OS LUSÍADAS E SUA TRANSPOSIÇÃO PARA OS QUADRINHOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS LUSÍADAS E SUA TRANSPOSIÇÃO PARA OS QUADRINHOS"

Transcrição

1 OS LUSÍADAS E SUA TRANSPOSIÇÃO PARA OS QUADRINHOS Ana Carolina Gonçalves (G UENP/campus Jac.) aninhacg_20@hotmail.com Adenize Franco (Orientadora UENP/campus Jac.) Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar uma breve análise sobre a obra Os Lusíadas, de Luís de Camões e sua transposição para os quadrinhos por Fido Nesti. Através das teorias comparatistas, tal análise servirá como material de apoio ao ensino do período clássico da Literatura Portuguesa em classes do ensino médio. Também procuramos divulgar essa outra arte que são os quadrinhos, um recurso que contempla várias áreas do conhecimento, inclusive a literatura. Na história de Luís Vaz de Camões não há registros exatos, nasceu não se sabe ao certo se em Lisboa ou Coimbra. Quando moço, após algumas decepções, decide embarcar em expedição, uma delas a comandada por Vasco da Gama, onde descobrem uma nova rota para as Índias, ao retornar, Camões narra os fatos ocorridos na viagem, transformando os manuscritos em Os Lusíadas, na qual teve suas primeiras publicações em 1572, porém teve sua glória apenas após a morte do escritor ocorrida em 10 de Junho de Após as primeiras tiragens muitas foram suas reedições, tanto que na atualidade fica difícil de contabilizá-las, sendo que sua última publicação, no Brasil, foi em 2006, numa transposição para os quadrinhos do ilustrador Fido Nesti. Fido Nesti nasceu em São Paulo em Trabalhou na Briquet Filmes como ilustrador no final dos anos 80. Depois de alguns anos em agências publicitárias, decidiu seguir carreira de ilustrador como

2 freelancer, colaborando com trabalhos editoriais em várias revistas, livros e propagandas, também produziu muitos quadros e quadrinhos. Passou um ano em Londres para aprimorar suas técnicas e retornou ao Brasil onde mantém clientes em todo o mundo pela internet. Desenvolvimento A transposição de Fido Nesti despertou o interesse para estudos na área de literatura comparada pois aborda a literatura de modo diferente do que se imagina. Tânia Carvalhal em seu livro intitulado Literatura Comparada diz que o termo em sua primeira impressão designa o confronto de duas ou mais literaturas, no entanto ao nos depararmos com os estudos literários comparados podemos perceber que essa denominação vai além de apenas comparar, ela abrange um vasto campo de atuação e adotam diferentes metodologias. Segundo Carvalhal, Comparar é um procedimento que faz parte da estrutura de pensamento do homem e da organização da cultura do pensamento. Por isso valer-se da comparação é hábito generalizado em diferentes áreas do saber humano (CARVALHAL. 1992, p. 6) O adjetivo comparado já era usado na idade média para se comparar estruturas e fenômenos análogos. Porém, o termo Literatura Comparada teve surgimento na Europa no século XIX, de lá até os dias atuais teve várias definições e tentativas de criação de um método que a caracterizasse. Na França foram criados vários manuais, e o Brasil logo incorporou o termo tendo vários seguidores como Tasso da Silveira, João Ribeiro, Otto Maria Carpeux, Eugênio Gomes e Augusto Meyer.

3 Atualmente os estudos comparados vão além dos estudos de obras e autores, eles estão voltados para os estudos das relações entre literatura e outras áreas do conhecimento como as artes, a filosofia, a história, as ciências sociais, as religiões etc. A literatura comparada é uma forma específica de interrogar os textos literários na sua interação com outros textos, literários ou não, e outras formas de expressão cultural e artística. ( CARVALHAL, 1992, p. 74). qual Will Eisner considera Dentre os estudos comparatistas está a arte seqüencial o Um veículo de expressão criativa, uma disciplina distinta, uma forma artística e literária que lida com a disposição de figuras ou imagens e palavras para narrar uma história ou dramatizar uma idéia. (EISNER, 2000,p. 5). Segundo Eisner em seu livro Quadrinhos e arte seqüencial, essa arte não é tão nova como se pensa. Nos tempos medievais já se fazia o uso de inscrições para se retratar pessoas, tendo sido abandonada a prática após o século XVI, ressurgindo no século XVIII em panfletos e publicações com os artistas que lidavam com a arte de contar histórias destinadas ao público de massa, criando uma Gestalt, uma linguagem coesa para expressar ideias, sons e ações numa disposição em seqüência, separados por quadros. As primeiras revistas de quadrinhos (por volta de 1934) apresentavam apenas obras curtas e aleatórias, hoje dispomos de obras completas como as graphic novels (novelas gráficas), as histórias em quadrinhos em geral podem ser chamadas leitura num sentido mais amplo pois não se dá apenas à leitura de palavras mas sim a toda decodificação de símbolos, figuras, mapas, diagramas, etc. A leitura dos

