ADVERSIDADE SOCIAL E SAÚDE MENTAL NO ESTUDO PRÓ- SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ADVERSIDADE SOCIAL E SAÚDE MENTAL NO ESTUDO PRÓ- SAÚDE"

Transcrição

1 ADVERSIDADE SOCIAL E SAÚDE MENTAL NO ESTUDO PRÓ- SAÚDE Claudia de Souza Lopes Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro

2 Transtornos mentais Produzem 8% da Carga Global de Doença (Murray & Lopez, 1998). Transtornos depressivos espera-se que sejam responsáveis pela maior carga de doença no mundo no ano de Depressão fator de risco mais importante para carga global de doença entre as mulheres no Brasil (FENSPTEC, 2000). 2

3 Prevalência de TMC na comunidade. Indivíduos com transtornos mentais na comunidade 90% apresentam transtornos mentais comuns (TMC) Sintomas de depressão/ansiedade de menor gravidade, queixas somáticas 18 a 27% nos países desenvolvidos (Weich et al, 2001; Patel & Kleinman, 2003) 19 a 35% nos países em desenvolvimento (Araya, 2001; Ludermir & Mello Filho, 2003; Lima 2004) 3

4 Prevalência de TMC em Unidades de Atenção Geral à Saúde no Brasil AUTOR ANO LOCAL INSTRUMENTO RESULTADOS Busnello et al Centro de Saúde RS Mari Centro de Saúde / Ambulatório Geral de Hospital - SP SRQ-20 clínica SRQ-20 GHQ12(2/3) CIS Entrevista Casos Possíveis: 55% Casos Confirm.: 48,5% TMC: 47 a 56% Morbidade Psiq. Grave: 25 a 27% Iacoponi 1989 Centro de Saúde SRQ20 TMC: 53% Villano 1995 Ambulatório Medicina Integral (Geral) em Hosp. Universitário RJ GHQ-12 CIDI-PHC TMC: 41,8% (GHQ 2/3) 20.9%(GHQ - 4/5) Transtornos Mentais: CIDI: 38% Fortes 2004 Unidades do PSF Petrópolis GHQ - 12 TMC: 56% (GHQ 2/3) 33% (GHQ 4/5) 4 (Adaptado, Fortes, 2004 e Villano et al, 1997)

5 TABLE 1. PREVALENCE OF CMD IN PRIMARY HEALTH CARE COUNTRY Method Sample Size Prevalence (%) Nicaragua(25) PSE Chile(7) CIS-R Chile* CIDI Brazil(16) CIS India(24) CIS-R Brazil* CIDI United Kingdom* CIDI Netherlands* CIDI Turkey* CIDI Italy* CIDI Sudan* CIDI China* CIDI Fonte: Araya, R. (2000) The Growing Public Health Importance of Common mnetal disorders. The forgotten reality of the less developed world. Epidemiol Psichiatr Soc; 9(4):

6 Brasil últimos 40 anos grandes mudanças demográficas e sociais População cresceu de 52 milhões para 172 milhões de habitantes Grande fluxo migratório das regiões rurais para as cidades Condições de moradia inadequadas Altas taxas de violência e criminalidade Mudanças nas formas tradicionais de apoio social Redução do tamanho médio da família de 8,5 para 4,5 pessoas Família estendida diminui drasticamente - família nuclear Mudanças na economia e fontes de trabalho Necessidade cada vez maior de qualificação Maior número de horas de trabalho, maior competitividade Entrada maciça das mulheres no mercado de trabalho - 25% são chefes de família, recebem salários mais baixos, dupla jornada TRANSTORNOS MENTAIS EMERGEM COMO UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS NA AGENDA DA SAÚDE PÚBLICA 6

7 Quem está sob maior risco de TMC? Posição sócio-econômica - Medidas individuais convencionais - Educação, ocupação, renda Podem ser indicadores limitados das forças sociais e econômicas que dominam a estrutura social Medidas não são equivalentes e representam conceitos diferentes de posição social em dif. culturas Baixa escolaridade Fator de risco estabelecido nos países desenvolvidos Baixa renda / pobreza fator de risco mais importante nos países em desenvolvimento Adversidade social Fatores relacionados ao contexto social (local de moradia/violência de uma forma geral/local de trabalho) Fatores individuais eventos adversos Objetivos - EVPE (internações, perdas, dificuldades financeiras severas, vitimização, etc.) Subjetivos experiência de discriminação, baixo apoio social, condições de trabalho inadequadas, etc. Países em desenvolvimento maior número de fatores de risco... 7

8 Estudo Pró-Saúde Coordenação Eduardo Faerstein IMS/UERJ Claudia de Souza Lopes IMS/UERJ Dora Chor ENSP/FIOCRUZ Guilherme Loureiro Werneck IMS/UERJ 8

