Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013
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- Alice de Barros Ximenes
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1 Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Resumo OBJETIVO: Analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o quanto cada característica analisada aumenta ou diminui as chances dessa mulher sofrer ou não, algum tipo de violência. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, cuja principal base de dados utilizada foi a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), A amostra que serviu de base para análise foram todas as mulheres que responderam ao questionário da PNS e afirmaram ter sofrido algum tipo de violência. A análise estatística utilizada foi o método de Regressão logística múltipla. RESULTADOS: As variáveis independentes analisadas foram: idade, raça/cor, se possui cônjuge, se bebe, se fuma, renda, nível escolar e se trabalha. Porém, após aplicação da regressão logística, as variáveis que apresentaram grau de significância p<0,2 foram: idade, raça/cor, se possui cônjuge, se bebe e se fuma. Os resultados mostraram que todas as variáveis foram significativas ao verificar as chances que as mulheres possuem de sofrer violência. CONCLUSÕES: Os resultados foram significativos e vão de encontro aos estudos preexistentes sobre violência feminina no Brasil. Palavras-Chave: Violência; Mulher; Características. 1
2 1 INTRODUÇÃO A violência praticada contra a mulher está diretamente ligada à violência de gênero, pois é relacionada à condição de subordinação da mulher na sociedade. Apresentada de muitas formas pode ser física, moral, psicológica, sexual, assassinato entre outras. Registros do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para os anos entre 1980 e 2013, mostram que o número de homicídios praticados contra mulheres passou de mulheres em 1980, para em 2013, registrando um aumento de 252% (SIM, 2013). No entanto, quando essa violência ocorre em ambiente doméstico, apresenta características específicas, sendo, na maioria das vezes, cometida pelo parceiro, namorado, familiares e se repetindo em ciclos. Estima-se que entre 60% e 70% das mortes de mulheres de forma violenta nos Estados Unidos e Canadá sejam cometidos por companheiros ou ex companheiros (MENEGHEL, 2011 ; MARINHEIRO, 2006). No Brasil, os números dessa violência também são alarmantes. Em 2013, o Sinan (que registra casos de agressão contra mulheres de quaisquer idades, atendidas pelo SUS), registrou o total de vítimas femininas, sendo que, desse total, 2.394, isso é, 50,3% do total de homicídios de mulheres, nesse ano, foram perpetrados por um familiar direto da vítima (WAISELFISZ, 2015). Diante disso, o Mapa da Violência divulgou em 2015 registros de violência contra as mulheres e, traçou um perfil preferencial das mulheres vítimas de violência onde, a maioria é negra, em 2013 morreram assassinadas 66,7% mais meninas e mulheres negras do que brancas; prevalência entre os 18 e 30 anos de idade; a agressão é cometida, preferencialmente, por pessoas conhecidas da vítima. Desta forma, este artigo busca analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o quanto cada característica analisada aumenta ou diminui as chances dessa mulher sofrer ou não, algum tipo de violência. Considerando o exposto, e partindo da hipótese de que existam características que determinam o aumento da violência contra a mulher no Brasil, surge o questionamento: Quais as características das mulheres que dizem ter sofrido algum tipo de agressão, podem aumentar ou diminuir as chances dessas mulheres virem a sofrer algum tipo de violência? 2