4 quadrinhos se dá em uma convenção como o da escrita ou seja, da esquerda para a direita e de cima para baixo. A obra a ser analisada segundo as concepções de Will Eisner é Os Lusíadas em quadrinhos do ilustrador Fido Nesti já citado anteriormente. A obra traz trechos do clássico camoniano sem alterações, apenas transposto para os quadrinhos, apresenta o próprio Camões e Vasco da Gama como narradores, tudo isso com intuito de inovação. O episódio aqui analisado trata-se de um fragmento retirado do canto III (estrofes 118 a 135), referente à história de Inês de Castro. A narrativa fala do amor de Inês por Dom Pedro, os quadros são distribuído de forma que o de Inês está ao centro. Na página inicial predomina-se as cores preta e vermelha representando a maldade, também o vermelho pode representar o amor sentido por ela, no último quadro da página, Inês se apresenta voltada para o quadro anterior no qual há a figura de seu amado, com um balão que simboliza o pensamento. A segunda página contém 8 quadros, na qual é possível visualizar o encontro do casal e após um balão de fala sobre o quadro de Dom João simbolizando o murmurar do povo para a condenação de Inês. Aparece o estereótipo da maldade, sendo dois homens de preto com armas e também uma espada apontada para a condenada, ela chora e há a representação com balão de fala contendo nele o amado e os dois filhos. A terceira página é composto de apenas um quadro que dá ênfase às súplicas de Inês; ela e seus filhos aparecem retratados com cores claras sendo o rosa e o amarelo, novamente aparece a cor vermelha e o negro simbolizando a crueldade e o desenho estereotipado da maldade com armas nas mãos, e mais balões de fala pedindo compaixão dela e dos filhos. Na quarta página, Inês continua com seu pedido de clemência através de balões de fala, o rei apresenta expressões de nervosismo e ela lágrimas que representam o choro, novamente o estereótipo da maldade e as armas são representadas, principalmente no

5 último quadrinho contendo apenas uma mão que segura uma arma levantada enfatizando a crueldade. A quinta página apresenta a execução da donzela, predominando a cor vermelha e o negro, aparece também um castelo todo em vermelho com nuvens escuras mostrando o que se passa na narrativa onde diz que o sol sumiu no instante que a executaram, há a figura de um corvo representando a morte. O último quadro apresenta Inês já sem vida, com cores num tom de cinza e seu rosto e cabelo esverdeados, em suas mãos encontra-se uma flor vermelha na qual está relacionada com o amor. Nessa página não há balões de fala, apresenta apenas a narrativa. A última página do episódio mostra a fonte dos amores de Inês, as filhas do Mondego são representadas por figuras de sereias (seres também mitológicos) chorando para indicar como se formou a fonte. Ao final do episódio, Fido Nesti brinca com o leitor, aparece a figura de Camões como narrador passando a narrativa para Vasco da Gama também caracterizado por ele. Conclusão Este trabalho encontra-se em construção, porém sua intenção é mostrar um pouco da obra em quadrinhos e a divulgar outras artes para o estudo da literatura. A arte seqüencial constitui um desses meios e são de grande ajuda para a releitura e apreciação de obras clássicas.

6 Referências ARISTÓTELES. Poética. Trad. Jaime Bruna. 7 ed. São Paulo: Cultrix, CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. Edição organizada por Emanuel P. Ramos. Lisboa: Porto, CARVALHAL,T.F.Literatura comparada. Série Princípios. São Paulo: Ática, EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Seqüencial. 1ª ed. São Paulo: Mariens Fontes, EISNER, Will. Narrativas Gráficas de Will Eisner/ escrito e ilustrado pelo autor; tradução Luigi Del Manto. São Paulo: Devir, NESTI, Fido. Os Lusíadas em quadrinhos/adaptação Fido Nesti.São Paulo: Peirópolis,2006.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo. ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es):

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es): FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Semestre/ Módulo: 5º Semestre Componente Curricular: Literatura Portuguesa I Professor(es): Carga Horária: 50 horas Período: 1º Semestre/2017

Leia mais

De Escolas de Sines. Alunos: Cheila Gonçalves nº 2 Joana Silva nº 10 Ricardo Palmeira nº 13. Turma: 9º B

