Intensificação da tempestade

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2 1 Início da tempestade e preparativos defensivos 2 Intensificação da tempestade 3 Súplica de Vasco da Gama 5 Chegada à Índia 4 Continuação da tempestade e auxílio de Vénus

3 ESTÂNCIA 70 Indícios da aproximação da tempestade: «o vento vinha refrescando» (v. 5); «o vento crece» (v. 7); «nuvem negra que aparece» (v. 8). Reação do «mestre»: toca o apito para despertar a tripulação (v. 3); manda baixar as velas mais altas (v. 6). ESTÂNCIA 72 Reação dos marinheiros: aflição (vv. 1-2) Primeiros efeitos da tempestade: «romper da vela» (v. 3); a água começou a entrar na nau (v. 4). Ordens do «mestre»: atirar a carga ao mar (vv. 5-6); retirar a água da nau (vv. 7-8). ESTÂNCIA 71 Início da tempestade: «Quando dá a grande e súbita procela» (v. 2). Reação do «mestre»: gritando, manda baixar a vela grande (vv. 3-4). Violência da tempestade recursos expressivos: personificação - «ventos indinados» (v. 5); hipérbole vv. 7-8.

4 Descrição da tempestade Elementos naturais Efeitos na armada Reações da natureza Ventos Mar Raios e trovões Marinheiros Estragos nas naus Aves Golfinhos

5 Estância 73 Estância 74 Estância 75 Dificuldades dos marinheiros em governar a nau: Vv. 3-4 «Os balanços [ ] num bordo os derribaram.» Vv. 5-8 Incapacidade de menear o leme. Descrição da tempestade: Vv. 1-4 Força dos ventos; Vv. 5-8 Movimento da água do mar. Efeitos da tempestade na «nau grande» (vv. 1-3): V. 2 mastro partido ao meio; V. 3 nau alagada. Reação dos marinheiros (vv. 4-8): Vv. 3-4 chamam por Cristo PERÍFRASE; V. 5 gritam; V. 6 sentem medo.

6 Estância 76 Estância 77 Estância 78 Estância 79 Descrição da tempestade: Vv. 1-4 Movimento inconcebível das águas; Vv. 5-8 Força dos ventos REFERÊNCIA A QUATRO VENTOS. Reação da fauna à tempestade: Vv. 1-4 aves cantaram tristemente; Vv. 5-8 golfinhos esconderam-se «nas covas marítimas». Descrição da tempestade: Vv. 1-4 intensidade dos raios; Vv. 5-8 COMPARAÇÃO entre os raios: a) vistos durante a tempestade; b) arremessados por Júpiter durante o grande dilúvio. Descrição do grande dilúvio da mitologia clássica.

7 Estância 80 Introdução ao discurso de Vasco da Gama Estâncias Discurso / Súplica de Vasco da Gama Medo de Vasco da Gama Violência da tempestade (vv. 3-4); Teme pela sua vida (v. 5); Teme não cumprir o seu «desejo» (v. 2) Argumentos usados para obter auxílio Em outros momentos aflitivos, Deus sempre ajudou o seu povo (est. 81); A viagem da armada decorre em nome de Deus dilatação da fé cristã (est. 82) Apelo à «Divina Guarda», por poder o impossível (vv. 7-8). Vasco da Gama louva aqueles que morreram a combater pela fé cristã no Norte de África (est. 83).

8 Estância 84 Continuação da tempestade Estâncias Auxílio de Vénus Intensificação da tempestade Força dos ventos (vv. 1-4) COMPARAÇÃO; Raios e trovões (vv. 5-8 ) HIPÉRBOLE. Motivos para a intervenção de Vénus Medo e ira provocados pela tempestade (est. 85, vv. 7-8); Certeza de que a tempestade é uma manobra de Baco (est. 86, vv. 1-4). Prece de Vasco da Gama não surtiu efeito. Sedução dos ventos Ninfas (est ) Fim da tempestade (est. 91)

9 Avistamento da Índia (est. 92, vv. 1-4) Informações do piloto melindano Reação de Vasco da Gama Localização temporal: amanhecer (est. 92, v. 1). Condições navegação: mar calmo (est. 92, vv. 5-6). de Chegada a Calecute (est. 92, v. 8). Concretização do objetivo da armada portuguesa (est. 93, vv. 1-4). ESTÂNCIA 93: Contentamento (v. 6); Agradece a Deus (v. 8): ajoelha-se (v.7); ergue as mãos ao céu (v.7). ESTÂNCIA 94 MOTIVOS: Cumprimento do objetivo; Libertação da morte (vv.5-8).

10 PLANO MITOLÓGICO PLANO DA VIAGEM Conflito Estratégias utilizadas Baco Neptuno Ventos Vénus Ninfas Equilíbrio de forças Ninfas Utilização do poder de sedução para acalmar os ventos. SUCESSO Natureza / Tempestade Armada Portuguesa Desequilíbrio de forças Armada portuguesa Após constatar que nada pode fazer, pede a proteção divina. Portugueses ultrapassam a tempestade

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