GLOSSÁRIO DE MATEMÁTICA EM LIBRAS PARA O ENSINO MÉDIO

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1 GLOSSÁRIO DE MATEMÁTICA EM LIBRAS PARA O ENSINO MÉDIO Eduardo Eugenio Rodrigues Júnior 1 Dra. Soraya Bianca Reis Duarte 2 Bruna Arantes Fernandes 3 Dra. Neuma Chaveiro 4 Resumo Este trabalho surgiu em decorrência da carência de professores fluentes em Libras, intérpretes em sala de aula e materiais de apoio para se trabalhar a Matemática com os alunos surdos, surge o interesse em elaborar um glossário a fim de auxiliar neste processo. Assim, o objetivo deste trabalho é identificar as principais temáticas destacadas por pesquisadores e escritores acerca do ensino da Matemática para alunos surdos no 1º ano do Ensino Médio. Para a construção deste objeto terminográfico, cinco etapas metodológicas serão estabelecidas: concepção, planejamento, elaboração, adequação e socialização do conhecimento. Assim, os estudos foram norteados pela tipologia das Línguas de Sinais, Lexicografia, Terminologia e a Linguística Cognitiva. Como resultado foi criado um Glossário Semibilíngue Português - Libras com sinaistermos matemáticos. Os professores de disciplinas como Matemática e afins poderão usá-lo como ferramenta pedagógica no processo de ensino, tendo em vista que o tema passa por todo o ensino básico. Palavras-chave: Libras; Matemática; Glossário; Terminografia 1. Introdução O presente trabalho surgiu em decorrência da carência de professores fluentes em Libras, intérpretes em sala de aula e materiais de apoio para se trabalhar a Matemática com os alunos surdos no ensino médio, surge o interesse em elaborar um glossário a fim de auxiliar neste processo. Assim, o objetivo do trabalho foi identificar as principais temáticas destacadas por pesquisadores e escritores acerca do ensino da Matemática para alunos surdos no 1º ano do Ensino Médio (EM) da rede pública do estado de Goiás e assim elaborar um glossário semibilíngue (Português Libras) com corpus especializado da área da Matemática. 1 Instituto Federal de Goiás - Campus Goiânia. junioreugenio96@hotmail.com 2 Instituto Federal de Goiás - Campus Goiânia, sorayabianca@gmail.com 3 Universidade Federal de Goiás, brunafernandes78@hotmail.com 4 Universidade Federal de Goiás, neumachaveiro@gmail.com

2 Para a construção deste objeto terminográfico, a pesquisa foi dividida em duas etapas metodológicas, a primeira podemos dizer que consiste na fundamentação teórica do trabalho, em que foi realizado um levantamento bibliográfico para a constituição do referencial teórico metodológico. Foram observados diferentes estudos que tratavam do tema e selecionados os tópicos: Língua de sinais: Libras, História das línguas de sinais; O estatuto linguístico das línguas de sinais; Sinais não manuais; Parâmetros fonéticos e fonológicos das línguas de sinais; Noções de arbitrariedade e iconicidade; Escrita das línguas de sinais; O reconhecimento pela lei de Libras e os Pressupostos linguísticos básicos. Já a segunda etapa, que foi a construção do Glossário Semibilíngue, teve a necessidade de desenvolver uma sequencia de seis fases para uma melhor organização e registro metodológico. Começamos com a seleção do corpus em Língua Portuguesa, foram extraídos do livro Matemática: contexto e aplicações, de Luiz Roberto Dante, volume 1, Ed. Ática. Para a seleção dos verbetes, foram consultadas obras lexicográficas, dicionários, e glossários relacionados à área de Matemática e o corpus selecionado contou com 250 termos. E com isso foi elaborada a criação das fichas terminológicas e lexicográficas com os verbetes em LP (Quadro I) Quadro 1- Modelo da Ficha Lexicográfica Utilizada Termo Verbete Elis Foto do sinal A partir da Língua de Partida A parti daí, iniciamos a segunda fase, a seleção e registro de sinais-termos em Libras, foram adquiridos por meio de pesquisas no Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira (CAPOVILLA,2001), Dicionário da Língua Brasileira de Sinais/Libras (INES, 2006) e no canal Calculibras 5, do YouTube. A incorporação da terminografia em Libras foi realizada a partir do corpus de lexical e terminológico selecionados em LP. O registro dos sinais-termos foi feito através fotos e filmagens. Com isso, houve a necessidade de começar a organização dos dados já obtidos, então a terceira fase foi destinada à organização do glossário, embasada nos trabalhos de Faulstich, 2010, que trata da metodologia de composição de obras terminológicas e 4