De Escolas de Sines. Alunos: Cheila Gonçalves nº 2 Joana Silva nº 10 Ricardo Palmeira nº 13. Turma: 9º B De Escolas de Sines Alunos: Cheila Gonçalves nº 2 Joana Silva nº 10 Ricardo Palmeira nº 13 Turma: 9º B Professora: Adriana Ribeiro Ano Letivo 2011-2012 Objetivos: A Caça ao Tesouro, por nós organizada,

Leia mais

Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo. 9, 10 e 11 de setembro de Programa

Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo. 9, 10 e 11 de setembro de Programa Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo 9, 10 e 11 de setembro de 2016 Programa 1 SEXTA 9 10:00 Receção aos participantes e entrega de documentação 10:30 Sessão de abertura Rui Vaz

Leia mais

Análise e comentário dos desenhos do conto A receita de Mandrágora

Análise e comentário dos desenhos do conto A receita de Mandrágora Análise e comentário dos desenhos do conto A receita de Mandrágora Teberosky, A., Ribera, N. Universidade de Barcelona Índice Página 1 do conto Página 3 do conto Página 4 do conto Página 5 do conto Página

Leia mais

Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo. 9, 10, 11 de setembro de 2016

Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo. 9, 10, 11 de setembro de 2016 Congresso Internacional: Camilo: o homem, o génio e o tempo 9, 10, 11 de setembro de 2016 Programa provisório SEXTA 9 10:00 Receção aos participantes e entrega de documentação 10:30 Sessão de abertura

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Professores: 2º SEMESTRE / 2014 FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Letras Língua ESpanhola Componente Curricular: Teoria da Literatura II Carga Horária: 50h Semestre/ Módulo: 2º semestre Professores: Período: 2º

Leia mais

Eureka!: o espaço da Oficina de Quadrinhos na Revista Universidade Pública da Universidade Federal do Ceará 1

Eureka!: o espaço da Oficina de Quadrinhos na Revista Universidade Pública da Universidade Federal do Ceará 1 Eureka!: o espaço da Oficina de Quadrinhos na Revista Universidade Pública da Universidade Federal do Ceará 1 Pedro José Arruda BRANDÃO 2 Ricardo Jorge de Lucena LUCAS 3 Universidade Federal do Ceará,

Leia mais

NOTAS PARA A FORMAÇÃO DO GEÓGRAFO: A NOVA YORK DE WILL EISNER E A EXPERIÊNCIA URBANA

NOTAS PARA A FORMAÇÃO DO GEÓGRAFO: A NOVA YORK DE WILL EISNER E A EXPERIÊNCIA URBANA , volume 1 novembro Revista Eletrônica de Diálogo e Divulgação em Geografia http://www.geografia.blog.br/geodialogos NOTAS PARA A FORMAÇÃO DO GEÓGRAFO: A NOVA YORK DE WILL EISNER E A EXPERIÊNCIA URBANA

Leia mais

destaques da programação: 16/fev a 22/fev A Arte da Persuasão duração: 58 exibição: 16/fev, às 22h

destaques da programação: 16/fev a 22/fev A Arte da Persuasão duração: 58 exibição: 16/fev, às 22h A Arte da Persuasão duração: 58 exibição: 16/fev, às 22h Episódio da série Como a Arte Moldou o Mundo, que mostra manifestações artísticas desde tempos imemoriais e os seus reflexos na formação histórica

Leia mais

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença

Leia mais

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580 Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes

Leia mais

OFICINA DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. Pensando as Diferenças. PIBID/UFMS/História

OFICINA DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. Pensando as Diferenças. PIBID/UFMS/História OFICINA DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Pensando as Diferenças PIBID/UFMS/História O QUE É UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? Uma História em quadrinhos, ou HQ, é uma forma de arte chamada de arte sequencial. (XIX)

Leia mais

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

a cobronça, a princesa e a supresa

a cobronça, a princesa e a supresa projeto pedagógico a cobronça, a princesa e a supresa Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br Fê ilustrações e Celso Linck www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura

1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura 1. Fernando Pessoa Oralidade Exposição sobre um tema. Tema musical. Rubrica radiofónica. Texto de opinião. Anúncio publicitário. Documentário. Debate 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.

Leia mais

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

uma vez... não era não era uma vez... contos clássicos recontados REcontados clássicos contos projeto pedagógico

uma vez... não era não era uma vez... contos clássicos recontados REcontados clássicos contos projeto pedagógico projeto pedagógico não era uma vez... contos clássicos recontados não era uma vez... Adela Basch Angelo Machado Beatriz García Huidobro Carolina Alonso Julio Calvo Drago Miguel Ángel Tenorio David Hernández

Leia mais

Considerando o que você estudou sobre as motivações das grandes navegações, explique a resposta de Vasco da Gama.

