz e satisfeita por saber que estarei contribuindo para a sua busca e, se Deus quiser, a sua conquista. Nosso compromisso com você é uma preparação de alto nível. Trata-se de um curso pré-edital, estruturado com base no Edital FCC de Portanto, o intuito é contemplar todo o edital e direcionar para os assuntos mais cobrados pela banca, fixando-os por meio de resolução de questões. Quanto à disciplina Português, pode-se afirmar que ela está sempre presente nas provas de concurso, por isso o estudo aprofundado da mesma sempre será válido. Na última prova do TRF da 1ª Região, 20 questões eram de Português, resumindo-se, basicamente, nos assuntos Ortografia, Acentuação, Interpretação, Clareza e Correção, dentre outros. Como não sabemos, especificamente, quais assuntos serão cobrados na próxima prova, precisamos estudar de tudo um pouco com base no edital anterior. Quanto ao concurso, o último de 2011, foi prorrogado por mais 2 anos a contar o dia 07/06/2013. Isso quer dizer que o edital pode sair a qualquer momento. Então, só nos resta estudar e esperar!

4 Sobre o Curso Nosso curso será ESQUEMATIZADO da seguinte maneira: Trataremos, de forma aprofundada, os aspectos mais relevantes de cada tópico do assunto exigido, por meio de regras, explicações, exemplos, tabelas e macetes. Logo, as questões comentadas servirão de apoio e também de revisão bem como fixação dos assuntos. Além das questões comentadas, durante a aula, será disposto um resumo da aula e, por fim, uma série de questões comentadas e não comentadas a fim de respondidas por você. E, após a resolução das questões, você poderá consultar suas respostas com as do gabarito, localizado no final da aula. Embora as questões tomem direção aos assuntos mais cobrados em provas, este curso será completo e, por isso, todos os assuntos do último edital serão abordados. Devo ressaltar que o presente curso foi elaborado com base em gramáticas e dicionários da língua portuguesa, isto é, tudo o que será tratado, tem fundamento teórico. Acredite! Você está adquirindo um material seguro e completo! APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA: Olá! Meu nome é Priscila, sou formada em Letras Habilitação e Português e Inglês pela Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Sou professora e leciono Língua Portuguesa para o ensino fundamental e médio. Durante 2 (dois) anos, trabalhei como instrutora de Português em Cursos Técnicos. Já ministrei aulas de Português em grupos de estudos focais para concurso público. Atualmente, além de lecionar, ministro aulas particulares de Português e Inglês, e trabalho, ainda, com revisões ortográficas de textos acadêmicos e livros. Posso afirmar que me sinto preparada para levar o conhecimento até você. Torço muitíssimo pela sua vitória. Boa sorte!!!

5 5 68 Profª Priscila 2 Introdução Nesta aula, falaremos um pouco sobre Ortografia (do grego orthós = direito + gráphein = escrever). Sendo assim, ortografia é a maneira correta de escrever as palavras. Para chegarmos ao ponto essencial desta aula, que são as dificuldades ortográficas, precisamos passar, primeiramente, por um caminho que nos leva a reconhecer a ortografia como algo convencional e não lógico. E que para resolver alguns problemas de escrita não devemos nos confiar apenas nas regras, embora sejam grandes aliadas, mas também ter a leitura como hábito. Quando estudamos ortografia, logo recorremos às regras, pois são elas que nos dão suporte para entendermos melhor o mundo das palavras, porém, as regras não podem suprir todas as dificuldades de escrita, e por isso, devemos contar com outros recursos como o dicionário e a leitura. Durante esta aula vamos conhecer ou rever - talvez seja este o seu caso - algumas regrinhas, porém, você perceberá que nem todas as palavras possuem uma regra, e quando não há regras, o único jeito é recorrer à técnica do conhecimento da palavra por memorização, que se adquire somente com a leitura. O intuito dessa conversa toda é deixar claro a você que o estudo de ortografia não se limita a regras, mas que seu estudo está atrelado também à etimologia ou história das palavras. Por essa razão, estude e leia muito! E sempre tenha em mente o seguinte: ao redigir um texto, lembre-se sempre! Em meio à dúvida sobre a maneira de uma palavra ser escrita, procure substituí-la por uma já conhecida. Nesta aula, será explicado, da melhor forma, sobre a grafia correta de algumas palavras, à luz de regras gramaticais e questões comentadas e, por fim, mais questões para você praticar sozinho. 2.1 Ortografia A ortografia é um assunto que compreende os seguintes conteúdos:

6 6 68 A grafia de uma palavra pode ser estudada com relação a dois aspectos: Sistema fonético (pela sua pronúncia) ou sistema etimológico (pela sua origem ou história). Quanto ao sistema fonético, consiste no estudo da representação das palavras por meio do seu fiel som, isto é, na pronúncia, exclui qualquer som da letra que não haja valor sonoro ou prosódico e inclui outros, se for necessário, para que haja representação exata na pronúncia. OJE OMEM ESCRITO PRONTO TAXI Já se tratando do sistema etimológico, uma palavra pode ser estudada com base na sua representação original, mesmo que as letras nela inseridas não sejam pronunciadas.

7 7 68 PRACTICAR CATECHISMO AUCTOR Seguindo o nosso quadro esquematizado, acima, os sons da fala são representados por sinais gráficos chamados letras, e além delas usamos outros sinais chamados auxiliares. São eles: Nome e Sinal Conceito / Função / Exemplo Hífen (-) usado para ligar elementos de palavras compostas, para ligar pronomes enclíticos aos verbos 1 e para indicar a translineação 2 textual (divisão silábica em final de linha): super homem 1, ajudou me 1, questiona-mento 2. Til (~) usado para marcar a nasalização de um som vocálico: irmã. Nota: bom ressaltar que til não é considerado um acento gráfico. Cedilha (ç) coloca se sob o c, antes das vogais a, o e u: açaí, castiço, açúcar. Apóstrofo ( ) marca a supressão de um som:copo d água, minh alma. agudo ( ) representa um som aberto: SOFÁ Acentos gráficos circunflexo (^) representa um som fechado: VOCÊ grave ( ` ) representa a fusão de vogais idênticas (crase): ÀQUELE A seguir, vamos conferir as maiores dificuldades da escrita e tentar superá-las com a reflexão sobre regrinhas, fixando-as com resolução de questões. 3 Dificuldades Ortográficas São várias as ocasiões em que nos deparamos com dúvidas a respeito de uma palavra, se escrita de uma forma ou de outra. Paramos para pensar em alguns vocábulos como aqueles escritos com s, mas que possuem som de /z/ ao pronunciarmos, como, por exemplo, coisa, manhoso,