3 lexicográficas direcionadas especificamente para dicionários ou glossários bilíngues. Nos quais, requerem um método lexicográfico que tem por finalidade a descrição de léxicos em duas línguas. Especificamente, este glossário apresenta um conjunto de termos matemáticos organizados em ordem alfabética, seguidos da escrita em LS, definição e ilustração. Os dicionários bilíngues geralmente são constituídos de duas partes: uma em que a língua-fonte é Língua 1 (L1), como Libras para os surdos, e a língua-alvo é a Língua 2 (L2), como o português para os surdos. Em nossa pesquisa, o glossário foi estruturado na forma de: L2 L1, como Português Libras, e poderá ser visualizado nos resultados. A quarta e quinta fase foi destinada à produção do vídeo piloto com todos os sinais-termos encontrados em LS que irão compor o Glossário Semibilíngue e a apresentação do corpus lexical aos surdos (Figura 1), que teve como objetivo apresentar o vídeo produzido na fase anterior para apreciação e avaliação de seu conteúdo por parte dos presentes, todos os sinais apresentaram necessidades de ajustes em algum dos parâmetros fonéticos e fonológicos das línguas de sinais, houve um tempo disponibilizado para seu estudo e pesquisa em dicionários de Libras disponíveis, quando necessário. Durante o estudo teve-se o cuidado na observância de variações linguísticas disponíveis na Libras. Figura 1 Apresentação do vídeo piloto ao grupo de surdos Na ultima fase, durante a edição dos vídeos e organização do glossário impresso, notamos que seria enriquecedor ter a escrita das línguas de sinais presente neste glossário, uma vez que ela traz todos os detalhes mínimos que constituem os sinais termos propiciando execução adequada de todos os elementos que caracterizam cada sinal termo. Assim, na sexta fase teve como foque a elaborações da escrita do corpus lexical em ELiS (Figura 2).

4 Figura 2 Alfabeto Elis Sendo assim, procuramos a professora Dra. Mariângela Estelita Barros afim de introduzir então a ELiS neste trabalho - por ser essa escrita de sua autoria. A segunda versão do léxico terminológico em vídeo foi entregue à professora supracitada para a realização da escrita de todo o conteúdo compilado por este estudo. A presença da ELiS permite o uso adequado do material impresso, facilitando a compreensão dos movimentos necessários. E para o cumprimento de tais etapas, os estudos foram norteados pela Tipologia das Línguas de Sinais, que se baseia por duas disciplinas base da linguística, que são: a pesquisa em língua de sinais e tipologia linguística. De um modo geral, ela se preocupa em avaliar as diferenças e semelhanças entre as línguas e também busca por uma linguagem universal. Um exemplo dessa perspectiva vem da marcação não- manual de orações negativas entre línguas de sinais; o movimento de cabeça para os lados em orações negativas ocorre em todas as línguas de sinais. O maior benefício da pesquisa em tipologia de língua de sinais certamente refere-se às muitas línguas de sinais cujas estruturas linguísticas ainda não foram documentadas até o presente. Tendo em vista que a tipologia de língua de sinais procura, sistematicamente, essas línguas e se concentra ativamente no campo da documentação linguística, muitas comunidades de línguas de sinais podem se beneficiar desses recursos adicionais, ao serem consideradas, pela primeira vez, na pesquisa sobre

