OS LUSÍADAS C A M Õ E S

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1 OS LUSÍADAS CAMÕES

2 SOBRE O AUTOR... O sonetista lusitano tem sua história pessoal descrita por incertezas, mas historiadores acreditam que ele tenha nascido em Lisboa ou Coimbra em 1524 ou 1525 e falecido em 1580 (teria vivido, portanto, cerca de 55 anos).

3 Luís de Camões foi enterrado no Convento de Sant Ana. Um amigo, D. Gonçalo Coutinho, inscreveu na lápide da sepultura que reservara para o poeta: Aqui jaz Luís Vaz de Camões, príncipe dos poetas do seu tempo. Viveu pobre e miseravelmente e assim morreu.

4 Os Lusíadas (1572) O poema se organiza tradicionalmente em cinco partes: 1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3) Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores portugueses, em especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português. 2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5) O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na composição da obra.

5 3. Dedicatória (Canto I, Estrofes 6 a 18) O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo. 4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144) A matéria do poema em si. A viagem de Vasco da Gama e as glórias da história heróica portuguesa. 5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156) Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua voz rouca não ser ouvida com mais atenção.

6 Os Lusíadas trata-se de uma obra épica a qual relata os grandes feitos dos portugueses. Narra a descoberta do caminho marítimo para o Oriente por Vasco da Gama, contém ainda uma síntese da história da pátria portuguesa.

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8 EPISÓDIO DE INÊS DE CASTRO relata o assassinato de Inês de Castro, em 1355, pelos ministros do rei D. Afonso IV de Borgonha, pai de D. Pedro, seu amante.

9 Inês de Castro chegou a Portugal como acompanhante de D. Constança Manuel. A sua beleza encantou o princípe e os dois apaixonaramse. Era uma relação adúltera, pois D. Pedro estava casado com D. Constança. Este relacionamento com D. Inês não agradou a D. Afonso IV que, em 1344, mandou exilar Inês no castelo de Albuquerque, na fronteira castelhana. No entanto, a distância não teria apagado o amor entre Pedro e Inês, pois continuavam a corresponder-se com frequência. Com o objetivo de afastar o casal, D. Constança convidou D. Inês para ser madrinha do seu segundo filho, porém tal fato ainda não abalara a relação clandestina de Inês e D. Pedro.

10 Quando D. Constança faleceu, D. Pedro mandou Inês regressar do exílio e os dois foram viver juntos, o que provocou grande escândalo na corte, para enorme desgosto do Rei, seu pai. Começou então uma desavença entre pai e filho. Do relacionamento entre D. Pedro e D. Inês, nasceram quatro filhos: Afonso em 1346 (morreu pouco depois de nascer), João, em 1349; Dinis em 1354 e Beatriz em 1347.

11 O r e l a c i o n a m e n t o e n t r e D. P e d r o e D. I n ê s s u s c i t o u f o r t e o p o s i ç ã o p o r m o t i v o s d e o r d e m m o r a l, r e l i g i o s a e p o l í t i c a : - e r a u m a r e l a ç ã o a d ú l t e r a ; - D. I n ê s e D. P e d r o e r a m p r i m o s e m s e g u n d o g r a u ; - D. I n ê s e r a m a d r i n h a d o s e g u n d o f i l h o d e D. P e d r o c o m C o n s t a n ç a ; - r e c e i o d e q u e o s f i l h o s d e D. I n ê s c o m D. P e d r o v i e s s e m a s e r c o n s i d e r a d o s h e r d e i r o s.

12 Instigado por D. Diogo Lopes Pacheco, Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves, D. Afonso IV ordena a execução de D. Inês de Castro, aproveitando a ausência de D. Pedro. No dia 7 de Janeiro de 1355, em Coimbra, D. Inês é assassinada. Segundo a lenda, as lágrimas derramadas, no rio Mondego, pela morte de Inês teriam criado a Fonte dos Amores da Quinta das Lágrimas, e algumas algas avermelhadas, que ali crescem, seriam o seu sangue. A morte de Inês provocou a fúria em D. Pedro que se revoltou contra o pai. Quando subiu ao trono, em 1357, anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, e a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal.

13 Depois de ter sido coroado rei, D. Pedro capturou dois dos assassinos de Inês e mandou executá-los (Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com muita brutalidade: a um foi arrancado o coração pelo peito e a outro pelas costas. Diogo Lopes Pacheco conseguiu escapar para França e, posteriormente, seria perdoado pelo Rei no leito da morte. Segundo a lenda, D. Pedro teria feito desenterrar a amada, coroando-a como Rainha de Portugal e obrigou os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte. Mandou construir dois túmulos no Mosteiro de Alcobaça, tendo transladado para um deles o corpo de D. Inês. Juntar-se-ia a ela em 1367 e os restos de ambos jazem juntos até hoje, para que, segundo a lenda, possam olhar-se nos olhos quando despertarem no dia do juízo final.

14 EPISÓDIO DO VELHO DO RESTELO Os navios portugueses estão prestes a largar; enquanto isso, esposas, filhos, mães, pais e amigos dos marinheiros chegam à praia (do Restelo) para dar seu adeus, envolto em muitas lágrimas e lamentos, àqueles que partiam para perigos inimagináveis e talvez para não mais voltar. No meio desse ambiente emocionado, destaca-se a figura imponente de um velho que, com sua "voz pesada", ouvida até nos navios, faz um discurso veemente, condenando aquela aventura insana, impelida, segundo ele, pela cobiça e o desejo de riquezas, poder, fama.

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16 O GIGANTE ADAMASTOR

17 Quando a esquadra está contornando a África, região do Cabo da Boa Esperança, o céu escurece e um gigante monstruoso aparece sobre o mar e faz ameaças a Vasco da Gama, por estar invadindo seu território. O Gigante conta que foi um dos titãs que se rebelou contra Zeus, foi derrotado e transformado no Cabo das Tormentas (Cabo da Boa Esperança, região de grandes tempestades), e que um dia se apaixonou por Tétis, mulher do deus Netuno, como castigo por tamanha paixão ousada, ele costuma ver a bela ninfa banhar-se naquelas águas, porém não pode abraçála e beijá-la.

18 Esse episódio, simboliza a superação dos portugueses com relação ao medo do Mar Tenebroso, das superstições medievais que povoavam o Atlântico e o Índico de monstros e abismos. Adamastor é uma visão, um espectro, uma alucinação que existe só nas crendices dos portugueses. É contra seus próprios medos que os navegadores triunfam.

19 Vasco da Gama finalmente chega às Índias.

20 ILHA DOS AMORES Vênus, deusa do Amor (mitologia romana) imagina um meio de recompensar os portugueses por todas as dificuldades enfrentadas. Auxiliada por Cupido prepara-lhes uma ilha maravilhosa onde as mais belas ninfas esperarão por eles. Camões mostra o local como um verdadeiro paraíso.

21 O episódio da Ilha dos Amores representa a glorificação do povo português, a quem é reconhecido um estatuto de excepcionalidade. Pelo seu esforço continuado, pela sua persistência, pela sua fidelidade à tarefa de expansão da fé cristã, os portugueses como que se divinizam. Tornam-se assim dignos de ombrear com os deuses, adquirindo um estatuto de imortalidade que é afinal o prêmio máximo a que pode aspirar o ser humano. De certo modo, podemos dizer que é o amor que conduz os portugueses à imortalidade. Não o amor no sentido vulgar da palavra, mas o amor num sentido mais amplo: o amor desinteressado, o amor da pátria, o amor ao dever, o empenho total nas tarefas coletivas, a capacidade de suportar todas as dificuldades, todos os sacrifícios.

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