8 8 68 japonesa ; enquanto que outros são escritos com z e sua pronúncia corresponde ao som de /z/, como é o caso das palavras hospitalizar, beleza e pobrezinho. Outro caso é a palavra exame ser escrita com x, mas possuir som de /z/. Na questão a seguir, podemos perceber outra situação semelhante a essa: QUESTÃO 13 (UFG) Na palavra puxam, a letra x produz o mesmo som produzido por: a) ch, em acham. b) j, em ajam. c) sç, em nasçam. d) x, em aproximam. Letra A: o som do dígrafo ch da palavra acham se assemelha ao som da letra x na palavra puxam. Letra B: o som do grafema j da palavra ajam, do verbo agir na 3ª pessoa do plural no imperativo não se assemelha ao som da letra x na palavra acham. Letra C: o dígrafo sç do verbo no imperativo nasçam não possui semelhança alguma com o som da letra x da palavra puxam. Letra D: neste caso, o som da letra x no verbo aproximam não se parece com o som da letra ch da palavra acham. Gabarito: Letra A Agora, convido a você a analisarmos as palavras puxam e aproximam, mesmo elas sendo escritas com x, os contextos xá e xi não possuem relação alguma quanto ao som. Enquanto o contexto xa da palavra puxam tem som chiado como em xadrez, faixa chá, mancha, o contexto xi da palavra aproximam possui som como em cinema, fascínio, o que já difere em faxina e taxi. Portanto, as palavras não devem ser escritas com base na assimilação letra/som, pois nem sempre uma letra representa de fato o seu próprio som. E mais, há letras que possuem mais de um som, como vimos com a letra x. É preciso estar atento às regras gramaticais e, principalmente, ter a leitura como hábito. Vamos ver se conseguimos sanar essas dúvidas com algumas dicas a seguir. Contudo, desde já, devemos reconhecer que algumas palavras, excepcionalmente, não seguirão às regras porque estão vinculadas as suas etimologias, ou seja, cada palavra tem uma história e por isso não pode ser alterada simplesmente a fim de seguir às regras gramaticais.

9 9 68 Portanto, para esse grupo de palavras não haverá explicação gramatical, apenas, etimológica. 3.1 Emprego do s Emprega-se o s, geralmente: a) depois de ditongos: COISA, FAISÃO, MAUSOLÉU, MAISENA, LOUSA. b) em nomes próprios com som de / z /: NEUSA, BRASIL, SOUSA, TERESA. c) no sufixo -oso (cheio de): CHEIROSO, MANHOSO, DENGOSO, GASOSA. d) nos derivados do verbo querer: QUIS, QUISESSE. e) nos derivados do verbo pôr: PUS, PUSESSE. f) no sufixo -ense, formador de adjetivo: CANADENSE, PARANAENSE, PALMEIRENSE. g) no sufixo -isa, indicando profissão ou ocupação feminina: PAPISA, PROFETISA, POETISA. h) nos sufixos -ês / -esa, indicando origem, nacionalidade ou posição social: CALABRÊS, MILANÊS, PORTUGUÊS, NORUEGUÊS, JAPONÊS, MARQUÊS, CAMPONÊS, CALABRESA, MILANESA, PORTUGUESA, NORUEGUESA, JAPONESA, MARQUESA, CAMPONESA. i) nas palavras derivadas de outras que possuam S no radical: CASA > CASINHA, CASEBRE, CASARÃO, CASARIO; ATRÁS > ATRASADO, ATRASO; PARALISIA > PARALISANTE, PARALISAR, PARALISAÇÃO; ANÁLISE > ANALISAR, ANALISADO. j) nos derivados de verbos que tragam o encontro consonantal nd : PRETENDE > pretensão; SUSPENDER > suspensão; EXPANDIR > expansão.

10 10 68 Nota: Com relação à palavra CONTENDER no sentido de lutar, disputar, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Houaiss, ela pode ser grafada tanto como CONTENSÃO quanto como CONTENÇÃO. Fica a dica! 3.2 Emprego do z Emprega-se o z, geralmente: a) nas palavras derivadas de primitiva com Z: CRUZ > cruzamento, JUIZ > ajuizar, DESLIZE > deslizar. b) nos sufixos ez/ eza, formadores de substantivos abstratos, a partir de adjetivos: ALTIVO > altivez; MESQUINHO > mesquinhez; MACIO > maciez; BELO > beleza; MAGRO > magreza. c) no sufixo -izar formador de verbos: HOSPITAL > hospitalizar; CANAL > canalizar; SOCIAL > socializar; ÚTIL > utilizar; CATEQUESE > catequizar. Observação: Quando usamos apenas -r ou -ar para formar um verbo, aproveitamos o que já existe na palavra PRIMITIVA: PESQUISA > pesquisar; ANÁLISE > analisar, DESLIZE > deslizar. d) nos verbos terminados em -uzir, e seus derivados: CONDUZIR > conduziu, conduzo; DEDUZIR > deduzo, deduzi; PRODUZIR > produzo, produziste. e) no sufixo -zinho, formador de diminutivo: CÃOzinho, PEzinho, PAIzinho, MÃEzinha, POBREzinha. Observação: Se acrescentarmos apenas -inho, aproveitamos a letra da palavra primitiva: casinha, vasinho, piresinho, lapisinho, juizinho, raizinha. Vamos a mais uma questão!

11 11 68 QUESTÃO 14 (IESES) Analise a ortografia das palavras presentes nas proposições. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre elas. I. Excencial - excentricidade necessidade. II. Exequível exigível exceção. III. Mulherzinha Sutilesa timidez. IV. Mussulmano intuição embaçado. a) Há erro em todas as proposições. b) Há erro em três das proposições. c) Há erro em apenas duas das proposições. d) Há erro em apenas uma das proposições. Proposição I. EXCENCIAL (forma correta é ESSENCIAL). Para essa grafia não há regra, mas apenas conhecimento prévio da palavra, e como se conquista isso? Com muita leitura. Esse hábito facilita a memorização das palavras, e ajuda muito em momentos de dúvida. Proposição II. Todas as palavras estão corretas. EXEQUÍVEL EXIGÍVEL EXCEÇÃO Importante: EXCEÇÃO de EXCETUAR escreve-se com ç EXCESSO de EXCEDER escreve-se com ss Proposição III. MULHERZINHA (forma correta, pois se encaixa na regra do sufixo -zinho, formador de diminutivo. MULHER+zinha (sufixo) SUTILESA (forma correta é SUTILEZA); lembra da regra dos sufixos ez/ eza, formadores de substantivos abstratos, a partir de adjetivos? Pois, é! SUTILEZA é um substantivo que vem do adjetivo SUTIL. Lembrou?! Proposição IV. MUSSULMANO (forma correta é MUÇULMANO). Ainda não chegamos a esta regra, todavia vamos adiantá-la: Palavras de origem árabe, tupi ou africana como AÇAFRÃO, AÇÚCAR, MUÇULMANO, ARAÇÁ, PAIÇANDU, MIÇANGA, CAÇULA - escritas com ç. Gabarito: Letra B QUESTÃO 15 (AOCP) Assinale a alternativa cuja grafia da palavra esteja adequada. a) Administrassão. b) Orssamento.