9 ESTUDO PRÓ-SAÚDE: Idéias centrais Foco principal: estudo de determinantes sociais Desfechos de interesse principais Transtornos mentais Hipertensão Obesidade / ganho de peso Estudo de coorte prospectivo População grande centro urbano Idade laboral Funcionários públicos 9

10 Alguns determinantes de interesse Posição sócio-econômica: precoce e tardia/ trajetória de vida Eventos de vida produtores de estresse EVPE (incl. Vitimização) Discriminação Estresse no trabalho Apoio social / rede social Ocupação e outras características do trabalho Circunstâncias domésticas e estilo de vida 10

11 Estudo Pró-Saúde Desenho Estudo de coorte, prospectivo Censos Todos os funcionários técnicoadministrativos de uma universidade no estado do Rio de Janeiro Fase Fase Fase /2007 (banco em organização) Questionários auto-preenchíveis / escalas Análise dos dados Riscos Relativos GLM 11

12 População de Estudo (elegíveis N = 4177) Fase Fase (90,6%) 3574 (82,6%) Fases 1 e (78,2% da população elegível) 12

13 Avaliação do papel dos Determinantes sociais no desenvolvimento (incidência) de TMC Não-casos de TMC na Fase 1 (1999) 2 anos Casos de TMC na Fase 2 (2001) EVPE, Vitimização Discriminação Apoio social Vitimização Discriminação Estresse no trabalho 13

14 Avaliação do papel dos Determinantes sociais na manutenção de TMC Casos de TMC na Fase 1 (1999) 2 anos Casos de TMC na Fase 2 (2001) EVPE, Vitimização Apoio social, Discriminação Vitimização Discriminação Estresse no trabalho 14

15 Medidas e instrumentos Transtornos mentais comuns - GHQ-12 duas últimas semanas, dicotômico - ponto de corte 2/3 para casos Fases 1, 2 e 3 Estresse no ambiente de trabalho escala proposta por Karasek e Theorell Fase 2 EVPE perguntas dicotômicas (sim/não) internação hospitalar, morte parente próximo, dificuldades financeiras graves, rompimento de relação amorosa, etc. Fase 1 Vitimização assalto/roubo mediante uso de violência, agressão física, - Fases 1 e 2 Apoio social - Escala aplicada no Medical Outcome Study Fase 1 15

16 Experiência de discriminação Nos últimos 12 meses, você se sentiu discriminado por alguma instituição ou pessoa, por alguma das razões abaixo? Sua cor ou raça Ser homem ou mulher Sua religião ou culto Sua opção ou preferência sexual Doença ou deficiência física Sua idade Sua condição social ou econômica 16

17 PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS ENTRE OS FUNCIONÁRIOS DA UNIVERSIDADE Censo 1999 Censo % 33% 70% 67% 17

18 Prevalência de Transtornos Mentais Comuns de acordo com Gênero 77% 64% 23% 36% TMC = 0 TMC = 1 Homens Mulheres 18

19 Prevalência de TMC na população de estudo, segundo a idade % <= a a a 54 >= 55 19

20 Prevalência de Transtornos Mentais Comuns segundo Local de Trabalho 73% 67% 27% 33% TMC = 0 TMC = 1 Campi Hupe 20

21 Prevalência de Transtornos Mentais Comuns segundo características sócio-demográficas e econômicas da população de estudo (n=3253) Característica Escolaridade 1 o grau 2 o grau 3 o grau Situação Conjugal Casado/vive em união Solteiro/viúvo/divorciado Renda per capita (tercis) Mais baixo Intermediário Mais elevado TMC Presente Ausente N % N % , , , , , , , , , , , , , , , ,1 P valor 0,22 0,39 0,002 21

22 Incidência e persistência de TMC após dois anos de seguimento, segundo a ocorrência de EVPE, RRs ajustados * e IC 95% - Estudo Pró-Saúde EVPE (Fase ) N (%) Incidência Persistência RR (IC 95%) RR (IC 95%) Problema sério de saúde Internação hospitalar Dificuldades financeiras graves Morte de parente Mudança de moradia Rompimento relação amorosa Assalto/roubo Agressão física 702 (21,8) 238 (7,4) (49,2) 409 (12,6) 271 (8,4) 532 (16,5) 374 (11,6) 128 (4,0) 1,4 (1,2-1,7) 1,2 (1,0-1,3) 1,4 (1,1-1,8) 1,0 (0,9-1,2) 1,5 (1,2-1,7) 1,3 (1,1-1,5) 1,1 (0,8-1,3) 1,0 (0,9-1,2) 1,3 (1,0-1,7) 1,1 (1,0-1,3) 1,3 (1,1-1,6) 1,1 (1,0-1,3) 1,4 (1,1-1,7) 1,1 (0,9-1,2) 1,9 (1,4-2,5) 1,3 (1,1-1,5) * Ajustado por sexo, idade e renda 22