5 suas línguas (ZESHAN, 2006). Também foi usada a Lexicografia, cujo é a ciência responsável por desenvolver técnicas de produção de dicionários na sua variedade de em finitas formas como monolíngues, bilíngues, semibilíngues, escolares, gerais, infantis, etc. Sabemos que de forma isolada a lexicografia não tem essa autonomia, mas a capacidade dos dicionários como produtos da mesma, de esmiuçar as normas da palavra - sua grafia, significados, sinônimos, usos, etc. Que aproxima tal ciência dos domínios citados tão importantes para formação linguística dos usuários da língua. Assim como a lexicologia tende para um saber especulativo, a lexicografia tende para o saber prático, já que trata de informar sobre o comportamento de uso geral da língua. No seu entendimento fundamental, a obra lexicográfica, quando sua elaboração estiver associada a um trabalho de linguistas aplicados, terá, em geral, uma vinculação com três elementos básicos. Que são uma concepção determinada de descrição a) um corpus de referência; b) uma dada concepção de gramática e de língua; c) uma concepção determinada de descrição do significado (BEVILACQUA, 2006). E no que no que diz respeito ao corpus de referência da lexicografia, trata-se de uma amostra de uso de língua, do qual parte um determinado tipo de reconhecimento do léxico. A Linguística Cognitiva que também teve papel fundamental para o embasamento teórico do trabalho, pois nesta abordagem, as formas de percepção do mundo interferem na categorização do universo e, consequentemente, manifestam-se na linguagem as formas como a língua representa a cultura de um povo Todavia, o fato dessa comunidade ter uma percepção visual mais desenvolvida e o mundo dos sons não ser mais acessível, desenvolvem outras formas de organização e entendimento diferentemente das pessoas ouvintes, e esse fato faz com que a forma de percepção do mundo seja expressa em sua língua visual. Segundo Silva (1997, p.59): A Linguística Cognitiva é uma abordagem da linguagem perspectivada como meio de conhecimento e em conexão com a experiência humana do mundo. As unidades e as estruturas da linguagem são estudadas, não como se fossem entidades autônomas, mas como manifestações de capacidades cognitivas gerais, da organização conceptual, de princípios de categorização, de mecanismos de processamento e da experiência cultural, social e individual. São temas de especial interesse da Linguística Cognitiva os seguintes: as características estruturais da categorização linguística (tais como prototipicidade, polissemia, modelos cognitivos, metáfora e imagens mentais), os princípios funcionais da organização linguística (iconicidade e naturalidade) [...] Assim, linguagem do inconsciente, semelhança entre sinal e coisa representada,

6 estado ou condições do que é natural, são alguns dos objetos de estudo da linguística cognitiva. E por fim, a terminografia pode ser compreendida como uma lexicografia especializada. Isso porque na obra terminográfica, verificamos um modo de apresentação da informação que lhe é típico, muito mais recortado ou delimitado, normalmente vinculado a um conjunto textual de referência reconhecido pelo consulente da obra, tal como se tivesse sido elaborado especialmente para um determinado segmento de usuários. Assim, muitas informações não precisam ser explicitadas no verbete, pois há a pressuposição, empiricamente fundamentada, do terminógrafo, de que não são necessárias. Como resultado, foi criado um Glossário Semibilíngue Português - Libras com 175 sinais-termos matemáticos (Figura 3, 4 e 5) que contam com a seguinte organização: 1. As entradas em Língua Portuguesa estão em negrito e em ordem alfabética. 2. A escrita da língua de sinais ELiS propicia clareza dos constituintes mínimos para a composição de cada sinal-termo. 3. Os verbetes simplificados vêm logo após a entrada. 4. Foto - imagem do sinal-termo feito pela pesquisadora com orientação da equipe de avaliadores surdos. 5. Indicação, da fonte onde esse sinal foi encontrado, ou seja, se ele compõe o vocábulo é dicionarizado pelo Capovilla (2001), ou dicionários do INES, ou Calculibras. Figura 3 Sinal de Número Real