3 Para isso foram utilizados os microdados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do ano de 2013, pois nela estão contidas informações sobre a vitimização por violência da população, abordando a cor das vítimas, o principal agressor entre outras informações. Foi aplicado um modelo de regressão logística para analisar as chances de ocorrência de violência contra a mulher em comparação à chance de um conjunto de variáveis independentes. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, cuja base de dados utilizada foi a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do ano de Para atingir o objetivo do estudo, foram analisadas, a partir do questionário da PNS (2013), as perguntas que diziam respeito à violência contra a mulher no Brasil, assim como algumas características sóciodemográficas. A leitura da base de dados foi feita através do software estatístico R versão A aplicação do questionário deu-se nos períodos de agosto de 2013 e fevereiro de O total de mulheres que responderam à pesquisa foi de , no qual (3,1%) mulheres alegaram ter sofrido algum tipo de violência. A definição de violência contra a mulher utilizada foi: uso da força física, psicológica ou intelectual para obrigar outra pessoa a fazer algo que não está com vontade. (TELES, 2017, p. 09). Dessa forma, foram considerados todos os tipos de violência que as mulheres disseram ter sofrido no período analisado. Nesse sentido, a variável dependente e dicotômica da análise foi Sofrer violência e, as variáveis independentes foram: sexo, faixa etária, escolaridade, se bebe, se fuma, renda, se exerce trabalho remunerado, raça/cor e se vive com cônjuge. A partir disso, foi feita uma categorização das seguintes variáveis independentes: idade da entrevistada (14 a 23 anos, 24 a 33 anos, 34 a 43 anos, 44 a 53 anos, 54 a 63 anos e 64+), escolaridade da entrevistada (nível Fundamental, Médio e Superior), se a entrevistada fuma ou não, se bebe ou não, a renda da entrevistada (até 1 salário mínimo, de 1 a 2 salários mínimos, de 2 a 3 salários mínimos), raça/cor (branca, preta ou parda), se trabalha ou não e se vive ou não com cônjuge. 3
4 Para a análise estatística, todas as variáveis independentes que apresentaram associação com a variável dependente com p<0,2 na análise bivariada foram inseridas na modelagem utilizando regressão logística univariada e multivariada. Odds ratios ajustados foram calculados para estimar as associações com o Intervalo de Confiança de 95% e admitiu-se significância para p<0,05. 3 RESULTADOS Ao realizar a análise das características do total de mulheres, se percebe que a maioria autodeclara-se como branca (48,8%), estão entre 24 e 33 anos (21,2), o nível escolar mais alto que possuem é o fundamental completo (43,6%), não trabalham (54,2%), possuem cônjuge (58,6%), bebem (72,4%) e não fumam (89%). Quanto a renda, a maioria das mulheres alegou receber até 1 salário mínimo por mês (48,1%). Do total das mulheres que responderam ao questionário da PNS (2013), cerca de 3,1% relataram já ter sofrido algum tipo de agressão, o que representa cerca de 2,5 milhões de mulheres em todo o Brasil. Tabela 1 Características da população de estudo quanto a variáveis sóciodemográficas e exposição à violência. Brasil, 2013 Variáveis N (%) Variáveis N (%) Raça/cor ,10 Possui Cônjuge ,30 Branca 48,8 Sim 58,6 Preta 9,4 Não 41,4 Parda 41,9 Bebe ,30 Idade ,30 Sim 72,4 14 a 23 anos 13 Não 27,6 24 a 33 anos 21,2 Fuma ,30 34 a 43 anos 19,6 Sim a 53 anos 17,9 Não a 63 anos 14,3 Renda ,80 64 anos ou mais 14,1 Até 1 salário mínimo 48,1 Nível Escolar ,60 De 1 a 2 salários mínimos 39,2 Ensino Fundamental 43,6 De 2 a 3 salários mínimos 12,7 Ensino Médio 37,5 Sofreu Violência ,20 Ensino Superior 18,9 Sim 3,1 Trabalha ,30 Não 96,6 Sim 45,8 Não 54,2 Fonte: Microdados da PNS,
5 Quando realizada a análise da amostra multivariada, se podem observar, de forma separada, os resultados, absolutos e percentuais, relativos às mulheres que sofreram e as que não sofreram algum tipo de violência, além do nível de significância de cada variável. Os resultados estão expostos na Tabela 2. Tabela 2 Análise Multivariada entre mulheres que alegaram ter sofrido ou não algum tipo de violência, Brasil 2013 SOFREU VIOLÊNCIA NÃO SOFREU VIOLÊNCIA Variáveis N (%) N (%) p N ,40 3, ,80 96,6 Raça/cor , ,50 0,003 Branca 39,4 49,1 Preta 11,6 9,3 Parda 48,9 41,6 Idade ,80 <0, a 23 anos 15,6 12,9 24 a 33 anos 30,3 20,9 34 a 43 anos 19,4 19,6 44 a 53 anos 18,8 17,8 54 a 63 anos 10,6 14,4 64 anos ou mais 5,2 14,4 Nível Escolar , ,70 0,602 Ensino Fundamental 43,8 43,6 Ensino Médio 35,4 37,6 Ensino Superior 20,8 18,8 Trabalha , ,80 0,236 Sim 48,7 45,7 Não 51,3 54,3 Possui Cônjuge , ,80 0,07 Sim 53,9 58,8 Não 46,1 41,2 Bebe , ,80 <0,001 Sim 62,4 72,7 Não 37,6 27,3 Fuma , ,80 <0,001 Sim 17,4 10,8 Não 82,6 89,2 Renda , ,40 0,347 Até 1 salário mínimo 52,4 48 De 1 a 2 salários mínimos 33,8 39,4 De 2 a 3 salários mínimos 13,8 12,7 Fonte: Microdados da PNS,