23 Incidência de TMC, após dois anos de seguimento, segundo o relato de baixo apoio social. RRs ajustados e IC 95%: Estudo Pró-Saúde Baixo Apoio social 1999 N (%) Incidência TMC 2001 RR ajustados (IC 95%) Apoio global 608 (39,5%) 1,80 (1,54 2,09) Afetivo/ Interação 629 (38,5%) 1,72 (1,48 2,01) Emocional/ Informação 608 (39,0%) 1, 72 (1,48 2,01) Material 571 (37,7%) 1, 52 (1,31 1,76) Ajustado por sexo, renda e idade 23

24 Associação entre experiência de violência física (assalto/roubo com violência e/ou agressão física) e TMC Violência Física Incidência de TMC Persistência de TMC N (%) RR ajustado N (%) RR ajustado (95% CI) (95% CI) Não sofreu 359 (20.9) (53.6) 1.00 Violência 1999 ou (26.5) 1.2 ( ) 139 (63.5) 1.2 ( ) 1999 e (44.9) 2.1 ( ) 40 (58.8) 1.1 ( ) * Ajuste por sexo, idade, renda e outros eventos de vida estressantes (EVPE) 24

25 Psychological Demands LOW HIGH Low Strain Active HIGH Control LOW Passive High Strain Adapted from Theorell (1996) Modelo demanda/controle 25

26 Características do trabalho e transtornos mentais comuns Table 2 Prevalence of CMD (GHQ-12) according to quadrants of job stress, social support at work, shift-work and occupational status, unadjusted and adjusted prevalence ratios (PR) and their 95% confidence intervals (95% CI) Pró- Saúde Study, Rio de Janeiro, Brazil, (Phase ) CMD Model 1** Model 2*** N (%) Unadjusted PR Adjusted PR Adjusted PR (95% CI) (95% CI) (95% CI) Job Stress Quadrants* High strain 226 (48.71) 1.68 ( ) 1.54 ( ) 1.35 ( ) Passive 272 (31.16) 1.07 ( ) 1.05 ( ) 1.02 ( ) Active 260 (32.58) 1.12 ( ) 1.10 ( ) 1.05 ( ) Low strain 335 (29.05) Social support at work Yes 432 (25.52) Not applicable No 667 (40.70) 1.59 ( ) 1.56 ( ) Occupational Status Professional 256 (28.93) Routine non-manual 786 (35.73) 1.24 ( ) 1.08 ( ) 1.11 ( ) Manual workers 85 (29.82) 1.03 ( ) 0.98 ( ) 0.97 ( ) Shift-work Yes 340 (36.56) 1.17 ( ) 1.08 ( ) 1.07 ( ) No 689 (31.38) * High strain (high job demands and low control); low strain (low job demands and low control); active (high job demands and high control); and passive (low job demands and high control). ** Model 1. Adjusted by sex, age, and per capita monthly income *** Model 2. Adjusted by sex, age, per capita monthly income, and social support at work 26

27 Experiência de discriminação no Estudo Pró-Saúde: prevalência segundo tipo (Fase 1 - N = 4030) 8,50% 5,28% 5,63% 4,11% 4,66% 1,69% 1,89% Raça ou cor Ser homem ou mulher Religião Opção sexual 27 Doença/deficiência física Idade Condição social/econômica

28 PREVALÊNCIA DE TMC SEGUNDO TIPO DE DISCRIMINAÇÃO FASE 1 - SECCIONAL 28

29 Experiência de discriminação e transtornos mentais comuns: Estudo Pró-Saúde Fase1 (N = 4.030) Transtornos Mentais Comuns Tipo de discriminação N (%) RP brutas (IC 95%) RP ajustadas* (IC 95%) Raça ou cor 76 (47,0) 1,7 (1,4-2,0) 1,6 (1,4 1,9) Ser homem/mulher 92 (50,6) 1,8 (1,5 2,1) 1,6 (1,3 1,8) Religião 84 (40,8) 1,4 (1,2 1,7) 1,4 (1,2 1,6) Opção sexual 28 (42,4) 1,5 (1,1 1,9) 1,7 (1,3 2,2) Doença/deficiência física 43 (58,1) 2,0 (1,7 2,5) 2,1 (1,7 2,6) Idade 114 (51,8) 1,9 (1,6 2,1) 1,9 (1,6 2,1) Condição social/econômica 165 (49,9) 1,8 (1,6 2,1) 1,9 (1,6 2,1) * Ajustado por sexo, idade e renda Modelo de Regressão de Poisson, com variância robusta 29

