RESUMO da Obra OS LUSÍADAS Sérgio Moreira dos Santos:

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1 RESUMOS DA OBRA OS LUSÍADAS O presente resumo teve por objetivo auxiliar o estudante numa compreensão global de tal obra, e ainda, ajudá-lo a ter um melhor desempenho nas provas em que for objeto da avaliação. Vejamos abaixo os tópicos relativos à obra.. Obra dividida em canto, estrofe e versículo..uma história do povo português contado ao longo do percurso que o Capitão Vasco da Gama fazia em direção às Índias (Calicute); o livro começa quando a viagem está por Mombaça (Moçambique).. Vênus, deusa do amor, é a que mais protegia e guiava os portugueses.. Os deuses do Olimpo interferem nos caminhos dos portugueses (gente lusitana).. Personagem principal: O povo português, a gente lusitana.. O Capitão Vasco da Gama: 6º sentido apurado (pressente, sonha) e se dirige também por isto. Em suas palavras sempre se utiliza deus da mitologia grega, recurso este que quem na verdade fala é Camões que fala por ele (Gama). Tem o trabalho também de adivinhar perigos e evitá-los (VIII, 89).. Rima e dodecassílaba em cada versículo.. Significado das palavras arcaicas que são utilizadas em Os Lusíadas : hüa...= uma cos...= com os co...= com o assi...= assim agoa...= água exp rimenta...= experimenta pera...= para ceo...= céu aquella...= aquela taes...= tais pubrico...= público mouro...= maometano, seguidor de Maomé, que segue o alcorão. Castela...= Espanha (pág. 363) mancebo...= rapaz felice...= felicidade (X, 75, 592) flammas...= chamas, fogo inico...= único (IX, 43, 37) sprito ou esprito...= espírito (X, 36, 295) mao...= mal (X, 48, 376) mobile...= móvel (X, 85, 672 e pág. 466 n.º 164) nace...= nasce (X, 93, 733 e X, 95, 745/746) ceres...= terra (pág. 362) deidade...= deus, divindade deusa gigantea...= a fama, irmã dos gigantes (pág. 412) neptuno...= deus da noite, deus das águas (pág. 362) Bellona...= deusa da guerra. Os seus jogos são os combates (pág. 360) Mercúrio...= deus da eloquencia (X, 89, 702/703) Vênus...= deusa do amor, Marte...= deus da guerra (X, 89, 700) Júpter ou Tonanto(e)= deus do trovão, Saturno...= deus antigo (X, 89, 698) Proteo...= deus do fundo do mar

2 Eolo...= deus dos ventos Órion ou orionte...= deus das procelas Baccho...= deus do mal Minerva...= deusa da sabedoria. Palavras muito mais usadas do que as de cima: conceito...= ação de formular uma idéia por meio de palavras, definição inclita...= ilustre, digna revolvendo...= resolvendo, remexendo, examinando cuidadosamente varia...= mudar varias...= várias. Importância das palavras está no fato de que na sua prova pode cair um trecho e o seu conhecimento acerca das palavras utilizadas poderão fazer com que você escolha a resposta correta. OS LUSÍADAS Ao compor o maior monumento poético da Língua Portuguesa, Os Lusíadas, publicado em 1572, Camões copia a estrutura narrativa da Odisséia de Homero, assim como versos da Eneida de Virgílio. Utiliza a estrofação em Oitava Rima, inventada pelo italiano Ariosto, que consiste em estrofes de oito versos, rimadas sempre da mesma forma: abababcc. A epopéia se compõe de 1102 dessas estrofes, ou 8816 versos, todos decassílabos, divididos em 10 cantos. Os Lusíadas (1572) DIVISÃO DA OBRA O poema se organiza tradicionalmente em cinco partes: 1. Proposição (Canto I, Estrofes 1 a 3) Apresentação da matéria a ser cantada: os feitos dos navegadores Portugueses, em especial os da esquadra de Vasco da Gama e a história do povo português. 2. Invocação (Canto I, Estrofes 4 e 5) O poeta invoca o auxílio das musas do rio Tejo, as Tágides, que irão inspirá-lo na composição da obra. 3. Dedicatória (Canto I, Estrofes 6 a 18) O poema é dedicado ao rei Dom Sebastião, visto como a esperança de propagação da fé católica e continuação das grandes conquistas portuguesas por todo o mundo. 4. Narração (Canto I, Estrofe 19 a Canto X, Estrofe 144) A matéria do poema em si. A viagem de Vasco da Gama e as glórias da história heróica portuguesa. 5. Epílogo (Canto X, Estrofes 145 a 156) Grande lamento do poeta, que reclama o fato de sua voz rouca não ser ouvida com mais atenção. NARRAÇÃO A narração consiste, portanto, na maior parte do poema. Inicia-se "In Media Res", ou seja, em plena ação. Vasco da Gama e sua frota se dirigem para o Cabo da Boa Esperança, com o intuito de alcançarem a Índia pelo mar. Auxiliados pelos deuses Vênus e Marte e perseguidos por Baco e Netuno, os heróis lusitanos passam por diversas aventuras, sempre comprovando seu valor e fazendo prevalecer sua fé cristã. Ao pararem em Melinde, ao atingirem Calicute, ou mesmo durante a viagem, os portugueses vão contando a história dos feitos heróicos de seu povo. Completada a viagem, são recompensados por Vênus com um momento de descanso e prazer na Ilha dos Amores, verdadeiro paraíso natural que em muito lembra a imagem que então se fazia do recém descoberto Brasil. ESTRUTURA NARRATIVA