12 12 68 c) Conpanheiro. d) Pesquiza. e) Ansiedade. Letra A: forma correta da palavra é ADMINISTRAÇÃO. Letra B: forma correta da palavra é ORÇAMENTO. Letra C: forma correta da palavra é COMPANHEIRO (regra: antes de p ou b usase m. Letra D: forma correta da palavra é PESQUISA com s e não com z. (Lembre- - se! por ser uma palavra primitiva, escrita com s, sua derivada também será escrita com s. Ex.: PESQUISA > pesquisar) Letra E: forma correta é ANSIEDADE com s. Gabarito: Letra E 3.3 Emprego do h a) o H inicial deve ser usado quando a etimologia o justificar: hábil, harpa, hiato, hóspede, húmus, herbívoro, hélice. Observação: Escreve se com H o topônimo BAHIA, quando se aplica ao Estado. b) o H deve ser eliminado do interior das palavras, se nelas formarem um composto ou derivado sem hífen: desabitado (des+habitado), desidratar (des+hidratado), desonra (des+honra), inábil (in+hábil), inumano (in+humano), reaver (re+haver). Observação: Nos compostos ou derivados com hífen, o H permanece: anti higiênico, pré histórico, super homem. c) no final de interjeições: ah! oh! ih! 3.4 Emprego do x e ch Emprega-se o x : a) normalmente após ditongo: caixa, peixe, faixa, trouxa.

13 13 68 Observação: Caucho e seus derivados (recauchutar, recauchutagem) são escritos com CH. b) normalmente após a sílaba inicial en-: enxaqueca, enxada, enxoval, enxurrada. Observação: Usaremos CH depois da sílaba inicial en-, caso ela seja derivada de uma com CH: De CHEIO > encher, enchimento, enchente De CHARCO > encharcado De CHUMAÇO > enchumaçado De CHIQUEIRO > enchiqueirar c) depois da sílaba inicial me-: mexer, mexilhão, mexerica. Observação: Mecha e seus derivados são escritos com CH. 3.5 Emprego do ss Emprega se o ss, geralmente, ao relacionar o verbo com seu correspondente substantivo, como nos casos abaixo: Pares Verbo Substantivo Outros Derivados ced cess: ceder cessão conceder (verbo) concessão (substantivo) concessionário (substantivo). gred gress: agredir agressão regredir (verbo) regressão (substantivo). prim press: imprimir impressão oprimir (verbo) opressão (substantivo). tir ssão: discutir discussão permitir (verbo) permissão (substantivo). Então, substantivos derivados de CED-GRED-PRIM-TIR = CESS-GRESS-PRESS-SSÃO 3.6 Emprego do ç Emprega-se o ç, geralmente: a) nas palavras de origem árabe, tupi ou africana: açafrão, açúcar, muçulmano, araçá, Paiçandu, miçanga, caçula. b) após ditongo: louça, feição, traição.

14 14 68 c) na relação ter tenção: abster abstenção, reter retenção. Outro exemplo é a palavra contenção ; já mencionada no uso do s com sentido de lutar, disputar; podendo ser escrita tanto com s quanto com ç. Agora, aqui, palavra com derivação do verbo conter terminado em -ter, é sempre grafada com ç, assim como outras derivadas dos verbos: deter > detenção e obter > obtenção. Vamos praticar! Importante você ir acompanhando as questões e voltando às regras, certo?! Isso dará reforço a sua memória. QUESTÃO 16 (FUNCAB) Das opções abaixo, aquela em que os três vocábulos são escritos com SS é: a) submi ão / exce ão / sece ão. b) posse ão / compre ão / obse ão. c) intromi ão / emi ão / encena ão. d) ere ão / progre ão / opre ão. e) viola ão / suce ão / admi ão. Letra A: SUBMISSÃO (correta) - EXCESSÃO (não estaria correta, pois sua grafia é EXCEÇÃO que vem de EXCETUAR / EXCETO e não de EXCEDER) SECESSÃO (estaria correta). Letra B: POSSESSÃO (correta) COMPRESSÃO (correta, pois entra na regra da relação prim press: COMPRIMIR > COMPRESSÃO) OBSESSÃO (correta). Letra C: INTROMISSÃO (correta) EMISSÃO (correta) ENCENASSÃO (não estaria correta, pois sua real grafia é ENCENAÇÃO) Letra D: ERESSÃO (estaria errada, pois a forma correta é com ç : EREÇÃO) PROGRESSÃO (correta) OPRESSÃO (forma correta, pois se encaixa na regra da relação prim press: OPRIMIR > OPRESSÃO). Letra E: VIOLASSÃO (estaria errada, pois é escrita com ç e não com ss SUCESSÃO (forma correta. A regra é a da relação ced cess: SUCEDER > SUCESSÃO) - ADMISSÃO (forma correta e sua regra é a da relação tir ssão: ADMITIR > ADMISSÃO) Gabarito: Letra B QUESTÃO 17 (FUNCAB) Uma das palavras abaixo deve se preenchida com SS. Aponte- a. a) a ociação

15 15 68 b) a ude c) diver ão d) e eção e) in êndio Letra A: ASSOCIAÇÃO (correta) Letra B: ASSUDE (forma correta: AÇUDE) Letra C: DIVERSSÃO (forma correta: DIVERÇÃO) Letra D: ESSEÇÃO (forma correta: EXCEÇÃO) Letra E: INSSÊNDIO (forma correta: INCÊNDIO) Gabarito: Letra A QUESTÃO 18 (FJG) O personagem narra sua vida em família, que se torna e_epcional devido a um me_erico que gera discu_ões e ri_as. Após, o rancor volta-se contra um ou contra outro, em reve_amento. Em obediência à convenção ortográfica atual, as lacunas das palavras em destaque são preenchidas, respectivamente, por: a) sc ch ss ch z b) xc x ss x z c) xc ch rs x s d) sc x rs ch s Vamos iniciar analisando as palavras, em negrito, do texto, acima, com apenas as letras sugeridas na alternativa A, respectivamente. Assim, já teremos a resposta, por exclusão das demais. Letra A - E EPCIONAL com sc? não! EXCEPCIONAL é sua forma correta. ME ERICO com ch? não! MEXERICO é com x e não com ch. DISCU ÃO com ss? sim! DISCUSSÃO é escrita com ss. (TIR-SSÃO). RI AS com ch? não! RIXAS é escrita com x.

16 16 68 REVE AMENTO com z? sim! REVEZAMENTO é a forma correta. Analisando a letra A, vimos que ela não é a alternativa correta. Então, se EXCEPCIONAL é com XC, exclui-se a possibilidade também da alternativa D estar correta. Vamos ao próximo termo do texto! MEXERICO: Como vimos, por meio da análise da alternativa A, é com x, então, exclui-se a C também. Gabarito: Letra B 3.7 Emprego do g Emprega-se, normalmente: a) nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: pedágio, colégio, litígio, relógio, refúgio. b) nas palavras femininas terminadas em -gem: garagem, viagem, escalagem, vagem. Observação: Pajem e lambujem são exceções à regra. 3.8 Emprego do j Emprega-se: a) na terminação -aje: ultraje, traje, laje. b) nas formas verbais terminadas em -jar, e seus derivados: arranjar, arranjem; viajar, viajem (verbo na 3ª pessoa do plural do imperativo); despejar, despejem (verbo na 3ª pessoa plural do imperativo). Nota: A palavra viajem com j não se refere ao substantivo viagem que é escrito com g pela regra das palavras femininas terminadas com gem. c) em palavras de origem tupi: jiboia, pajé, jenipapo. d) nas palavras derivadas de outras que se escrevem com J: ajeitar (de jeito), laranjeira (de laranja).