Considerando o que você estudou sobre as motivações das grandes navegações, explique a resposta de Vasco da Gama. 7º História Carol Av. Trimestral 04/11/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

senhor texugo e dona raposa a confusão

senhor texugo e dona raposa a confusão projeto pedagógico senhor texugo e dona raposa a confusão Uma História em Quadrinhos Senhor Texugo e Dona Raposa 2. A CONFUSÃO Série Premiada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar

Leia mais

poeira de ouro projeto pedagógico Cândida Vilares Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP (11)

poeira de ouro projeto pedagógico Cândida Vilares Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP (11) projeto pedagógico Cândida Vilares Vera Vilhena poeira de ouro Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

MEMORIAL: sugestões para elaboração

MEMORIAL: sugestões para elaboração Gilson Luiz Volpato Maria Inês Andrade e Cruz MEMORIAL: sugestões para elaboração 2ª. edição atualizada Botucatu 2015 MEMORIAL Apresenta as informações de um curriculum vitae de forma discursiva. O Memorial

Leia mais

Boas Práticas. da Leitura e da Oralidade uma perspetiva dialogante. AEPL/Padrão da Légua 3º ciclo Ema Alves Luís Pereira

Boas Práticas. da Leitura e da Oralidade uma perspetiva dialogante. AEPL/Padrão da Légua 3º ciclo Ema Alves Luís Pereira Boas Práticas da Leitura e da Oralidade uma perspetiva dialogante AEPL/Padrão da Légua 3º ciclo Ema Alves Luís Pereira L e i t u r a e c o m p r e e n s ã o d o a r t i g o d e a p r e c i a ç ã o c r

Leia mais

Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 13 Revisão e avaliação da unidade III

Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 13 Revisão e avaliação da unidade III HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Unidade I Grandes civilizações antigas. Aula 13 Revisão e avaliação da unidade III HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 O que é um Fato Histórico? Quando ultrapassa

Leia mais

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 4 conto

Material. apoio ao professor. PNLD 2018 Literário. categoria 4 conto Material digital de apoio ao professor categoria 4 conto ensino fundamental PNLD 08 Literário Material digital de apoio ao professor O autor e ilustrador Alexandre Rampazo é paulistano, formado em Design

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

Literatura 1º ano João J. Classicismo

Literatura 1º ano João J. Classicismo Literatura 1º ano João J. Classicismo LITERATURA 1º ANO Tema: CLASSICISMO O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A

Leia mais

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso? Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos

Leia mais

Sorte no amor - Com Trident 1

Sorte no amor - Com Trident 1 Sorte no amor - Com Trident 1 Hugo César de Lima SALES 2 Gabrielle PHILIPPI 3 Lincoln dos Santos Tintel RAMOS 4 Bruna Rodrigues do NASCIMENTO 5 Raphael Nunes RIBEIRO 6 Mariana Zick CORREIA 7 Felipe Colvara

Leia mais

DESTAK O MUNDO AO SEU ENCONTRO 1

DESTAK O MUNDO AO SEU ENCONTRO 1 DESTAK O MUNDO AO SEU ENCONTRO 1 Pedro Henrique Rodrigues Neves dos SANTOS 2 Fábio Máximo Líberi de MACEDO 3 Natália Rodrigues Pereira MAGALHÃES 4 Mariana MALOSTI 5 Valéria Akiko FUZIY 6 Maria Conceição

Leia mais

VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?

VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? Introdução O seguinte planejamento de aula foi desenvolvido inicialmente para a cadeira de Metodologia e Laboratório de Ensino de Língua Portuguesa do curso de Licenciatura em Letras

Leia mais

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil Temas ligados à diversidade sempre estiveram presentes na literatura infantil, ou na representação

Leia mais

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO LITERATURA PORTUGUESA INTRODUÇÃO O papel da literatura é determinante na formação dos alunos, na vertente da experiência

Leia mais

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir

Leia mais

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro; EIXO TEMÁTICO: 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO 1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. 1. Diferenciar o texto literário do não-literário. 2. Diferenciar

Leia mais

18:00 Soleane de Matos Porfírio Alguns crimes na literatura infantil Alcemir Pinheiro Ribeiro

18:00 Soleane de Matos Porfírio Alguns crimes na literatura infantil Alcemir Pinheiro Ribeiro UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UEG CÂMPUS POSSE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTUDOS LITERÁRIOS DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CURSO (TC) SEGUNDA-FEIRA (06.03.2017) HORÁRIO ORIENTANDOS TÍTULO DA MONOGRAFIA ORIENTADOR