30 Principais limitações do estudo Coorte ocupacional Não-representativa da população geral Viés de seleção Efeito do trabalhador saudável - análises seccionais Perdas no seguimento A comparação entre participantes e perdas com relação às exposições de interesse não mostrou diferenças estatisticamente significantes. GHQ-12 Instrumento de rastreamento e, portanto, sensível a mudanças recentes na função psicológica maior possibilidade de falsos positivos. 30

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde: Avaliação dos Determinantes Sociais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde: Avaliação dos Determinantes Sociais Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde: Avaliação dos Determinantes Sociais Claudia de Souza Lopes Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro Resultados da consulta entre

Leia mais

Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos:

Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos: Desigualdades sociais e doenças crônicas de adultos: Estudo Pró-Saúde Dóra Chor XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia 2008 Conclusões Observamos, na Europa,

Leia mais

Epidemiologia Analítica. Estudos de risco: Estudos de coorte

Epidemiologia Analítica. Estudos de risco: Estudos de coorte Epidemiologia Analítica Estudos de risco: Estudos de coorte Mendonça MFS, Ludermir AB. Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum. Rev Saude Publica. 2017 Apr 10;51:32. OBJETIVO:

Leia mais

Eventos de vida produtores de estresse e transtornos mentais comuns: resultados do Estudo Pró-Saúde

Eventos de vida produtores de estresse e transtornos mentais comuns: resultados do Estudo Pró-Saúde ARTIGO ARTICLE 1713 Eventos de vida produtores de estresse e transtornos mentais comuns: resultados do Estudo Pró-Saúde Stressful life events and common mental disorders: results of the Pro-Saude Study

Leia mais

Epidemiologia na Construção da Saúde para Todos: Métodos para um Mundo em Transformação

Epidemiologia na Construção da Saúde para Todos: Métodos para um Mundo em Transformação Epidemiologia na Construção da Saúde para Todos: Métodos para um Mundo em Transformação Validade de construto da escala reduzida de estresse no trabalho no Estudo Pró-Saúde: análise fatorial confirmatória

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN DESIGUALDADES SOCIAIS NA SAÚDE MENTAL DE MULHERES ADULTAS: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL EM CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL Caroline Senicato Marilisa Berti de Azevedo Barros Faculdade de Ciências Médicas/Universidade

Leia mais

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes

Leia mais

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo

Leia mais

Trabalho de crianças e adolescentes e ansiedade

Trabalho de crianças e adolescentes e ansiedade UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA Trabalho de crianças e adolescentes e ansiedade Tereza Nadya Santos & Vilma Sousa Santana/Universidade Federal da Bahia Financiamento: MS/COSAT,

Leia mais

ABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS

ABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS ABSENTEÍSMO-DOENÇA DE LONGA DURAÇÃO POR TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS ESTÁ ASSOCIADO A FATORES INDIVIDUAIS E OCUPACIONAIS JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FRIDA MARINA FISCHER EMAIL: SILVAJUNIOR.JS@GMAIL.COM

Leia mais

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,

TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi

Leia mais

Alternativas à Regressão Logística para análise de dados

Alternativas à Regressão Logística para análise de dados XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia EIDEMIOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DA SAÚDE ARA TODOS: MÉTODOS ARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO Alternativas à Regressão Logística

Leia mais

Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto

Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,

Leia mais

Estudo Pró-Saúde: Características Gerais e Aspectos Metodológicos

Estudo Pró-Saúde: Características Gerais e Aspectos Metodológicos Estudo Pró-Saúde: Características Gerais e Aspectos Metodológicos Eduardo Faerstein 1 Dóra Chor 2 Claudia S. Lopes 1 Guilherme L. Werneck 1,3 1 Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado Rio

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE

EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi O que são estudos epidemiológicos Estudos

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN DIFERENÇAS EM SAÚDE ENTRE TRABALHADORAS E DONAS DE CASA: ESTUDO DE BASE POPULACIONALEM CAMPINAS, SP, BRASIL Caroline Senicato Marilisa Berti de Azevedo Barros Faculdade de Ciências Médicas/Universidade

Leia mais

Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008

Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008 Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008 CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DEZEMBRO/2011

Leia mais

Seqüência comum dos estudos

Seqüência comum dos estudos FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente Seqüência comum dos estudos Relatos de casos Reconhecem o problema ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Masirisa Mus 2017 Estudos descritivos

Leia mais

Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial em unidades de saúde da família em Blumenau, SC.

Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial em unidades de saúde da família em Blumenau, SC. Adesão ao tratamento farmacológico de pacientes com hipertensão arterial em unidades de saúde da família em Blumenau, SC. Ernani Tiaraju de Santa Helena Maria Ines Battistella Nemes José Eluf Neto INTRODUÇÃO

Leia mais

Epidemiologia Analítica. Estudos transversais 2017-II Site:

Epidemiologia Analítica. Estudos transversais 2017-II Site: Epidemiologia Analítica Estudos transversais 2017-II Site: www.epi.uff.br O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado

Leia mais

Exposição à violência e a experiências adversas na infância e risco de suicídio na vida adulta VIOLÊNCIA NO BRASIL

Exposição à violência e a experiências adversas na infância e risco de suicídio na vida adulta VIOLÊNCIA NO BRASIL Exposição à violência e a experiências adversas na infância e risco de suicídio na vida adulta Maria Carmen Viana, MD, PhD Departmento de Medicina Social Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva Centro

Leia mais

ESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos

ESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos ESTUDOS SECCIONAIS ESTUDOS SECCIONAIS Doentes Expostos Doentes Não Expostos Não Doentes Expostos Não Doentes Não Expostos Frequencias de doença e exposição observadas em um estudo seccional Frequencias

Leia mais

CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE-

CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE- CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE- IAMSPE Lombalgia - Epidemiologia Estudos internacionais:

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais

EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Validade

Leia mais

Os estudos contemporâneos sobre desigualdades raciais no Brasil Raça, desigualdades e política no Brasil contemporâneo. Aula 9 -

Os estudos contemporâneos sobre desigualdades raciais no Brasil Raça, desigualdades e política no Brasil contemporâneo. Aula 9 - Os estudos contemporâneos sobre desigualdades raciais no Brasil Raça, desigualdades e política no Brasil contemporâneo. Aula 9 - Roteiro O modelo de realização socioeconômica de Carlos Hasenbalg e Nelson

Leia mais

Carga Global de Doenças. Ivan França Junior Saúde e Ciclos da Vida II 2016

Carga Global de Doenças. Ivan França Junior Saúde e Ciclos da Vida II 2016 Carga Global de Doenças Ivan França Junior Saúde e Ciclos da Vida II 2016 Pense globalmente, Aja localmente!! É o caso da Carga Global de Doenças?? http://www.ted.com/talks/hans_rosling_shows_the_best_stats_you_ve_ever_seen.html

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL

A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL Annie Pozeczek Koltermann Jessye Melgarejo do Amaral Giordani Maria Teresa Anselmo Olinto Marcos Pascoal

Leia mais

Desafios para a Saúde Bucal em Estudos de Coorte. Renato De Marchi, MSc., Ph.D.

Desafios para a Saúde Bucal em Estudos de Coorte. Renato De Marchi, MSc., Ph.D. Desafios para a Saúde Bucal em Estudos de Coorte Renato De Marchi, MSc., Ph.D. Introdução As doenças bucais mais prevalentes, como as cáries e as doenças periodontais, são crônicas, e podem iniciar na

Leia mais

Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos

Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Antonio Ponce de Leon Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Outubro 2016 Panorama

Leia mais

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença

Leia mais

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA -DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA 1º semestre

Leia mais

PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO RISCO, PROTEÇÃO E RESILIÊNCIA Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada

Leia mais

Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal

Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal Leticia M S Coutinho I,II Marcia Scazufca II,III Paulo R Menezes I,II Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal Methods for estimating prevalence ratios in cross-sectional

Leia mais

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli

Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.

Leia mais

Fatores associados à percepção do estresse: resultados de um estudo transversal de base populacional

Fatores associados à percepção do estresse: resultados de um estudo transversal de base populacional PPG em Saúde Coletiva Fatores associados à percepção do estresse: resultados de um estudo transversal de base populacional Autor : Joseane de Souza Alves Orientador (es): Dr. Marcos P Pattussi, Co-orientadores:

Leia mais

TESE DE DOUTORADO. ESTRESSE NO TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM PARTICIPANTES ELSA-Brasil

TESE DE DOUTORADO. ESTRESSE NO TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM PARTICIPANTES ELSA-Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EPIDEMIOLOGIA TESE DE DOUTORADO ESTRESSE NO TRABALHO E TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM PARTICIPANTES ELSA-Brasil

Leia mais

O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD

O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD O sistema de saúde no Brasil nos últimos 20 anos: uma análise com base nos suplementos saúde da PNAD XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 20

Leia mais

Ms Paloma de Sousa Pinho Drª Tânia Maria de Araújo

Ms Paloma de Sousa Pinho Drª Tânia Maria de Araújo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO EM SAÚDE COLETIVA NÚCLEO DE EPIDEMIOLOGIA Ms Paloma de Sousa Pinho Drª Tânia Maria de Araújo Os Transtornos Mentais