17 17 68 QUESTÃO 19 (UPENET) Leia o seguinte trecho abaixo e, seguidamente, julgue a assertiva como certa ou errada:...enquanto o varejista vende produtos unitários..., O termo em destaque é grafado com j. Assim também se grafa o termo agiotajem. Antes de iniciar a questão acima, importante lembrar que muitas palavras não possuem regras que possam justificar suas formas de escrita. Por essa razão, faz- -se necessário usar a técnica da palavra primitiva que se trata de analisar a escrita desta para se ter mais certeza na grafia das suas derivadas. Um exemplo é a palavra MEXILÃO; em meio à dúvida se é escrita com x ou com ch, uma boa sugestão é buscar a sua palavra primitiva que no caso é MEXER. Se você lembrar da grafia com x, saberá que MEXILÃO, por ser sua derivada, sem sombra de dúvida, será escrita também com x. Assim podem ocorrer dúvidas acerca de outras palavras também como ENCHENTE, escrita com ch porque deriva de ENCHER. Fica a dica!! Aproveitando, vale fazer menção de casos que geram dúvidas como o par de palavras ATRÁS e TRAZ. É simples, uma é escrita com s e a outra é escrita com z. Então, pense, primeiramente, no verbo TRAZ derivado do infinitivo TRAZER que se escreve com z, restou o termo ATRÁS ser escrito com s. Pense nisso!! Agora, vamos ao termo VAREJISTA. Ao aplicarmos a técnica da palavra primitiva, se ela vem da palavra VAREJO e esta é escrita com j, certamente, sua derivada também será grafada com j. Já com relação à palavra AGIOTAJEM, usa-se tanto a técnica quanto a regra. Quanto ao contexto GIO, sabe-se que está correto por reconhecer que sua palavra primitiva AGIOTA é com g é não com j. Já se tratando do contexto AJEM, está errado, já que se aplica a regra das palavras femininas terminadas em gem, e, portanto, sua forma correta é AGIOTAGEM, com g. Gabarito: Certo 3.9 Emprego do i Emprega-se o i, geralmente: a) no prefixo anti, que indica oposição: antibiótico, antiaéreo. b) nos verbos terminados em -air, -oer e -uir, e seus derivados:

18 18 68 Verbo no infinitivo (não conjugado) 1ª pess. sing. (presente do indicativo) 2ª pess. sing. (presente do indicativo) 3ª pess. sing. (presente do indicativo) sair (eu) saio (tu) sais (ele) sai cair (eu) caio (tu) cais (ele) cai moer (eu) môo (tu) móis (ele) mói roer (eu) rôo (tu) róis (ele) rói possuir (eu) possuo (tu) possuis (ele) possui retribuir (eu) retribuo (tu) retribuis (ele) retribui Comecemos, então, por reconhecer que existem 3 tipos de conjugações para os verbos no infinitivo (ainda não conjugados): ar (1ª conjugação), er (2ª conjugação) e ir (3ª conjugação). Com relação às terminações dos verbos, a confusão, geralmente, ocorre nas formas infinitivas como em MOER e sua derivada presente do indicativo MÓI ; a dúvida é se esta é terminada com i ou com e ; e, ainda, o verbo POSSUIR, que muitas vezes não sabemos se a forma correta da 3º pessoa do singular do modo indicativo é POSSUI ou POSSUE. Outra ocorrência de dúvida fica por conta do verbo CONTINUAR, se este na sua forma do presente do subjuntivo é escrito com e (CONTINUE) ou com i (CONTINUI), assim como também o verbo PERDOAR, gerando a dúvida no seu presente PERDOE ou PERDOI. Portanto, os verbos terminados em air (3ª conjug.), oer (2ª conjug.) e uir (3ª conjug.), seus derivados na 2ª e 3ª pessoa do singular, ambas do modo indicativo terão a forma terminada em i como nos exemplos SAIR > SAIS (2ª pess.) > SAI (3ª pess.) / MOER> MÓIS (2ª pess.) > MÓI (3ª pess.) / POSSUIR > POUSSUIS (2ª pess.) > POSSUI (3ª pess.). - SAIR Bem sei que tu (2ª pess.) sais do trabalho às 18 horas. (presente - modo indicativo)

19 OER - UIR Não sabemos ainda o horário que o ônibus (ele - 3ª pess.) sai. (presente - modo indicativo) E, hoje, tu (2ª pess.) não móis mais café? (presente - modo indicativo) Não, hoje, ela (3ª pess.) não mói mais café, disse a mãe. (presente - modo indicativo) Tudo o que tu (2ª pess.) possuis, hoje, foi graças a mim. (presente - modo indicativo) Tudo o que ele (3ª pess.) possui, pertence a mim também. (presente - modo indicativo) 3.10 Emprego do e Agora, com relação à terminação em e, o emprego do mesmo ocorre: a) nas formas verbais terminadas em -oar e -uar, e seus derivados: Verbo no infinitivo (não conjugado) 1ª pess. sing. (presente do subjuntivo) 2ª pess. sing. (presente do subjuntivo) 3ª pess. sing. (presente do subjuntivo) perdoar (que eu) perdoe (que tu) perdoes (que ele) perdoe coar (que eu) coe (que tu) coes (que ele) coe continuar (que eu) continue (que tu) continues (que ele) continue efetuar (que eu) efetue (que tu) efetues (que ele) efetue Então, para fixar, os verbos com terminação da 1ª conjugação (-oar e uar), nas derivações da 2ª e 3ª pessoa do modo subjuntivo, serão terminados com e como nos respectivos exemplos:

20 PERDOAR Espero que tu (2ª pess.) perdoes teu irmão. (modo subjuntivo) Esperamos que ele (3ª pess.) nos perdoe. (modo subjuntivo) - CONTINUAR Aconselho que tu (2ª pess.) continues estudando. (modo subjuntivo) Meu desejo é que ele (3ª pess.) continue sendo um bom rapaz. (modo subjuntivo) b) no prefixo -ante, que expressa anterioridade: anteontem, antepasto, antevéspera. Com base nas regras, acima, vamos desenvolver um pouco mais o uso do i e do e os quais geram confusões na escrita de alguns termos como em palavras com o prefixo ante ou anti. Pensemos, então, nas palavras ANTEPROJETO e ANTIPEDAGÓGICO. Vamos analisar a primeira: o prefixo ANTE- finalizado com e possui sentido de anterioridade, e ao ligar-se ao segundo elemento PROJETO que é a palavra principal, forma o sentido de algum trabalho realizado antes do projeto, ou seja, um esboço do próprio projeto. Lembre-se ANTE vem de ANTES, por isso deve ser escrito com e. Diferentemente, é o que ocorre com o prefixo ANTI-, que possui sentido de oposição, portanto, traz em sua grafia final, a vogal i. Observe que por ser finalizado com i e, consequentemente, ser dotado do significado de oposição, na composição ANTI+PEDAGÓGICO, gera o sentido de algo ser contra os fundamentos da pedagogia Emprego do sc Não há regras para o uso de SC, sua ocorrência é inteiramente etimológica. Para tanto, convido a você a conhecer algumas delas que podem causar dúvidas.