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Identidade Visual SUMÁRIO Conteúdo INTRODUÇÃO...3 MAPA CONCEITUAL...4 SÍMBOLO...5 CORES...8 TONS DE CINZA...9 FUNDO COLORIDO...10 TIPOGRAFIA...11 LIMITAÇÕES DE USO...12 2 INTRODUÇÃO A marca é

Leia mais

Jogo do Dicionário Vivo

Jogo do Dicionário Vivo Jogo do Dicionário Vivo Objectivos: Conhecer alguns elementos paratextuais do livro; Conhecer o sistema de livre acesso e de empréstimo domiciliário nas bibliotecas (escolar, itinerante e municipal); Desenvolver

Leia mais

RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO O relatório final é o documento de caráter obrigatório que revela a experiência do aluno, deve retratar todas as suas reflexões sobre a prática vivenciada, estabelecer

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

Material. apoio ao professor R B S. categoria 5 Romance. PNLD 2018 Literário

Material. apoio ao professor R B S. categoria 5 Romance. PNLD 2018 Literário Material digital de apoio ao professor Janaína Tokitaka Eugênia e os ˆ R B S categoria 5 Romance ensino fundamental PNLD 208 Literário Material digital de apoio ao professor A autora Janaína Tokitaka nasceu

Leia mais

SEMANA UNIVERSITÁRIA DA BIBLIOTECA CENTRAL. Biblioteca Central UnB

SEMANA UNIVERSITÁRIA DA BIBLIOTECA CENTRAL. Biblioteca Central UnB Biblioteca Central UnB SEMANA UNIVERSITÁRIA DA BIBLIOTECA CENTRAL O objeto é a participação das unidades no Programa Especial Semana Universitária 2018, por meio da realização de atividades que constituirão

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares

Leia mais

Programação das Unidades de Aprendizagem

Programação das Unidades de Aprendizagem Disciplina: Língua Portuguesa 9ºAno Ano Lectivo: 09 /10 U.A.Nº: 1 investir esse na mobilização das apropriadas à compreensão oral e escrita e na monitorização da expressão oral e escrita. O TEXTO 1- Compreensão

Leia mais

na Rede Rede IDEIAS PARA DESENVOLVIMENTO DE Maestro Assessoria Educacional

na Rede Rede IDEIAS PARA DESENVOLVIMENTO DE Maestro Assessoria Educacional B la Rede na la na Rede na Rede IDEIAS PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS Maestro Assessoria Educacional PROPOSTA 1 Observe a obra de Arte feita por Tarsila Amaral e liste quais pessoas poderiam representar

Leia mais

GABARITO 3º ANO. Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1. Nome e sobrenome A 2. Somente o nome B 1 Não reconhecível C 0 Ausência de resposta D 0

GABARITO 3º ANO. Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1. Nome e sobrenome A 2. Somente o nome B 1 Não reconhecível C 0 Ausência de resposta D 0 GABARITO 3º ANO PONTUAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA Item Habilidades Descrição Categoria Pontos 1 Nome e sobrenome A 2 Escrever o próprio nome Somente o nome B 1 Não reconhecível Ausência de resposta 2 3.1 3.2

Leia mais

Istituto Europeo di Design Av. João Luis Alves, 13, Urca Rio de Janeiro - Brasil +55 (21) (21)

Istituto Europeo di Design Av. João Luis Alves, 13, Urca Rio de Janeiro - Brasil +55 (21) (21) CURSOS DE VERÃO STREET ART história, técnica e prática de grafite COORDENAÇÃO Heleno Bernardi CARGA HORÁRIA 15 horas IDIOMA Português INÍCIO 26 de fevereiro de 2016 TÉRMINO 04 de março de 2016 AULAS 26/02/2016

Leia mais

QUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES.

QUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES. 3º EM Literatura Klaus Av. Dissertativa 09/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar

OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar OS LUSÍADAS DE LUÍS DE CAMÕES Biblioteca Escolar Sumário O que é um poema épico? Qual a matéria épica de Os Lusíadas? Qual a estrutura externa de Os Lusíadas? Qual a estrutura interna de Os Lusíadas? Quais

Leia mais

os 4 eixos: Leitura; Produção de textos; Oralidade; Análise Linguística. Outras áreas:

os 4 eixos: Leitura; Produção de textos; Oralidade; Análise Linguística. Outras áreas: NOME DA HISTÓRIA: Competências Objetivos Estratégias em Língua Portuguesa (contemplando PLANEJAMENTO: HISTÓRIA EM QUADRINHOS PROFESSORA: Iracema Pavão Vida de passarinho Leitura; produção textual; oralidade;

Leia mais

Ufa! Ir à escola todos os dias. eu vou chegar lá... vou sobreviver à escola... com certeza não é o seu programa predileto, certo? projeto pedagógico

Ufa! Ir à escola todos os dias. eu vou chegar lá... vou sobreviver à escola... com certeza não é o seu programa predileto, certo? projeto pedagógico projeto pedagógico Ufa - Vou sobreviver a escola - Capa CP 01ed02.ai 1 14/05/13 07:21 C M Y CM MY CY CMY K UFA! VOU SOBREVIVER À ESCOLA... Ir à escola todos os dias com certeza não é o seu programa predileto,

Leia mais

CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO

CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO PROJETO PEDAGÓGICO CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 DIVULGAÇÃO ESCOLAR (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

1. Primeiros conceitos

1. Primeiros conceitos CORE CURRÍCULO - ARTES E SUAS LINGUAGENS (1) Profa. Maria Bernardete Toneto 1. Primeiros conceitos O que você pensa ao ver um por do sol? O que sente ao ouvir uma música como Bolero, de Maurice Ravel?

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / º Ano do ENSINO MÉDIO. (Professor: Leandro Cocicov)

LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / º Ano do ENSINO MÉDIO. (Professor: Leandro Cocicov) LÍNGUA PORTUGUESA TAREFÃO - 1 1º BIMESTRE / 2018 1º Ano do ENSINO MÉDIO (Professor: Leandro Cocicov) Critérios do Tarefão : a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 - ESTREMOZ Competências Gerais PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA 2018-2019 - 10º Ano COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Leitura / Oralidade Seguir

Leia mais

A MULHER NA HISTÓRIA ACTAS DOS COLÓQUIOS SOBRE A TEMÁTICA DA MULHER ( ) CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA

A MULHER NA HISTÓRIA ACTAS DOS COLÓQUIOS SOBRE A TEMÁTICA DA MULHER ( ) CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA A MULHER NA HISTÓRIA ACTAS DOS COLÓQUIOS SOBRE A TEMÁTICA DA MULHER (1999-2000) CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA 2001 FICHA TÉCNICA Título: A Mulher na História Actas dos Colóquios sobre a temática da Mulher

Leia mais

Exercício Extra 27. As três laranjas mágicas

Exercício Extra 27. As três laranjas mágicas Exercício Extra 27 Nome: Turma: LÍNGUA PORTUGUESA 3º ano do Ensino Fundamental Data: 12/09/2016 Data de devolução: 19/09/2016 As três laranjas mágicas Achando que já estava mais que na hora de seu filho

Leia mais

PROGRAMA QPP - QUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA LIVROS NAS CRECHES ALGUNS LIVROS BONS E POR QUÊ

PROGRAMA QPP - QUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA LIVROS NAS CRECHES ALGUNS LIVROS BONS E POR QUÊ PROGRAMA QPP - QUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Ana Paula Dias Torres Maria Lucia de A. Machado São Paulo junho 2015 CRITÉRIOS DE QUALIDADE 1 Critérios de qualidade Qualidade do texto e da tradução, quando

Leia mais

I - Navegação marítima. II - Áreas de ocorrência da floresta tropical e da taiga. III - Regiões agricultáveis e desérticas.

I - Navegação marítima. II - Áreas de ocorrência da floresta tropical e da taiga. III - Regiões agricultáveis e desérticas. Fuvest 1999 Toda representação da superfície terrestre sobre o plano - mapa - contém distorções. É, pois, necessário escolher adequadamente a projeção cartográfica em função do tema a ser representado.

Leia mais

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12

Leia mais

ROMANTISMO: POESIA. Profa. Brenda Tacchelli

ROMANTISMO: POESIA. Profa. Brenda Tacchelli ROMANTISMO: POESIA Profa. Brenda Tacchelli INTRODUÇÃO Empenho em definir um perfil da cultura brasileira, no qual o nacionalismo era o traço essencial. Primeira metade do século XIX Com a vinda da corte

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no dia 17 de Março, no Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra

A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no dia 17 de Março, no Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no dia 17 de Março, no Hotel Quinta das Lágrimas, em Coimbra Na sua 11.ª edição, o Prémio Literário Fundação Inês de Castro 2017 foi atribuído a Rosa Oliveira