6 Pode-se inferir da tabela 2 que, entre as mulheres que alegaram ter sofrido algum tipo de violência (3,1%), a maioria se autodeclara parda (48,9%), tem idade que varia de 24 a 33 anos (30,3%), possui apenas o ensino fundamental (43,8%), não trabalham (51,3%), possuem cônjuge (53,9%), fazem uso de bebida alcoólica (62,4%), não fumam (82,6%) e sua renda máxima corresponde a 1 salário mínimo (52,4%). Nota-se que, ao observar o nível de significância de cada variável independente quando relacionada à variável dependente, nesse caso, optou-se por adotar o nível de significância p<0,2, as variáveis Nível Escolar, Renda e Trabalha apresentaram p>0,2. Nesse sentido, tais variáveis foram retiradas para aplicação do modelo de regressão logística por não se mostrarem estatisticamente significantes. No mais, as variáveis referentes à raça/cor, idade, o fato de a mulher possuir um cônjuge, se ela bebe e se fuma se mostraram significantes quando relacionadas à violência contra a mulher. Nesse seguimento, foram aplicados os modelos de regressão logística de formas univariada, com o intuito de verificar suas relações de forma individual com a variável dependente, e multivariada cujo objetivo foi verificar se a relação de cada variável independente com a ocorrência do sucesso, no caso haver violência contra a mulher, sofre ou não alteração com a presença das demais variáveis. Na regressão logística, a variável resposta é dicotômica, atribuindo-se o valor 1 ao acontecimento de interesse e 0 ao acontecimento complementar. No caso da univariada, a regressão é feita para uma única variável independente por vez. Já no caso da regressão logística multivariada, relacionam um conjunto de variáveis independentes com uma variável dependente categórica (HAIR, et al, 1998 ; SHARMA, 1996; CABRAL, 2013). 6
7 Tabela 3 Regressão univariada e multivariada para a variável sofrer violência Modelo Univariado Modelo Múltiplo Variáveis Explicativas OR I.C. de 95% P** OR I.C. de 95% p Raça/cor Branca 1* 1* Preta 1,38 (1,16; 1,65) <0,001 1,52 (1,25 ; 1,85) <0,001 Parda 1,22 (1,08; 1,37) 0,001 1,29 (1,13 ; 1,47) <0,001 Idade 14 a 23 anos 1,32 (1,12; 1,57) 0,001 3,04 ( 2,28 ; 4,05) <0, a 33 anos 1,44 (1,27; 1,63) <0,001 3,42 ( 2,63 ; 4,46) <0, a 43 anos 1,07 (0,93; 1,23) 0,347 2,73 ( 2,09 ; 3,58) <0, a 53 anos 1,05 (0,91; 1,23) 0,495 2,57 ( 1,95 ; 2,4) <0, a 63 anos 0,74 (0,61; 0,9) 0,002 1,89 ( 1,4 ; 2,54) <0, anos ou mais 1* 1* Possui Cônjuge Sim 0,67 (0,6; 0,75) <0,001 0,6 ( 0,53 ; 0,68) <0,001 Não 1* 1* Bebe Sim 0,59 (0,52; 0,66) <0,001 0,74 ( 0,65 ; 0,84) <0,001 Não 1* 1* Fuma Sim 1,97 (1,7; 2,29) <0,001 1,75 (1,5 ; 2,05) <0,001 Não 1* 1* *Categorias de referência para cada variável associada. **Significância do p < 0,05 As medidas de associação baseadas na razão Odds Ratio (OR) fornecem dados sobre a força da associação entre o fator em estudo e o desfecho, permitindo que se faça um julgamento sobre uma relação de causalidade, auxiliando na avaliação de estudos de intervenção (WAGNER, 1998). Nesse sentido, após a aplicação da regressão de forma univariada para raça/cor, tendo a cor branca como referência, as mulheres de cor preta apresentaram 1,38 vezes a mais de chances de sofrerem uma agressão quando comparadas as mulheres brancas, sendo que se estima com 95% de confiança de que o OR verdadeiro seja um valor entre 1,16 e 1,65. Já as pardas apresentaram 1,22 vezes a mais de chance também comparadas com uma mulher branca e 95% de confiança de que o verdadeiro OR esteja entre os valores de 1,08 e 1,37. Quando relacionada com a idade, mulheres entre 24 e 33 anos apresentaram 1,44 vezes a mais de chance de sofrer violência quando comparada a uma mulher com 64 anos ou mais de idade (idade de referência). O grupo etário entre 14 e 23 anos apresentou 1,32 vezes a mais de chance de sofrer agressão quando comparada 7