21 21 68 ABSCESSO que vem de afastamento, ausência é escrita com sc. Também as palavras ACRÉSCIMO > ACRESCER > ACRESCENTAR; ADOLESCENTE > ADOLESCER; APASCENTAR > APASCENTAMENTO são escritas com sc. E lembrando, elas não seguem regra, o estudo delas é por meio de conhecimento prévio da palavra, e para isso, a memorização se faz necessária. Importante mencionar a palavra ASCENDER, que por ser homófona (grafia diferente / pronúncia semelhante / significado diferente) de ACENDER, geralmente gera dúvida se esta ou aquela é escrita com c ou com sc e, por isso, dependendo do contexto em que são inseridas, podem causar problema de sentido. Sinta a diferença: Ele acendeu a tocha e percorreu o caminho sem parar! (=pôr fogo) Vamos ascender mais um andar porque ainda não é nesse! (=subir) Fique atento, assim como essas, existem outras, portanto, para esse grupo de palavras que não possuem regras, a sugestão é ler e memorizar. Agora, em continuidade, trataremos sobre as palavras com formas variantes (vocábulos de dupla grafia) e o uso do hífen. Quanto às formas variantes podemos, desde já, citar algumas palavras que possuem duas formas de escrita como as clássicas QUATORZE e CATORZE / COCIENTE e QUOCIENTE / SEÇÃO e SECÇÃO / COTA e QUOTA, CONTATO e CONTACTO, sendo mais usadas as primeiras de cada par. Também existem aqueles casos isolados de dupla grafia como DIFERENÇAR e DIFERENCIAR / GARAGEM e GARAGE e de três grafias: ENFARTO, ENFARTE, INFARTO. E para complicar um pouquinho mais, existem aquelas que, admitem estas duas grafias, mesmo causando certa estranheza como TESOIRA de TESOURA, PLANCHA de PRANCHA, entre outras. Bem, agora você sabe o porquê de nosso português ser tão rico, e que antes de julgar como errada uma forma escrita ou pronúncia, verificar se ela

22 22 68 não existe ou já existiu no nosso vocabulário, já a língua portuguesa é viva e se modifica com o tempo. Em contraponto, há palavras que não admitem formas variantes como EMPECILHO, BENEFICÊNCIA, PRIVILÉGIO, MORTADELA, SOBRANCELHA, entre outras. Para fixar: EMPECILHO BENEFICÊNCIA BENEFICENTE PRIVILÉGIO MORTADELA SOBRANCELHA IMPECILHO - EMPICILHO BENEFICIÊNCIA BENEFICIENTE PREVILÉGIO MORTANDELA SOMBRANCELHA Poderia citar uma lista desses grupos de palavras, mas só tornaria a aula um tanto enfadonha, já que elas existem por razões históricas ou etimológicas, portanto, não há explicação, elas existem porque existem, e podem ser encontradas, facilmente, na internet ou em gramáticas. Nota: A palavra PRIVILÉGIO é uma das palavras que não admite mais de uma forma. Então, não existe PREVILÉGIO. Vale mencionar que esses vocábulos não se confundem com as palavras parônimas que é o caso daquelas com formas semelhantes e pronúncias sutilmente parecidas, porém, com significados diferentes em razão de uma letra apenas; como, por exemplo, os pares FLAGRANTE (= que se observa) e FRAGRANTE (= de perfumado); INFLAÇÃO (= aumento de preços) e INFRAÇÃO (=ato de desrespeitar a lei); RECREAR (= de divertir) e RECRIAR (= de criar novamente). Vejamos como esse conteúdo já foi cobrado em prova. QUESTÃO 20 (FCC)... capaz de fornecer as mais diferentes soluções para questões humanas eminentes. (último parágrafo) Considerando-se o par de palavras eminentes / iminentes, é correto afirmar que se trata de exemplo de a) antonímia. b) sinonímia. c) paronímia.

23 23 68 d) homonímia. e) homofonia. Primeiramente, analisemos cada conteúdo das alternativas: Antonímia: pares de palavras com sentidos opostos como limpidez (=nitidez) e opacidade (=ausência de transparência). Nem sempre a água límpida é água potável. Os vidros da casa estão opacos porque estão sujos. Sinonímia: Pares de palavras com escritas diferentes, mas com sentidos semelhantes como transformação e metamorfose. A adolescência é a fase da metamorfose. A adolescência é a fase da transformação. Paronímia: pares de palavras com semelhança de forma e som, mas com uma sutil diferença na escrita e total diferença em significado como descrição (=ato ou efeito de descrever) e discrição (=qualidade de ser discreto).

24 24 68 A descrição dos fatos foi bem detalhada. A discrição dele mostra que é um homem de caráter. Homonímia: pares de vocábulos que têm a mesma pronúncia, porém, significados diferentes. Eles podem ou não ter a mesma grafia. Os homônimos são divididos em: a) Homônimos homófonos (mesmo som): CONSERTO de manutenção e CONCERTO de música ou de acordo. Quanto você pagou pelo concerto do seu carro? Nós adoramos o concerto de piano. b) Homônimos Homógrafos (mesma grafia, mas pronúncia diferente): COLHER (som fechado êr ) de verbo e COLHER (som aberto ér ) de instrumento para levar alimento à boca.

25 25 68 Chegou o tempo de colher os frutos maduros. Ela não come de colher desde os três anos. c) Homógrafos e homófonos (mesma grafia e mesma pronúncia): SOL (=estrela) e SOL (=nota musical). O sol nascerá em poucos minutos. A nota sol é a quinta nota musical. Com base na explicação, acima, analisemos, agora, o par eminentes / iminentes ; observe que as palavras são semelhantes em forma e pronúncia, porém, uma letra faz com que se tornem distintas, e, consequentemente, seus significados também serão distintos. EMINENTE com e significa excelência e IMINENTE quer dizer próximo/imediato. Portanto, a alternativa correta é a letra C. Gabarito: Letra C Agora, quanto às homônimas. QUESTÃO 21 (Makiyama) - Verifique quais dos homônimos homófonos entre parênteses completam, correta e respectivamente, os espaços nas orações abaixo: I Seu de humor é ótimo! (censo/senso)

26 26 68 II Os ficaram decepcionados com o desfecho da peça de teatro. (espectadores/ expectadores) III Não gosto de perfumes com de alfazema. (estrato/ extrato) Assinale a alternativa que traz a sequência correta: a) senso expectadores extrato b) senso espectadores estrato c) censo expectadores estrato d) senso espectadores extrato e) censo espectadores extrato A questão pede para analisar se as palavras homônimas homófonas nas alternativas completam com sentidos adequados para os contextos das proposições I, II e III. Note que como se tratam de homônimas homófonas, isto é, palavras com a mesma pronúncia e forma semelhante, porém, com significados diferentes. Proposição I : Seu de humor é ótimo! (censo/senso) Analisando os sentidos de ambas as palavras, sendo censo (=recenseamento demográfico) e senso (=capacidade de julgamento, sentir, apreciar), percebe-se que o termo mais adequado para tal contexto é senso. Com esta conclusão, já podemos excluir as alternativas C e E. Proposição II : Os ficaram decepcionados com o desfecho da peça de teatro. (espectadores/ expectadores) Já para esse contexto, o vocábulo mais apropriado é espectadores que quer dizer aquele que assiste a espetáculos e não expectadores que possui sentido de ter expectativa. Após essa análise, a alternativa A também pode ser desconsiderada. Proposição III : Não gosto de perfumes com de alfazema. (estrato/ extrato) Se estrato vem de divisão ou camada de uma estrutura ou de um conceito, o termo correto para o contexto é extrato de substância que foi extraída ou retirada. Com isso, a letra B é descartada, e a letra D, portanto, é a alternativa correta. Gabarito: Letra D