3 O poema se estrutura através de uma narrativa principal, que apresenta a viagem da armada de Vasco da Gama. A esse fio narrativo condutor é incorporada inicialmente a narração feita por Vasco da Gama ao rei de Melinde, em que conta a história de Portugal até a sua própria viagem. Na voz do Gama, ouvem-se os feitos dos heróis portugueses anteriores a ele, como Dom Nuno Álvares Pereira, o caso de amor trágico de Inês de Castro, o relato de sua própria partida, com o irado e premonitório discurso do Velho do Restelo e o episódio do Gigante Adamastor, representação mítica do Cabo da Boa Esperança. Em seguida são acrescentadas as narrativas feitas aos seus companheiros pelo marinheiro Veloso, que relata o episódio dos Doze da Inglaterra. Por fim, já na Índia, Paulo da Gama, irmão de Vasco, conta ainda outros feitos heróicos portugueses ao Catual de Calicute. A estrutura narrativa do poema é composta, portanto, por três narrativas remetendo à história de Portugal, interligadas pela narração da viagem de Vasco da Gama. ECLETISMO RELIGIOSO O poema apresenta um ecletismo religioso bastante curioso. Mescla a mitologia greco-romana a um catolicismo fervoroso. Protegidos pelos deuses, os portugueses procuram impor aos infiéis mouros sua fé cristã. O português é visto por Camões como representante de toda a cultura ocidental, batendo-se contra o inimigo oriental, o árabe não-cristão. Todo esse fervor religioso não impede a utilização pelo poeta do erotismo de cunho pagão, como no episódio da Ilha dos Amores e seus defensores lusitanos são protegidos, ao longo de todo o poema, por uma deusa pagã, Vênus. É curioso notar que a imagem clássica do deus romano Baco (o Dioniso dos gregos), amigo do vinho e do desregramento, inimigo maior dos portugueses, é a de um ser de chifres e rabo. A mesma que foi utilizada pela igreja católica para representar o demônio. EPISÓDIOS PRINCIPAIS Diversos são os episódios célebres de Os Lusíadas que merecem um olhar mais atento. Um deles é o da ilha dos Amores, (Canto IX, estrofes 68 a 95) em que a "Máquina do Mundo", com suas inúmeras profecias, é apresentada aos portugueses. Nessa passagem do final do poema o plano mítico dos deuses e o histórico dos homens encontram-se: os portugueses são elevados simbolicamente à condição de deuses, pois só aos últimos é permitido contemplar a Máquina do Mundo. Foi o episódio da ilha dos Amores que inspirou o poeta brasileiro Carlos Drummond de Andrade a compor seu poema "A Máquina do Mundo". Outro é o do Gigante Adamastor, (Canto V, estrofes 37 a 60), representação figurada do Cabo da Boa Esperança, que simboliza os perigos e tormentas enfrentados pelos navegadores lusitanos no caminho da Índia. Adamastor é o próprio Cabo, que foi transformado em rocha pelo deus Peleu, como vingança por ter seduzido sua esposa, a ninfa Tétis. Esse episódio foi recriado por Fernando Pessoa ( ) no poema "O Mostrengo" do livro Mensagem (1934). Árvore Genealógica dos s de Portugal, conforme descrito no livro OS LUSIADAS. As indicações numéricas ao lado indicam o capítulo e o verso onde estão. (ver abaixo)

4 de Castela D. Afonso VI III, 25 Nomeado Conde de Por- III, 25 cali (Portugal), era do exérci- 1º D. D. to de D. Afonso VI e era Henrique Tereza frances. Afonso º III, D. 85 Sancho I III, 90 e III, 3º 90/91 D. Afonso II III, 91 4º D. Sancho II º III, D. 94 Afonso III ( o bravo ) III, 96 6º D. Dinis

5 º III, D. 99 Afonso IV º pág. 174 III, D. D. pág. 162 D. 136 Pedro I Constan Teresa ça de casamen Lourenç relacionamen- to to extra-conjugal oficial Pág III, 138 9º D. Pág. 194 João de III, D. Fernando D. Gaunt 139 Leonor Constan (Duque da ça Inglaterra) Pág. 194 IV, 7 D. João I ( de Castela) Beatriz IV, 2/pág.174 Pág º D. D. pág. 194 D. Pág. D. João I Filipa 194 Henrique Catarina IV, 11º D. 50/51 Fernando Pedro Henrique Duarte IV, 52 VIII, 37 VIII, IV, D. 12º 54 Afonso IV

6 IV, D. 13º 60 João II IV, 14º 66 D. Manoel existente na ocasião da Expedição do Capitão Vasco da Gama Fim do estudo. Você pode enviar seus comentários no site grato! Araçatuba/SP; 10 de julho de Sérgio Moreira dos Santos.

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