8 a categoria de referência. Para adoção do p<0,05 como nível de significância, as idades entre 34 e 53 anos se mostraram estatisticamente insignificantes por apresentarem p>0,05 sendo assim, tais categorias não apresentaram associação entre o fator em estudo e o desfecho. Quando analisado a associação entre a mulher possuir cônjuge e sofrer violência, o OR deu 0,67 com 95% de confiança que o valor exato do OR esteja entre 0,6 e 0,75. Ou seja, a razão de chance da mulher possuir cônjuge e sofrer violência é menor, 30%, do que as mulheres que não possuem cônjuge sofrer violência, segundo análise estatística. Sobre o fato de haver associação entre a mulher beber ou fumar e sofrer violência, ambas resultou em valores significativos estatisticamente (p<0,05), porém a variável Beber apresentou um OR de 0,59 com 95% de confiança que o valor exato do OR esteja entre 0,52 e 0,66. Ou seja, a chance de uma mulher que bebe sofrer violência é menor, 40%, do que as mulheres que não bebem e sofrem violência. Já para a variável Fumar, as mulheres que fumam apresentaram uma razão de chance de 1,97 vezes a mais de sofrer algum tipo de violência do que as mulheres que não fumam. Quando analisados os resultados da regressão logística multivariada, todos os resultados para as variáveis independentes deram estatisticamente significativos quando comparados a variável dependente, pois apresentaram p<0,05. Todos os resultados foram compilados numa tabela e separados por variável independente, Odds Ratio (OR) e a conclusão de cada resultado. 8
9 Tabela 4 Resultado da regressão logística multivariada e suas variáveis independentes Variáveis OR Conclusão Raça/cor Preta 1,52 Parda 1,29 Idade 14 a 23 anos 3,04 24 a 33 anos 3,42 34 a 43 anos 2,73 44 a 53 anos 2,57 54 a 63 anos 1,89 Fonte: O autor a partir de dados da PNS, As razões de chance de uma mulher preta ou parda sofrer algum tipo de agressão são 1,52 e 1,29 vezes maior, respectivamente, quando comparados a uma mulher branca Para as idades entre 14 e 33 anos, as chances de uma mulher sofrer algum tipo de agressão é cerca de 3 vezes maior quando comparada a uma mulher com 64 anos ou mais. Para as idades de 34 a 53 anos, essa razão de chance chega próximo de 3 quando comparada ao mesmo grupo de referência. Possui Cônjuge Sim 0,6 A razão de chance diminuiu em 40% quando comparado as mulheres que não possuem cônjuge sofrerem violência Bebe Sim 0,74 A razão de chance diminuiu em 26% quando comparado as chances das mulheres que não bebem sofrerem violência Fuma Sim 1,75 Uma mulher que fuma tem 1,75 vezes mais chances de sofrer violência quando comparada a mulheres que não fumam 9
10 4 DISCUSSÃO O presente estudo buscou analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, seja física, psicológica, sexual, entre outras, e o quanto cada característica analisada aumenta ou diminui as chances dessa mulher sofrer ou não, algum tipo de violência. Nesse sentido, após a aplicação do método de regressão logística, uni e multivariadas, se pode analisar tais características assim como, a razão de chance de ocorrência da violência e seu grau de significância diante da variável dependente. A primeira característica observada foi Raça/cor onde, na análise univariada concluiu-se que as mulheres de cor preta possuem 1,32 vezes a mais de chance de sofrerem algum tipo de violência quando comparada a uma mulher branca. Além disso, na análise multivariada, essa razão de chance aumentou para 1,52 vezes a mais de chance. Tal conclusão vai de encontro aos resultados encontrados no Mapa da Violência, 2015 cujo tema principal é a violência contra a mulher no Brasil e nas principais regiões e capitais. Segundo essa pesquisa, o número de homicídios de mulheres brancas no Brasil caiu 11,9%: de 3,6 por 100 mil brancas, em 2003, para 3,2 em Em contrapartida, as taxas das mulheres negras cresceram 19,5% passando, nesse mesmo período, de 4,5 para 5,4 por 100 mil (WAISELFISZ, 2015). Quando analisada a variável Idade, se notou uma maior razão de chance entre as idades mais jovens, de 14 a 33 anos e, a partir dos 34 até os 53 anos. A razão de chance de ocorrência da violência nesses grupos etários chega a ser quase 3 vezes maior quando comparado as idades a partir dos 64 anos. O Sinan, em 2014, divulgou dados sobre o atendimento por violência doméstica, sexual e/ou outras violências que foram registradas. Onde, foram atendidas vítimas de diversos tipos de violência, porém duas em cada três vítimas de violência ( ) foram mulheres. Isto é, a cada dia de 2014, 405 mulheres demandaram atendimento em uma unidade de saúde, por alguma violência sofrida (SINAN, 2014; WAISELFISZ, 2015). Nesse seguimento, o Sinan (2014) divulgou que entre esses atendimentos prestados as vítimas de violência no Brasil, as maiores incidências recaíam em mulheres com idades entre 13 e 59 anos. Inclusive, os atendimentos femininos superaram os masculinos nesse grupo etário. Já a partir dos 60 anos de idade, os 10