27 Emprego do hífen O uso do hífen é meramente convencional. Vale lembrar que algumas regras esclarecem poucos problemas, mas muitos serão resolvidos apenas com a consulta ao dicionário. O Formulário Ortográfico da Língua Portuguesa diz o seguinte quanto ao uso de hífen: Só se ligam por hífen os elementos das palavras compostas em que se mantém a noção de composição, isto é, os elementos das palavras compostas que mantêm a sua independência fonética, conservando cada um a sua própria acentuação, porém formando o conjunto perfeita unidade de sentido. Exemplos: COUVE FLOR, GRÃO DUQUE etc. Observe a palavra composta COUVE-FLOR, se analisarmos o sentido dos elementos, individualmente, COUVE significa espécie de planta comestível e FLOR, se consultarmos qualquer dicionário, encontraremos significados como planta de jardim, pessoa muito bela, adorno, entre outros. No entanto, quando usamos o hífen entre essas duas palavras, teremos um significado específico de outra espécie de planta comestível com formato inflorescente. O mesmo ocorre com GRÃO-DUQUE, o termo GRÃO de pequeno corpo arredondado que excede ao tamanho de grão de milho ou pequena quantidade de algo se une pelo hífen à palavra DUQUE podendo este com sentido de titulo de nobreza imediatamente ao de um marquês como também peça ou carta de um jogo transformar-se em um terceiro vocábulo GRÃO-DUQUE com sentido próprio de título de certos príncipes soberanos ou espécie de ave noturna chamada bufo. Além disso, em linhas gerais, o uso desse sinal pode ser empregado para ligar as partes de adjetivo composto como VERDE-CLARO, AZUL-MARINHO, LUSO- BRASILEIRO ; para ligar os pronomes mesoclíticos ou enclíticos como em AMÁ-LO-EI, FAR-ME-Á, DÊ ME, COMPRARAM NA ; e para separar as sílabas de uma palavra, inclusive na translineação (mudança de linha): a ba ca xi; se pa ra do. QUESTÃO 22 (COPS-UEL AFPR) Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a palavra escrita seguindo a mesma estrutura do termo público-alvo. a)ex-parceiro. b) Inter-relação c) Guarda-roupa d) Para-raios e) Palavra-chave

28 28 68 O vocábulo público-alvo do enunciado é formado por duas palavras principais, uma substantiva e outra adjetiva, com significados individuais que se ligam para formarem um terceiro vocábulo; e a proposta é indicar qual das alternativas possui uma palavra composta semelhante à construção de tal palavra. Letra A a palavra ex-parceiro é composta por prefixo + palavra principal, portanto não se assemelha à palavra público-alvo. Letra B a palavra inter-relação também não é semelhante, pois sua composição é um prefixo + palavra principal. Letra C a palavra guarda-roupa não é formada por duas palavras substantivas, mas sim por verbo + substantivo. Letra D a composição da palavra para-raios, novamente é formada por verbo + substantivo. Letra E Já no vocábulo palavra-chave ocorre a mesma composição da palavra público-alvo : substantivo + adjetivo, portanto é a alternativa correta Gabarito: Letra E Sigamos, agora, para os casos mais específicos do emprego do hífen. 4.1 Hífen com prefixos e pseudoprefixos Primeiramente, trataremos os casos com usos do H. À medida que a aula for se desenvolvendo, citaremos também os casos de palavras que não necessitam mais do h, ok?! Prefixo é uma partícula usada no início de certa palavra para modificar o sentido da mesma. São exemplos os prefixos: ANTE, ANTI, CIRCUM, CO, CONTRA, DES, ENTRE, EXTRA, HIPER, IN, INFRA, INTER, INTRA, SOBRE, SUB, SUPER, SUPRA, ULTRA, AERO, AGRO, ARQUI, AUTO, BIO, ELETRO, GEO, HIDRO, INTER, MACRO, MAXI, MICRO, MINI, MULTI, NEO, PAN, PLURI, PRE, PRO -, PROTO-, PSEUDO -, RE -, RETRO -, SEMI -, TELE - etc. Emprega se o hífen nos seguintes casos: a) Diante da palavra iniciada por h :

29 29 68 ANTI HIGIÊNICO, CIRCUM HOSPITALAR, CONTRA HARMÔNICO, EXTRA HUMANO, SUB HEPÁTICO, SUPER HOMEM, ULTRA HIPERBÓLICO, ARQUI HIPÉRBOLE, ELETRO HIGRÔMETRO, GEO HISTÓRIA, NEO HELÊNICO, PAN HELENISMO, SEMI HOSPITALAR. Nota: Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm, em geral, os prefixos des- e in-, casos em que o segundo elemento perdeu o h inicial: DESUMANO, INÁBIL, INUMANO. b) Nas formações com os prefixos circum- e pan- quando o segundo elemento começa por vogal, h, m, n, r, b ou p: CIRCUM ESCOLAR, CIRCUM-HOSPITALAR, CIRCUM-MURADO, CIRCUM- - NAVEGAÇÃO, PAN-AFRICANO, PAN-HARMÔNICO, PAN-MÁGICO, PAN- - NEGRITUDE, PAN-BRASILEIRO, PAN-PSÍQUICO. c) Nas formações em que o prefixo/pseudoprefixo termina na mesma letra com que se inicia o segundo elemento: ANTI IBÉRICO, CONTRA ALMIRANTE, INFRA-AXILAR, SUPRA AURICULAR, ARQUI IRMANDADE, AUTO OBSERVAÇÃO, ELETRO ÓTICA, MICRO-ONDA, SEMI INTERNO, AD DIGITAL, HIPER REQUINTADO, SUB BARROCAL, SUB BASE. Nota: Nas formações com o prefixo co-, pre-, pro-, re-, estes aglutinam-se, em geral, com o segundo elemento, mesmo quando iniciado por e ou o: COOBRIGAÇÃO, COOCUPANTE, COORDENAR, COOPERAÇÃO, COOPERAR, PREEMINENTE, PREELEITO, PREENCHIDO, PROATIVO, REEDIÇÃO, REELEIÇÃO. Em contraponto, não se usa mais o hífen nos prefixos terminados com vogal diferente da iniciada no segundo elemento. Ex.: ANTIAÉREO, AUTOESCOLA, INFRAESTRUTURA, SEMIABERTO. Ainda, não se usa o hífen quando o prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar em consoante ou vice-versa. Ex.: ANTEPROJETO, MICROCOMPUTADOR, ULTRAMODERNO / HIPERACIDEZ, SUPERAMIGO, SURPERINTERESSANTE. Agora, temos os casos em que o prefixo termina com consoante diferente daquela que será iniciado o segundo elemento, e que não se usa o hífen. Ex.: INTERMUNICIPAL, SUPERMERCADO, SUPERSÔNICO. Já em ATIRREFORMA, ANTISSOCIAL, AUTORRETRATO CONTRASSENSO, MINISSAIA, note que o prefixo é terminado em vogal e o segundo em r ou s, portanto, não se usa o hífen, porém, duplica-se a consoante r ou s do segundo elemento. Isso porque, por

