PEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
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- Maria Fernanda Gomes
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2 PEDIATRIA INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
3 ANATOMIA NARIZ Seios da face Ouvido médio FARINGE LARINGE TRAQUEIA BRÔNQUIOS PULMÕES
4 LOCALIZAR ABORDAGEM DA INFECÇÃO RESPIRATÓRIA NA INFÂNCIA ALTA IVAS MÉDIA BAIXA ESTRIDOR TAQUIPNEIA OTITE MÉDIA AGUDA OMA 5 a 30% RESFRIADO COMUM SINUSITE BACTERIANA 5 a 13%
5 RESFRIADO COMUM RINOSSINUSITES E RINOFARINGITES ETIOLOGIA: Rinovirus (40%) Coronavirus Metapneumovirus Influenza Parainfluenza VSR TRANSMISSÃO: Aerossóis Gotículas Contato direto (secreção mãos epitélio respiratório) - Principal
6 CLÍNICA: OBSTRUÇÃO NASAL (Roncos), DOR DE GARGANTA (garganta arranhando) TOSSE (mais à noite) CORIZA (torna-se purulenta com a evolução) FEBRE (crianças) Coriza purulenta não é, necessariamente, infecção secundária. Continue lavando o nariz com soro e observe. O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO : TRATAMENTO: Soro nasal, líquidos, antitérmicos (AAS NÃO - SÍNDROME DE REYE) O QUE NÃO FAZER? Não prescrever mucolíticos, antitussígenos,descongestionantes e anti-histamínicos COMPLICAÇÕES: Otite média aguda e Sinusite bacteriana.
7 OTITE MÉDIA AGUDA - OMA Principal complicação do resfriado comum. 30% dos casos de resfriado comum, complicam com OMA. FATORES DE RISCO: Idade; Sexo; Atopia; Nível socioeconômico; Tabagismo passivo; Anomalias craniofaciais e fatores genéticos
8 CLÍNICA: Dor, irritabilidade e OTORREIA. DIAGNÓSTICO: HISTÓRIA E EXAME FÍSICO (Otoscopia) Otoscopia normal: Transparente Brilhante (trígono luminoso) Côncava Móvel
9 MEMBRANA TIMPÂNICA NORMAL Móvel à otoscopia pneumática
10 MEMBRANA TIMPÂNICA da OMA Hiperemia Opacidade Otorreia Abaulamento
11 TRATAMENTO: Analgésico e antitérmico ATB? O que fazer? Utilizar 4 parâmetros: certeza diagnóstica idade gravidade uni ou bilateral Certeza diagnóstica: início súbito efusão inflamação Idade: < 6 meses entre 6 meses e 2 anos > dois anos Gravidade: toxemia febre > ou = 39 C otalgia intensa (>48 hs) Estes critérios foram modificados pela AAP em 2013: O diagnóstico deve ser estabelecido em crianças com abaulamento moderado a grave ou otorreia de início agudo. O diagnóstico pode ser estabelecido em crianças com abaulamento leve e início recente de otalgia ou hiperemia.
12 Atb versus Observação Uptodate: 2 estratégias immediate treatment with antibiotics observation with initiation of antibiotic therapy if the symptoms and signs worsen or fail to improve after 48 to 72 hours.
13 We suggest that children six months to two years with unilateral or bilateral AOM be treated immediately with an appropriate antibiotic. For children six months to two years with unilateral AOM and mild symptoms (ie, mild ear pain for <48 hours and temperature <102.2 F [39 C]), the American Academy of Pediatrics (AAP) guideline (2013) permits initial observation after shared decision-making with the parent(s)/caregiver We suggest that children 2 years who appear toxic, have persistent otalgia for more than 48 hours, have temperature F (39 C) in the past 48 hours, have bilateral AOM or otorrhea, or have uncertain access to follow-up be immediately treated with an appropriate antibiotic. For children 2 years who are normal hosts (eg, immune competent, without craniofacial abnormalities) with mild symptoms and signs and no otorrhea, initial observation may be appropriate if the caretakers understand the risks and benefits of such an approach.
14 Resumindo idade < 6 meses ENTRE 6 MESES E DOIS ANOS > 2 ANOS Oma com otorreia gravidade T A A T O T B bilateral Sem otorreia D O B ATB ou Observação inicial Unilateral Sem otorreia S ATB ou Observação inicial ATB ou Observação inicial
15 QUAL ATB? VEJA O AGENTE: Streptococus pneumoniae Haemophilus influenzae Moraxella catarrrhalis AMOXICILINA 10 dias 1ª escolha: AMOXICILINA Br 45 mg/kg/dia EUA 90 mg/kg/dia Usar 90 mg/kg/dia se: < 2 anos creche atb recente FALHA TERAPÊUTICA (48 HS) Se otite + conjuntivite Amoxicilina dose dobrada (90 mg/kg/dia) + clavulanato Amoxicilina dose dobrada (90 mg/kg/dia) + clavulanato
16 COMPLICAÇÕES: Perfuração timpânica Efusão persistente Mastoidite Perfuração timpânica Evolução benigna - fibrose
17 Efusão persistente (3 meses)
18 Mastoidite Aguda Clínica: Dor, hiperemia, edema e desaparecimento do sulco retroauricular Tratamento: internação hospitalar drenagem (miringotomia) Atb parenteral
19 SINUSITE BACTERIANA O QUE É? Infecção e inflamação da mucosa de um ou mais seios paranasais. Os mesmos agentes da Otite Média Aguda The maxillary sinuses are present at birth and expand rapidly by four years of age. Ciliary activity is necessary for drainage of secretions from the maxillary sinus into the nose because the ostia are located high on the medial walls of the maxillary sinus. The ethmoid sinuses are present at birth; they are made up of a collection of tiny air cells, each with its own opening into the nose. The sphenoid sinuses, which begin to develop during the first two years of life, are typically pneumatized by five years of age and attain their permanent size by 12 years. Development of the frontal sinuses is variable. By six to eight years of age, the frontal sinuses can be distinguished radiographically from the ethmoid sinuses, but they do not complete their development for another 8 to 10 years. Between 1 and 4 percent of adults have agenesis of the frontal sinuses, 80 percent have bilateral frontal sinuses, and the remainder have unilateral frontal sinus hypoplasia.