11 atendimentos se distribuíam de forma aleatória, ora se destacando os atendimentos masculinos, ora os femininos. Na sequência, foi analisado a variável Cônjuge onde, diante da aplicação do modelo de regressão se mostrou estatisticamente significante, porém resultou numa razão de chance igual a 0,6, ou seja, a razão de chance de sofrer violência diminui em 40% quando comparada a uma mulher que não possui cônjuge. No entanto, em um levantamento anual feito pelo Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a mulher (Nudem) para o ano de 2016, mostrou que em 42,15% dos casos atendidos pelo Nudem os agressores são ex - companheiros. Em seguida, os maridos correspondem a 15,7% da responsabilidade pelas agressões. Onde, as principais agressões sofridas são psicológica (32,34%), moral (27,93%), física (24,69%) e sexual (5,17%). Já quanto ao fato da mulher beber ou fumar, 62,4% das mulheres que responderam a PNS e já sofreram algum tipo de agressão, afirmaram fazer uso de bebida alcoólica. Enquanto apenas 17,4% fumam. No modelo de regressão multivariado, o uso da bebida fez a razão de chance diminuir em 26% a chance de agressão quando comparada a uma mulher que não bebe. Já o fumo aumentou em quase 2 vezes a chance de uma mulher sofrer agressão quando comparada a outra que não fuma. Segundo os dados analisados, pode-se observar, através do uso do método de regressão logística uni e multivariada, quais, dentre as variáveis utilizadas, possuem maior significância e razão de chance estatisticamente. Observou-se que nível escolar, trabalho ou renda não estão associados com o fato de a mulher sofrer ou não violência e, raça/cor e idade foram os fatores que apresentaram maior razão de chance no presente estudo. Diante dos resultados e discussão presentes no estudo, é sabido que a violência contra a mulher é algo que assola o Brasil, assim como o resto do mundo. Nesse sentido, quanto mais se conhecerem os fatores que contribuem para esse tipo de violência, mais medidas protetivas poderão ser tomadas de forma eficiente para que essas estatísticas venham a cair cada vez mais e assim, a cor da pele, idade, ou até mesmo hábitos não venham a ser fatores que corroborem para o aumento ou diminuição da violência contra a mulher. 11
12 REFERÊNCIAS CABRAL, C.I.S. Aplicação do Modelo de Regressão Logística num Estudo de mercado. Lisboa: Universidade de Lisboa, (Mestrado em Matemática aplicado a economia e gestão) Universidade de Lisboa, Disponível em:<repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10671/1/ulfc106455_tm_cleidy_cabral.pdf > Acesso em 22 de janeiro de MARINHEIRO, A.L.V., et al. Prevalência da Violência contra mulher usuária do serviço de saúde. Rev Saúde Pública, 2006 ; 40(4). São Paulo. Disponível em: < > Acesso em 23 de janeiro de MENEGHEL, S.N., HIRAKATA, V.N. Femicídios: homicídios femininos no Brasil. Rev Saúde Pública, Disponível em: < Acesso em 23 de janeiro de NUDEM, Núcleo de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Dados Nacionais sobre a Violência contra a Mulher Disponível em : < > Acesso em 23 de janeiro de PNS. Divulgação de Resultados. Disponível em < > Acesso em 20 de janeiro de TELES, M.A.A. et al. O que é Violência contra a mulher. 1 ed. Local: Editora brasiliense, WAISELFISZ, J.J. Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil. 1 ed. Brasília, DF, Disponível em < mapadaviolencia.org.br >. Acesso em 23 de janeiro de WAGNER, M.B. et al. Medidas de Associação em estudos epidemiológicos: riscos relativos e odds ratio. Jornal de Pediatria, 1998 ; 74: Disponível em:< > Acesso em 22 de janeiro de
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