30 30 68 exemplo, a palavra mini-saia (grafia anterior ao novo acordo), se retirarmos o hífen e juntarmos o elemento saia sem duplicar o s, sua pronúncia será MINIS(/Z/)AIA por conta da regra do s entre duas vogais possuir som de /z/. Por essa razão, é necessário duplicar as consoantes em questão. Vamos praticar?! QUESTÃO 23 (FEPESE) Analise os enunciados das questões abaixo e assinale se ele é Certo ou Errado. Em respeito ao novo acordo ortográfico (2009), nas palavras formadas por prefixação, empregase hífen quando o segundo elemento começa por h, como em pré-histórico, sub-humano, panhelenismo, semi-hospitalar. Da mesma forma, emprega-se hífen quando o prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento, como em contra- -almirante, supraauricular, auto-observação, micro-onda, infra-axilar. Todavia, o hífen deve ser descartado em palavras formadas pelos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial, como em desumano, inábil, inumano. Também não se usa hífen em relação ao prefixo co-, que em geral se aglutina com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o, como em coordenação, cooperação, coobrigação. ( ) Certo ( ) Errado As palavras mencionadas nos enunciados estão, de fato, grafadas corretamente. Vejamos! PRÉ-HISTÓRICO, SUB-HUMANO, PAN-HELENISMO, SEMI-HOSPITALAR: Regra do emprego do hífen diante da palavra iniciada por h. CONTRA-ALMIRANTE, SUPRA-AURICULAR, AUTO-OBSERVAÇÃO, MICRO-ONDA, INFRA-AXILAR: Regra do emprego do hífen quando o prefixo termina com a mesma vogal que começa o segundo elemento. DESUMANO, INÁBIL, INUMANO: Exceção da regra acima e casos em que não se emprega o hífen nas formações, em geral, com prefixos in e des. COORDENAÇÃO, COOPERAÇÃO, COOBRIGAÇÃO; Regra da qual se aglutina o prefixo terminado em CO, PRE, PRO, RE a seguinte palavra mesmo quando esta é iniciada por o ou e.

31 31 68 Com base nisso, concluímos que o enunciado está certo. Gabarito: Certo Por conseguinte, seguem os casos em que se emprega o hífen: a) Nas formações com os prefixos além-, aquém-, bem-, ex-, pós-, pré-, pró-, recém-, sem-, sota-/soto-, vice-, vizo-: ALÉM-ATLÂNTICO, AQUÉM-PIRINEUS, BEM-CRIADO, BEM-VINDO, EX- ALMIRANTE, EX-DIRETOR, EX-HOSPEDEIRA, EX-PRESIDENTE, EX-PRIMEIRO- MINISTRO, EX-REI, PÓS-GRADUAÇÃO, PÓS-TÔNICO, PRÉ-ESCOLAR, PRÉ-NATAL, PRÓ-AFRICANO, PRÓ-EUROPEU, RECÉM-ELEITO, SEM-CERIMÔNIA, SEM- VERGONHA, SOTA-PILOTO, SOTO-MESTRE, VICE-PRESIDENTE, VICE-REITOR. Nota: Em muitos compostos, o advérbio bem- aparece aglutinado (e aí, sua consoante final m é substituída por n ) ao segundo elemento como nos exemplos: BENFAZEJO, BENFEITO, BENQUERENÇA, BENFAZER, BENQUERER. b) Nas formações com o prefixo mal-, usa-se hífen quando o segundo elemento começa por vogal, h ou l: MAL-AFORTUNADO, MAL-ENTENDIDO, MAL-HUMORADO, MAL-INFORMADO, MAL-LIMPO. c) Nas formações com prefixos ab-, ob-, sob-, sub-, ad-, cujo elemento seguinte se inicia por r: AB RUPTO, OB ROGAR, SOB RODA, SUB REITOR, AD-RENAL, AD REFERENDAR. QUESTÃO 24 (CESGRANRIO) No trecho do Texto II pelas exigências de infraestrutura e de serviços públicos. (L. 4-5), a palavra destacada não apresenta o emprego do hífen, segundo as regras ortográficas da Língua Portuguesa. Da mesma forma, o hífen não deve ser empregado na combinação dos seguintes elementos: a) mal + educado b) supra + atmosférico c) anti + higiênico d) anti + aéreo e) vice + reitor Analisemos cada alternativa:

32 32 68 Letra A Forma correta: mal-educado. Usa-se hífen nas formações com prefixos como mal quando o segundo elemento começa por vogal, h ou l. Letra B Forma correta: supra-atmosférico. Usa-se hífen nas formações de palavras com prefixos que terminam com a mesma vogal que se inicia o segundo elemento. Letra C Forma correta: anti-higiênico. Emprega-se o hífen diante de palavras iniciadas com h. Letra D Forma correta: antiaéreo. Não se emprega o hífen em formação palavras cuja terminação da primeira seja vogal diferente da segunda. Letra E Forma correta: vice-reitor. É usado o hífen quando a composição da palavra for formada por prefixos como além-, aquém-, bem-, ex-, pós-, pré-, pró-, recém-, sem-, sota-/soto-, vice-, vizo. A única combinação que não se deve empregar o hífen é a da alternativa D. Gabarito: letra D 4.2 Hífen com sufixos Nas formações por sufixação somente se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como -açu, -guaçu e - mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: AMORÉ-GUAÇU, ANAJÁ- MIRIM, ANDÁ-AÇU, CAPIM-AÇU, CEARÁ-MIRIM. 4.3 Hífen em locuções Nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, não se emprega, em geral, o hífen. Seguem, como exemplos, as seguintes locuções: a) Substantivas: cão de guarda, fim de semana, sala de jantar. b) Adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho. c) Pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja.