Leia mais

Luciana Brooking T. Dias

Luciana Brooking T. Dias Luciana Brooking T. Dias TAG: Introdução População > Custos riscos com início Fator cognitivo: percepção do controle sobre o ambiente (situações ambíguas) Introdução TAG: - tolerância a incertezas, a habilidade

Leia mais

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)

Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81

Leia mais

Sociedade Portuguesa para o

Sociedade Portuguesa para o Prevalência e Monitorização da Obesidade e do Controlo do Peso Prevalência da Obesidade Índice de Massa Corporal (IMC) Excesso de Peso 25-30 kg/m 2 Obesidade >30 kg/m 2 Exemplo: Mulher com 1,65 m 68-82

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral

Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli

Leia mais

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração

Leia mais

Impacto do Grau de Controlo da Asma na Utilização de Cuidados de Saúde em Portugal

Impacto do Grau de Controlo da Asma na Utilização de Cuidados de Saúde em Portugal Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa Impacto do Grau de Controlo da Asma na Utilização de Cuidados de Saúde em Portugal Violeta Alarcão,

Leia mais

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues

Leia mais

O fenômeno do presenteísmo no serviço público: impacto das demandas e do controle do trabalho.

O fenômeno do presenteísmo no serviço público: impacto das demandas e do controle do trabalho. O fenômeno do presenteísmo no serviço público: impacto das demandas e do controle do trabalho. Msc. Rose Helen Shimabuku Msc. Maria Tereza Godoy Drª. Helenides Mendonça Objetivo geral O objetivo deste

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE SURTO

INVESTIGAÇÃO DE SURTO INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ORIGEM HOSPITALAR Dra Dominique Thielmann Infectologista Coordenação da CCIH do Hospital Pró Cardíaco RJ Serviço de Doenças Infectoparasitárias HUPE / UERJ Laboratório DASA RJ

Leia mais

Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013

Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Resumo OBJETIVO: Analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o

Leia mais

Tatiana Chama Borges Luz Antônio Ignácio de Loyola Filho Maria Fernanda Furtado de Lima-Costa

Tatiana Chama Borges Luz Antônio Ignácio de Loyola Filho Maria Fernanda Furtado de Lima-Costa PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À SUBUTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR MOTIVOS FINANCEIROS ENTRE IDOSOS RESIDENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS, BRASIL Tatiana Chama Borges Luz

Leia mais

UNIDADE PRESIDÊNCIA/PROCC INSTITUIÇÃO FIOCRUZ/RJ SUBPROJETO - INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC) ALGUNS DESAFIOS METODOLÓGICOS DO ELSA-BRASIL

UNIDADE PRESIDÊNCIA/PROCC INSTITUIÇÃO FIOCRUZ/RJ SUBPROJETO - INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC) ALGUNS DESAFIOS METODOLÓGICOS DO ELSA-BRASIL UNIDADE PRESIDÊNCIA/PROCC INSTITUIÇÃO FIOCRUZ/RJ SUBPROJETO - INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC) ALGUNS DESAFIOS METODOLÓGICOS DO ELSA-BRASIL Aluno: Adriana dos Santos Lima Orientador: Aline Araújo Nobre Co-orientador:

Leia mais

Clipping - Artigo Prevalence and Determinants of Bullying Among Health Care Workers in Portugal

Clipping - Artigo Prevalence and Determinants of Bullying Among Health Care Workers in Portugal Clipping - Artigo Prevalence and Determinants of Bullying Among Health Care Workers in Portugal Revista de Imprensa 1. Bullying na saúde, Correio da Manhã, 27-01-2017 1 2. Enfermeiras vítimas de "bullying"

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

Síndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância?

Síndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância? Síndrome Metabólica no adulto jovem Origina-se no nascimento ou na infância? Viviane Cunha Cardoso, Cristiane Santos, Antônio Augusto Moura da Silva, Heloísa Bettiol, Marco Antonio Barbieri FMRP/USP, UFMA

Leia mais

GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES

GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES O conceito de qualidade de vida é aquele utilizado para determinar o nível de ingresso e comodidade que uma

Leia mais

Epidemiologia Analítica

Epidemiologia Analítica Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População

Leia mais

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal

Leia mais

Inquérito de Saúde no Município de São Paulo

Inquérito de Saúde no Município de São Paulo Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo

Leia mais

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DAS INIQUIDADES EM SAÚDE PNAD 2008

MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DAS INIQUIDADES EM SAÚDE PNAD 2008 MEDIÇÃO E MONITORAMENTO DAS INIQUIDADES EM SAÚDE PNAD 2008 SEMINÁRIO PREPARATÓRIO CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE Claudia Travassos 5 de Agosto de 2011 Ensp/Fiocruz Roteiro da

Leia mais

FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.

FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional

Leia mais

Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul

Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Fúlvio B. Nedel 1,2, Luiz Augusto Facchini 1, Lúcia Azambuja Saraiva

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança

Leia mais

Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP

Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos Reynaldo Fernandes Inep/MEC e FEA-RP/USP Evolução dos indicadores de analfabetismo no Brasil Tabela 1

Leia mais

CONCEITOS DE SAÚDE & ENFERMIDADE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

CONCEITOS DE SAÚDE & ENFERMIDADE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA CONCEITOS DE SAÚDE & ENFERMIDADE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Dr CECIL G. HELMAN Professor of Medical Anthropology, Brunel University & Senior Lecturer, Department of Primary Care & Population Sciences, Royal Free

Leia mais

Estudos Caso-Controle

Estudos Caso-Controle Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Caso-controle

Leia mais

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho

Stress e a caracterização de doenças psicológicas. Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho Stress e a caracterização de doenças psicológicas Camila Helaehil Alfredo Médica do Trabalho camila@azevedonetto.com.br Definição Uma força que deforma corpos processo corporal para se adaptar a todas

Leia mais

Validade em Estudos Epidemiológicos II

Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Validade em Estudos Epidemiológicos II - Confundimento e Interação - Confundimento ou situação de confusão ocorre

Leia mais

Medidas de Associação em Epidemiologia

Medidas de Associação em Epidemiologia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Medidas de Associação em Epidemiologia Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Comparando riscos: 30% 25% 20% 15% 10% 5% Incidência

Leia mais

Consumo das Famílias e Investimento

Consumo das Famílias e Investimento Consumo das Famílias e Investimento Marcelo Eduardo Alves da Silva Departamento de Economia e PIMES-UFPE PIMES/UFPE 26 de Fevereiro de 2018 Silva (PIMES/UFPE) Consumo das Famílias e Investimento 26 de

Leia mais

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína

ESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar

Leia mais

RPP Estudos observacionais. Seqüência comum dos estudos ESTUDOS DE CASO-CONTROLE

RPP Estudos observacionais. Seqüência comum dos estudos ESTUDOS DE CASO-CONTROLE RPP 5722 2014 69 FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Heloisa Bettiol 2011 Modelos de estudos de investigação científica em clínica e epidemiologia

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN SAÚDE MENTAL E COMORBIDADES EM MULHERES ADULTAS RESIDENTES EM CAMPINAS, SP, BRASIL Caroline Senicato Marilisa Berti de Azevedo Barros Faculdade de Ciências Médicas/Universidade Estadual de Campinas Email:senicato@fcm.unicamp.br

Leia mais

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006 Outline Um exemplo

Leia mais

EVENTOS DE VIDA PRODUTORES DE ESTRESSE E ACIDENTES DE TRABALHO: ESTUDO PRÓ-SAÚDE, RIO DE JANEIRO BRASIL. Flávia dos Santos Barbosa

EVENTOS DE VIDA PRODUTORES DE ESTRESSE E ACIDENTES DE TRABALHO: ESTUDO PRÓ-SAÚDE, RIO DE JANEIRO BRASIL. Flávia dos Santos Barbosa UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA EVENTOS DE VIDA PRODUTORES DE ESTRESSE E ACIDENTES DE TRABALHO: ESTUDO PRÓ-SAÚDE, RIO DE JANEIRO BRASIL

Leia mais

424 Rev Saúde Pública 2003;37(4):

424 Rev Saúde Pública 2003;37(4): 424 Rev Saúde Pública 2003;37(4):424-33 Aspectos psicossociais do trabalho e distúrbios psíquicos entre trabalhadoras de enfermagem Work psychosocial aspects and psychological distress among nurses Tânia

Leia mais

Tamanho da Amostra Parâmetros de interesse:

Tamanho da Amostra Parâmetros de interesse: Tamanho da Amostra Para calcular o tamanho de amostra da PNS necessário para a estimação de parâmetros de interesse em níveis diferentes de desagregação geográfica, deverão ser considerados os seguintes

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações

Leia mais

Realidade do Estudante, do médico residente e do jovem médico. Maria Cristina Pereira Lima (Kika) CREMESP 2018

Realidade do Estudante, do médico residente e do jovem médico. Maria Cristina Pereira Lima (Kika) CREMESP 2018 Realidade do Estudante, do médico residente e do jovem médico Maria Cristina Pereira Lima (Kika) CREMESP 2018 Médicos sem fronteiras (Fonte: pixabay) Fonte: pixabay Foto de Araquém Alcântara Uma narrativa

Leia mais

XXIII Jornadas ROR-SUL. Mesotelioma Pleural no Sul do País. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa

XXIII Jornadas ROR-SUL. Mesotelioma Pleural no Sul do País. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Mesotelioma Pleural no Sul do País Cláudia Guerreiro Miguel Lopes Teresa Almodovar Serviço de Pneumologia Instituto Português de Oncologia Lisboa