20 PATOGÊNESE RN seios etmoidais aerados e seios maxilares rudimentares (aerados aos 4 anos). Seio esfenoidal aparece aos 5 anos. Seio frontal inicia aos 7 anos e termina na adolescência. Daí... < 5 anos só podem ter sinusite etmoidal ou maxilar Patogênese Inflamação edema obstrução - infecção
21 ETIOLOGIA Streptococus pneumoniae Haemophilus influenzae Moraxella catarrrhalis CLÍNICA RESFRIADO ARRASTADO > 10 dias, com tosse diurna. ou RESFRIADO QUE MELHORA E VOLTA A PIORAR ou QUADRO GRAVE Febre alta (>39 C e coriza purulenta > 3 dias) DIAGNÓSTICO: CLÍNICO Não pedir exame de imagem para crianças < 6 anos
22 Pediatrics June 2013 From the American Academy of Pediatrics Clinical Practice Guideline Clinical Practice Guideline for the Diagnosis and Management of Acute Bacterial Sinusitis in Children Aged 1 to 18 Years Ellen R. Wald, Kimberly E. Applegate, Clay Bordley, David H. Darrow, Mary P. Glode, S. Michael Marcy, Carrie E. Nelson, Richard M. Rosenfeld, Nader Shaikh, Michael J. Smith, Paul V. Williams, Stuart T. Weinberg The diagnosis of acute bacterial sinusitis is made when a child with an acute upper respiratory tract infection (URI) presents with (1) persistent illness (nasal discharge [of any quality] or daytime cough or both lasting more than 10 days without improvement), (2) a worsening course (worsening or new onset of nasal discharge, daytime cough, or fever after initial improvement), or (3) severe onset (concurrent fever [temperature 39 C/102.2 F] and purulent nasal discharge for at least 3 consecutive days). Clinicians should not obtain imaging studies of any kind to distinguish acute bacterial sinusitis from viral URI, because they do not contribute to the diagnosis.
23 Opacificação unilateral Nível hidroaéreo
24 O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO RESFRIADO ARRASTADO > 10 dias, com tosse diurna. ou RESFRIADO QUE MELHORA E VOLTA A PIORAR. ou QUADRO GRAVE Febre alta (>39 C e coriza purulenta > 3 dias TRATAMENTO = OMA Amoxicilina 45 mg/kg/dia até 7 dias após melhora clínica
25 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS: CORPO ESTRANHO RINITE ALÉRGICA SÍFILIS CONGÊNITA Rinorreia fétida, sanguinolenta, unilateral. Prurido, espirros, mucosa nasal pálida, eosinófilos. Secreção serossanguinole nta abundante, primeiros 3 meses.
26 COMPLICAÇÕES CELULITE PERIORBITÁRIA Inflamação com edema periorbitário. CELULITE ORBITÁRIA Dor à mobilização ocular, edema de conjuntiva e proptose do globo ocular. EMERGÊNCIA INTERNAÇÃO E ATB PARENTERAL DRENAGEM
27 FARINGOAMIGDALITE BACTERIANA ETIOLOGIA: Streptococus pyogenes (beta hemolítico do grupo A CLÍNICA: 5 15 anos Febre, dor de garganta, exsudato amigdaliano, petéquias no pálato, adenomegalia cervical. Não é complicação de doença viral. Não tem tosse ou coriza. DIAGNÓSTICO: Clínica Teste rápido E S Cultura Hemograma
28 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS: Herpangina: úlceras e vesículas circundadas por halo eritematoso (coxsakie A) É doença autolimitada e involui em uma semana. O tratamento é sintomático e de suporte.
29 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS: Adenovirus: febre faringo-conjuntival febre, conjuntivite, faringite, rinite e adenite cervical, com duração de 3 a 5 dias TRATAMENTO: sintomáticos e suporte
30 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS: Mononucleose infecciosa (vírus Epstein-Barr) Faringite, astenia, e esplenomegalia. A hepatomegalia é menos comum. Atipia linfocitária e rash com amoxicilina Linfadenopatia generalizada Diagnóstico: Clínica e anticorpos heterofilos ou sorologia para EBV. Tratamento: sintomáticos e suporte
31 DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS: PFAPA: Febre, estomatite aftosa, faringite e adenite (aftas, recorrência e cultura negativa. Trata com corticoide) TRATAMENTO DA AMIGDALITE BACTERIANA: Penicilina benzatina ou amoxicilina 10 dias Se alérgicos: macrolídeos
32 COMPLICAÇÕES Abscesso retrofaríngeo disfagia, sialorreia e torcicolo SUPURATIVAS: Abscesso periamigdaliano amigadalite, disfagia, sialorreia, desvio da úvula e trismo. Tratamento de ambas as complicações supurativas: drenagem e atb parenteral com cobertura para o Streptococus pyogenes (grupo A) e anaeróbios da cavidade oral pois a flora é mista. COMPLICAÇÕES NÃO SUPURATIVAS: Febre reumática e GNDA.
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