Leia mais

Por quê? Pergunte como cuidar da natureza

Por quê? Pergunte como cuidar da natureza Por quê? Pergunte como cuidar da natureza O primeiro livro da coleção traz um olhar sobre a natureza, a importância da reciclagem e reutilização de materiais. Neste exemplar, por ser o primeiro, trata

Leia mais

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto PROJETO Turma: Fase 5A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: Dos jardins de Curitiba às Cataratas do Iguaçu Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa

Leia mais

2.ª DCS/2011 HISTÓRIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

2.ª DCS/2011 HISTÓRIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. assinatura do(a) candidato(a) ADMISSÃO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR.ª DCS/0 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. Prova Dissertativa Ao receber este caderno, confira atentamente se os dados

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

CAMPANHA DE LANÇAMENTO DE NOVO PRODUTO CHESTER RECHEADO 1

CAMPANHA DE LANÇAMENTO DE NOVO PRODUTO CHESTER RECHEADO 1 CAMPANHA DE LANÇAMENTO DE NOVO PRODUTO CHESTER RECHEADO 1 Douglas BERALDO Erickson MATEUS Fabio MARTINS Joceli SILVA Juliane PAMPHILO Laurence ALVES Melissa SILVA 2 Paulo SANTINI Vanessa CANALE Prof. Victor

Leia mais

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. CONTOS A ORIGEM DO CONTO A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. O ato de narrar um acontecimento oralmente

Leia mais

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Eu vi... Como cada um conta o que vê Diferentes pontos de vista ... Esse é o foco da narrativa A NARRAÇÃO DEPENDE DO NARRADOR O narrador pinta o cenário Cria as personagens

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais

Leia mais

SUBSÍDIOS À ELABORAÇÃO DE PROVAS ENSINO FUNDAMENTAL I LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 1º Bimestre

SUBSÍDIOS À ELABORAÇÃO DE PROVAS ENSINO FUNDAMENTAL I LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 1º Bimestre Por_3º ano_1º bi_2013 1 SUBSÍDIOS À ELABORAÇÃO DE PROVAS ENSINO FUNDAMENTAL I LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO 1º Bimestre - 2013 Apresentação Com a intenção de contribuir de forma mais efetiva para a elaboração

Leia mais

ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1

ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1 ESCASSEZ: INFÂNCIA EM PRETO E BRANCO. 1 Suellen Aline ZATELLI 2 Gabriela FELICIO 3 Thiago Fagner AMORIM 4 Deivi Eduardo OLIARI 53 Centro Universitário Leonardo da Vinci, UNIASSELVI - Indaial, SC RESUMO

Leia mais

AULA 03 LITERATURA. Classicismo

AULA 03 LITERATURA. Classicismo AULA 03 LITERATURA Classicismo PROFª Edna Prado O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A Era Clássica é formada por

Leia mais

Podemos construir uma tabela com dados de uma variável quantitativa, explicitando um a um todos os dados obtidos.

Podemos construir uma tabela com dados de uma variável quantitativa, explicitando um a um todos os dados obtidos. TABELAS E GRÁFICOS TABELAS Uma tabela (ou planilha) é um arranjo sistemático de dados dispostos em colunas e linhas para fins de comparação e comunicação. Nas linhas da tabela estão apresentadas as variáveis

Leia mais

Vinhetas para o programa de TV Pare o Carro 1

Vinhetas para o programa de TV Pare o Carro 1 Vinhetas para o programa de TV Pare o Carro 1 Bruno Henrique de S. EVANGELISTA 2 Daniel HERRERA 3 Rafaela BERNARDAZZI 4 Williane Patrícia GOMES 5 Maria Angela PAVAN 6 RESUMO Universidade Federal do Rio

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA A luz e a tinta: a revolução digital e as novas possibilidades do livro Giovanna Cestari de Oliveira (NºUSP: 5679299) Orientador: Prof. Dr. Luiz Guilherme

Leia mais

Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. Romance histórico. O autor. Ficha Autor: Quadro sinóptico

Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. Romance histórico. O autor. Ficha Autor: Quadro sinóptico Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA 1 O autor Luiz Antonio Aguiar nasceu em 1955, no Rio de Janeiro. Mestre em Literatura Brasileira, pela PUC-RJ, com tese sobre leitura na cultura de massas,

Leia mais

PROVA AFERIÇÃO. 8.º Ano. Português

PROVA AFERIÇÃO. 8.º Ano. Português PROVA DE 2017 AFERIÇÃO 8 8.º Ano Português Índice Prova 1 4 Prova 2 12 Prova 3 20 Prova 4 28 Prova 5 36 Prova 6 44 Transcrição dos textos orais 52 Propostas de resolução 59 ISBN 978-989-767-205-7 2 PROVA