7 Figura 4 Sinal de Gráfico Figura 5 Sinal de Intervalo Fechado Este glossário será disponibilizado em mídia impressa e digital, que poderá auxiliar os indivíduos surdos e os profissionais envolvidos no seu processo de ensinoaprendizagem da Matemática. Além de poder ser disponibilizado para todo corpo docente independente de suas áreas formação e atuação acadêmica. Os professores de disciplinas como Matemática, Física e afins, poderão usá-lo como ferramenta pedagógica no processo de ensino, tendo em vista que o tema abordado passa por todo o ensino básico. 2. Considerações Finais Aprender Matemática é uma das barreiras enfrentadas pelos surdos, uma vez que faltam sinais específicos para os termos empregados, por isso é importante que os

8 professores escolham procedimentos metodológicos apropriados para ensiná-la. Em geral, a legislação e as bibliografias ficam centradas na questão da identidade surda e são muito vagas quando se referem ao ensino de diversas disciplinas, entre elas, a Matemática. A educação de surdos ainda está aquém do ideal necessário para garantirmos uma igualdade de oportunidades a essa minoria linguística. Hoje, a educação inclusiva é apontada como uma possibilidade crescente, entretanto, a carência de formação de profissionais adequados, a ausência de material que aceite a identidade bilíngue do sujeito Surdo e mesmo a dificuldade em se promover a Libras na sociedade, apresentamse como uma barreira a ser superada. Assim, uma das alternativas é recorrer à datilologia ou à combinação de sinais entre docente e aluno para caracterizar determinados termos. Durante nossa pesquisa, muitos dos sujeitos envolvidos afirmaram já haver tido a curiosidade ou a dificuldade em encontrar sinais-termos matemáticos, em especial, os sujeitos que trabalham com Matemática ou que a estudam. Nosso registro foi feito sob forma de filmagem e ainda o catalogamos, em fotografias organizadas em fichas terminológicas. Tudo foi validado por alunos surdos do curso de Letras da Universidade Federal de Goiás. Esses procedimentos metodológicos contribuirão para que os professores que atuam com os Surdos na educação matemática superem as dificuldades observadas ao longo do estudo. Não se propõem fórmulas, mas sugestões que podem ser adaptadas a cada realidade e contexto. Como resultado de nosso trabalho, foi elaborado um glossário para o ensino de Matemática para os estudantes surdos do 1º Ano do Ensino Médio. O glossário serve também como uma contribuição para todas as pessoas que se interessam pela Matemática. 3. Agradecimentos Em primeiro lugar quero agradecer a Deus pоr ser essencial еm minha vida. À orientadora, professora Doutora Soraya Bianca, pessoa escolhida por Deus para me ajudar nesta jornada. Pelo carinho, pela confiança, por compartilhar comigo seus conhecimentos e enriquecer a este trabalho com todos eles. Aos alunos surdos Janaína, Joel, Marcos e Thauanna do curso de Libras da UFG que me auxiliaram na execução dos sinais presentes neste trabalho. À professora Doutora Mariângela Estelita Barros e sua aluna Nyce Marcelle de Leon Rocha Vieira de Melo, que se disponibilizaram à colaborar com este trabalho, introduzindo a Escrita das Línguas de Sinais (ELiS). Ao

9 Sistema Educacional Chaplin, para a gravação da mídia digital. E também a todos que direta ou indiretamente fizeram parte desse projeto. 4. Referências BEVILACQUA, Cleci Regina; FINATTO, Maria José Bocorny. Lexicografia e terminografia: alguns contrapontos fundamentais. São Paulo CAPOVILLA, F. C., & Raphael, W. D. (2006a). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I: Sinais de A a L (3a. ed., Vol. 1, pp ). São Paulo, SP: Edusp e MEC-FNDE. CAPOVILLA, F. C., & Raphael, W. D. (2006b). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. II: Sinais de M a Z (3a. ed., Vol. 2, pp ). São Paulo, SP: Edusp e MEC-FNDE. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, ª Ed. SILVA, Augusto Soares da. A linguística cognitiva. Uma breve introdução a um novo paradigma em linguística. Revista Portuguesa de Humanidades, 1/1-2, Braga: Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Braga, p , ZESHAN, Ulrike. Raízes, folhas e ramos: a tipologia de línguas de sinais. Florianópolis Disponível em: Acesso em: 05 de agosto de 2016.

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