Luiz Roberto Liza Curi. Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE.
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- Eduardo Barreiro Ávila
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1 Luiz Roberto Liza Curi Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação CNE
2 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Unicamp Doutor em Economia / Unicamp PRESIDENTE DA CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - CNE CONSELHEIRO DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE PRESIDENTE DO INEP CONSELHEIRO DO UNYLEYA CONSELHEIRO DA SEB REITOR DO UNIEURO ASSESSOR ESPECIAL DO CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS CGEE /MCTI MEMBRO DO COMITÊ OEA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MEMBRO TITULAR DO BRASIL NO MERCOSUL EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETOR NACIONAL DE POLÍTICAS DE EXPANSÃO, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRESIDENTE DO PARQUE DE ALTA TECNOLOGIA DE CAMPINAS SP SECRETÁRIO DE CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CAMPINAS- SP DIRETOR GERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CHEFE DE GABINETE E ASSESSOR ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA DO CNPQ
3 ANO MATRÍCULAS INGRESSANTES CONCLUINTES M /D Matrículas MATRÍCULAS: EAD/MATRÍCULA % em Licenciaturas / 61% Noturno / 24% em Públicas /76 % em Particulares Mod. /Dep. Vagas oferecidas Vagas Ocupadas Ocupação de vagas % EAD 2015 EAD Não Públicas Públicas
4 ANO CURSOS CURSOS EAD CURSOS PARTICULARES CURSOS PÚBLICOS ORG. ACADÊMICA INSTITUIÇÕES MATRÍCULAS 2015 FACULDADES 2016 FACULDADES 2015 UNIVERSIDADES 2016 UNIVERSIDADES CENTROSNIVERSITÁRI OS
5 ANO CURSOS CURSOS EAD CURSOS PARTICULARES CURSOS PÚBLICOS ORG. ACADÊMICA INSTITUIÇÕES MATRÍCULAS 2015 FACULDADES 2016 FACULDADES 2015 UNIVERSIDADES 2016 UNIVERSIDADES CENTROSNIVERSITÁRIOS
6 MATRÍCULA TOTAL POR REGIÃO / DADOS SÓCIO EDUCACIONAIS NORTE NORDESTE CENTRO OESTE SUDESTE SUL 8 % 20 % 9 % 46 % 17 % Municípios brasileiros SEM oferta de Educação Superior - 66% com oferta de Educação Superior - 34% 23 % jovens de 18 a 24 anos no Ensino Superior (incluindo os que já concluíram) e 34 % de 18 anos ou mais META 12 PNE 16 para 33 % ( liquida)e de 26 para 50% (bruta) Bolívia: 21% Venezuela: 26% Argentina: 40% Chile: 27% Europa: 62% Colômbia: 33% EUA: 80%. Abaixo do Brasil Haiti.
7 Número de matrículas, de ingresso por processo seletivo e concluintes por unidade administrativa e turno. Matrículas Ingresso por Seleção Concluintes Diurno Noturno Diurno Noturno Diurno Noturno Total Federal Estadual Municipal Privada Fonte: Censo da Educação Superior, Inep, 2015./ aput Helena Nader
8 Matrículas x Cursos Superiores Direito Administração Pedagogia Ciências Contábeis Engenharia Civil Enfermagem Psicologia Engenharia de Produção
9 Matrículas x Cursos Superiores Engenharias Direito Medicina Administração Cursos Matrículas Concluintes Cand./Vaga 3,6 4,9 45,9 2,6 Taxa de Ociosidade 46% 13% - 58% Evasão 49,5% 29,5% 1,7% 50,6%
10 Comparativo: Total Geral X Total Engenharia SINOPSE 2015 Cursos TOTAIS GERAIS Fonte: base dados inep.gov.br, mai2017 Totais Engenharia Cálc s/ total Ed Superior Número de Cursos ,58% Candidatos ,43% Vagas ,47% Candidatos/Vaga 2, Ingressantes % Ingressantes/Vagas 0,48 0,59 Matrículas ,79% Concluintes ,08%
11 Taxas de Ocupação de Vagas Geral 90,0% 80,0% 85,7% 79,7% 76,7% Total 70,0% 60,0% 50,0% 67,7% 63,1% 57,1% 49,0% 49,9% 43,2% 45,9% 52,7% 59,0% 54,1% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0%
12 Taxa de Ocupação de Vagas - EAD 96,5% 84,8% 59,2% 35,2% 30,0% 26,1% 27,2% 22,1% 21,4% 19,7% 23,3% 40,8% 31,5%
13 100,0 90,0 80,0 70,0 Evolução dos indicadores de trajetória dos estudantes no curso de ingresso (coorte de ingressantes de 2010) Brasil ,4 1,8 27,1 4,7 36,0 43,0 49,0 60,0 9,8 50,0 40,0 30,0 86,8 68,2 54,2 19,4 29,7 20,0 37,6 10,0 21,2 0, Taxa de Permanência Taxa de Conclusão Taxa de Desistência