Leia mais

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_

Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados. Escola EB2,3 do Caramulo 2.008_ Unidade 3 Por mares nunca dantes navegados 2.008_.2009 1 Para compreender a epopeia Os Lusíadas, devemos conhecer: 1 - O contexto histórico cultural dos Séc. XV e XVI 2 - As fontes literárias dos poetas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA OSMANIA DE SOUZA H GUIMARAES Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ARCADISMO: valorização da vida bucólica O Arcadismo,

Leia mais

DESCRITORES: D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso. D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

DESCRITORES: D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso. D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. DESCRITORES: D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso. D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. 2 3 As Histórias em Quadrinhos (HQs) normalmente estão associadas

Leia mais

UMA AULA SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

UMA AULA SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS UMA AULA SOBRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Por Walleska Bernardino Silva Pulicado no Portal do Professor O que o aluno poderá aprender com esta aula manusear gibis e levantar características recorrentes no

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM Literatura contemporânea prof. André Araújo Literatura Brasileira Contemporânea Concretismo

Leia mais

D E S C O B R I M E N T O S

D E S C O B R I M E N T O S SALA DE ENTRADA Aqui começa a tua viagem ao Passado Marítimo Português. Começamos pelo período dos Descobrimentos Portugueses e das viagens de exploração realizadas nos séculos XV e XVI, as quais só foram

Leia mais

OLÉGIO E CURSO MASTER

OLÉGIO E CURSO MASTER CORUJA CORPORATIONS PRESENTS OLÉGIO E CURSO MASTER ROMANTISMO EM PORTUGAL PROFESSOR RENATO TERTULIANO INÍCIO - 1825 - Publicação do poema narrativo Camões, de autoria de Almeida Garrett, que tem como conteúdo

Leia mais

PLANO NACIONAL DE LEITURA

PLANO NACIONAL DE LEITURA PLANO NACIONAL DE LEITURA Objectivos: Desenvolver competências nos domínios da leitura e da escrita, bem como a criação de hábitos de leitura nos alunos ; Incutir o gosto de ler ; Criar leitores autónomos;

Leia mais

Capítulo 2. Símbolos Cartográficos. Reinício. distribuição forma posição relativa e estrutura

Capítulo 2. Símbolos Cartográficos. Reinício. distribuição forma posição relativa e estrutura Capítulo 2 Símbolos Cartográficos Reinício Os símbolos cartográficos consistem em pontos discretos, linhas ou áreas (regiões). Os símbolos têm: tamanho forma cor A informação contida num símbolo não é

Leia mais

NATUREZA DOS GRÁFICOS. Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias A PROPAGANDA A FOTOGRAFIA O HUMOR

NATUREZA DOS GRÁFICOS. Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias A PROPAGANDA A FOTOGRAFIA O HUMOR NATUREZA DOS GRÁFICOS Os bons e maus usos dos gráficos estatísticos na tomada de decisão e outras estórias É um meio de comunicação. Pertence à linguagem de comunicação visual. A FOTOGRAFIA A PROPAGANDA

Leia mais

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando sua história e depois de apresentar o seu autorretrato,

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Higiene e Segurança no Trabalho ANO: 3.º - ANO LETIVO: 2018/19

Leia mais

NOME DO AUTOR TÍTULO ILUSTRAÇÕES DE... COLEÇÃO...

NOME DO AUTOR TÍTULO ILUSTRAÇÕES DE... COLEÇÃO... NOME DO AUTOR TÍTULO ILUSTRAÇÕES DE... COLEÇÃO... MONTES CLAROS 2014 COORDENAÇÃO EDITORIAL: Daniela Barreto ASSISTENTE DE COORDENAÇÃO: Alexandra Vieira Beatriz Guimarães Cristiane Souza Elen Neves Maria

Leia mais

Curso de Extensão. Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs. Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC

Curso de Extensão. Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs. Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC Curso de Extensão Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC CONCEITOS Blog é uma abreviação do termo inglês: Web (página da internet) + log

Leia mais

Pirataria, um caso sério. 1. Ivan MELLIES JUNIOR 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC

Pirataria, um caso sério. 1. Ivan MELLIES JUNIOR 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC Pirataria, um caso sério. 1 Ivan MELLIES JUNIOR 2 Anamaria TELES 3 Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, SC RESUMO Este artigo tem como objetivo principal defender a fotonovela Pirataria, que mostra

Leia mais

ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO

ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO 01 Agência Jr. de Jornalismo (conjunto/ série) Modalidade voltada às agências de jornalismo experimentais, de conteúdo geral ou segmentado,

Leia mais