Leia mais

Transtornos Alimentares na Gestação

Transtornos Alimentares na Gestação Transtornos Alimentares na Gestação Comportamentos Alimentares Inadequados Durante a Gestação: prevalência e fatores associados em amostra de serviços públicos de saúde no sul do Brasil. Nutr. Rafael Marques

Leia mais

Clínica Médica e Sistema de Saúde. Milton de Arruda Martins

Clínica Médica e Sistema de Saúde. Milton de Arruda Martins Clínica Médica e Sistema de Saúde Milton de Arruda Martins Countries by Area (Km 2 ) 1 Russia 17,098,242 2 Canada 9,984,670 3 China 9,572,900 4 United States 9,526,468 5 Brazil 8,515,767 6 Australia 7,692,024

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

Modelo demanda-controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição

Modelo demanda-controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição 208 COMUNICAÇÃO BREVE BRIEF COMMUNICATION Modelo demanda-controle de estresse no trabalho: considerações sobre diferentes formas de operacionalizar a variável de exposição The demand-control model for

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4

09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4 Razão, Proporção e Taxas Razão Proporção Taxa Razão Quociente de duas quantidades O numerador não é necessariamente incluído no denominador Permite comparar quantidades de diferentes naturezas Qual é o

Leia mais

Indria Wiemann a ; Tiago Neuenfeld Munhoz b * Resumo. Abstract. 1 Introdução

Indria Wiemann a ; Tiago Neuenfeld Munhoz b * Resumo. Abstract. 1 Introdução wiemann, i.; munhoz, t.n. Prevalência de Transtornos Mentais Comuns e Fatores Associados nos Usuários do Centro de Referência de Assistência Social de São Lourenço do Sul, RS Prevalence of and Factors

Leia mais

Prevalência de transtornos mentais comuns e fatores associados em uma população assistida por equipes do Programa Saúde da Família

Prevalência de transtornos mentais comuns e fatores associados em uma população assistida por equipes do Programa Saúde da Família artigo original Prevalência de transtornos mentais comuns e fatores associados em uma população assistida por equipes do Programa Saúde da Família Prevalence of common mental disorders in the population

Leia mais

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Revista Brasileira de Saúde Ocupacional ISSN: 0303-7657 rbso@fundacentro.gov.br Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho Brasil Dantas Farias, Mônica; de Araújo, Tânia Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO THIAGO MORO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO THIAGO MORO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO THIAGO MORO ANÁLISE DE AFASTAMENTOS PREVIDENCIÁRIOS POR TRANSTORNO MENTAL:

Leia mais

Rev Saúde Pública 2002;36(2):

Rev Saúde Pública 2002;36(2): 213 Condições de vida e estrutura ocupacional associadas a transtornos mentais comuns Living conditions and occupational organization associated with common mental disorders Ana Bernarda Ludermir a e Djalma

Leia mais

Dados da amostra. 9,2% dos respondentes eram pessoas com alguma deficiência física; Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos

Dados da amostra. 9,2% dos respondentes eram pessoas com alguma deficiência física; Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos Dados da amostra Total de respondentes: 2144 servidores Idade: média de 42,67 anos Sexo: 53,4% do sexo feminino e 46,6% do sexo masculino. Cor: 93% são de cor branca e 6,4 % de cor preta ou parda. Religião:

Leia mais

Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum

Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum Rev Saúde Pública 2017;51:32 Artigo Original http://www.rsp.fsp.usp.br/ Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum Marcela Franklin Salvador de Mendonça I, Ana Bernarda Ludermir

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman BIOESTATÍSTICA Prof ª Marcia Moreira Holcman mholcman@uol.com.br Bibliografia VIEIRA S. Introdução à Bioestatística, Editora Campus Rio de Janeiro, 1998. CALLEGARI-JACQUES SIDIA M. Bioestatísticos Princípios

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:

Leia mais

E p i d e m i o l o g i a

E p i d e m i o l o g i a Anisio de Moura Conceito Aplicações Gestão Hospitais Conceito Aplicações Gestão Hospitais História Primeiras Quantificações Surgimento dos Estados: necessidade de contar o povo (produção) e o exército

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2019 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

Características do trabalho e Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores informais

Características do trabalho e Transtornos Mentais Comuns entre trabalhadores informais Cândido Portinari: Siembra de café (1935) Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS Núcleo de Epidemiologia-NEPI/UEFS Características do trabalho e

Leia mais

Portugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente

Portugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente RESUMO Portugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente no início da vida adulta. Comportamentos e características

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE.

Luiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE. Luiz Roberto Liza Curi Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp PRESIDENTE

Leia mais