14 Trajetória dos estudantes no curso de ingresso Rede privada Rede Federal 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 13,1 2,3 84,6 30,4 5,9 63,7 39,1 12,6 48,2 46,4 22,7 30,9 52,7 31,3 16,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 8,3 0,8 90,9 21,1 1,8 77,1 30,4 2,9 66,7 37,0 9,4 53,7 42,6 22,5 34,9 0, Taxa de Permanência Taxa de Conclusão Taxa de Desistência 0, Taxa de Permanência Taxa de Conclusão Taxa de Desistência
15 Trajetória dos estudantes no curso de ingresso Direito Engenharias 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 9,3 0,8 89,9 24,3 1,8 73,9 33,8 3,2 62,9 41,7 5,5 52,8 48,1 22,6 29,2 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 12,8 0,2 87,0 38,6 0,5 60,9 44,2 0,8 55,0 55,8 56,4 1,8 8,7 42,4 34,8 0, , Taxa de Permanência Taxa de Conclusão Taxa de Desistência Taxa de Permanência Taxa de Conclusão Taxa de Desistência
16 ,77% 49,42% 48,70% 50,27% 46,66% 42,39% 48,04% 43,70% 44,99% 43,49% 50,73% 50,24% 47,83% 49,80% 49,34% EVASÃO ESTIMADA NA ENGENHARIA
17 Grau de complexidade ESTÁGIO ATUAL DA INDÚSTRIA BRASILEIRA: um longo caminho pela frente BRASIL Indústria 4.0 1º tear mecânico (1784) 3ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Introdução de eletrônicos, TI e robôs industriais para maior automatização da produção Indústria 3.0 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Produção mecânica, plantas acionadas por água e vapor 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Produção em massa baseada na divisão do trabalho, alimentada por energia elétrica Final do século XVIII Século XX 1970 Indústria2.0 Indústria 1.0 t Fonte: SENAI, 2016
18 Grau de complexidade TECNOLOGIAS CRÍTICAS PARA INOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA BRASIL 1 Análise preditiva 6 Computação de alta performance 2 Produtos conectados, inteligentes (IoT) 7 Robótica avançada 3 Materiais avançados 8 Manufatura aditiva (impressão 3D) 4 Fábricas inteligentes (IoT) 9 Design de código aberto / contribuição direta do consumidor 5 Design digital, simulação e integração 10 Realidade aumentada t Fonte: SENAI, Deloitte, 2016 Advanced Technologies Initiative - Manufacturing & Innovation (2015)
19 Índice Global de Inovação (IGI) QUEDA DE 22 POSIÇÕES * Fonte: MEI com base nos dados do IGI CORNELL, WIPO, INSEAD Mensura a inovação em várias economias Referência mundial em inovação Ferramenta para ação dos governos e da sociedade para melhorar o desempenho da inovação nos países Reconhece a inovação como a principal estratégia para o desenvolvimento econômico Ajuda a monitorar o progresso da inovação anualmente *Número de países avaliados no ranking
20 Eficiência em inovação no IGI 94º 95º 96º 97º 98º Capacidade de converter insumos em produtos é baixa no Brasil - 99º colocado - 99º Fonte: MEI com base nos dados do IGI
21 Países em ordem decrescente de número de documentos citáveis Scimago 2015 / ap. Helena Nader Rank Country Documents Citable documents Citations Selfcitations Citations per document H index 1 United States , China , United Kingdom , Germany , India , Japan , France , Italy , Canada , Australia , Spain , South Korea , Brazil , Russian Federation , Netherlands , Iran , Switzerland , Turkey , Poland , Sweden ,74 666
22 Consequêncais Balança comercial está positiva somente nos produtos de baixa intensidade tecnológica
23 Consequências Distribuição de programas de pós-graduação (2015)
24 Consequências + 18 % jovens de 18 a 24 anos no Ensino Superior (incluindo os que já concluíram) e 28 % de 18 anos ou mais + META 12 PNE 18% para 33 % ( liquida)e de 28% para 50% (bruta) + Bolívia: 21% Venezuela: 26% Argentina: 40% Chile: 27% Europa: 62% Colômbia: 33% EUA: 80%. + América Latina: abaixo do Brasil Haiti. + Meta 12 PNE elevar a taxa bruta de matrícula com qualidade para 50% e a Liquida para 33% + Meta 13 75% de mestres e doutores nas instituições de educação superior e 35% doutores + Jovens de 15 a 17 anos: 50% fora do Ensino Médio - 8 milhões de jovens que nem trabalham nem estudam mil professores da educação básica pública sem formação superior adequada milhões de trabalhadores com escolaridade < 4 anos. + Produtividade do trabalhador brasileiro = 1/3 do coreano, 1/4 do alemão e 1/5 do americano (CNI: 22/5/2013).
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