33 33 68 d) Adverbiais: à parte, à vontade, depois de amanhã, em cima, por isso. e) Prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, debaixo de, enquanto, por baixo de, por cima de, quanto a. f) Conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que, logo que, por conseguinte, visto que. Nota: Algumas exceções já consagradas pelo uso: ÁGUA DE COLÔNIA, ARCO DA VELHA, COR-DE-ROSA, MAIS-QUE-PERFEITO, PÉ-DE-MEIA, AO DEUS-DARÁ, À QUEIMA ROUPA. 5 Observações finais Por hoje é isso! Espero que você tenha gostado da nossa primeira aula. Devo dizer que acabamos de ver um dos assuntos que mais causa desânimo, não pela dificuldade de compreensão da parte do estudante, mas por ser um assunto da nossa língua portuguesa sem lógica e muito convencional. Como você pôde observar, muitas palavras não possuem regras, isso porque o estudo da ortografia não depende só do saber gramatical, mas, principalmente, do conhecimento prévio das palavras. Portanto, não desanime!! Eu, como professora de Língua Portuguesa, posso afirmar que os próximos assuntos serão mais prazerosos, porém, não mais simples, que fique bem claro! (hehe...) Na próxima aula, iremos tratar de ACENTUAÇÃO GRÁFICA, um assunto muito cobrado pelas bancas. Segue abaixo, um resumo sobre os conteúdos que vimos nesta aula. Logo, você pode conferir mais algumas questões comentadas e, por conseguinte, mais questões (gabarito no final) para você resolver sozinho, ok?! Força, foco e fé em Deus! Profª Priscila 6 Resumo da aula Emprego do s : Contextos Exemplos

34 34 68 Após ditongos: COISA, FAISÃO, MAUSOLÉU, MAISENA, LOUSA. Nomes próprios com som de / z /: NEUSA, BRASIL, SOUSA, TERESA. Sufixo -oso (=cheio de): CHEIROSO, MANHOSO, DENGOSO, GASOSA. Derivados do verbo querer: QUIS, QUISESSE. Derivados do verbo pôr: PUS, PUSESSE. Sufixo -ense, formador de adjetivo: CANADENSE, PARANAENSE, PALMEIRENSE. Sufixo -isa, indicando profissão ou ocupação feminina: PAPISA, PROFETISA, POETISA. Sufixos ês/-esa, indicando origem, nacionalidade ou posição social: Derivados de outras que possuam S no radical: Derivados de verbos que tragam o encontro consonantal nd : CALABRÊS, MILANÊS, PORTUGUÊS, NORUEGUÊS, JAPONÊS, MARQUÊS, CAMPONÊS, CALABRESA, MILANESA, PORTUGUESA, NORUEGUESA, JAPONESA, MARQUESA, CAMPONESA. CASA > CASINHA, CASEBRE, CASARÃO, CASARIO. ATRÁS > ATRASADO, ATRASO. PARALISIA > PARALISANTE, PARALISAR, PARALISAÇÃO. ANÁLISE > ANALISAR, ANALISADO. PRETENDER > pretensão; SUSPENDER > suspensão; EXPANDIR > expansão. Emprego do z : Contextos Exemplos Derivados de primitiva com Z: CRUZ > cruzamento, JUIZ > ajuizar, DESLIZE > deslizar. Sufixos ez/ eza, formadores de ALTIVO > altivez; substantivos abstratos, a partir de MESQUINHO > mesquinhez; adjetivos: MACIO > maciez; BELO > beleza; MAGRO > magreza. Sufixo -izar formador de verbos: HOSPITAL > hospitalizar; CANAL > canalizar; SOCIAL > socializar; ÚTIL > utilizar; CATEQUESE > catequizar. Observação: Quando usamos apenas -r ou -ar para formar um verbo, aproveitamos o que já existe na palavra primitiva: PESQUISA > pesquisar; ANÁLISE > analisar, DESLIZE > deslizar. Verbos terminados em -uzir, e CONDUZIR > conduziu, conduzo; seus derivados: DEDUZIR > deduzo, deduzi; PRODUZIR > produzo, produziste. Sufixo -zinho, formador de CÃOzinho, PEzinho, PAIzinho, diminutivo: MÃEzinha, POBREzinha. Emprego do h : Contextos H inicial deve ser usado quando a etimologia o justificar: Exemplos HÁBIL, HARPA, HIATO, HÓSPEDE, HÚMUS, HERBÍVORO, HÉLICE.

35 35 68 Observação: Escreve se com H o topônimo BAHIA, quando se aplica ao Estado. H deve ser eliminado do interior das DESABITADO (DES+HABITADO), DESIDRATAR palavras, se elas formarem um (DES+HIDRATADO), DESONRA (DES+HONRA), INÁBIL composto ou derivado sem hífen: (IN+HÁBIL), INUMANO (IN+HUMANO), REAVER (RE+HAVER). Observação: Nos compostos ou derivados com hífen, o H permanece: ANTI HIGIÊNICO, PRÉ HISTÓRICO, SUPER HOMEM. Final de interjeições: ah! oh! ih! Emprego do x e ch : Contextos Exemplos após ditongo: caixa, peixe, faixa, trouxa. Nota: Caucho e seus derivados (recauchutar, recauchutagem) são escritos com CH. após a sílaba inicial en- : enxaqueca, enxada, enxoval, enxurrada. Observação: Usaremos CH depois da sílaba inicial en- caso ela seja derivada de uma com CH: De CHEIO > encher, enchimento, enchente De CHARCO > encharcado De CHUMAÇO > enchumaçado depois da sílaba inicial me- : De CHIQUEIRO > enchiqueirar mexer, mexilhão, mexerica. Observação: Mecha e seus derivados são escritos com CH. Emprego do ss : Pares Verbo Substantivo Outros Derivados ced cess: ceder cessão Conceder (verbo) concessão (substantivo) concessionário (substantivo). gred gress: agredir agressão regredir (verbo) regressão (substantivo). prim press: imprimir impressão oprimir (verbo) opressão (substantivo). tir ssão: discutir discussão permitir (verbo) permissão (substantivo). Emprego do ç : Contextos Origem árabe, tupi ou africana: Exemplos AÇAFRÃO, AÇÚCAR, MUÇULMANO, ARAÇÁ, PAIÇANDU, MIÇANGA, CAÇULA.

36 36 68 Ditongos: Louça, feição, traição. abster abstenção, reter retenção. Importante: - EXCEÇÃO de EXCETUAR escreve-se com ç ; Relação ter tenção : - EXCESSO de EXCEDER escreve-se com ss. Emprego do g : Contextos Terminações em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, - gio : Exemplos PEDÁGIO, COLÉGIO, LITÍGIO, RELÓGIO, REFÚGIO. Palavras femininas terminadas em -gem : GARAGEM, VIAGEM, ESCALAGEM, VAGEM. Nota: Pajem e lambujem são exceções à regra. Emprego do j : Contextos Exemplos Terminação -aje : Formas verbais terminadas em -jar, e seus derivados: ULTRAJE, TRAJE, LAJE. ARRANJAR > ARRANJEM; VIAJAR > VIAJEM (verbo na 3ª pessoa plural do imperativo); DESPEJAR > DESPEJEM (verbo na 3ª pessoa plural do imperativo). Nota: a palavra VIAJEM (imperativo da 3ª pess. plu. verbo viajar ) não se confunde com o substantivo VIAGEM que é escrito com g pela regra das palavras femininas terminadas com gem. Origem tupi: JIBOIA, PAJÉ, JENIPAPO. Nota: Palavras derivadas de outras que se escrevem com J: AJEITAR (DE JEITO), LARANJEIRA (DE LARANJA). Emprego do i : Contextos Prefixo anti, que indica oposição: Exemplos ANTIBIÓTICO, ANTIAÉREO.

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